Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS
|
|
- Luiz Henrique Paranhos de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO E Sumário ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Normas Gerais Objetivos da Unidade de Alimentação e Nutrição Descrição Geral dos Serviços da UAN Dietas gerais e dietas especiais, destinadas a pacientes adultos e infantis Horários de distribuição Cardápios Check-List de Verificação das Boas Práticas para Serviços de Alimentação BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS POP Controle de Potabilidade da água POP Desinfecção da Caixa D água POP Lavagem e Anti-sepsia das Mãos POP Higiene e Saúde dos Manipuladores POP Manejo dos Resíduos POP Manutenção Preventiva e Calibração dos Equipamentos POP Controle Integrado de Pragas Urbanas POP Procedimentos de Seleção de Fornecedores de Alto Risco POP Programa de Recolhimento de Alimentos POP Higienização das Instalações, Equipamentos, Móveis e Utensílios POP Seleção das Matérias Primas, Ingredientes e Embalagens Uso racional da água Eficiência energética Programa de coleta seletiva de resíduos sólidos Produtos biodegradáveis Controle de poluição sonora Controle bacteriológico Destinação final de resíduos de óleos utilizados em frituras e cocções BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DOS ALIMENTOS Redução de produção de resíduos alimentares e melhor aproveitamento dos alimentos Recebimento de gêneros alimentícios, materiais e outros Recebimento de produtos de origem animal Recebimento de hortifrutigranjeiros Recebimento de leite e derivados Recebimento de estocáveis Recebimento de sucos e demais produtos industrializados Recebimento de descartáveis, produtos e materiais de limpeza Armazenamento de gêneros alimentícios, materiais e outros Pré-preparo e preparo dos alimentos Utilização de Ovos Higienização dos alimentos Acondicionamento 1
2 Distribuição das refeições Guarda de Amostras Sistema de Etiquetas de Identificação Uso de Termômetros Registro das Medições Realizadas Transporte de Alimentos Nutrição Enteral Operacionalização Aquisição dos Produtos Recebimento dos Produtos Armazenamento Pré-preparo e Preparo Acondicionamento Transporte e Distribuição Higienização Equipamentos e Utensílios Controle Bacteriológico BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE DIETAS NORMAS, ROTINAS E PROCEDIMENTOS DA UAN Objetivos Âmbito de Aplicação Responsabilidade Técnica Visitantes Estrutura/Edificação Layout Equipamentos & Utensílios Sistema de Exaustão/Sucção Anamnese da Nutrição Evolução da Nutrição Análise Ponderal das Refeições Fornecidas NORMAS, ROTINAS E PROCEDIMENTOS DO PESSOAL Avaliação de Desempenho do Pessoal Critérios de Avaliação Ficha Individual de Avaliação de Desempenho Rotinas da Nutricionista Rotinas das Cozinheiras Rotinas das Copeiras Diurnas Rotinas das Copeiras Noturnas Dieta Geral para Paciente Adulto Dieta Geral para Paciente Infantil Dieta Branda Dieta Pastosa DIETAS TIPOS E COMPOSIÇÕES 2
3 Dieta para Diabéticos Dieta Hipossódica Dieta Hipocalórica Dieta Hipocolesterolêmica Dieta rica em fibras ou laxativa Lanche para paciente de coleta de exames Fórmulas Lácteas Padrão de Qualidade Aquisição e Recebimento de Produtos Armazenamento Pré-preparo e Preparo Acondicionamento e Identificação Distribuição Higiene Pessoal Instalações, Equipamentos e Utensílios Procedimentos para a Higienização Controle bacteriológico LACTÁRIO VALORES REFERENCIAIS CUSTOS GÊNEROS/PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Memória de Cálculo das Refeições Pacientes Adultos Dieta Geral Almoço Jantar Receitas Padrão 3
4 Suco de Fruta Padrão Chá de Ervas Padrão Mingau Padrão Purê Padrão Vitamina Padrão Gelatina Padrão Sopa Padrão Opções Processadas Lanche para Pacientes da Coleta VALORES REFERENCIAIS CUSTOS GÊNEROS/PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Memória de Cálculo das Refeições Pacientes Infantis Dieta Geral Almoço Jantar Receitas Padrão Suco de Fruta Padrão Chá de Ervas Padrão Mingau Padrão Purê Padrão Vitamina Padrão Papa De Frutas Padrão Gelatina Padrão Sopa Padrão Opções Processadas 4
5 CUSTOS OPERACIONAIS PARA PREPARO DAS REFEIÇÕES Memória de Cálculo Custo Mão de Obra Salários e Encargos Vale Transporte Refeições Cesta Básica Assistência Médica Uniformes Outros Custos Manutenção Instalações Manutenção Equipamentos Reposição Utensílios Controle Integrado de Pragas Análise Microbiológica dos Alimentos LEGISLAÇÃO Resolução ANVISA RDC /07/2005 Dispõe sobe o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Resolução ANVISA RDC /09/2004 Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação que abrange os procedimentos que devem ser adotados nos serviços de alimentação, a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado Resolução ANVISA RDC /07/2003 Aprova Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados Resolução ANVISA RDC /10/2002 Atualiza a legislação, introduzindo o controle contínuo das Boas Práticas de Fabricação e os Procedimentos Operacionais e os POP Procedimentos Operacionais Padronizados, além de promover a harmonização das ações de inspeção sanitária por meio de instrumento genérico de verificação das BPF. É ato normativo complementar à Portaria SVS/MS 326/97. Portaria MS /12/2000 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade 5
REVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios
REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas
Leia maisHOTELARIA HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário
HOTELARIA HOSPITALAR Sumário HOTELARIA HOSPITALAR Definição Atribuições Organograma da Hotelaria Hospitalar Diretor de Hotelaria Hospitalar (descrição de cargo) Ouvidoria ou Ombudsman Código de Ética do
Leia maisElaboração de Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional
Pág. 1 de 6 Elaboração de Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional Com base no modelo em anexo elabore o Manual de Boas Práticas e 4 procedimentos operacionais obrigatórios definidos pela Portaria
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisAÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI
AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS ILPI Sylvia Elisabeth Sanner - Nutricionista PMSP SMS - CRSSul STS Santo Amaro/Cidade Ademar SUVIS Santo Amaro/Cidade Ademar Vigilância Sanitária VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divide-se
Leia maisLegislação Sanitária. Segmento de FLV Higienizados Minimamente Processados
Roseane Bob Diretora da Qualinutri Assessoria e Consultoria. Nutricionista especialista em Qualidade e Segurança dos Alimentos. Especialista em Vigilância Sanitária dos Alimentos. Especialista em Vegetais
Leia maisRESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)
RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisFormalização do Funcionamento de. Nutrição. Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos
Formalização do Funcionamento de Unidades de Alimentação e Nutrição Profª. Mônica de Caldas Rosa dos Anjos A sobrevivência de agrupamentos humanos está diretamente relacionada à existência de objetivos
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (REDE PRIVADA DE ENSINO) Infantil
Leia maisAnais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí
Anais da 3ª Jornada Científica da UEMS/Naviraí 22 a 26 de Outubro de 2013 Naviraí/MS - Brasil www.uems.br/navirai Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - Unidade de Naviraí 97 Avaliação das Condições
Leia maisConcessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet / Congelados [ ] Comissaria [ ] Hotelaria Marítima [ ] DATA DA VISITA
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - UAN Concessionária [ ] Auto Gestão [ ] Restaurante Comercial [ ] Buffet
Leia maisIMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BPF NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES
IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BPF NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES Engº Marcos Vinicius L. Tubino Coordenador de Qualidade IRGOVEL A IRGOVEL Origem da empresa Goiás Em 1972 RS Pelotas Pioneirismo na produção óleo
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6 ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1
DADOS DO ESTÁGIO FACULDADE SANTA TEREZINHA - COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO PLANO DE ESTÁGIO 2013.1 CÓDIGO ÁREA CARGA HORÁRIA PERÍODO Gestão de Unidades de Alimentação e 230h 7 Nutrição HORÁRIO 13h30
Leia maisProfª Drª Rita Akutsu
AVALIAÇÃO DO GRAU DE ADEQUAÇÃO DE UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIÇÕES DO DISTRITO FEDERAL QUANTO ÀS NORMAS ABNT NBR ISO 14001 E 22000 Profª Drª Rita Akutsu INTRODUÇÃO: Em relação às unidades de alimentação
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisMenu Dzetta. Alimento seguro é sempre um bom negócio! para que você atenda seus clientes com Segurança e Qualidade!
Menu Dzetta para que você atenda seus clientes com Segurança e Qualidade! Alimento seguro é sempre um bom negócio! Rua Miguel de Frias, 206/403 Icaraí Niterói RJ Cep: 24.220-004 Tel: 55 (21) 2620-7474
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não
Leia maisPadrão de Respostas Prova Discursiva
01 Padrão de Respostas Prova Discursiva a) Evitam movimentos manuais repetitivos e agilizam a tempo de distribuição das refeições, aumentando a produtividade. (Valor: 7,0 pontos) b) Como agentes de transformação,
Leia maisEmpresa terceirizada, contratada para a produção e distribuição de refeições aos usuários da Universidade Federal do Amapá. Nº NOME TELEFONE E-MAIL
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1.1.3.4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS DEPARTAMENTO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO CHEFE
Leia maisVIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos
VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE GMP/BPF/BPM PRÉ-REQUISITOS (POP, PPHO, PPR E PPRO) HACCP/APPCC AGRADECIMENTOS AO COMITÊ AOS PATROCINADORES AOS PRESENTES
Leia maisNUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisArt. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisResolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005
Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia mais*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009
*RESOLUÇÃO SMSDC Nº 1.424 DE 16 DE FEVEREIRO DE 2009 O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o Decreto Municipal
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos
Leia maisconsiderando que os regulamentos técnicos da ANVISA de padrões de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parâmetros sanitários;
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC Nº- 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Nº uso
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS (BPA) EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO (SA)
Instituto de Nutrição Josué de Castro Grupo de Pesquisa e Extensão em Sustentabilidade na Produção de Refeições Conselho Regional de Nutricionistas - 4ª Região LISTA DE VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA
Curso: Nutrição (04) Ano: 2015 Semestre: 1 Período: 9 Disciplina / Unid. Curricular / Módulo: Estágio Supervisionado em Unidades de Código: DN62 Alimentação e Nutrição (Supervised Internship in Food and
Leia maisCURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS
CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS COM ENFASE EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS TURMA: 1ª Carga Horária: 20 horas (sendo 15 horas teórico-prático e 05 horas para elaboração do manual de Boas Praticas)
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisAna Lúcia de Freitas Saccol. Santa Maria, julho de 2007
Ana Lúcia de Freitas Saccol Santa Maria, julho de 2007 Ingestão de alimentos ou água contaminados Estão independente de toda a tecnologia OMS + de 60% das DTA são provocadas por agentes microbiológicos
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisDesdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS EM UMA CANTINA ESCOLAR 1
DOCUMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS EM UMA CANTINA ESCOLAR 1 NAISSINGER, Maritiele 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2 ; PINHEIRO, Nayara 2 ; SILVA, Micheline 3 1 Trabalho de Pesquisa Curso de Nutrição, UNIFRA.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação. 1.2 Câmpus
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC No- 218, DE 29 DE JULHO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO - RDC No- 218, DE 29 DE JULHO DE 2005 (*) DOU 01-08-2005 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Higiênico-Sanitários para Manipulação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais.
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000
RESOLUÇÃO - RDC Nº 91, DE 18 DE OUTUBRO DE 2000 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVS aprovado
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Avaliação de Matérias Macroscópicas e Microscópicas Prejudiciais à Saúde Humana em Alimentos Embalados.
Anvisa - Resolução - RDC nº 175, de 08 de julho de 2003 Republicada no D.O.U de 10/07/2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso de sua atribuição que lhe confere o
Leia maisSuperintendência de Vigilância em Saúde do Estado de Goiás Gerencia de Vigilância Sanitária em Produtos Coordenação Fiscalização de Alimentos
Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado de Goiás Gerencia de Vigilância Sanitária em Produtos Coordenação Fiscalização de Alimentos Legislação Sanitária em Alimentos Boas Praticas de Fabricação
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!
BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva
Leia maisEDITAL Nº 013, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS JI-PARANÁ Rua Rio Amazonas, 151 Bairro Jardim dos Migrantes 76900-730 Ji-Paraná RO EDITAL Nº 013, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2011. EDITAL PARA SELEÇÃO
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INDAIATUBA/SP GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS (MBP) E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS (POPs) PARA
Leia maisCOMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA
Salvador, 07 de agosto de 2014 COMIDA DE RUA: SEGURANÇA ALIMENTAR E CRITÉRIOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA Diretoria de Vigilância á Saúde Vigilância Sanitária SPEIS COMIDA DE RUA: linhas de ação Ambulantes;
Leia maisSÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS
SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA
Leia maisPARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL
PARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL ABRANGÊNCIA DO PAS INDÚSTRIA COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR FINAL INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO MESA CADEIA PRODUTIVA AÇÕES ESPECIAIS
Leia maisPORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações
Leia maisO que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais
O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O Impacto de se alimentar fora do lar Alimentação fora do lar Investimento do consumidor no ultimo ano 17% para 30% Hábito de almoçar fora do
Leia maisPORTARIA ESTADUAL SES/RS Nº 542/06 D.O.E. 19 de outubro de 2006
PORTARIA ESTADUAL SES/RS Nº 542/06 D.O.E. 19 de outubro de 2006 Aprova a Lista de Verificação em Boas Práticas para Serviços de Alimentação, aprova Normas para Cursos de Capacitação em Boas Práticas para
Leia maisEXIGÊNCIAS MÍNIMAS VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA TODOS ESTABELECIMENTOS INSTALAÇÃO INDEPENDENTE DA MORADIA EDIFICAÇÃO DE ALVENARIA ANEXO 8 (COM TELEFONE DO CONTRIBUINTE) LAUDO DESINSETIZAÇÃO/DESRATIZAÇÃO/LIMPEZA
Leia maisO NUTRICIONISTA EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA E O DIREITO DO CONSUMIDOR RIO DE JANEIRO
O NUTRICIONISTA EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA E O DIREITO DO CONSUMIDOR RIO DE JANEIRO 2 O NUTRICIONISTA EM ALIMENTAÇÃO COLETIVA E O DIREITO DO CONSUMIDOR O nutricionista é profissional de saúde, que, atendendo
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisArt. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 12 DE JUNHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisDOCUMENTOS NECESSARIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO
DOCUMENTOS NECESSARIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO PESSOA JURIDICA. Cópia CNPJ; Nº Inscrição estadual; Nº telefone; Comprovante de endereço; Cópia RG e CPF resp. Legal; Cópia RG e CPF resp. Técnico;
Leia maisFORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO Neste formulário estão as exigências mínimas para a instalação e funcionamento de uma Cozinha Industrial. Devem ser observados demais critérios
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA. Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ - SESA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA Nota Técnica nº 08/13 DVVSA/CEVS/SESA 29 de agosto 2013. BOAS PRÁTICAS PARA COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS A Secretaria do
Leia maisBoas práticas na cadeia produtiva de bebidas não alcoólicas
Boas práticas na cadeia produtiva de bebidas não alcoólicas Agosto de 2010 Curso Teórico-Prático de Análises Microbiológicas de Àgua e Bebidas não Alcoólicas Palestrante Juliane Dias Gonçalves Eng de Alimentos,
Leia maisACIF CCIM. Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira
ACIF CCIM Associação Comercial e Industrial do Funchal Câmara de Comércio e Indústria da Madeira Objectivos Apoiar os estabelecimentos na implementação dos seus Sistemas de Segurança Alimentar, baseados
Leia maisINSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
Leia maisANAIS 2010 ISSN 1808-3579 IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO
IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO Mariza F. Rosa Cruz (orientador-uenp-clm) Claudia Y. Tamehiro (co-orientador-uenp-clm) Ana Paula M. E. S Trad (co-orientador-uenp-clm)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA,Câmpus Santa Rosa EDITAL Nº 16, de 04 de maio de 2015. EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO CURSO DE BOAS
Leia maisFORMULÁRIO RELATÓRIO DE DESEMPENHO TÉCNICO NA PESSOA JURÍDICA. Razão Social: Endereço: (Rua/Av, n ) Bairro Cidade Estado CEP
CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS 6ª REGIÃO PE-AL-PB-RN-CE-PI-MA SEDE DO CRN-6 RUA BULHÕES MARQUES, 19 SL. 803 - BOA VISTA - RECIFE/PE - CEP 50060-050 - FONES: (81) 3222-2495/ 3222-1458 / 3421-8382 FAX:
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisVigilância Sanitária de Serviços de Alimentação em Shoppings de Brasília-DF
Vigilância Sanitária de Serviços de Alimentação em Shoppings de Brasília-DF Monitoramento da Qualidade de Alimentos no DF produtos analisados e motivos da condenação no Distrito Federal, 2014 85% 15% Sem
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisRESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
Resolução nº 263/2005 23/09/2005 RESOLUÇÃO-ANVISA Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23.09.2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisMÁRCIO ROGÉRIO MORAES MACHADO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MÁRCIO ROGÉRIO MORAES MACHADO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE HIGIENE NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PR
Leia maisDATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA
DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA Boas Práticas Para um bom resultado na manipulação de alimentos deve-se trabalhar aplicando
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisA SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS UM POUCO ANFARMAG DE Associação INSTITUCIONAL... Nacional de Farmacêuticos Magistrais Fundada em 18 de abril
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹.
UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SANEANTES EM DOMICÍLIOS DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS)¹. DEON, Bárbara Cecconi ²; HECKTHEUER, Luiza Helena³; SACCOL, Silvana 4 ; MEDEIROS, Laissa Benites 5 ; ORSOLIN, Giulianna
Leia maisAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS WILLIAM CESAR LATORRE Diretor de Alimentos Centro de Vigilância Sanitária SES / SP Decreto Lei 986, de 21/10/1969 Institui normas
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divisão de Produtos Relacionados à Saúde
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Divisão de Produtos Relacionados à Saúde Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013 DOE de 19/04/2013 - nº.
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisUFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CTC - CENTRO TECNOLÓGICO EQA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS
UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CTC - CENTRO TECNOLÓGICO EQA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS RODRIGO MIZUKAWA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO OTIMIZE
Leia mais30/8/2010 BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO. BPF_ BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Parte 1
São conjunto de princípios e regras que ajudam a reduzir, prevenir e evitar os perigos dos alimentos. BPF_ BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Parte 1 Condutas para o Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisMissão. O que procurar numa inspeção? Protocolo de ações em Vigilância Sanitária. Plano de ação de Vigilância Sanitária. Inspeção Sanitária
Inspeção nos Serviços de Saúde: O que procurar numa inspeção? O que a Vigilância Sanitária procura nos hospitais? Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira, Divisão de Vigilância Sanitária, área hospitalar
Leia maisHOSPITAL DOS MILITARES ESTADUAIS COMANDANTE LARA RIBAS
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 09/14 O Presidente da ABEPOM - Associação Beneficente dos Militares Estaduais, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital, que estabelece instruções
Leia mais