A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima
|
|
- João Gabriel Terra Cabral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Microbiologia em Sorvete - Aspectos básicos - Luana Tashima Fispal - Sorvetes Junho/2014
2 2014
3 Centro de Tecnologia SENAI-RJ Alimentos e Bebidas Educação Profissional Curso Técnico de Alimentos Curso Técnico em Cervejaria Aprendizagem Cursos Livres Serviços Tecnológicos Consultoria e Assessoria Tecnológica Segurança de Alimentos Análises Laboratoriais Desenvolvimento Experimental Pesquisa Aplicada 3
4 Segmentos de Atuação Bebidas alcoólicas e não alcoólicas; Carnes e Derivados; Frutas e Hortaliças; Leite e Derivados; Panificação e Confeitaria; Produtos drageados e formulados; Barras de cereais. 4
5 Infraestrutura Planta piloto para produção de cervejas; Planta piloto para produção de refrigerantes; Planta piloto para produção de laticínios e sorvetes; Planta piloto para produção de derivados de vegetais; Planta piloto para produção de derivados de carnes; Unidade de panificação e confeitaria; Laboratórios para análises físico-química e microbiológica. 5
6 Segmento Laticínios INFRAESTRUTURA 6
7 Desnatadeira Batedeira de Manteiga 7
8 Iogurteira Elétrica Tanque de Queijo 8
9 Envasadora Concentrador a Vácuo de Duplo Estágio 9
10 Produtora de Sorvete Pasteurizadora 10
11 Picoleteira Tachos a vapor 11
12 Segmento Laticínios Serviços 12
13 Segurança dos Alimentos Boas Práticas de Fabricação; Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; ISO
14 Tecnologia Estudo de viabilidade técnica; Estudo de layout e fluxo de processo; Melhoria de processo e produto. 14
15 Análises Análises microbiológicas; Análises físico-químicas; Rotulagem nutricional. 15
16 Desenvolvimento Desenvolvimento de novos produtos e processos; Pesquisa técnica. 16
17 Unidade Móvel de Análises e Consultoria 17
18 Oportunidades de Parceria Projetos de Inovação Edital SENAI Editais FAPERJ SIBRATEC 18
19 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Segmento Lácteos Tecnologia de Fabricação de Sorvetes Tecnologia de Fabricação de Iogurtes e Bebidas Lácteas adicionadas de Pré e Probióticos Técnica de Fabricação de Queijos Finos e Especiais Outros 19
20 Aplicação da Microbiologia na Indústria de Alimentos
21 Micro-organismos Benéficos Micro-organismos Deterioradores Micro-organismos Patogênicos 21
22 Qualidade microbiológica dos alimentos: Primeiro: pelo número e tipo de micro-organismos iniciais (contaminação inicial); Posteriormente: pela multiplicação destes microorganismos no alimento. (Elemento de microbiologia de Alimentos, Parte I) 22
23 Fatores que determinam a qualidade final do sorvete: (1) Funcionários limpos e saudáveis que sejam bem treinados e tenham uma atitude consciente; (2) Ingredientes de qualidade inquestionável; (3) Formulação e composição desejada de misturas; (4) Métodos corretos de processamento (5) Equipamentos excelentes; (6) Limpeza impecável e procedimentos sanitários eficazes, e (7) Métodos corretos de armazenamento e distribuição. (Marchall, 1996) 23
24 Doenças Transmitidas por Alimentos - Infecção Alimentar; - Pode ocorrer a invasão da mucosa e penetração nos tecidos; - Produção de toxinas que alteram o funcionamento das células do TGI toxinfecções 24
25 A associação de sorvete com quadros de intoxicação ou infecção alimentar é pouco frequente, mas diversos casos são registrados em todo o mundo envolvendo este alimento, sobretudo aqueles produzidos em condições artesanais. (NÓBREGA, 1991) 25
26 Sorvetes e Casquinhas 26
27 Sorvetes e Casquinhas 27
28 INMETRO Características Microbiológicas De acordo com a Portaria n 451/97, do Ministério da Saúde: Salmonellas - ausência em 25 g; Coliformes Totais - máximo de 10 2 /g; Staphylococcus Aureus - máximo de 10 3 /g Contagem Padrão em Placa - máximo de 2 x 10 5 /g (INMETRO, 1998) 28
29 (INMETRO, 1998) 29
30 30
31 Legislação: A lei n de 15 de setembro de 2006, todo mundo tem direito a uma alimentação saudável, acessível, de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente. Isso é Segurança Alimentar e Nutricional. (Fonte: 31
32 As ferramentas para Alimento - PAS APPCC + BPF Seguro - BRC FOOD: Norma de certificação Britânica que é bastante prescritiva, detalhando os requisitos a serem aplicados para a conformidade com requisitos legais, segurança de alimentos e qualidade. Se constrói a partir do HACCP e comprometimento da alta direção. (Fonte: 32
33 As ferramentas para Alimento Seguro: - ISO 22000: A norma da família ISO que define os requisitos de um sistema de gestão de segurança alimentar. A norma combina elementos de toda a cadeia produtiva e abrange: Comunicação interativa, sistema de gestão, controle de perigos para a segurança alimentar através dos requisitos e planos da APPCC, melhorias contínuas e atualização dos sistemas de gestão de segurança alimentar. - FSSC 22000: Além da ISO 22000, esta norma é agregada de programas de pré-requisitos PAS 220. (Fonte: 33
34 Legislação Brasileira 34
35 Inocuidade Qualidade Rapidez Monitoramento Microbiologia 35
36 MÉTODOS CONVENCIONAIS Trabalhosos Requerem muito material de laboratório Requerem recursos humanos treinados Resultados demorados Mais propenso à falhas humanas ( Preparo de material, Execução, Leitura e Interpretação dos resultados) 36
37 MÉTODOS RÁPIDOS Melhorar a eficiência no laboratório Simplificação do trabalho Melhor aproveitamento dos recursos humanos disponíveis Aumento da capacidade analítica Reduzir o tempo de obtenção de resultados Aumentar a confiabilidade dos resultados 37
38 Imonocromatográfico Imunoenzimático Imunoimobilização 38
39 IMPORTANTE!!!! Todos os métodos rápidos de detecção de patógenos são para TRIAGEM e todo resultado positivo é apenas PRESUNTIVO, necessitando de confirmação pelos métodos convencionais de cultura. 39
40 Como a microbiologia pode ajudar? CONTROLE DE QUALIDADE SINAIS DO MERCADO MICROBIOLOGIA INOVAÇÃO 40
41 41
42 Fonte: Brasil Food Trends,
43 Fonte: Brasil Food Trends,
44 Fonte: Brasil Food Trends,
45 Fonte: Brasil Food Trends,
46 Fonte: Brasil Food Trends,
47 47
48
49 49
50
51 51
52
53 53
54 Conclusão: A tendência por uma alimentação mais saudável e a busca por novos sabores apresenta uma interessante linha de pesquisa, onde a microbiologia encontra-se fortemente atuante: O uso de novos produtos para reinventar o tradicional, como uso de nutracêuticos e probióticos para agregar propriedades benéficas, atendendo às vontades do mercado consumidor e agregando valor ao produto. 54
55 OBRIGADA! 55
SENAI Paraná Alimentos e Bebidas. Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo
SENAI Paraná Alimentos e Bebidas Eng. Ma. Amanda Peregrine Primo Coordenação Alimentos e Bebidas SENAI Toledo Áreas de atuação Automação Alimentos e Bebidas Celulose e Papel Gestão Mineração / Minerais
Leia maisO PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados
O PAS-LEITE Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados Brasília - DF, 21 de Fevereiro de 2013. Paschoal G. Robbs Consultor SEBRAE Grande Aliança MANTENEDORES SENA (Colombia) SINDIRAÇÕES ABIMA
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000
CONCEITOS E APLICAÇÃO DA NORMA ISO 22000 ISO SEGURANÇA DOS ALIMENTOS A norma especifica requisitos para o sistema de gestão da segurança dos alimentos, onde uma organização na cadeia produtiva precisa
Leia maisGestão da Qualidade em Alimentos. Karla Ananias karla.nutri7@gmail.com
Gestão da Qualidade em Alimentos Karla Ananias karla.nutri7@gmail.com Gestão da Qualidade em Alimentos. :. 30 de Agosto de 2013 Karla Ananias Nutricionista FANUT/UFG Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para
Leia maisPARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL
PARCERIAS MAPA MS ABIA INMETRO ABNT PIF ANDEF SUPORTE INSTITUCIONAL ABRANGÊNCIA DO PAS INDÚSTRIA COMERCIALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR FINAL INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO MESA CADEIA PRODUTIVA AÇÕES ESPECIAIS
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia mais!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12
!"!"!! #$ % $ % & ' ()# * * '* + "!! (, -./. (!!0"!"!!!% (0 "!0"!!12 !"+RDC Nº 274, de 22/09/2005, estabelece o regulamento técnico para águas envasadas e gelo #$%!RDC Nº 275, de 22/09/2005, estabelece
Leia maisPASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI
PASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI PASTEURIZAÇÃO Obrigatória no Brasil para todo o leite Todos os derivados devem ser fabricados a partir de leite pasteurizado Tecnologia obrigatória em todo
Leia maisSIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS & SORVETES. de Laticínios e Sorvetes. PAS Programa Alimentos Seguros
SIMPÓSIO DE TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS & SORVETES - 25/abril/2007 Rastreabilidade aplicada à Industrialização de Laticínios e Sorvetes PAS Programa Alimentos Seguros Nedio Jair Wurlitzer - Eng. Alimentos
Leia maisSimpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -
Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisREVISTA SAÚDE TRABALHAR COM TRABALHAR COM A POR ONDE COMEÇAR? 29/9/2010 SETEMBRO DE 2010 UFSM UFSM. PPHO na Indústria de Laticínios
REVISTA SAÚDE SETEMBRO DE 2010 POR ONDE COMEÇAR? TRABALHAR COM ALIMENTOS É TRABALHAR COM A SAÚDE DAS PESSOAS 1 Para garantirmos a produção de alimentos seguros, precisamos traduzir a legislação e as normas
Leia maisANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS.
ERRATA 001 - EDITAL 013/2013/ITEP/OS Onde lê-se: ANEXO I - DOS CENTROS TECNOLÓGICOS, UNIDADES TEMÁTICAS, CARGA-HORÁRIA, NÚMERO DE VAGAS, CURSOS, REQUISITOS MÍNIMOS E TEMAS. CT CURSO DISCIPLINA CH VAGAS
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br
ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 201 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional
Leia maisDATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ
DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS
SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;
Leia maisSELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02
SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia mais6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar
Leia maisFood Safety System Certification 22000. fssc 22000
Food Safety System Certification 22000 fssc 22000 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 22000 O esquema de certificação de sistema de gestão da segurança dos alimentos - FSSC 22000
Leia maisREUNIÃO - Projeto NAGI
SERVIÇOS TECNOLÓGICOS REUNIÃO - Projeto NAGI Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisAspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos pelo frio
2ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA SETORIAL DE ALIMENTOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa) Brasília, 11 de dezembro de 2012 Aspectos regulatórios referentes à conservação de alimentos
Leia maisAlta Tecnologia em. Injeção de Termoplásticos
Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos História A Jaguar Embalagens é uma unidade de negócios da Jaguar Plásticos, empresa que tem uma história de inovação que prospera há mais de 30 anos. Iniciou
Leia maisVIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos
VIII Simpósio Internacional de Inocuidade de Alimentos FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE GMP/BPF/BPM PRÉ-REQUISITOS (POP, PPHO, PPR E PPRO) HACCP/APPCC AGRADECIMENTOS AO COMITÊ AOS PATROCINADORES AOS PRESENTES
Leia maisCAPACITAÇÕES ABIS. Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000
CAPACITAÇÕES ABIS Requisitos do Programa de Boas Práticas de Fabricação como Pré-Requisito para a implantação da ISO 22000 Cada funcionário de uma empresa de alimentos, ou de bebidas, deve entender e aplicar
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO
7º Simpósio de Ensino de Graduação PLANO APPCC PARA O PROCESSO DE OBTENÇÃO DO RAVIÓLI DE CARNE CONGELADO Autor(es) SIMONE RODRIGUES DOS SANTOS Orientador(es) ANGELA DE FÁTIMA K. CORREIA 1. Introdução O
Leia maisSistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos
Sistema APPCC e a Garantia da Qualidade de Alimentos Sistema APPCC APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Ferramenta de controle de qualidade
Leia maisControle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte
Controle da qualidade em uma fábrica de sorvetes de pequeno porte Fernanda Lima Pereira 1, Suelem Correia Garcia 1, Tiago Rodrigues da Costa 1, Rodrigo Herman da Silva 2 ¹Estudante do curso de Engenharia
Leia maisSegurança de Alimentos: visão e legislação
S & S Consultoria Implementação em Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos Segurança de Alimentos: visão e legislação Nut. Dra. Sabrina Bartz Introdução O mundo tem 7 bilhões de pessoas e a garantia
Leia maisSENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 ME EPP 80,00 CURSO
FORMATO EVENTO SINOPSE PÚBLICO CARGA- HORÁRIA PREÇO SENAI - ALIMENTOS E BEBIDAS - BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO - RDC 216 80,00 SENAI - AUTOMOTIVO - MECÂNICO DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 120
Leia maisPRODUTOS DERIVADOS DO LEITE. Ângela Maria Fiorentini
PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE Ângela Maria Fiorentini QUALIDADE DO LEITE Organoléptica Nutricional Físico-química Microbiológica LEITE E PRODUTOS Fonte : Rabobank, adaptado por Otavio A. C. De Farias LEITES
Leia maisLUBRIFICANTES CASSIDA SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA DE BEBIDAS EM GERAL
LUBRIFICANTES CASSIDA SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA DE BEBIDAS EM GERAL LUBRIFICANTES DE GRAU ALIMENTÍCIO CASSIDA SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA DE BEBIDAS EM GERAL Lubrificando a indústria de bebidas Na indústria
Leia maisB2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA
B2Q WEB TECNOLOGIA APLICADA O DESAFIO: A qualidade dos produtos finais e serviços prestados, é requisito mínimo nos dias de hoje para as organizações que desejam estar à frente. O mercado encontra-se cada
Leia maisSanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos
Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Prof. Luís Augusto Nero Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa Tópicos Brasil: produtor e exportador Cadeias de produção
Leia maisINICIATIVAS DA ANVISA VISANDO A INOCUIDADE ALIMENTAR
III SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS INICIATIVAS DA ANVISA VISANDO A INOCUIDADE ALIMENTAR GERÊNCIA-GERAL de ALIMENTOS out/04 MISSÃO DA ANVISA Proteger e promover a saúde da população garantindo
Leia maisAs tendências da alimentação. Lívia Barbosa, Luis Madi, Maria Aparecida Toledo, Raul Amaral
As tendências da alimentação Lívia Barbosa, Luis Madi, Maria Aparecida Toledo, Raul Amaral Metodologia Coleta sistemática de informações Documentos técnicos e científicos, bancos de dados, pesquisas de
Leia maisINOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA
Os Queijos São Gião Sociedade Agro-Pecuária de Vale do Seia, Lda Seia, 04 de abril de 2014 Organização: Apoio Institucional: Agenda 1. Os Queijos São Gião - o que fazemos? 2. As oportunidades e ameaças
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE. Welliton Donizeti Popolim
CONTROLE DE QUALIDADE Welliton Donizeti Popolim UM CENÁRIO MAIS COMPLEXO... Requisitos do consumidor mundial Qualidade ambiental Segurança Satisfação Produtos e serviços qualificados e certificados
Leia maisProfa Tânia Maria Leite da Silveira
Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas
Leia maisWORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS. Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos
WORKSHOP PANORAMA MUNDIAL SOBRE PROBIÓTICOS Regulamentação atual Medicamentos contendo probióticos Neemias Silva de Andrade Gerência de Produtos Biológicos / GPBIO Gerência-Geral de Produtos Biológicos,
Leia maisAlimentos e bebidas. Qualificação profissional básica Operador de Processos de Produção
Alimentos e bebidas SENAI - AMPÉRE SENAI - APUCARANA Higiene Aplicada à Manipulação de Alimentos Planejamento, Programação e Controle de Produção - PPCP SENAI - ARAPONGAS Administração de Materiais Atendimento
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA AUTOMATIZAR A RELAT LATICÍNIOS RENNER S/A Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para controlar as diferentes etapas e equipamentos envolvidos no processo
Leia maisO uso do poder de compra para a melhoria do meio ambiente: o papel da rotulagem ambiental
A rotulagem ambiental Informações disponibilizadas nos rótulos de embalagens para que os consumidores possam optar por adquirir produtos de menor impacto ambiental em relação aos produtos concorrentes
Leia maisAnálise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) P R O F. ª : S U Z I A N E A N T E S J A C O B S Sistema APPCC Projeto APPCC : Anvisa e Senai Ferramenta de gestão de risco desenvolvida para garantir
Leia maisRESUMO O iogurte propriamente dito só foi conhecido na Europa em meados do século XVI, por
ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA CURSO DE FABRICAÇÃO DE IOGURTE Apresentador 1 Rodis, Caroline Inglês Apresentador 2 Gadens, Andressa Autor 3 Tedrus, Guilherme de Almeida Souza Autor 4 Ameida, Flávia Caroline
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história
Leia maisCOCAMAR ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA
COCAMAR ESTRATÉGIA E GOVERNANÇA Cocamar - Números 2013 2,65 BILHÕES FATURAMENTO 11.800 ASSOCIADOS 56 UNIDADES OPERACIONAIS 2.300 COLABORADORES 103 AGRÔNOMOS 1,1 MILHÕES DE t CAPACIDADE ARMAZENADORA 2 MILHÕES
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisEducação profissional
II Fórum de Ensino Técnico da Área Química Fórum +10 Educação profissional José Vitório Sacilotto Proposta Algumas conceituações As mudanças a partir de 2004 (Fórum + 10) Organização do sistema de ensino
Leia maisISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos
Leia maisDesafios regulatórios Até onde vai a liberdade do Pesquisador?
Desafios regulatórios Até onde vai a liberdade do Pesquisador? Equipe de Identificação de pré-candidatos (internos ou externos) Pré-candidatos selecionados? Criação da Equipe do Projeto - Diretoria Diretória
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR FORMAÇÃO SGS ACADEMY LOCAL: LISBOA, PORTO E FUNCHAL GRUPO SGS PORTUGAL O Grupo SGS Société Générale de Surveillance S.A é a maior
Leia maisCOMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS.
COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. A Rio Quality existe com o objetivo de proporcionar a total satisfação dos clientes e contribuir para o sucesso de todos. Essa integração se dá através do investimento
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto Slides elaborados a partir de Rozenfeld et al. (2006) AULA 6 Favor colocar
Leia maisMenu Dzetta. Alimento seguro é sempre um bom negócio! para que você atenda seus clientes com Segurança e Qualidade!
Menu Dzetta para que você atenda seus clientes com Segurança e Qualidade! Alimento seguro é sempre um bom negócio! Rua Miguel de Frias, 206/403 Icaraí Niterói RJ Cep: 24.220-004 Tel: 55 (21) 2620-7474
Leia maisA Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS
A Implantação do PAS e a Melhoria da Qualidade do Leite no RS Ana Stepan 5 Simpósio Qualidade e Mercado FENASUL - EXPOLEITE Esteio, 27 de maio de 2015. Cenário Atual do Leite no Brasil Cenário Atual do
Leia maisAPLICAÇÃO DA ISO 22000 BENEFÍCIOS E POTENCIAIS CONSTRANGIMENTOS HIGIENE DOS ALIMENTOS PAPEL DAS EMPRESAS DO SECTOR
APLICAÇÃO DA ISO 22000 BENEFÍCIOS E POTENCIAIS CONSTRANGIMENTOS SEMANA TEMÁTICA DE ENGENHARIA ALIMENTAR 09, 10 e 11 de Outubro 2006 Cecília Gaspar A livre circulação de géneros alimentícios seguros e sãos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Panificação. Alimentos. Subprodutos. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio!
BOAS PRÁTICAS EM SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: Segurança ao Cliente, Sucesso ao seu Negócio! Dra. Marlise Potrick Stefani, MSc Nutricionista Especialista e Mestre em Qualidade, Especialista em Alimentação Coletiva
Leia maisboas práticas da indústria
boas práticas da indústria ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS 1 A indústria das bebidas refrescantes não alcoólicas está consciente dos desafios que actualmente envolvem as sociedades
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian
CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisDOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA GUIAS DE BOAS PRÁTICAS NUTRICIONAIS 1. Introdução As Boas Práticas Nutricionais constituem-se um importante instrumento para a modificação progressiva da composição nutricional
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014
Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral
Leia maisHISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido
LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular
Leia maisPerspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisAlta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos
Alta Tecnologia em Injeção de Termoplásticos História A Jaguar Embalagens é uma unidade de negócios da Jaguar Plásticos, empresa que tem uma história de inovação que se prospera há mais de 36 anos. Iniciou
Leia maisPORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997
PORTARIA N 40, DE 20 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO. Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO Portaria Nº 40, de 20 de janeiro de 1997 DOU de 21/01/1997 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisIntrodução HACCP em pequenas empresas: benefício ou encargo? HACCP in small companies: benefit or burden? Eunice Taylor, 2000
Escola Superior Agrária de Coimbra Mestrado Engenharia Alimentar Ano Lectivo 2011/2012 Introdução HACCP em pequenas empresas: benefício ou encargo? HACCP in small companies: benefit or burden? Eunice Taylor,
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
Leia maisO FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO
O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos
Leia maisC A T Á L O G O D E S E R V I Ç O S
CATÁLOGO DE SERVIÇOS QUALIDADE INTRODUÇÃO O Laboratório Terranálises é uma empresa que trabalha com soluções analíticas voltadas ao meio ambiente. Oferece ensaios laboratoriais de excelência, aliando tecnologia
Leia maisElaboração de Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional
Pág. 1 de 6 Elaboração de Manual de Boas Práticas e Procedimento Operacional Com base no modelo em anexo elabore o Manual de Boas Práticas e 4 procedimentos operacionais obrigatórios definidos pela Portaria
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisOs 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s):
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Data: 14.11.05 EMPRESA: ANCHIETA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisBoas Práticas de Fabricação
Embrapa Hortaliças II Encontro Nacional do Agronegócio Pimentas (Capsicum spp.) Boas Práticas de Fabricação Fernando Teixeira Silva Embrapa Agroindústria de Alimentos I- Introdução As Boas Práticas de
Leia maisEmpresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?
Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE. Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC As ferramentas da qualidade têm os seguintes objetivos: Facilitar a visualização e o entendimento dos problemas; Sintetizar o conhecimento e as
Leia maisSMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.
SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG
Leia maisCertificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde
Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas
Leia maisCONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo nº 29900/2010;
DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 004/2010 Reestrutura a organização curricular do Programa de Pós- Graduação em Ciência de Alimentos, em nível de Mestrado e Doutorado. CONSIDERANDO a solicitação
Leia maisserviço CoolCare Apresentamos nosso Pessoas que entendem o seu negócio
Apresentamos nosso serviço CoolCare Proporcionamos um serviço especializado diferenciado para gerenciar embarques que exigem rigoroso controle e monitoramento de temperatura via contêineres ativos (gelo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em
Leia maisMANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisMATERIAL DESTINADO ÀS CATERINGS DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016. Foto: Marcos Melo
MATERIAL DESTINADO ÀS CATERINGS DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARALÍMPICOS RIO 2016 Foto: Marcos Melo APRESENTAÇÃO ESTE MATERIAL FOI PREPARADO ESPECIALMENTE PARA OS PROFISSIONAIS E AS CATERINGS COM A NOBRE MISSÃO
Leia maisArt. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE EM PÓ MODIFICADO, em anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 12 DE JUNHO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisRotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011
Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro
Leia maisPlano de Ensino. ALBEB - Alimentos e Bebidas Período Letivo 2012 - Anual Currículo 13002006 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série
Faculdade Curso Disciplina Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Turismo ALBEB - Alimentos e Bebidas Período Letivo 2012 - Anual Currículo 13002006 Carga Horária Anual 80 Série 4a Série Ementa O estudo
Leia maisAção dos Raios UV em bactérias contaminantes do Queijo Minas Frescal
Ação dos Raios UV em bactérias contaminantes do Queijo Minas Frescal Polyanne Alencar de Paula 1,6 ; Sarah Borges Feitosa 2,6 ; Maurício Pereira Borges 3,6 ; Evellyn Cardoso Mendes Costa 4,6 ; Lilian Carla
Leia maisDispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências.
Lei nº 15607 DE 06/10/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 07 out 2015 Dispõe sobre a Licença Sanitária de Pequenas Fábricas Rurais de Laticínios e dá outras providências. O Presidente
Leia mais