EDIÇÕES ASA A 369723 J. OLIVEIRA MACEDO Sob o signo do Império Os Lusíadas Mensagem LUÍS VAZ DE CAMÕES FERNANDO PESSOA Análise comparativa «O-,
índice 1! Parte Os Poetas e os Poemas [11] Sumário [li] I - LUÍS VAZ DE CAMÕES (15197-1580): o apelo da Pátria a declinar [12] 1. Camões, um "filho segundo" [12] 2. A pena e a espada [12] 3. Apelo e amor patriótico [13] 4. Ética do serviço e da obediência [14] 5. Ideais renascentistas [15] 6. Os Lusíadas: entronização do herói [18] 6.1. Influência renascentista humanista: velhos tempos vs novos ventos [18] 6.2. Influência renascentista clássica [22] 6.2.1. O maravilhoso da mitologia pagã [22] 6.2.2. A epopeia: mito, lenda, realidade - definições e características [23] 6.2.3. Obras épicas clássicas [25] Na Grécia: Ilíada e Odisseia [25] Em Roma: Eneida [26] 6.3. Influência internacional [27] 6.4. Influência nacional [27] 6.4.1. Portugal e os Descobrimentos [27] 6.4.2. O maravilhoso da mitologia cristã [28] 6.4.3. A vocação épica [28] 6.5. Intenções intrínsecas do poema [29] 6.6. Planos ideológico e estrutural, pi] 6.6.1. Escala ascendente do heroísmo [32] 6.7. Proposição temática (I, 1-3) [33]\ 6.8. Invocação às Tágides (I, 4-5) [35]\ II - FERNANDO PESSOA (1888-1936): uma Pátria a restaurar [37] 1. Raízes e profissão [37]
Saber Ler - Sob o signo do Império 2. Visão sofrida de Portugal e o sidonismo [37] 3. O Modernismo de Orpheu e um país a refazer [41] 4. Percurso poético [42] 5. Ideais nacionalistas [43] 6. O Profeta de uma Pátria a restaurar [43] 7. Especificidade do épico pessoano [44] 8. Mensagem - um estado de alma latente [45] 8.1. 0 Homem português [45] 8.2. Destino profético [46] 8.3. Tradição, revolução, futuro [47] 8.4. 0 caminho rosa-cruciano [48] 8.5. Miticismo [49] 8.6. Os Tempos [50] 8.7. Um poema sinfónico com estrutura tripartida e simbólica, vizualizando a escala sequencial do ciclo do Império [50] 8.7.1. O número três [50] 8.7.2. Estrutura global da Mensagem [5i] III - CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS DE DOIS APELOS INCONSEQUENTES Um mesmo império ansiado e diversamente imaginado [54] 1. Diferença de perspectivas [54] 2. Unidade ideal [54] \ 2.1. Gládio: guerra santa ou gíhad [55] \ 2.2. Poemas didácticos [55] 2.3. Poemas nacionais [57] 3. NARRAÇÃO: episódica à'os Lusíadas e reflexiva de Mensagem [59] 3.1. A Epopeia d'os Lusíadas [59] 3.2. A Epopeia da Mensagem [60] 3.3. Planos narrativos comuns [61] *
Índice 7 2? Parte Análise Paralela [63] 1? momento: OS PAIS E A TERRA [64] Mensagem: Brasão - bellum sine bello Os Lusíadas: Fundação de Portugal - bellum 1. Início mítico de Portugal [65] 2. Localização e importância de Portugal no mundo [67] 3. Acção contra os Romanos [69] 4. Acção contra os Mouros [70] O Condado Portucalense [70] D. Afonso Henriques [72] Batalha de Ourique [73] A Bandeira como símbolo [75] Batalha do Salado e a "formosíssima Maria" [76] 5. Consolidação e organização do território [77] 6. Acção contra Castela: D. João I, Nuno Álvares Pereira, Batalha de Aljubarrota [78] A COROA - Geração de Avis: "ínclita geração, altos infantes" [86] Transição: DA TERRA PARA O MAR - O Timbre e o Grifo [92] 1. A cabeça do Grifo [92] 2. Uma asa do Grifo [93] 3. A outra asa do Grifo [93] 2? momento: ÁGUA "Navegar é preciso; viver não é preciso" [94] Mensagem: Mar Português - Possessio marís Os Lusíadas: viagens marítimas - Domínio do mar 1. Abertura dos mares [95] \ 2. Os mares do Ocidente [99] 3. A luz dos mares do Oriente [101] 3.1. A primeira viagem marítima à índia [102] Lisboa: praia de Belém [102]
8 Saber Ler - Sob o signo do Império 3.2. A largada da Armada Portuguesa rumo à índia [105] 3.3. A voz da experiência e a previsão das tragédias [109] 4. Os fantasmas criados e a sua ultrapassagem [115] O Mostrengo da Mensagem e o Adamastor d'os Lusíadas [115] 3? momento: AR - O HERÓI MÍTICO E SOMBÓLICO [123] Mensagem: ENCOBERTO nas ILHAS AFORTUNADAS Os Lusíadas: OS BARÕES assinalados, glorificados na ILHA DE VÉNUS 1. O Herói [123] 2. O Encoberto e os mitos [125] 3. Glorificação nas Ilhas da Ventura [130] 3.1. As ínsulas mítico-divinas: A ILHA DE VÉNUS (Camões) e AS ILHAS AFORTUNADAS (Pessoa) [131] 3.2. Profecias: o futuro de Portugal em previsão [141] 3.3. Os ideais dos poetas [144] 4. A Pátria tão perto e tão longe [145] 5. Dedicatória a El-Rei D. Sebastião: ovacionado (séc. XVI) e desejado (séc. XX) [147] 5.1. 1! ideia: conjugação do sebastianismo real e mítico [147] 1? núcleo [148] 2? núcleo [151] 3? núcleo [152] 4? núcleo [153] \ 5.2. 2! ideia: dever e obediência ao Rei [155] \ 6. Mitogenia da espera (Mensagem) [159] 6.1. Sobre o mito sebastianista: Bandarra e Teixeira de Pascoaes [160] 6.2. Sobre o mito do Quinto Império [162] 4? momento: PLANO PESSOAL DOS POETAS Retratos humanos - avisos, reflexões, estados de alma [165] 1. Da Mensagem [166] 1.1. Elegias: da Prece e na Sombra [166]
índice 1.2. AVÍSOS [168] O primeiro - do Bandarra [168] O segundo - do P. António Vieira [168] Minha Pátria é a Língua Portuguesa [169] O terceiro - em primeira pessoa [170] 1.3. Os tempos [171] Desnorte nacional [172] Um novo Império [173] A "índia" [174] O mar e o abismo [175] O poder e o renome mar-abaixo [175] Ilha encantada? [177] 2. De Os Lusíadas [179] 2.1. Os Enganos e os Perigos [179] 2.2. A fraqueza do "NÃO" e a força do "MAS" [180] 2.3. Os "ventos contrários" e a frustração do poeta [183] 2.4. A índia [184] 2.5. Vida difícil e madrasta: o abandono, a solidão, a má sorte, a pobreza, a desesperança do poeta [185] 2.6. O futuro negro da Poesia: cantar inúteis e ingratos? [185] 2.7. Os corruptos, os déspotas e os vendidos: expulsos do Poema [186] 2.8. Novo fôlego [187] 2.9. Dinheiro, o vil metal [188] 2.10. 0 des-gosto de ser poeta [189] 2.11. Uma tempestade [189] Síntese conclusiva da análise [191] 3? Parte Textos Complementares [193] A. 05 LUSÍADAS [194] 1. Estrutura narrativa - Quadro geral,[194] 2. Forma [196] \ 3. Viagens: real e literária ou diegética [197] 4. O mar, base da narrativa [200] 5. Narradores [201]
1 O Saber Ler - Sob o signo do Império 6. Espaços épicos: as ilhas real, mítica e os Campos Elíseos [201] 7. Estilo: frase e linguagens; figuras de retórica [203] B. MENSAGEM 1. O porquê do título Mensagem [206] 2. Símbolos contidos na obra [206] 3. O sonho de Nabucodonosor [207] 4. Esoterismo e poesia como itinerários para o oculto e o divino [208] 5. Estilo e linguagem [209] C. TEMAS DE REFLEXÃO: ACTIVIDADES [211] 1. Debate ou mesa-redonda [211] 2. Análise [211] 3. Reflexão [212] 4. Argumentação [213] 5. Pesquisa histórica [213] 6. Artigo [213] 7. Definições e explicações [214] 8. Conclusões: as duas epopeias em confronto [214] GLOSSÁRIO DOS LUSÍADAS [215] BIBLIOGRAFIA [222] 1. Sobre Camões e Os Lusíadas [222] 2. Sobre Fernando Pessoa e Mensagem [223]