OS LUSÍADAS OS LUSÍADAS OS LUSÍADAS LUÍS VAZ DE CAMÕES LUÍS DE CAMÕES OS LUSÍADAS. Contexto histórico-cultural
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- Antônia Antunes Chagas
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1 OS LUSÍADAS LUÍS VAZ DE CAMÕES Data da 1ª publicação: 1572 Período de elaboração: Género literário: epopeia Protagonista: herói colectivo o Povo Português OS LUSÍADAS Fontes históricas: Duarte Galvão Rui de Pina Fernão Lopes Zurara João de Barros André de Resende Novelas de cavalaria Narrativas da História Trágicomarítima Fontes estético-literárias: Virgílio, Eneida Ovídio, Metamorfoses Homero, Ilíada e Odisseia Ariosto, Orlando Furioso António Ferreira, A Castro Garcia de Resende, Trovas à Morte de D. Inês e Canceiro Geral Fontes científicas: Pedro Nunes, O Tratado da Sphera Fontes religiosas: A Bíblia OS LUSÍADAS Contexto histórico-cultural Situação económico-social: -momento pós-descobrimentos -esbanjamento das riquezas obtidas - crises económicas - surgimento do tribunal do Santo Ofício -ameaça do monopólio marítimo - corrupção dos costumes Situação cultural: - desenvolvimento cultural florescente -influência clássica e renascentista -apologia do ideal humanista - desenvolvimento científico ESTRUTURA EXTERNA dez cantos; cantos com um número variável de estrofes (entre 87 (canto VII) e 156 (canto X); estrofes de oito versos oitavas; versos decassílabos heróicos; esquema rimático ABABABCC; rima cruzada e emparelhada. Proposição I, 1 a 3; Invocação I, 4 e 5 (Tágides); III, 1 e 2 (Calíope); VII, 78 a 87 (Tágides); X, 8 e 9 (Calíope) Dedicatória I, 6 a 18; Narração (in medias res) I, 19 a X, 144 em 4 planos fundamentais: plano de Viagem cantos 1, II, V VI, VIII; plano dos Deuses cantos 1, II, VI, IX, X; plano da História de Portugal cantos III, IV, VIII; plano das Intervenções do Poeta final dos cantos (geralmente). ESTRUTURA INTERNA 1
2 Considerações do poeta Canto I, Canto IV, Canto V, Canto VI, Canto VII, Canto VIII, Canto IX, Os limites da condição humana A ambição o Velho do Restelo Menosprezo pelas artes e letras A fama e a glória O exercício do poder O poder do ouro Aspiração à imortalidade Os Lusíadas Considerações do poeta Limites da condição humana (I, ) Grandes dificuldades que o homem enfrenta: A dissimulação Ser / Parecer Adversidades no mar e em terra A fragilidade e a efemeridade humanas Terrível insegurança e fragilidade Exaltação Valentia dos Portugueses, que, mesmo pequenos, vencem os maiores desafios Os Lusíadas Considerações do poeta A ambição O velho do Restelo (canto IV, ) Lançamento de maldição a quem desafia os limites: Ao inventor da navegação A Prometeu, cujo fogo originou as guerras Aos ambiciosos Comparação dos Portugueses com os ambiciosos Os que são levados pela fama e pela cobiça nunca alcançarão a honra dos verdadeiramente autênticos. O menosprezo pelas Artes e Letras (cantos V, ; VII, 78 83; X, 145) Crítica aos heróis portugueses : O cultivo das Letras pelos heróis da Antiguidade A rudeza dos heróis portugueses A ingratidão da pátria a quem a celebra Só o patriotismo e o «puro gosto» motivam o poeta. O embrutecimento dos espíritos desmotivará futuros cantores dos feitos portugueses. 2
3 A fama e a glória (Canto VI, 95 99) Obstáculos à fama e glória: inércia luxo Meios para atingi-la: coragem esforço desprezo das honras e dinheiro Valorização da honra e da glória alcançadas por mérito próprio A virtude e a honra como únicos meios de aquisição da experiência e do conhecimento ideal renascentista O exercício do poder (Canto VII, 84 86) Acesso desonesto ao poder: a ambição interesse pessoal a simulação Mau exercício do poder: roubo do povo pagamento injusto do trabalho A ambição egoísta dos detentores de poder Apologia O exercício correcto do poder em defesa do bem comum e das leis divinas e humanas Os problemas provocados pela ambição do ouro: traição corrupção censura tirania O poder do ouro (Canto VIII, 96 99) Condenação da riqueza fácil Sujeição, tanto dos ricos como dos pobres, ao efeito corruptor da riqueza fácil. Aspiração à imortalidade (canto IX, 90 95) Vícios a evitar: o ócio; a cobiça; a ambição; a tirania Ideais a perseguir: aplicação da justiça na paz guerra justa renúncia ao poder do dinheiro desafio dos próprios limites Merecimento de recompensas morais O caminho da virtude como meio para alcançar a imortalidade o verdadeiro valor 3
4 Os Lusíadas - reflexões do Poeta Em Os Lusíadas, o plano das reflexões do poeta é extremamente importante, uma vez que é nele que estão expressos os conselhos e as críticas do sujeito poético dirigidas aos Portugueses. Nessas reflexões, há louvores e queixas, pois por um lado, realça o valor das honras e da glória alcançadas por mérito próprio e, por outro, lamenta que muitos se arrastem pelo poder corrupto do dinheiro, pela cobiça, ambição e tirania, honras vão que não dão verdadeiro valor ao homem; faz a apologia das letras e da cultura; exorta D. Sebastião a dar continuidade à obra grandiosa do povo português; confessa estar cansado de não se sentir reconhecido artisticamente e tece considerações sobre a fragilidade da condição humana, alertando para os perigos que a todo o momento espreitam e que o homem tem de enfrentar. Canto I O poeta reflete sobre a condição humana e a fragilidade da vida rodeada de tantos perigos quer no mar quer em terra, interrogando-se sobre a possibilidade do homem ( bicho da terra tao pequeno ) encontrar um porto de abrigo seguro sem que a ira divina atente sobre si. Canto V O poeta destaca a importância das letras e lamenta que os Portugueses nem sempre saibam aliar a força e a coragem à eloquência. Ao comparar os nossos heróis com os da Antiguidade, lamenta que os fortes capitães e os grandes guerreiros, assim como os marinheiros portugueses apenas o sejam pela força, pois são rudes e incultos, enquanto os heróis das antigas epopeias eram doutos e cientes. ( Nua mão a pena e noutra a lança ) O poeta sente vergonha pelo facto de a nação portuguesa não ter capitães letrados, pois quem não sabe o que é a arte, também não a pode apreciar. Se a nação portuguesa continuar no costume da ignorância, não teremos nem homens ilustres nem corajosos. Canto VI O poeta realça o valor das honras e da glória alcançadas por mérito próprio. O poeta valoriza o herói que conquista esse estatuto pelo seu esforço e luta para alcançar as famas e a honra.
5 O homem pode triunfar da Fortuna, desprezando as soluções e assim torna-se capaz de com o seu forçoso braço, buscar as honras que chame suas, vencendo as adversidades, impondo a sua vontade, autodominando-se e tornando-se o sujeito da própria vida. Canto VII Esta reflexão do poeta pretende se uma intervenção pedagógica. O poeta canta, louva os Portugueses, mas também os censura. Acusa-os de ignorância e de desprezo pela cultura, alerta-os para os perigos de decadência resultantes do menosprezo da cultura. Preocupado com os índices de ignorância, denuncia os abusos dos poderosos e as injustiças que atingem o povo. O poeta, errante, incompreendido, de vida desgraçada e azarenta, já não lamenta a injustiça sofrida, mas a indiferença e a insensibilidade daqueles que o desprezam e não dão valor ao dom que lhe é feito. O poeta critica a oposição entre a política e a cultura e denuncia o divorcio existente entre senhores e escritores, profetizando a decadência da pátria. O poeta faz a apologia do povo português e da sua expansão territorial para divulgar a fé Cristã. Critica os povos que não seguem o exemplo do povo português que, com atrevimento, chegou a todos os cantos do mundo e se mais mundos houvera, lá chegara. Apesar de os portugueses ocuparem um pequeno território, são grande em coragem e em ousadia, para lutar pela fé cristã, contrariamente aos restantes povos europeus. Canto VIII O poeta critica o poder do dinheiro, o materialismo e a cobiça em que o povo está mergulhado e alerta que, deste modo, as honras alcançadas não são verdadeiras. O dinheiro é fonte de corrupções e de traições, desonestidades, crueldades Canto IX O poeta dirige-se a todos os que pretendem atingir a imortalidade, dizendo-lhes que a cobiça, a ambição e a tirania são honras vãs que não dão verdadeiro valor ao homem. Lembra que, na Antiguidade, os prémios concedidos eram atribuídos a quem fazia o difícil caminho da virtude. Exortar os portugueses, para que despertem do ócio e persigam o seu objetivo com dignidade (A Fama).
6 Canto X O poeta confessa estar cansado de cantar gente surda e endurecida, que não reconhece nem incentiva as suas qualidades artísticas e não conseguem nem têm a capacidade para apreciar o canto épico. A pátria vive mergulhada numa tristeza austera, apagada e vil. Finalmente manifesta o seu patriotismo e exorta o Rei D. Sebastião a dar continuidade à obra grandiosa do povo português.
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