1º Seminário de Melhores Práticas



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Transcrição:

1º Seminário de Melhores Práticas SENAI - RS Painel 6 - Inovação Programa Inovar para Competir José Zortéa

Objetivo Capacitar o SENAI e o SEBRAE como centros de referência em metodologias de gestão da inovação e desenvolvimento tecnológico, consolidando suas competências em diversas áreas de atuação, através da pesquisa, adaptação, desenvolvimento e difusão de novos conceitos de gerenciamento de processos, aumentando o potencial competitivo das indústrias nacionais. Vídeo

Sumário Programa Inovar para Competir Observatório de metodologias e tecnologias de gestão orientadas à inovação, adaptando-as à realidade brasileira; 1ª Etapa Metodologias: TRIZ (Teoria da Resolução Inventiva de Problemas), QGS (Quality Gates System) e PSM (Process Structure Matrix); 2ª Etapa Metodologias: PRÄVENTUM (Gerenciamento Ambiental Preventivo) DoE (Design of Experiments); A transferência do conhecimento dessas metodologias realizada pelo WZL Universidade de Aachen - Alemanha; foi Disseminação nacional para os técnicos do SENAI e SEBRAE.

Objetivos Gerais e Específicos Sistematizar a busca de novas metodologias de gestão e inovação; Adaptar as metodologias de interesse à realidade brasileira; Capacitar técnicos do SENAI e SEBRAE nas metodologias ; Executar piloto para testar a aplicabilidade das metodologias; Avaliar os resultados obtidos do piloto aplicado junto às empresas; Disseminar nacionalmente as metodologias para SENAI e SEBRAE; Prestar serviços de consultoria à empresas; Apoiar os demais DR s nas metodologias implementadas.

O Público-Alvo Externo: empresas nacionais que buscam maior competitividade na disputa pelos mercados interno e externo. Interno: técnicos e especialistas do SENAI e SEBRAE do Rio Grande do Sul e demais Unidades dos Departamentos Regionais dos sistemas.

Metodologia Matriz de capacitação: transferência das metodologias (treinamento) dos técnicos do SENAI e SEBRAE: implementada pelo WZL; Manualização das metodologias adaptadas a realidade de nossas empresas: desenvolvimento de kits: guias da empresa e ferramentas; Implementação das metodologias em empresas piloto, para validação dos guias; Disseminação das novas tecnologias em nível estadual e nacional, para o SENAI e o SEBRAE.

Os Desafios / Riscos da Implantação Desafios e Riscos: A etapa de adaptação das metodologias à realidade das empresas nacionais; Busca por linguagem adequada que demonstre os benefício que a utilização da metodologia traz à empresa; Sensibilizar os empresários que o futuro da competitividade passa necessariamente pela adaptação das empresas a realidade de gestão tecnológica de processos e produtos.

Resultados Esperados x Resultados Alcançados Esperados: 60 técnicos SENAI/SEBRAE capacitados (6 para cada metodologias) e Implementação das metodologias em 10 empresas no RS; Confecção de kits (guia da empresa e de ferramentas) e capacitação de 40 técnicos do sistema SENAI e SEBRAE em nível nacional. Alcançados: 60 técnicos SENAI/SEBRAE capacitados e 50 empresas implementando as metodologias no RS; 500 Kits/metodologia confeccionados e mais de 110 técnicos do SENAI e SEBRAE capacitados, distribuídos em 24 DR s.

Recursos e Custos 1ª Etapa Metodologias QGS, TRIZ e PSM: R$ 797.500,00 SEBRAE : R$ 676.750,00 SENAI RS: R$ 120.750,00 SENAI DN: Recursos para disseminação nacional (Deslocamentos) 2ª Etapa Metodologias PRÄVENTUM e DoE: R$ 362.200,00 SENAI DN: R$ 197.500,00 (Não incluído despesas p/ disseminação nacional) SENAI RS: R$ 22.100,00 (Não incluído valor HH dos Técnicos envolvidos) SEBRAE e FINEP: R$ 142.600,00

Sinergias e Benefícios Consolidação da parceria SENAI e SEBRAE para o desenvolvimento da indústria nacional com apoio do WZL; Das empresas que participaram do processo de validação das metodologias; Benefícios p/ o sistema: Capacitação dos técnicos e utilização dos métodos nos processos internos; Benefícios p/ as empresas: melhoria da competitividade através da otimização de seus produtos e processos.

Agradecimentos Departamentos Nacionais do SENAI e SEBRAE pelo apoio ao Programa; MCT e FINEP no apoio para implementação das metodologias nas empresas através do projeto de extensionismo.