Your Power for Health. Erros Pré-Analíticos. Palestrante : Breno M. Brito Greiner Bio-One. Realização : Apoio :

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ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE

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Erros Pré-Analíticos Palestrante : Breno M. Brito Greiner Bio-One. Realização : Apoio :

Sumário Fases laboratoriais Pré analítica Analítica Pós-analítica Erros pré-analíticos Definição Estudos em literatura Casos:» Laboratório Privado» Laboratório Apoio» Diagnóstico Greiner Bio-One Variáveis pré-analíticas Intra- Laboratório Recepção Intra- Laboratório Coleta Intra- Laboratório Manipulação Considerações Finais Rev.212 2

Fases do processo laboratorial Pré- Analítica Recepção Coleta Transporte Triagem Analítica Realização do exame Liberação do Resultado Pósanalítica Digitação Importação Entrega do resultado Interpretação do Médico 6 % - 84 % 8 % - 3 % 8 % 1 % Rev.212 3 WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling practices demand improvement. 28.

Justificativa!! O elemento mais sensível na produção de erros na fase pré-analítica diz respeito à atividade humana, em que múltiplos indivíduos interagem no processamento do espécime diagnóstico. Rev.212 4 OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle de qualidade na coleta. 29.

Sumário Fases laboratoriais Pré analítica Analítica Pós-analítica Erros pré-analíticos Definição Estudos em literatura Casos:» Laboratório Privado» Laboratório Apoio» Diagnóstico Greiner Bio-One Variáveis pré-analíticas Intra- Laboratório Recepção Intra- Laboratório Coleta Intra- Laboratório Manipulação Considerações Finais Rev.212 5

Definição: Erro ERRO DEFINIÇÃO RESPONSABILIDADE Falha na Vem ação de fatores planejada, estruturais que concluída não em estão sob o controle do operador desacordo com a intenção ou uso de plano Escolhas incorretas, conhecimento errado, inapropriado para atingir um objetivo. Latente Cognitivo Não Cognitivo Interno, externo, não identificável insuficiente, má interpretação da informação disponível, aplicação de uma regra incorreta Lapsos involuntários ou inconscientes no comportamento automático Sem causa detectável Instituição Profissional Acaso Indefinido Rev.212 6 ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro através da gestão de risco. 29.

Definição: Erro de laboratório Uso de um plano incorreto para alcançar uma meta, que pode ocorrer em qualquer parte do ciclo do laboratório (desde o pedido da análise até o laudo de resultados e sua interpretação). ABNT AMN ISO/TS 22367. 29. Rev.212 7 ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro através da gestão de risco. 29.

Definição: Erro pré-analítico Erro decorrente das ações de um grande número de pessoas, com diferentes formações profissionais, focos de interesse e grau de envolvimento dentro da realidade do laboratório. SBPC/ML, 21. Rev.212 8 SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 21.

Interação pré-analítica Prescritor Exame; Orientação prévia; Indicações clínicas para diagnóstico. Pré Analítico Cliente Compreensão e preparo correto; Honestidade na transferência de informações. Grande número de pessoas, com diferentes formações profissionais, focos de interesse e grau de envolvimento. SBPC/ML, 21. Laboratório Adequação do cliente ao exame; Atendimento seguro e eficaz. Rev.212 9 SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 21.

Estudos em literatura 61,9 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in stat laboratory: types and frequency 1 years later. Clin Chem 27; 53:1338-1342. 7, % Recomendações da SBPC/ML para Coleta de sangue venoso. 2Ed. 27 25 84,8 % GUDER, W. G.; NARAYANAN, S.; WISSER, H.; et al. Samples: From the Patient to the laboratory. The impact of preanalytical variables on the quality of laboratory results. Darmstadt, Cit Verlag GMBH, 2nd ed. 68,2 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. Clin Chem 1997; 43:1348-1351. 21 1997 Rev.212 1

Frequência: 1996-26 Não conformidade Frequência (%) 1996 26 Coleta da amostra inadequada 2,1,6 Erro de pedido médico 21,3 7, Erro na identificação do cliente 2,6 8,8 Coleta em recipiente inadequado 2,6 8,1 Amostra com coleta em rota de infusão endovenosa 2,6 1,9 Erro na especificação da unidade hospitalar 19, --- Tubo sem amostra --- 6,9 Erro na entrada da solicitação médica no sistema --- 2,5 Incorreta proporção entre sangue e aditivos --- 13,1 Amostras sem refrigeração --- 1,9 Perda do tubo --- 3,1 Frequência no monitoramento de medicamento errado ---,6 Solicitação de procedimento errada --- 7,5 TOTAL 68,2 61,9 PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory:1997. Rev.212 PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: 1 years later. 27.

Conclusão dos autores (Mário PLEBANI e Paolo CARRARO) 7% dos erros encontrados estão Houve relacionados diminuição de à erros falhas pré-analítico humanas mas 24,6 ainda 73 % das há dos espaço repetições erros podem para melhorias ser laboratório prevenidos e maior estão ligadas controle à pré-analítico 3% são erros de operação Rev.212 12 PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. 1997. PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: types and frequencies 1 years later. 27.

Erros pré-analíticos: Laboratório Privado Não conformidade (%) 1 Hemólise 41,55 2 Amostra para confirmação de resultado 19,59 3 Amostra coagulada 15,87 4 Microcoágulo 7,97 5 Amostra com coleta inadequada 6,3 6 Diversos 4,38 7 Material insuficiente 4,36 8 Amostra contaminada,25 Laboratório Privado Hospitalar com coletas realizadas pela equipe de enfermagem. Rev.212 13 Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à clientes privados. 211.

Erros pré-analíticos: Apoio Não conformidade (%) 1 Falta de dados complementares 34,44 2 Cliente não relacionado 21,35 3 Fibrina 12,6 4 Material insuficiente 9,1 5 Amostra com coleta inadequada 4,67 6 Hemólise 2,88 7 Amostra deteriorada 2,8 8 Amostra biológica não enviada 2,28 9 Amostra biológica não compatível 2,1 1 Amostra acondicionada inadequadamente,41 11 Lipemia,4 Rev.212 14 Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à laboratórios de Apoio. 211.

Comparativos: Casos x Conclusões Principais ocorrências Qualidade da amostra: Hemólise Coágulo Fibrina Coleta inadequada Amostra contaminada Amostra insuficiente Amostras para confirmação de resultado PLEBANI E CARRARO 7% dos erros encontrados estão relacionados à falhas humanas 3% são erros de operação 24,6 % das repetições estão ligadas a préanalítico 73 % dos erros Pré-Analíticos podem ser evitados Rev.212 15

Pós Coleta Coleta Pré Coleta Erros pré-analíticos: Greiner Bio-One Rev.212 Descrição 16 Corretas (%) Oportunidade de melhoria(%) Identificação do paciente 71 29 Material de acordo com o acesso 71 29 Antissepsia 3 7 Pressionamento tubo/adaptador 62 38 Vácuo Habilidade na troca de tubos 92 8 Seringa Transferência para o tubo 55 45 Tempo de garroteamento 78 22 Preenchimento dos tubos 85 15 Ordem de coleta 87 13 Homogeneização 81 19 Hemostasia 59 41 Descarte 57 43 Transporte e armazenamento 73 27 Greiner Bio-One. PMC: Diagnósticos de situação pré-analítica. 211.

Sumário Fases laboratoriais Pré analítica Analítica Pós-analítica Erros pré-analíticos Definição Estudos em literatura Casos:» Laboratório Privado» Laboratório Apoio» Diagnóstico Greiner Bio-One Rev.212 Variáveis pré-analíticas Intra- Laboratório Recepção Intra- Laboratório Coleta Intra- Laboratório Manipulação Considerações Finais 17

Variáveis pré-analíticas Rev.212 Variáveis do Paciente Variáveis na coleta Identificação Postura Volume Dieta Variação biológica Rotulagem Massa corporal Jejum Hemólise Idade Calibre da agulha Lipemia 18 Variáveis na manipulação Medicamentos Torniquete Centrifugação Gênero Capilar x Venoso Tempo de processamento Tabaco e Álcool Aditivo Homogeneização Gravidez Ordem de coleta Fibrina Exercício físico Identificação Coágulo Raça Desidratação Condições de transporte Intra-Laboratório Manipulação Recepção Coleta PLUMHOFF, E.A. Preanalytic Laboratory Errors. 28.

Identificação do paciente Intra-Laboratório Recepção Documento oficial (identificação) Pulseira / Leito Os Laboratórios Clínicos devem solicitar ao paciente documento que comprove sua identificação para o cadastro. ANVISA. RDC 32. Item 6.1.2. André Guimarães 26 anos Fabiana Bartolomei 34 anos O coletador (deve solicitar ao paciente documento que comprove sua identificação. SBPC/ML. Visão do PALC e RDC 32. 21. Documentos de identificação oficiais: carteira de identidade, carteira de trabalho, passaporte e carteira de motorista. Lei nº 6.26, de 7 de maio de 1975 Em 29 % das coletas pacientes são identificados de forma inadequada Rev.212 19

Dieta x Jejum Dieta Emprego metódico das coisas úteis para a conservação da saúde ou predominância de um alimento na nutrição. Rev.212 Intra-Laboratório Recepção MICHAELIS. Dicionário on-line. Verificar qualidade, quantidade e hábito. Jejum Abstinência ou redução de alimentos em certos dias. MICHAELIS. Dicionário on-line. Verificar tempo adequado. Curto Prolongado Elevação de nutrientes Aumento de Bilirrubinas, Glicerol, Ácidos Graxos Redução de açúcares LIMA-OLIVEIRA. Gestão da qualidade laboratorial. 211. Dieta habitual: Vegetariana Hiperproteica Deficiente de nutrientes LIMA-OLIVEIRA. Gestão da qualidade laboratorial. 211.

Gênero x Idade Intra-Laboratório Recepção Diferenças específicas a cada sexo Parâmetros sanguíneos e urinários Metabolismo Massa muscular 1234567 456789 DARCY MARIA DA EDUARDA SILVA (2 ( anos) 7654321 987654 DARCY MARIA EDUARDA DA SILVA (2 ( anos) SANGUE TOTAL 8: 15/1/212 EDTA HEPARINA HEMOGRAMA CHUMBO SORO SANGUE TOTAL 8: 15/1/212 SOROLOGIA EDTA COM GEL SEPARADOR PROGESTERONA HEMOGRAMA ESTRADIOL Rev.212 Idade Hormônios Quantidade de proteínas Eletrólitos Parâmetros bioquímicos SBPC/ML. Recomendações para a coleta de sangue venoso. 21.

Medicamentos x Exercício físico Intra-Laboratório Recepção Interação de medicamentos Indução e inibição enzimática; Competição metabólica; Ação farmacológica; Ligação preferencial às proteínas e reações cruzadas. Rev.212 Atividade física Alterações transitórias em analítos e hormônios ligados ao metabolismo muscular ou estímulo local. Avaliar o grau de atividade física, como ocorrem, por exemplo, em internações ou imobilizações. GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996. Alterações pós-corrida

Tabaco x Álcool Intra-Laboratório Recepção Álcool Alterações em uso esporádico Glicose Ácido lático Triglicérides Colesterol Alterações em uso crônico Gama GT TGO TGP LDH Gastrina Tabaco Alterações em Hemoglobina Leucócitos Hemácias Volume corpuscular médio Adrenalina Aldosterona Antígeno Carcinoembriônico Cortisol Rev.212 SBPC/NL. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Variação biológica Intra-Laboratório Recepção Variações: circadianas ou diárias (ACTH/Cortisol); fases do ciclo menstrual (imagem); ritmos circanuais (alterações em Vitamina D em regiões de estações marcadas). VIEIRA. J.G.H. Problemas Pré-Analíticos em Dosagens Hormonais. 22 Alterações durante a gravidez: Mecanismos Indução Elevação proteínas transporte Hemodiluição Aumento corporal Aumento de consumo Elevação proteínas fase aguda Exemplos Fosfatase alcalina, Fator VII Tiroxina, Lipídios, Cobre, Ceruloplasmina Proteína total, Albumina Clearance de creatinina Ferro, Ferritina, ácido fólico VHS Ciclo ovulatório Rev.212 GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996.

Registro completo do cliente/paciente Intra-Laboratório Recepção 6.1.4 O cadastro do paciente deve incluir as seguintes informações: a) número de registro de identificação do paciente; b) nome do paciente; c) idade, sexo e procedência do paciente; d) telefone e/ou endereço do paciente, quando aplicável; (...) f) nome do solicitante; g) data e hora do atendimento; h) horário da coleta; i) exames solicitados e tipo de amostra; j) informações adicionais. (...) Rev.212 ANVISA. RDC 32: Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios. 25.

Identificação x Rotulagem 456789 ANDRÉ GERVÁSIO (26 anos) SANGUE TOTAL 7:5 19/1/212 EDTA HEMOGRAMA 987654 MARIA EDUARDA (22 anos) SANGUE TOTAL 7:5 19/1/212 EDTA HEMOGRAMA Rev.212 Intra-Laboratório Coleta Identificação do cliente/paciente Ausência de confirmação de identidade. Identificação da amostra Troca na identificação de tubos de aditivos distintos. Rotulagem incorreta Posição incorreta das etiquetas; Dados incompletos no rótulo; Excesso de identificação; Em 29 % das coletas pacientes ou tubos de coleta são identificados de forma inadequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211 ANVISA. RDC 32: Regulamento Técnico para funcionamento 26 de Laboratórios. 25.

Postura Intra-Laboratório Coleta Características adequadas: Conforto cliente/paciente x flebotomista; Fácil acesso; GUDER, W.G. et. al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996 Com altura regulável da posição do antebraço que deve estar Até levemente 5% de inclinado para baixo e estendido; aumento Deve prevenir quedas; De fácil higienização. Rev.212 Mudança rápida de postura pode provocar variações nas concentrações de componentes em alguns séricos Horizontal 27 Até 15% de aumento GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211 Vertical SBPC/NL. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Amostra Capilar x Venosa Capilar Artéria Veia Intra-Laboratório Coleta Acesso Não deve venoso ser utilizada indisponível para exames ou necessidade convencionais de microcoleta Apresenta Recomendada diferenças apenas nas para ciências gasometria de concentrações arterial; de constituintes químicos; Deve-se Em caso utilizar de suspeita produtos de sangue específicos; arterial a Atentar coleta deve para ser a correta interrompida. proporção sangue aditivo. CLSI. H11-A4. Procedures for the Collection of Arterial CLSI. H4-A4. Blood Specimens by Blood Skin Puncuture. Specimens. 1999. 24 Recomendada como padrão para coleta de sangue Realizada por profissionais treinados; Com produtos adequados e padronizados; Atentar para a correta técnica de coleta. Rev.212 28 CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Aditivo Intra-Laboratório Coleta Informações essenciais aos tubos de coleta a vácuo: Marca do fabricante; Número do lote e data de validade; Volume nominal com linha de preenchimento; Palavra/Símbolo estéril e produto de uso-único ; Descrição padronizada de todos os aditivos e proporções. Rev.212 29 ISO 15223-1.Symbols to be used with medical device labels, labelling and information to be supplied.24. ISO 671. Single-use containers for venous blood specimen collection. 27.

Códigos de letras e cores para aditivos Aditivos Código Codigo de cor EDTA 1) Dipotássio K2E Lavanda Tripotássio K3E Lavanda Citrato Trissódico 9:1 2) 9NC Azul claro 4:1 2) 4NC Preto Fluoreto / Oxalato FX Cinza Fluoreto / EDTA FE Cinza Fluoreto / Heparina FH Cinza Heparina lítica LH Verde Heparina Sódica NH Verde Citrato Fosfato Dextrose Adenina CPDA Amarelo Outros 3) Z Vermelho 1. EDTA é a abreviatura de ácido etilenodiaminotetracético. 2. Indica a relação entre os volumes destinados de sangue e anticoagulante líquido. 3. Recipientes com acelerador de coagulação podem ser codificados com a letra Z e ter um código de cor vermelho, juntamente com uma descrição do aditivo. Rev.212 3 ISO 671. Single-use containers for venous blood specimen collection. 27.

Ordem de coleta Coleta em sistema aberto idem. 1. Hemocultura ou Tubo sem aditivo* 2. Tubo para Coagulação 3. Tubo para Sorologia 4. Tubo de Heparina 5. Tubo EDTA-K3/K2 (hematologia) 6. Tubo com fluoreto de sódio Em 13 % das coletas a ordem de coleta não é seguida de forma adequada. Rev.212 Intra-Laboratório Coleta *Coletar antes do tubo de coagulação em caso de testes específicos GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211. 31 CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Sistema de coleta Intra-Laboratório Coleta Vantagens do sistema fechado Facilidade no manuseio; Padronização de volumes e aditivos; Ausência de exposição e contaminação; Possibilidade de coleta múltipla; Conforto do paciente; Produtos padronizados para acessos difíceis; Garantia do resultado correto; Segurança do profissional. Rev.212 32 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Calibre da agulha 21G / 22G Intra-Laboratório Coleta Calibre de acordo com o acesso Calibres maiores devem ser usados em acessos visíveis; Calibres menores devem ser usados em acessos delicados; Calibres menores aumentam o tempo de coleta e estimulam hemólise e microcoágulos. Em 29 % das coletas o material utilizado não é escolhido de forma adequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211. Rev.212 21G / 23G 33 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Torniquete Intra-Laboratório Coleta A aplicação não deve exceder 1 minuto. Efeito Analíto % de variação Aumento Proteínas totais 4,9 Colesterol total 5,1 Ferro 6,7 Bilirrubina 8,4 TGO 9,3 Redução Potássio 6,2 Em 22 % das coletas o tempo de aplicação do torniquete ultrapassa 1 minuto. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211. Rev.212 34 OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos processos de flebotomia. UFP. Curitiba, 27.

Volume Intra-Laboratório Coleta O volume de amostras deve respeitar a capacidade do tubo. Os tubos a vácuo possuem volume conforme a quantidade descrita no rótulo; A quantidade de aditivo é proporcional ao volume de sangue a ser coletado; Existem volumes distintos para cada tipo de acesso e necessidade. Em 15 % das coletas os tubos não são preenchidos de forma adequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211. Rev.212 35 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Volume em sistema aberto Intra-Laboratório Coleta A transferência deve respeitar o volume do tubo. Utilizar, após a coleta com seringa e agulha, um dispositivo de transferência de amostra. A transferência inadequada pode provocar: Microcoágulos, fibrina e hemólise; Proporção de sangue/aditivo incorreta; Acidente de trabalho. Em 85 % das coletas com seringa a transferência foi feita de forma inadequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 211. Rev.212 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic 36 Blood. 27.

Volume em sistema aberto Intra-Laboratório Coleta A transferência deve respeitar o volume do tubo. Descartar a agulha; Passar o sangue deslizando-o cuidadosamente pela parede do tubo; Cuidando para que não haja contaminação da extremidade da seringa com o anticoagulante ou com o ativador de coágulo contido no tubo; Não executar o procedimento de espetar a agulha na tampa de borracha do tubo para a transferência por risco de hemólise e acidente. Rev.212 37 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Transferência da amostra inadequada Transferência com agulha e tampa no tubo Transferência com agulha Transferência em vários tubos ao mesmo tempo Rev.212 - Hemólise; - Microcoágulo; - Fibrina - Proporção inadequada sangue/aditivo 38

Hemólise 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Intra-Laboratório Manipulação 1 2 3 4 5 LDH Potássio TGO TGP Houve hemólise em 41,55 % das amostras coletadas no Laboratório Hospitalar. GBO. PMC: Atendimento a clientes privados. 211. Rev.212 GUDER, W.G. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996.

Homogeneização Intra-Laboratório Manipulação A não inversão correta dos tubos pode provocar : Microcoágulos em tubos com anticoagulante; Fibrinas em tubos com ativador de coágulo; Ativação plaquetaria em tubos de citrato de sódio. Em 19 % das coletas a homogeneização não é realizada de forma adequada. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 211. Rev.212 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Coágulo Intra-Laboratório Manipulação Coagulação inadequada causada por: Agulhas de calibres menores; Homogeneização de amostras com anticoagulante inadequada; Sistema de coleta aberto; Transferência do sangue de forma incorreta em sistema aberto. O coágulo foi responsável por 23,84% das recoletas no Laboratório Privado. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 211. Rev.212 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Fibrina Intra-Laboratório Manipulação Coagulação ineficiente provocada por: Homogeneização incorreta nos tubos com ativador de coágulo; Tempo retração inferior a 3 minutos; Centrifugação ineficiente; Baixa temperatura na área em coleta, distribuição e transporte. A fibrina foi responsável por 12,5% das recoletas no laboratório de apoio. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 211. Rev.212 SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 21.

Condições de transporte e centrifugação Intra-Laboratório Manipulação Centrifugar: Em até 2 horas após a coleta; Respeitar a correta força G. Transportar: Sem contato com a luz e ar; Sem vazamentos, vibrações e variações de pressão e temperatura; Embalagens de transporte padrão UN 3373. Os tubos devem ser transportados na vertical de forma a não receber impactos. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 211. Rev.212 GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. 211. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 27.

Condição de centrifugação Deve ser avaliado a Força Centrífuga Relativa ou g RCF=,1118 x R x RPM 2 Rev.212 GREINER BIO-ONE. Tabela de transformação. 211. GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. 211.

Condição de transporte UN 3373 Intra-Laboratório Manipulação Embalagem para transporte: 1. Primária: Recipiente rígido com sistema de vedação anti-vazamentos. 2. Secundária: Sistema estanque para amostras com material absorvente para possíveis vazamentos. 3.Terciária: Embalagem rígida própria para absorção de impacto. Rev.212 IATA. Transport Clinical Samples Biological Substance Category B. UN 3373. 21.

Sumário Fases laboratoriais Pré analítica Analítica Pós-analítica Erros pré-analíticos Definição Estudos em literatura Casos:» Laboratório Privado» Laboratório Apoio» Diagnóstico Greiner Bio-One Variáveis pré-analíticas Intra- Laboratório Recepção Intra- Laboratório Coleta Intra- Laboratório Manipulação Considerações Finais Rev.212 46

Considerações Finais Seja o melhor no que faz Dada a importância da fase pré-analítica para a obtenção de resultados de exames laboratoriais confiáveis e úteis à prática médica, todas as precauções e seguimentos de normas são fundamentais para evitar erros. Igualmente importante é a capacitação da equipe envolvida, devido à sua grande participação nessa fase do processo laboratorial. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 21.

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Referências bibliográficas 1. WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling practices demand improvement: a survey of test-request management, test-tube labeling and information search procedures. Clin Chem Acta, v. 391, p. 91-7, 28. 2. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle da qualidade na coleta do espécime diagnóstico sanguíneo: iluminando uma fase escura de erros préanalíticos. J. Bras. Patol. Med. Lab. Vol. 45: RJ, 29. 3. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos processos de flebotomia com ênfase na estase venosa em parâmetros bioquímicos. UFP. Curitiba, 27. 4. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: Recomendações da SBPC/ML. Gestão de risco no laboratório clínico. Transporte de amostras e controle de temperatura. SPBC/ML. Rio de Janeiro, 21. 5. PLUMHOFF, E. A.; MASONER, D.; DALE, J. D. Preanalytic Laboratory Errors: Idenficiation and Prevention. Mayo Medical Laboratories, 28. 6. GREINER BIO-ONE. Product Manual. Kremsmünster, Austria: [s.e], 8 Ed, 22. Rev.212 51

Referências bibliográficas 7. ISO 671. INTERNATIONAL STANDARD. Single-use containers for venous plood specimen collection. Genéve, Switzerland.1996. 8. ABNT AMN ISO/TS 22367 - Redução do erro através da gestão de riscos e melhoria contínua. Rio de Janeiro, RJ. 29. 9. PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in a stat laboratory: types and frequencies 1 years later. Clin Chem, v. 53, n. 7, p. 1338-42, 27. 1.GUDER, W. G. et al. Samples: from the patient to the laboratory: the impact of preanalitical variables on the quality of laboratory results. Darmstadt: Git Verlag GMBH, 1996. 11.PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. Clin Chem, v. 43, p. 1348-51, 1997. 12.ANVISA. RDC 32. Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. Brasilia, 25. Disponível em: www.anvisa.gov.br. 13.SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: recomendações da SBPC/ML. Gestão de risco no laboratório clínico. Visão do PALC SBPC/ML e RDC 32. Rio de Janeiro, 21. Rev.212 52

Referências bibliográficas 14.JUSTIÇA DO BRASIL. Lei nº 6.26, de 7 de maio de 1975. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/128435/lei-626-75. 15.MICHAELLIS. Dicionário on-line. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portuguesportugues&palavra=jejum. 16.LIMA-OLIVEIRA, G.S. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para contorlar o processo e garantir a segurança do paciente. Cons.Fed.Farmácia. Comissão de Análises Clínicas. 211. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pd f. 17.GUDER, W.G, et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. Copyright 1996. 18.SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. Rio de Janeiro: RJ. 2ª Edição. 21. 19.VIEIRA. J.G.H. Avaliação dos Potenciais Problemas Pré-Analíticos e Metodológicos em Dosagens Hormonais. Arq.Bras.Endocrinol Metab. vol 46 nº 1: 22. Rev.212 53

Referências bibliográficas 2.GREINER BIO-ONE. Plano de melhoria continua da fase pré-analítica: Diagnósticos de situação. Americana. 211. Dados internos GBO. 21.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipuncture. Aproved Standard Sixth Edition. 27. 22.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H4-A4, Procedures and Devices for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Skin Puncture.. Aproved Standard Fourth Edition. 1999. 23.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H11-A4, Procedures for the Collection of Arterial Blood Specimens.. Aproved Standard Fourth Edition. 24. 24.ISO 15223-1. INTERNATIONAL STANDARD. Medical devices Symbols to be used with medical device labels, labelling and information to be supplied Part 1: general requirements. Genéve, Switzerland.24. Rev.212 54

Referências bibliográficas 26.GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. Americana: SP. 211. 27.GREINER BIO-ONE. Tabela de transformação. Americana: SP. Disponível em: http://www.vacuette-brasil.com.br/download/tabela_centrifuga.pdf. 28.PASTSH JR. Et. Al. Relation of triglyceride metabolism and coronary artery disease. Studies in the postprandial state. Journal of the American Heart Association. 21. 29.IATA. Transport Clinical Samples, Biological Substance Category B (UN 3373) and Environmental Test Samples UN 3373. Disponível em: http://images.fedex.com/us/services/pdf/pkg_pointers_specimens_27.pdf. 3.PREBANI. M. Erros in clinical laboratories or erros in laboratory medicine. Clin Chem Lab Med. 26. 31.PAWAN ANGRA, M.S.. Quality Control: Introduction. Division of Laboratory Systems Public Health Practice Program Office Centers for Disease Control and Prevention. Centers for Desease Control and Prevention. 21. Disponível em: http://wwwn.cdc.gov/dls/ila/cd/india/jan2/pawan_intro.ppt. Rev.212 55