Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76

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Transcrição:

14 de abril de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana De maneira geral, as informações da semana que passou referendam a visão traçada no início deste ano melhora das economias avançadas, contrabalançada pela deterioração dos indicadores econômicos dos emergentes; O BC deu indicações de que estaria próximo o fim do ciclo de ajuste da taxa de juros iniciado em abril de 2013;

Economia Internacional O cenário internacional foi rico de comentários dos países desenvolvidos sobre inflação (ou sua ausência), crescimento econômico e política monetária. A ata do Fomc (comitê de política monetária norteamericano), mostrou elevada preocupação com o baixo nível de preços nos EUA, pouco acima de 1% ante a meta de 2%. Em tese, o cenário ratifica a manutenção do juro próximo a zero por um "período considerável de tempo". Logo após a divulgação da ata, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, abordou a questão da inflação baixa novamente, dizendo que o Fed "deve manter os juros baixos para ajudar a resolver esta questão" alem de "temos forte acomodação e precisamos mantê-la assim", reforçando o tom acomodativo do FED. A ausência de inflação (e, portanto, o risco de deflação) em economias desenvolvidas tornou-se, de certa forma, o grande empecilho para a normalização das políticas monetárias. O caso da zona do euro é certamente o mais contundente - os preços variam bem abaixo de 1%, também tendo no horizonte uma meta próxima de 2%. Os esforços, portanto, são para mais e não menos estímulos na Europa. No "World Economic Outlook", do Fundo Monetário Internacional, publicado nesta semana, a preocupação com quadros deflacionários ficou evidente. O caso da zona do euro teve especial atenção. Depois dos alertas de Christine Lagarde (FMI) pouco antes da reunião do Banco Central Europeu (BCE) acerca de necessidade de ações mais fortes para mitigar tal risco, o documento do Fundo mostrou que há 20% de chance de deflação na região em 2014 - um percentual preocupante. No Japão, o "abenomics" (políticas heterodoxas patrocinadas por Shinzo Abe, primeiro ministro) parece mostrar resultados mais sólidos e os preços devem subir em 2014, a despeito do impacto da alta da alíquota do imposto sobre consumo e à custa de um afrouxamento quantitativo e qualitativo gigante em termos de proporção do PIB do país. Para os Estados Unidos, o percentual de risco de 7 5 3 1-1 -3 Gráfico G1- EUA: Inflação (%) US CPI YoY US Core CPI YoY US PCE YoY 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 deflação nos modelos do FMI é de 2,5%, mas o viés de política já é oposto ao da Europa e do Japão. Como um todo, os desenvolvidos devem ter inflação de 1,4% neste ano, de 1,5% em 2013. O contraponto gritante está em algumas economias emergentes, como Brasil, Índia e Turquia, onde o crescimento titubeia e a inflação teima em manter-se elevada. Também são destaque Rússia e África do Sul. Pressões sazonais se somam a depreciações cambiais ocorridas desde meados do ano passado e podem ser impulsionadas por novas rodadas de saídas de capital, segundo analisa o FMI. Além da já conhecida visão da necessidade de controle das variáveis chaves (como a política fiscal e a vulnerabilidade externa), além, claro, de reformas estruturais que são ano após ano empunhadas como a única saída para o crescimento sustentável, o panorama geral da política monetária global seguirá enfrentando enormes desafios e exibindo disparidade entre os países desenvolvidos e emergentes. De maneira geral, as informações da semana que passou, referenda a visão traçada no início deste ano melhora das economias avançadas, contrabalançada pela deterioração dos indicadores econômicos dos emergentes. Por acreditarmos que essa tendência irá perdurar nos próximos meses, é lícito mantermos cautela em nossas posições estruturais. O que olhar na semana? A economia chinesa tende a concentrar o debate econômico já que na semana os dados do PIB, vendas ao varejo e produção industrial serão divulgados. Em paralelo, devemos nos manter atentos ao Beige Book, onde o FED expõe sua visão em relação à atividade econômica norte-americana. 3 2,5 2 1,5 1 0,5 Gráfico G2- Mundo: Taxa de Juro (% a.a.) 0 set-10 set-11 set-12 set-13 ECB FED BOE Fonte: Bloomberg, 14/04/2014 às 07:00

% R$ bi Economia Brasileira Na semana que encerrou, os destaques domésticos foram à publicação da Ata do Banco Central (BC), e as divulgações do IPCA. Em seu comunicado, quando elevou a taxa Selic para 11% ao ano, o BC deu indicações de que estaria próximo do fim do ciclo de ajuste da taxa de juros iniciado em abril de 2013. A Ata trouxe duas novidades em relação ao texto da reunião anterior. Houve mudança na estimativa de reajuste dos preços administrados neste ano, especialmente para a energia elétrica, e o reconhecimento de que há pressão de preços no segmento de alimentos in natura. O Copom elevou a sua projeção de reajuste em 2014 para o conjunto dos preços administrados por contrato e monitorados para 5%, ante 4,5% considerados em sua reunião de fevereiro. Adotou também, como hipótese, o aumento de 9,5% nos preços da energia elétrica, percentual maior do que os 7,5% projetados no texto anterior. Na ata, o BC alerta para "pressões localizadas que ora se manifestam, especialmente, no segmento de alimentos in natura, embora, em princípio, trate-se de um choque temporário que tende a reverter nos próximos meses".. Provavelmente por causa desses fatores (reajuste maior dos preços administrados e choque de alimentos), o BC mudou o seu discurso em relação à elevada variação dos índices de preços ao consumidor nos últimos 12 meses. Em fevereiro, o Copom considerava que essa elevação apresentava "moderação observada na margem". Na ata da semana passada essa frase foi suprimida. O IPCA acumulado em 12 meses até março subiu para 6,15%, contra 5,68% em 12 meses até fevereiro. A variação, portanto, não foi moderada na margem. Mesmo informando sobre novas pressões inflacionárias, a ata do Copom deixa em aberto a possibilidade de parar o aperto monetário. Diante da forte alta do IPCA de março (a variação de 0,92% superou amplamente as expectativas, 50 Gráfico G3- Brasil: Números Fiscais 250 0,85%), e do risco de uma trajetória mais perversa de inflação para os próximos meses, não será surpresa se o Copom prosseguir mais um pouco no aumento da taxa Selic. Sendo assim, se além dos números de inflação incluirmos outros pontos de relevância para o mercado, como a contínua desconfiança em relação ao cumprimento das metas fiscais (que aliás terão números publicados nessa semana), questões microeconômicas como envolvendo a governança da Petrobrás e o próprio mote político, teremos um caldeirão de questões que tendem aumentar a volatilidade dos mercados. Preferimos, portanto, permanecer cautelosos em relação aos nossos posicionamentos nas diversas classes de ativos.. O que olhar na semana? A semana, ainda que curta por conta do feriado nacional, tende a ser bastante movimentada dada agenda econômica local. No campo da inflação, o IPCA-15 (prévia do IPCA) de abril chama a atenção, principalmente após a evolução recente dos preços e as sinalizações da Ata do Copom. Do ponto de vista da atividade, as vendas ao varejo, que antecedem o IBC-Br (Proxy do PIB calculada mensalmente pelo BC), é a principal informação. A nosso ver o comércio varejista tende a manter a trajetória dos últimos meses, ou seja, crescimento, porém, em patamares menores que os observados nos últimos 2 anos. 8,0% Gráfico G4- Brasil: IPCA 12 meses 45 40 35 150 50-50 -150 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 30-250 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 Superávit Primário Déficit Nominal Dívida Pública/PIB 3,0% jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 IPCA 12M Meta LS Fonte: Bloomberg,14/04/2014 às 07:00 Página 3 de 6

Mercados BOLSA Após semana de pouca oscilação, a bolsa de valores de São Paulo sustentou o patamar dos 51 mil pontos, mais uma vez, com altas concentradas nos papéis das empresas estatais. Em nossa opinião, o comportamento do mercado acionário tendera a responder aos fluxos de portfólio para países emergentes e ao debate eleitoral, repetindo o padrão observado recentemente. Este comportamento, de certa forma, dificulta o desempenho de papéis que respondem a ciclos econômicos, que normalmente precisam de janelas maiores para ter suas teses de investimentos maturadas. Ou seja, com o cenário que se desenha, além da cautela traduzida em nossas posições estratégicas reduzidas neste mercado desde o início deste ano, devemos também ficar atentos a concentração de posições em ativos com menor correlação com a trajetória do índice Bovespa. Under Over CÂMBIO A moeda brasileira manteve sua trajetória de fortalecimento acompanhando o desempenho das divisas dos países que têm sua economia baseada no ciclo de preço das commodities. O índice CRB, que mede o desempenho de preços de uma cesta de commodities, subiu quase 15% neste início de ano desde seu ponto mais baixo, dando suporte para moedas de países como a Australia, Nova Zelandia e Brasil principalmente. O fluxo de portfólio para países emergentes que se encontrava negativo há muitos meses, inverteu-se recentemente, além dos lançamentos de títulos de divida de empresas brasileiras no exterior que tem sido expressivas apesar do recente rebaixamento do rating brasileiro. Além disso, outra variável não desprezível é o posicionamento do BC em relação a valorização do câmbio brasileiro que tende a trazer um alivio para a inflação nesse momento onde preços de alimentos e serviços colocam o IPCA perto do teto superior da banda de oscilação do indicador. Ainda assim, acreditamos que o posicionamento comprado neste mercado é recomendável, não só no sentido de proteção em relação a um rally de aversão a risco, mas também devido a crença que parte importante do ajuste da economia brasileira terá que vir de uma mudança do patamar de cambio real. Under Over JUROS Foram muitos os eventos com potencial efeito sobre os prêmios dos DI s. Internamente, em particular, a Ata do Copom, onde o BC explicitou sua intenção em encerrar em seus próximos encontros o ciclo de alta da Selic. Em nossa opinião, o cenário de elevação de 0,25% na reunião de maio, encerrando o ciclo de ajuste da política monetária, é o mais provável. Entretanto, a evolução recente da inflação medida pelo IPCA índice oficial do sistema de metas apresentou números acima do esperado na semana passada. Este comportamento foi particularmente preocupante, pois a alta foi difusa entre itens que compõem o indicador. Acrescente-se também que as expectativas futuras de inflação continuam deteriorando, tornando a decisão do BC de encerrar o ciclo de aperto muito mais difícil. Neste sentido, há uma tendência de aumento do prêmio de juros na ponta longa da curva. Vale lembrar que a ponta longa também tenderá a sofrer influencia negativa das altas do juro longo americano, a medida que os estímulos extraordinários são removidos e a economia retoma seu ritmo de crescimento. Com isso, julgamos ainda válida a redução das nossas posições estratégicas na ponta longa deste mercado, mantendo posições mais curtas e implementando alguns movimentos táticos para capturar esse movimento de elevação do premio de prazo. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over 74.000,00 69.000,00 64.000,00 59.000,00 54.000,00 49.000,00 44.000,00 jan-11 nov-11 set-12 jul-13-3,12-1,5-0,93-0,21 13,20 12,70 12,20 11,70 11,20 10,70 10,20 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - 0,11 0,95 1,03 1,12 1,15 1,4 2 2,19 3,69 5,37 5,69 6,57-4 -2 0 2 4 6 8 11/04/2014 04/04/2014 28/03/2014 Fonte: Bloomberg,14/04/2014 às 07:00 Dólar canadense Coroa sueca Dólar de Taiwan Peso mexicano Rand sul-africano Coroa dinamarquesa Euro Libra esterlina Dólar de Cingapura Won sul-coreano Franco suíço Coroa norueguesa Iene Dólar australiano Dólar neozelandês Real

Indicadores e Cotações F EC HA M EN T O N A SEM A N A N O M ÊS N O A N O 3 M ESES 6 M ESES 12 M ESES IBOV 51.8 6 7 1,54% 2,88% 0,70% 4,37% -2,13% -2,04% S&P 500 1.8 16-2,65% -3,03% -1,77% -1,45% 7,27% 16,96% DOW JONES 16.0 2 7-2,35% -2,62% -3,32% -2,50% 5,95% 9,78% NASDAQ 4.0 0 0-3,10% -4,75% -4,23% -4,19% 6,35% 24,35% M SCI WORLD 1.6 3 8-2,26% -2,12% -1,36% -1,01% 5,98% 14,49% C OM M OD IT IES: PETRÓLEO 10 3,74 2,57% 2,13% 5,87% 11,93% 4,16% 18,44% OURO 1.3 19,0 0 1,19% 2,74% 9,59% 5,67% 1,52% -3,57% CRB COM M ODITIES 309 1,49% 1,55% 10,43% 12,33% 7,66% 10,13% M OED A S: REAL / DOLAR 2,2 19-0,76% -2,34% -6,07% -5,92% 1,76% 10,86% DOLAR / EURO 1,3 9 1,31% 0,84% 1,03% 1,57% 2,70% 6,51% JU R OS PÓS F IX A D OS: DI OVER 10,8 0 % 0,21% 0,33% 2,95% 2,67% 5,20% 9,43% FED FUND 0,2 5% 0,00% 0,01% 0,07% 0,06% 0,13% 0,25% JU R OS PR É F IX A D OS: PRÉ DE ANO 11,3 2 % 0,02% -0,08% 0,76% 0,67% 1,16% 3,03% LIBOR 6 M ESES 0,3 2 % -0,01% -0,01% -0,03% -0,02% -0,04% -0,12% TREASURY 10 ANOS 2,6 3 % -0,10% -0,09% -0,40% -0,23% -0,06% 0,95% Agenda Semanal SEGUNDA País Período Estimado Anterior Relevância Produção industrial SAZ M/M EUR Feb 0,20% -0,20% ++ IGP-10 Inflação FGV M/A BRA Apr 1,12% 1,29% + Criação de empregos formais Total BRA Mar 145000 260823 ++ TERÇA Balança comercial SA EUR Feb 15.0B 14.1B + Vendas a varejo M/M BRA Feb 0,00% 0,40% ++ IPC M/M EUA Mar 0,10% 0,10% +++ Vendas no varejo A/A CHI Mar 12,20% -- ++ Produção industrial A/A CHI Mar 9,00% -- ++ PIB A/A CHI 1Q 7,30% 7,70% +++ Confidência industrial CNI BRA Apr -- 52,5 + QUARTA IPC M/M EUR Mar 1,00% 0,30% ++ IGP-M Inflation 2nd Preview BRA Apr 0,80% 1,41% + IPC-S IPC FGV BRA 15/abr 0,92% 0,96% ++ Atividade econômica M/M BRA Feb 0,20% 1,26% + Atividade econômica A/A BRA Feb 3,80% 0,93% + Produção industrial M/M EUA Mar 0,40% 0,60% +++ U.S. Federal Reserve Releases Beige Book EUA +++ QUINTA IPCA-15 (MoM) BRA Apr 0,85% 0,73% +++ IPCA-15 Inflação IBGE A/A BRA Apr 6,26% 5,90% + Taxa de Desemprego BRA Mar 5,40% 5,10% +++ Novos Pedidos de Aux. Desemp. EUA 12/abr 315K 300K +++ Fonte: Bloomberg, 14/04/2014 às 07:00

INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.