- CURSO DE FISIOTERAPIA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS



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- CURSO DE FISIOTERAPIA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO 1.1 Grupos de Atendimento: Em busca de complementar a teoria ensinada em sala, com o envolvimento prático dos alunos em questões sociais que afligem a comunidade foram montados grupos de extensão, para o atendimento de pacientes com doenças específicas. Estes grupos são formados a partir de uma triagem dos professores e orientadores de estágio, reunindo pacientes mesmo diagnóstico médico e com graus de limitações semelhantes. Após esta etapa, alunos se candidatam voluntariamente, para fora do período de aula, avaliar e propor uma intervenção adequada para cada grupo. Esta atividade prática colabora para um amadurecimento mais rápido do aluno, além de facilitar o aprendizado. Outro ponto que merece destaque, é que estas atividades não são caracterizadas como estágio, mas sim como projetos de extensão de disciplinas específicas. Segue abaixo os principais grupos e extensão do curso de Fisioterapia: a) Grupo de pacientes com Fibromialgia: ligado as Disciplinas de Cinesioterapia e Fisioterapia em Reumatologia I, montado com alunos a partir do 4º termo. Este grupo foi montado em 2007 e conta com acompanhamento de estagiários do curso de Psicologia. b) Grupo de pacientes com seqüela de acidente vascular encefálico: vinculado à disciplina de Fundamentos em Neurologia, montado com alunos a partir do 5º termo, funcionou apenas no ano de 2007. c) Grupo de Gestantes: vinculado à disciplina de Fisioterapia em Ginecologia em Obstetrícia, montado com alunos a partir do 5º termo, funcionou apenas no ano de 2007. d) Grupo de prevenção e recuperação as lesões do esporte em atletas da equipe de Voleibol de Adamantina: vinculado à disciplina de

Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia e Fisioterapia Desportiva, montado com alunos a partir do 5º termo, funcionou apenas no ano de 2006. e) A partir do ano de 2010 o Grupo de pacientes com Fibromialgia passou a ser denominado de AFIP-dor (Atendimento fisioterápico ao paciente portador de dor crônica). Este projeto está aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e conta com a responsabilidade do Professor Ms. Bruno Gonçalves Dias Moreno, apoio do Orientador de estágio Fernando Garbi, sendo que o atendimento aos pacientes é feito pelos alunos do curso de Fisioterapia com a presença dos profissionais responsáveis pelo projeto. Este projeto esteve em andamento até o ano de 2011 f) A partir de 2010 o Grupo de atendimento ao portador de sequela de Acidente Vascular Encefálico passou a ser denominado de Pro- HEMI. Este Grupo esteve em andamento até o ano de 2011. g) Durante o ano de 2011 foi criado um novo grupo denominado VERTIGO. Este grupo tem por objetivo prestar atendimento ao paciente portador de alterações do Labirinto. O responsável por este grupo é o professor Ms Paulo Roberto Rocha Junior, com auxilio de fisioterapeutas orientadores de estágio e o atendimento feito por alunos do 5º e 6º termo de fisioterapia da FAI com a presença dos profissionais responsáveis pelo projeto. 1.2 - Participação em Eventos: A FAI, como Autarquia Municipal, presta serviços importantes para a região de Adamantina, atualmente, em aspectos relacionados à área da saúde, já que suas clínicas-escola prestam atendimento de qualidade em vários campos de atuação, entretanto em sua grande maioria com um foco voltado para o tratamento curativo e não preventivo. Como é consenso hoje, nos principais órgãos mundiais de saúde, a prevenção é a forma menos traumática e mais barata de se cuidar da saúde das pessoas, mas o acesso aos cidadãos pelo profissional de saúde antes de

desenvolver as doenças ainda é muito restrito, já que culturalmente pessoas saudáveis não procuram este tipo de serviço. Pensando nisso, o Departamento de Fisioterapia, freqüentemente investe em uma forma alternativa de transmitir estas informações aos cidadãos, que é a exposição em standers em grandes eventos realizados no Município. Com isso nestas exposições, alunos e professores elaboram materiais informativos sobre algum tópico que julgam merecer destaque, no campo de atuação da Fisioterapia. Seguem abaixo as atividades realizadas de 2006 a 2011: a) Participação no Projeto Ação Eco Social em Adamantina, dia 6 e 7 de maio de 2006, na Escola CEFAM, realizando avaliação postural nos moradores do Bairro Vila Brasil. b) Trabalho de assistência a idosos, com orientações sobre exercícios físicos e monitoramento de sinais vitais, como freqüência cardíaca e pressão arterial. Realizado juntamente com o curso de Educação Física, no Parque dos Pioneiros de Adamantina, dia 27 de março de 2006. c) Participação na Feira do Verde de Adamantina, com entrega de folhetos de orientação postural, nos dias 6 a 10 de setembro de 2006. d) Participação na ACERUVA, na cidade de Junqueirópolis SP, no dia 11 de outubro de 2007, onde foram realizadas avaliações do nível de dependência de nicotina e avaliação da capacidade funcional pulmonar. e) Participação no Projeto de ação Social em Parapuã, 02 de maio de 2008. Foram realizadas neste evento, avaliações da capacidade funcional pulmonar e do nível de dependência a nicotina em fumantes. f) Participação no I campeonato regional de Karatê de Adamantina, por convite da Secretaria de esportes de Adamantina, no dia 29 de junho de 2008. Neste evento a equipe da Fisioterapia prestou suporte de orientações de aquecimento e atendimento aos atletas durante o evento.

Fisioterapeuta Nádia e os alunos Tatiane e Juliano g) Realização do projeto Fisio na Praça, no dia 09 de agosto de 2008, na praça Élio Micheloni, no centro da cidade de Adamantina SP. Neste evento alunos e professores do curso ofereceram a população que transitava pelo centro da cidade, serviços de avaliação, consultas e procedimentos realizados pela Fisioterapia nas áreas de Ortopedia, Neurologia, Cardiologia e Pneumologia. Quantidade de atendimentos nos quatro setores de Fisioterapia. Variável Total Número de procedimentos em pneumologia 100 Número de procedimentos em cardiologia 141 Número de procedimentos em ortopedia 70 Número de procedimentos em neurologia 55 Barraca de atendimentos Alunos participantes

h) Participação na Feira do Verde de Adamantina, no dia 11 de setembro de 2008. Foram realizados foram realizados procedimentos para alívio de sintomas de dor, através de corrente de eletroestimulação. Quantidade de atendimentos Variável Total Número de atendimentos 20 i) Organização do I dia Universitário de combate ao tabagismo na FAI, no dia 30 de setembro de 2008. Neste evento foram realizadas palestras e orientações na FAI, para o combate ao hábito de fumar. Os professores e alunos do curso de Fisioterapia realizaram avaliações da capacidade pulmonar e realizaram uma pesquisa da prevalência de tabagismo em uma amostra de 58% dos alunos desta IES. Os dados desta pesquisa foram divulgados na forma de um artigo para um jornal da cidade e está em fase de redação um trabalho para o boletim científico da FAI e um artigo científico para uma revista de epidemiologia ou saúde pública. Descrição da Amostra

Idade média dos Tabagistas por área Distribuição dos tabagistas por gênero Distribuição dos tabagistas por área.

Nível de dependência de Nicotina por área j) ATIVIDADE DE EXTENSÃO À COMUNIDADE Local: Bastos SP/ ACREB (Rua General Osório, 894) Data: 04/010/2009 Horário: 08:00 às 12:00h (9:00 às 17:00) Organizadores: Professores Prof. Ms Bruno Gonçalves Dias Moreno Prof. Ms. Paulo Roberto Rocha Júnior Profª Ms. Leandra Navarro Benatti Orientadores de estágio Juliana Faria do Nascimento Participantes: Alunos 3º ano Allan Weslaine Daiane

Alunos 4º ano Fernando Priscila Objetivo: Avaliar o risco de quedas de idosos participantes do evento em comemoração ao Dia do Idoso e instruí-los sobre as estratégias preventivas que devem ser adotadas. Avaliar a Pressão arterial dos idosos e o tipo de medicação utilizada para seu controle. Procedimentos realizados: Foram avaliados 45 idosos, 34 mulheres e 11 homens, pelos alunos do terceiro e quarto ano do curso de Fisioterapia da FAI sob a supervisão da Orientadora de Estágio Juliana Nascimento. Todos os voluntários foram orientados a preencher um questionário para avaliação do risco de quedas (escala de risco de quedas, Downton, 1993), foi avaliada a pressão arterial e questionados sobre o uso de algum tipo de medicação para seu controle. Posteriormente os idosos foram orientados sobre estratégias preventivas para o risco de quedas. Resultados: Após a análise dos questionários foi possível observar os seguintes resultados: 1) 31% tem risco elevado para queda de acordo com a pontuação obtida no questionário. 2) 62% dos idosos avaliados já sofreram algum tipo de queda. 3) 87% utilizam algum tipo de medicamento para controle de pressão arterial. 4) 38% apesar de utilizarem medicação, apresentaram pressão arterial alterada no momento da avaliação.

Dados para redação do Texto de Divulgação: Quedas: O envelhecimento traz consigo várias alterações anatômicas e fisiológicas que tornam os idosos mais frágeis, deixando-o mais propensos a sofrer quedas. A queda é definida como um deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, sendo considerado um sintoma e não um evento isolado, e podendo ser uma manifestação de patologias existentes, que resulta da interação entre fatores ambientais, biomédicos, fisiológicos e psicossociais que comprometem a estabilidade do indivíduo (Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2003). As quedas são responsáveis por quadros de medo, incapacidade física, depressão, podendo chegar a quadros de morbidade ou morte. A instabilidade postural no idoso pode ser provocada por alterações do sistema sensorial (vestibular, visual e somatossensorial) e motor, podendo ocorrer na posição estática como também durante o desempenho de uma atividade. Estima-se que 66% dos idosos institucionalizados sofram queda a cada ano, porém, 2/3 das quedas são potencialmente evitáveis. Fatores de risco para queda em idosos: Diminuição da visão; Diminuição da audição; Distúrbios vestibulares; Distúrbios proprioceptivos; Aumento do tempo de reação às situações de perigo; Diminuição da sensibilidade dos baroreceptores à hipotensão postural; Distúrbios músculo-esqueléticos; Sedentarismo; Deformidades dos pés. Iluminação inadequada;

Superfícies escorregadias; Tapetes soltos ou com dobras; Degraus altos ou estreitos; Obstáculos no caminho; Ausência de corrimãos; Prateleiras excessivamente baixas ou elevadas; Calçados inadequados e/ou patologias dos pés; Maus-tratos; Roupas excessivamente compridas; Via pública com buracos ou irregularidades. Pressão Arterial: A hipertensão arterial é a doença crônica mais comum entre os idosos, sendo que sua prevalência aumenta progressivamente com a idade. No Brasil, morrem anualmente 300.000 pacientes em conseqüência de doenças cardiovasculares e a hipertensão arterial é um dos mais importantes fatores de risco para doença cardiovascular no idoso. Dados de grandes estudos mostraram que pacientes idosos são mais susceptíveis a complicações da hipertensão arterial. O estudo de Framinghan, por exemplo, demonstrou que pacientes idosos e hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda (espessamento do músculo cardíaco), apresentavam índice mais elevado de morte conseqüente ao acidente vascular cerebral (derrame cerebral). Outro estudo realizado na Suécia mostrou que idosos hipertensos são mais susceptíveis ao comprometimento da função cognitiva (memória) do que idosos com pressão arterial normal. Este mesmo estudo demonstrou ainda que idosos hipertensos não tratados tem mais probabilidade de desenvolver demência vascular do que os idosos hipertensos em tratamento. Em pesquisa realizada entre os anos de 1996 e 2000 as doenças cerebrovasculares e isquêmicas do coração persistiram como principal causa de morte, refletindo a precariedade no controle da hipertensão arterial.

Sintomas: A hipertensão arterial não costuma causar sintomas, por isso, é conhecida como a "matadora silenciosa". Sintomas com dor de cabeça, mal estar, tonturas e sangramento nasal não apresentam uma boa correlação com níveis elevados da pressão arterial. Muitas vezes o diagnóstico de hipertensão arterial é realizado apenas na vigência de complicações cardiovasculares. Complicações: A hipertensão arterial é um importante fator de risco para o desenvolvimento de complicações em vários locais do organismo, chamadas de "lesões em orgãosalvo". A presença de níveis mais elevados de pressão arterial e a presença de outros fatores de risco cardiovascular, como tabagismo, dislipidemidas (anormalidades do colesterol e suas frações) ou diabete melito, aumentam muito o risco do desenvolvimento de lesões em orgãos-alvo. - Classificação da pressão arterial: Ótima (inferior a 120/80 mmhg), normal (entre 120-129 / 80-84 mmhg), limítrofe (entre 130-139 / 85-89 mmhg), hipertensão (maior ou igual a 140/90 mmhg) e hipertensão sistólica isolada (maior que 140 mmhg e inferior a 90 mmhg). Prognóstico: A hipertensão arterial não tratada corretamente, explica 25% dos casos de diálise por insuficiência renal crônica terminal, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (derrame cerebral) e 60% dos casos de infarto do miocárdio. Essas doenças são a principal causa de morte no país, quase 300 mil óbitos por ano. As complicações, quando não levam à morte, prejudicam a qualidade de vida do paciente e oneram o Estado. Dados do Instituto Nacional de Seguridade

Social (INSS) demonstram que 40% das aposentadorias precoces decorrem de derrames cerebrais e infartos do miocárdio. As doenças cardiovasculares foram responsáveis por 1,18 milhões de internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2005, a um custo aproximado de 1,3 bilhões de reais. # Prática regular de exercícios físicos: O paciente hipertenso deverá praticar exercícios físicos aeróbicos (caminhada, corrida, ciclismo, dança ou natação), 3 a 5 vezes por semana, com uma duração mínima de 30 minutos e uma intensidade moderada (50 a 70% da frequência cardíaca máxima para indivíduos sedentários e 60 a 80% da frequência cardíaca máxima para indivíduos treinados). O início de um programa de exercícios físicos deverá ser precedido por uma avaliação médica. Hipertensos severos não devem iniciar exercícios físicos antes de um controle satisfatório da sua pressão arterial. A prática regular de exercícios físicos pode reduzir a pressão arterial sistólica em 4 a 9 mmhg (leia a página sobre exercícios físicos e hipertensão arterial). Conclusões: De acordo com os resultados observados foram verificados índices elevados de evento s de quedas e risco de queda nos idosos avaliados. Além disso, uma porcentagem grande dos voluntários avaliados apresentou pressão arterial descompensada, mesmo fazendo uso de medicação para seu controle. Programas de atividade física controlada por Fisioterapeutas, considerando fatores de risco para quedas como treinamento de força, flexibilidade, estimulação dos órgãos sensoriais e treino de coordenação motora, deveriam ser incentivados neste município. O exercício físico, desde que prescrito de forma apropriada, além de diminuir o risco de queda em idosos, poderia se tornar um complemento extremamente importante no controle da pressão arterial. Desta forma, os serviços de saúde pública da cidade

teriam gastos menores com o tratamento da população e os idosos poderiam viver com uma melhor qualidade de vida. Questionário utilizado Escala do risco de quedas (Downton, 1993) (Somar um ponto por cada item com asterisco) Quedas anteriores Não Sim* Medicamentos Nenhum Tranqüilizantes sedativos* Diuréticos* Hipotensores (não-diuréticos)* Antiparkisonianos* Antidepressivos* Outros medicamentos Déficit sensorial Orientado Confuso* Marcha Normal Segura, com ajudas Insegura com ou sem ajudas* Impossível Total: Três ou mais pontos indicam risco elevado de quedas

k) ATIVIDADE DE EXTENSÃO À COMUNIDADE: 1ª MINI OLIMPÍADA DO IDOSO Local: Adamantina SP/ Ginásio de Esportes (Rua Marechal Castelo Branco) Data: 18/10/2009 Horário: 08:00 às 13:00h Promoção: Secretaria de Esportes Lazer e Recreação de Adamantina Organizadores: Professores Profª Ms. Leandra Navarro Benatti Orientadoras de estágio Adriana Bassan Moreno Érica Mastelini Participantes: Orientadora de estágio Adriana Bassan Moreno Érica Mastelini Alunos 3º ano André Sadao Ocamoto Jonatan Dias Bicalho da Silva Danilo Diogo Fernandes Alunos 4º ano Vanessa Negrini Débora Doarte Guimarães Jaqueline Leite de Góis Lillian Neubauer Saito

Objetivo: Prestar atendimento aos participantes do evento 1ª Mini-Olimpíadas dos Idosos nos casos de lesões musculoesqueléticas do tipo entorses, contusões e distensões musculares, além de avaliação e orientação nos casos de alteração da pressão arterial. Procedimentos realizados: Não foi realizado nenhum procedimento a respeito das lesões musculoesqueléticas, pois não houve intercorrências neste sentido durante as olimpíadas. Foram avaliados apenas os participantes que buscaram aferição da pressão arterial pré e pós-atividade. Dados para redação do Texto de Divulgação: A Organização Mundial da Saúde considera idoso. nos países em desenvolvimento, os indivíduos com 60 anos ou mais. Nas últimas décadas a população idosa brasileira vem crescendo, isso devido a um aumento da expectativa de vida, que teve elevação de 66 anos em 1991, para 68,8 anos em 2000. O Brasil em 1960 ocupava a 16ª posição mundial no número absoluto de idosos, já no ano de 2025 estima-se que ocupe a 6ª posição. Contudo, existe considerável preocupação quanto à qualidade de vida que esses indivíduos terão nos seus últimos anos. O envelhecimento é acompanhado de alterações nos diversos sistemas do organismo que podem causar déficits às funções vitais. É importante ressaltar que o envelhecimento progride a uma velocidade diferente em indivíduos distintos e que há uma grande variabilidade de indivíduo para indivíduo no grau de perda funcional com a idade. O sistema musculoesquelético sofre com o envelhecimento e uma das principais alterações é a redução da função muscular que afeta diretamente a realização das atividades de vida diária (AVDs). O declínio da força muscular associada ao envelhecimento ocorre, em ambos os sexos, entre os cinquenta e sessenta anos de idade e esse declínio se torna mais rápido após os sessenta anos.

A massa muscular diminui aproximadamente 50% entre os vinte e noventa anos, e o número de fibras musculares no idoso é em torno de 20% menor que no adulto. Essa redução da massa e força muscular altera o equilíbrio postural dos idosos facilitando o risco de quedas e fraturas, lesões musculares em geral como entorses e distensões ligamentares que também tornam-se frequentes; e os distúrbios osteomusculares decorrentes do envelhecimento que podem levar a uma série de disfunções crônico degenerativas. Outro sistema também deteriorado com o avanço da idade é o sistema cardiovascular que perde sua capacidade de adaptar-se rapidamente a diferentes estímulos. Essa alteração envolve diminuição na capacidade do coração em aumentar a frequência cardíaca e contratilidade, além de diminuição da capacidade do sistema arterial em se vasodilatar. Os efeitos dessa diminuição de resposta são mais aparentes durante as atividades físicas e explicam valores mais baixos de frequência cardíaca e elevados índices de pressão arterial durante os exercícios. Essas alterações próprias do envelhecimento tornam o indivíduo mais propenso ao desenvolvimento de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), sendo esta a principal doença crônica nessa população. Um estudo epidemiológico com idosos residentes na cidade de São Paulo encontrou prevalência de HAS de 62%, dos quais mais de 60% eram portadores de hipertensão sistólica isolada. Visto que a perda da função muscular do idoso pode aumentar o risco de lesões musculoesqueléticas; e também que a perda da capacidade do sistema vascular em se dilatar pode levar a hipertensão arterial, um acompanhamento desses parâmetros torna-se imprescindível nesta população, com destaque para um monitoramento mais intenso durante atividade física, onde esses sistemas são mais exigidos. A intervenção da fisioterapia frente à prática esportiva no idoso se consolida de duas formas: preventiva e corretiva (no caso de intercorrências), pois as alterações fisiológicas que ocorrem com o avanço da idade os tornam mais frágeis e propensos a alterações orgânicas durante o esforço.

O acompanhamento do profissional da área da saúde visa à prática de atividade física como um fator para melhorar o desempenho nas atividades de vida diária e os benefícios estão voltados para o aumento da capacidade cardiorrespiratória através da melhora do débito cardíaco, força de contração do músculo cárdico e redução da resistência periférica o que progressivamente diminui a pressão arterial. Além dos benefícios cardiovasculares a atividade física favorece a manutenção da força muscular, relacionado ao ganho de massa muscular (aumento de fibras musculares), e resistência, esses ganhos musculoesqueléticos, interferem de forma benéfica no equilíbrio postural e na proteção das articulações. Considerando as alterações presentes no idoso uma equipe multidisciplinar torna-se necessária para atender as exigências de capacidade funcional e qualidade de vida, com intuito ainda de maior longevidade. Momentos Registrados na 1ª Mini Olimpíada do Idoso (18/10/09): 1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Orientadora de Estágio Adriana Bassan Moreno e alunos do Curso de Fisioterapia da FAI: Vanessa; André e Jonatan.

1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Alunos do Curso de Fisioterapia da FAI: Danilo, Lillian, Jaqueline e Débora.

1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): JAndré (aluno do Curso de Fisioterapia da FAI). Orientadora de Estágio Adriana Bassan Moreno, Vanessa e Jonatan (alunos). 1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Jonatan (aluno do Curso de Fisioterapia da FAI). Orientadora de Estágio Adriana Bassan Moreno, Vanessa e André Sadao (alunos) e a Orientadora de Estágio Érica Mastelini.

1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Danilo, Lillian, Débora e Jaqueline (alunos do Curso de Fisioterapia da FAI) e a Orientadora de Estágio Érica Mastelini. 1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Danilo, Lillian, Débora e Jaqueline (alunos do Curso de Fisioterapia da FAI) e a Orientadora de Estágio Adriana Bassan Moreno.

1ª Mini Olimpíada do Idoso/ Adamantina (18/10/09): Jonatan, Lillian e Danilo (alunos do Curso de Fisioterapia da FAI). Orientadora de Estágio Adriana Bassan Moreno, Jaqueline, Débora e André (alunos) e a Orientadora de Estágio Érica Mastelini. l) Fisioterapia participa do Agito Band Professores e alunos orientam populares sobre os riscos de lombalgias. No dia 13 de novembro de 2009, o Departamento de Fisioterapia da FAI participou da abertura do Agito Band, organizado pela Rede Bandeirantes de Televisão, no Parque dos Pioneiros de Adamantina, com o projeto social Você já teve dores nas costas, avalie os riscos de uma nova crise. A coordenadora do curso de Fisioterapia, Leandra Navarro Benatti conta que foram realizadas avaliações e passadas orientações às pessoas que passavam pelo local, sobre os riscos de lombalgias. Dentre os principais objetivos do evento, estavam a prevenção como forma menos traumática e mais barata de se cuidar da saúde, considerando que o acesso aos serviços médicos, antes do desenvolvimento das doenças, ainda é muito restrito. Culturalmente pessoas saudáveis dificilmente realizam consultas preventivas. Alunos e professores do curso de Fisioterapia esclareceram dúvidas da população quanto a alguns fatores de risco que podem predispor a lombalgias como sedentarismo, índice de massa corporal, flexibilidade geral e mobilidade dos nervos

da coluna lombar. Aqueles que relataram queixas de sintomas durante a avaliação receberam intervenção com algumas técnicas de fisioterapia para alívio dos sintomas e foram orientados de acordo com os principais riscos identificados, completou a coordenadora. O Agito Band, um megaevento com duração de dez dias, inclui um grande parque de diversões e shows e prestação de serviços à comunidade, no final de semana. Tem o apoio da Prefeitura Municipal de Adamantina e da Rádio Cultura FM, 99,3. Os cursos de Farmácia, Nutrição, Gerontologia, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia e Veterinária da FAI estão prestando atendimento à população. Populares passaram por avaliações físicas m) Alunos de Fisioterapia avaliam idosos em Bastos Atividade avaliou risco de quedas e pressão arterial de 45 voluntários. Cinco alunos de Fisioterapia da FAI - Allan V. N. Mesquita dos Santos, Weslaine A. Monteiro e Daiane N. Bonfim, do terceiro ano, e Fernando Garbi Pereira e Priscila A. Rodrigues, do quarto ano, realizaram, no dia 4 de outubro de 2009, uma avaliação do risco de quedas e pressão arterial em idosos na Associação Cultural,Recreativa e Esportiva de Bastos (Acreb). A atividade foi organizada pelos professores Leandra Navarro Benatti, coordenadora do curso, Bruno Gonçalves Dias Moreno e Paulo Roberto Rocha Júnior. Realizada no período da manhã, a ação marcou as comemorações pelo Dia do Idoso e serviu para instruí-los sobre as estratégias preventivas que devem ser adotadas. Foram avaliados 45 idosos, 34

mulheres e 11 homens, sob a supervisão da orientadora de estágio Juliana Nascimento. Todos os voluntários foram orientados a preencher um questionário para avaliação do risco de quedas (escala de Downton, 1993), foi avaliada a pressão arterial e questionados sobre o uso de algum tipo de medicação para seu controle. Posteriormente os idosos foram orientados sobre estratégias preventivas para o risco de quedas, explicou Juliana. Resultados Após a análise dos questionários foi possível observar os seguintes resultados: 31% têm risco elevado para queda de acordo com a pontuação obtida no questionário; 62% dos idosos avaliados já sofreram algum tipo de queda; 87% utilizam algum tipo de medicamento para controle de pressão arterial; 38% apesar de utilizarem medicação, apresentaram pressão arterial alterada no momento da avaliação. As quedas são responsáveis por situações de medo, incapacidade física, depressão, podendo chegar a quadros de morbidade ou morte. Estima-se que 66% dos idosos institucionalizados sofram queda a cada ano, porém, 2/3 das quedas são potencialmente evitáveis, comentou Juliana. A hipertensão arterial não tratada corretamente é a causadora de 25% dos casos de diálise por insuficiência renal crônica terminal, 80% dos acidentes vasculares cerebrais e 60% dos casos de infarto do miocárdio. Essas doenças são a principal causa de morte no país, quase 300 mil óbitos por ano. As complicações, quando não levam à morte, prejudicam a qualidade de vida do paciente e oneram o Estado. Dados do INSS demonstram que 40% das aposentadorias precoces decorrem de derrames cerebrais e infartos do miocárdio, finalizou a supervisora de estágio. Participaram da atividade alunos do terceiro e quarto anos de Fisioterapia

n) Aluno do Curso de Fisioterapia apresenta trabalho no 2º Simpósio de Fisioterapia da Unesp de Marília O aluno Fernando Garbi Pereira, do 8º termo do curso de Fisioterapia, participou do 2º Simpósio de Fisioterapia Fisioterapia em Movimento, promovido pelo Curso de Fisioterapia e Departamento de Educação Especial da Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Campus de Marília, realizado no período de 12 a 14 de novembro de 2009. Na ocasião ele apresentou o trabalho Prevalência do tabagismo e grau de dependência nicotínica dos estudantes das Faculdades Adamantinenses Integradas, o qual foi orientado pelos docentes Leandra Navarro Benatti e Bruno Gonçalves Dias Moreno. Este é o terceiro ano consecutivo que os trabalhos desenvolvidos aqui são aprovados pela comissão científica dos eventos promovidos pela UNESP. Este ano o evento teve cursos, palestras e mesas redondas que destacaram os avanços das técnicas utilizadas em diversas áreas da Fisioterapia. O aluno destaca que a participação no evento é muito importante nesta fase de sua vida acadêmica, pois engrandece seu currículo e aumenta sua experiência na participação em Congressos Científicos. Os alunos Thais, Cintia, Nayara, Lillian, Augusto e Jéssica também participaram dos cursos oferecidos no simpósio. Aluno Fernando com folder de sua apresentação

o) 3º FISIO NA PRAÇA: MOVIMENTANDO SUA SAÚDE REALIZAÇÃO: Curso de Fisioterapia das Faculdades Adamantinenses Integradas. APOIO: Secretarias de Saúde e Cultura da cidade de Adamantina-SP e Conselho Regional de Fisioterapia do Estado de São Paulo/3ª Região (CREFITO/3). DIA E LOCAL: O projeto FISIO NA PRAÇA foi realizado pela terceira vez, pelos professores e alunos do Departamento de Fisioterapia da FAI, no dia 08 de maio de 2010, na praça Élio Micheloni de Adamantina, das 09:00 às 12:00h. Foram oferecidos à população serviços de avaliação, consultas e orientações realizados por alunos e Professores do curso de Fisioterapia da FAI. HISTÓRICO: O primeiro FISIO NA PRAÇA, realizado pelo Departamento de Fisioterapia das Faculdades Adamantinenses Integradas, foi realizado no ano de 2008, incentivado pelo Conselho Regional de Fisioterapia do Estado de São Paulo, que realizava uma Campanha Nacional de Valorização da Fisioterapia. Neste período, mais de 60 Associações de Fisioterapeutas do Estado realizavam atividades semelhantes nesta mesma data, compartilhando dos mesmos objetivos deste projeto. A repercussão desta atividade foi muito bem avaliada neste primeiro ano, pelos acadêmicos e professores da FAI e pela população atendida. Com isso, este projeto de extensão do curso foi realizado pela terceira vez em 2010, na cidade de Adamantina. COMEMORAÇÃO: em 2010 o curso de Fisioterapia da FAI comemorou 10 anos de sua implantação nas Faculdades Adamantinenses Integradas. Atualmente é possível notar um amadurecimento importante de todo o Departamento, assim como a consolidação de vários dos projetos desenvolvidos pelo seu corpo Docente. Entre todos os trabalhos desenvolvidos aproveitamos para destacar o 3º Fisio na praça, realizado anualmente, com apoio da Secretaria de Saúde de Adamantina e do Conselho Regional de Fisioterapia do Estado de São Paulo.