ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

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Transcrição:

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA Nome: Nº 7º Data: / /2015 Professor(a): Nota: 3º bimestre A Introdução Neste bimestre, você aprendeu novos procedimentos de leitura e fez várias atividades para aprimorar sua leitura e compreensão de texto. Com este roteiro, você terá a oportunidade de fazer, refazer, revisar atividades para recuperar conteúdos com os quais você apresentou alguma dificuldade de desempenho. Siga todas as orientações que seguem, pois assim será possível resgatar conteúdos essenciais desse período e subsidiar a continuação do curso de PL. B - Conteúdo essenciais do bimestre Paródia e paráfrase Polissemia Sentido conotativo e denotativo Interpretação de texto C OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Diferenciar a paródia da paráfrase. Reconhecer as caraterísticas da paródia. Aprender e criar o hábito de registro; reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema. Relacionar textos que possuam temáticas semelhantes, estabelecendo, assim, semelhanças e diferenças entre a paráfrase e paródia. Identificar quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro, intertextualidade: paródia - leitura e análise: poética, musical, gráfica e dramática. Reconhecer a multiplicidade de sentidos e significados das palavras polissemia em diferentes contextos. D ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS Nesse momento, é necessário que você siga com muita responsabilidade as orientações a seguir para que seu desempenho melhore e, assim, você recupere a sua nota. Para isso: Verifique suas anotações de aula no caderno e nas fichas; Faça uma síntese do conteúdo; Reorganize todas as suas fichas; Refaça todos os exercícios; o Verifique a qualidade das suas respostas; Roteiro de Recuperação de PL 7º Ano 3º Bimestre 2015 1

o Destaque aqueles exercícios que geraram dúvidas; Consulte a monitoria; Compartilhe as suas anotações com colegas e faça ajustes se necessário; Registre dúvidas no caderno D1 ATIVIDADES 1. Para realizar as atividades a seguir, elabore um resumo, em tópicos, com as principais características do Gênero Paródia: _ 2. Paráfrase e paródia são intertextos distintos. Com base no trecho do poema - Canção do Exílio de Gonçalves Dias, classifique os textos abaixo em paródia e paráfrase e, em seguida, justifique suas repostas com elementos dos textos. TEXTO I TEXTO 1 Canção do Exílio - Gonçalves Dias Europa, França e Bahia - Carlos [...] Nosso céu tem mais estrelas, Drummond Nossas várzeas têm mais flores, [...] Minha boca procura a Canção do Exílio. Nossos bosques têm mais vida, Como era mesmo a Canção do Exílio? Nossa vida mais amores, [...] Eu tão esquecido de minha terra. Ai terra que tem palmeiras onde canta o sabiá! TEXTO 3 TEXTO 4 Canção do Exílio às Avessas Jô Soares Canção de Regresso à Patria - O. de Minha Dinda tem primores de floresta Andrade tropical [...] Minha terra tem mais rosas Tudo ali foi transplantado E quase tem mais amores Nem parece natural Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra [...] 2 Roteiro de Recuperação de PL 7º Ano 3º Bimestre 2015

_ 3. Quais foram os seus critérios estabelecidos para diferenciar a paródia da paráfrase? Relate-os. _ 4. Leia atentamente os textos abaixo: TEXTO V Meus Oito Anos CASIMIRO DE ABREU Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; Roteiro de Recuperação de PL 7º Ano 3º Bimestre 2015 3

O mar - é lago sereno, O céu - um manto azulado, O mundo - um sonho dourado, A vida - um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, - Pés descalços, braços nus - Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! - Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais! Roteiro de Recuperação de PL 7º Ano 3º Bimestre 2015 4

TEXTO VI AI QUE SAUDADES... Ruth Rocha Ai que saudades que tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais... Me sentia rejeitada, Tão feia, desajeitada, Tão frágil, tola, impotente, Apesar dos laranjais. Ai que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida, Não gostava da comida Mas tinha que comer mais... Espinafre, beterraba, E era fígado e era fava, E tudo que eu não gostava Em porções industriais. Como são tristes os dias Da criança escravizada, Todos mandam na coitada, Ela não manda em ninguém... O pai manda, a mãe desmanda, O irmão mais velho comanda, Todos entram na ciranda, E ela sempre diz amém... Naqueles tempos ditosos Não podia abrir a boca, E a professora era louca, Só queria era gritar. Senta direito, menina! Ou se não, tem sabatina! Que letra mais horrorosa! E pare de conversar! Oh dias da minha infância, Quando eu ficava doente, Ou sentia dor de dente, E lá vinha tratamento! Era um tal de vitamina... Mingal, remédio, vacina, Inalação e aspirina, Injeção e linimento! E sem falar na tortura: Blusa de gola engomada,

Roupa de cava apertada, Sapatinho de verniz... E as ordens? Anda direito! Diz bom dia pras visitas! Que menina mais sem jeito! Tira o dedo do nariz! Que aurora! Que sol! Que nada! Vai já guardar os brinquedos! Menina, não chupe os dedos! Não pode brincar na lama! Vai já botar o agasalho! Vai já fazer a lição! Criança não tem razão! É tarde, vai já pra cama! Vê se penteia o cabelo! Menina se mostradeira! Menina novidadeira! Está se rindo demais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras, À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! No TEXTO V, Casimiro de Abreu afirma sentir saudades da aurora de sua vida. Levando em consideração o contexto criado pelo poema, responda: aurora da minha vida se refere a que época da vida do autor? Justifique sua resposta. 5. Ao longo do poema (texto V), o autor descreve cenários nos quais viveu quando era criança. Transcreva, do texto: a) Uma passagem do poema que comprove que ele não viveu sua infância numa cidade grande.

b) A passagem na qual ele compara sua vida passada (infância) com sua vida atual (adulta). 6. Releia a segunda estrofe do poema e explique o que o autor quer dizer com despontar da existência. 7. Comparando o TEXTO V com o TEXTO VI, responda: a) No TEXTO V, como o autor caracteriza sua infância? b) No TEXTO VI, como a autora caracteriza sua infância? 8. É possível afirmar que o TEXTO VI é uma paródia do TEXTO V? Justifique sua resposta utilizando elementos do texto.

9. Observe atentamente a imagem a seguir: Disponível em: http://univelsocebolinha.blogspot.com. A imagem acima é uma paródia de uma famosa história que, recentemente, foi adaptada para o cinema. Responda que história é essa e explique de que modo foi elaborada a relação intertextual entre ela e a história original.

10. Leia a letra da música abaixo, escute-a e responda à questão a seguir. Flores do mal Frejat Não me atire no mar de solidão Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos Não me retalhe em escândalos Nem tão pouco cobre o perdão Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão Que acabou feito um sonho Foi o meu inferno, foi o meu descanso A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva Faz do amor uma história triste O bem que você me fez nunca foi real Da semente mais rica, nasceram flores do mal Huummm... Não me atire no mar de solidão Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos Não me retalhe em escândalos Nem tão pouco cobre o perdão Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão Não me esqueça por tão pouco Nem diga adeus por engano Mas é sempre assim A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva Faz do amor uma história triste O bem que você me fez nunca foi real Da semente mais rica, nasceram flores do mal Disponível em: http://letras.mus.br/frejat/1272496/ O texto acima é predominantemente denotativo ou conotativo? Justifique com base nas teorias estudadas em sala de aula e cite exemplos do próprio texto.

11. Indique se as palavras abaixo, em destaque, estão em sentido denotativo ou conotativo. a) A raiz desta árvore já está afetando a estrutura da casa. b) A raiz de todo o mal da humanidade é a falta de amor. c) Ela é uma víbora perigosa, com suas atividades. 12. Assinale a alternativa em que NÃO há palavra empregada em sentido conotativo:(0,5) a) O estrangeiro ainda tropeça com muita frequência na incompreensão das sociedades por onde passa. b) Quando a luz estender a roupa nos telhados, seremos, na manhã, duas máscaras calmas. (Mário Quintana) c) Vejo que o amor que te dedico aumenta seguindo a trilha de meu próprio espanto. d) Não, eu te peço, não te ausentes / Porque a dor que agora sentes / Só se esquece no perdão. e) Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada. (Carlos Drummond de Andrade) 13. Leia as tiras abaixo e respondas às questões a seguir: TIRA 1

TIRA 2 TIRA 3 Nas três tiras, o humor é produzido pelo uso inusitado de algumas palavras, os autores se valeram da polissemia das palavras. Identifique em cada uma das tiras, quais são as palavras ou expressões responsáveis pela duplicidade de sentido e, explique, seus respectivos significados. TIRINHA 1 TIRINHA 2 TIRINHA 3

Reflexões sobre os estudos Distraio-me com facilidade. Esqueço-me rapidamente do que li. Desisto de continuar a estudar quando não compreendo o que leio ou faço. Quais as principais dificuldades que você percebe em seus estudos? Nunca Às vezes Muitas vezes Sempre Quando tenho que estudar um texto, primeiramente faço uma leitura do começo ao fim. Depois de fazer uma primeira leitura do texto, tento identificar as ideias principais de cada parágrafo. Sublinho as partes mais importantes dos textos que leio. Anoto as dúvidas para pedir ajuda. Faço resumos, esquemas ou mapas conceituais do texto que li. 0 1 2 3 4

Como vou estudar? Respostas que ajudam pouco Ler as fichas e as anotações de aula de PL. Respostas que ajudam muito - fazer resumos; - pedir ajuda ao professor; - pedir ajuda ao monitor; - rever as correções de exercícios; - reorganizar minhas anotações; - copiar a matéria que perdi quando faltei; - estudar com meus colegas após as aulas. Dificuldades na avaliação (percepção do aluno) Interpretação Compreensão Produção de Erros Conteúdo Não houve dos das textos e ortográficos dificuldade documentos perguntas respostas relevante Dificuldades na avaliação (percepção do professor) Interpretação Compreensão Produção de Erros Conteúdo Não houve dos das textos e ortográficos dificuldade documentos perguntas respostas relevante