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Transcrição:

Marcelo Rabbat e Fernando Lovisotto

Desafios dos planos CDs num cenário de juros declinantes e alocação eficiente pelo gestor. Marcelo Rabbat e Fernando Lovisotto

Desafios dos planos CDs O cumprimento dos objetivos de retorno nos planos CDs em um cenário de juros declinantes torna-se mais desafiador e em geral implica-se em utilizar classes de ativos de maior risco e de menor liquidez. Compreender o comportamento e funcionamento das mesmas é essencial, pois somente assim o gestor poderá implementar uma alocação eficiente que obedecerá as restrições de tais planos. [3]

Desafios dos planos CDs Nos casos dos planos CDs, as falhas nos investimentos ficarão evidentes no momento da concessão dos benefícios. [4]

Lições do passado - 2012 Queda da Selic 12,0% CDI 10,0% 8,0% 6,0% jan-12 jan-13 Fonte: CETIP [5]

Lições do passado - 2012 Salto na bolsa chegando aos sessenta e oito mil pontos 70.000 Ibovespa 65.000 60.000 Média no período: 59.600 55.000 50.000 jan-12 jan-13 Fonte: Bloomberg [6]

Lições do passado - 2012 Disparada no preço das NTN-Bs de longo prazo 6,0% Taxa NTN-B Principal 2035 4,0% 2,0% jan-12 jan-13 Fonte: Bloomberg [7]

Lições do passado - 2012 Principais movimentos Queda na Selic causou uma corrida por títulos públicos de longo prazo; Baixa rentabilidade aumentou a procura pela bolsa de valores; Houve migração nos perfis dos planos CDs para um perfil mais agressivo com mais renda variável; [8]

Lições do passado - 2013 Subida da Selic 12,0% CDI 10,0% 8,0% 6,0% jan-12 jan-13 Fonte: CETIP [9]

Lições do passado - 2013 Queda na bolsa chegando aos quarenta e cinco mil pontos 65.000 60.000 Ibovespa 10% de perda de 2012 até 2013 55.000 50.000 Média no período: 53.670 45.000 40.000 jan-13 jan-14 Fonte: Bloomberg [10]

Lições do passado - 2013 Queda no preço das NTN-Bs de longo prazo 8,0% Taxa NTN-B Principal 2035 5,0% 2,0% jan-13 jan-14 Fonte: Bloomberg [11]

Lições do passado - 2013 Principais movimentos Marcação a mercado dos títulos públicos gerou perdas; Aumento na volatilidade nas carteiras; Migração para perfis mais conservadores nos planos CDs Realização das perdas; [12]

Lições do passado - 2013 Marcação a mercado dos títulos públicos realizando as perdas; 3.200,0 3.000,0 2.800,0 2.600,0 2.400,0 2.200,0 PU NTN-B Principal 2035 2.000,0 jan-12 jan-13 jan-14 Fonte: Bloomberg [13]

Lições do passado - 2013 Volatilidade nas carteiras 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% Vol NTN-B Principal 2035 5,00% 0,00% fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 Fonte: Bloomberg, Vinci Volatilidade calculada utilizando uma média móvel de 21 dias. [14]

Lições do passado - 2013 Novas mudanças nos perfis dos planos CDs Realização das perdas 114 112 110 108 106 104 102 10% de perda na migração Plano Conservador Plano Agressivo 100 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 Plano Conservador: 90% em CDI e 10% em Ibovespa Plano Agressivo: 60% em CDI, 20% em Ibovespa e 20% em NTN-B [15]

Cenário atual Retorno negativo ou perto de zero Fonte: GMO [16]

Cenário atual Retorno negativo ou perto de zero Fonte: Bloomberg, JP Morgan [17]

Onde há boas alternativas? Prêmios Elevados Baixa Alocação Condições Melhorando [18]

Onde há boas oportunidades? Procurando retornos Crédito; Renda Variável; Infraestrutura; Para cada um dos casos, nós vamos apresentar as razões para alocação, os riscos envolvidos e como adequar nos planos CDs. [19]

Crédito Porque alocar? Razões Riscos Adequação Bonds de empresas brasileiras Crédito local spreads subindo; [20]

Crédito Quais os riscos? Razões Riscos Adequação Risco de crédito; Risco de liquidez; Migrações de perfis; Turnover de participantes PDVs; Desmobilização de ativos da patrocinadora; [21]

Crédito Adequação Razões Riscos Adequação Controle da maturidade; Controle do caixa; Garantias - Alienação fiduciária no caso de lastro imobiliário; [22]

Renda Variável Porque alocar? Razões Riscos Adequação Avaliando o spread entre o earnings yield (razão entre o lucro e o preço atual de uma ação) e a taxa de juros real brasileira, verificase que o prêmio para ter alocações em equity no Brasil continua aproximadamente na média, conforme o gráfico a seguir (Jan.05 Jun.16) [23]

Renda Variável Equity risk premium 8,00% Razões Riscos Adequação 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 Real Earnings Yield Média +1 Desv Pad -1Desv Pad Real Earnings Yield (Ex-Petro & Vale) Fonte: BTG Pactual [24]

Renda Variável Ibovespa em dólar Razões Riscos Adequação Fonte: Economática, Vinci Partners [25]

Renda Variável Quais os riscos? Razões Riscos Adequação Volatilidade; Preço de mercado; Momento de entrada e saída da bolsa; [26]

Renda Variável Adequação Razões Riscos Adequação Diversificação dentro da carteira; Rebalanceamento da carteira; Proteção com opções; Sub categorias; [27]

Infraestrutura Porque alocar? Razões Riscos Adequação Diversificação dos portfólios; Potencial de retornos elevados; [28]

Infraestrutura Porque alocar Oportunidade 32 28 24 20 16 12 8 4 0 Razões Riscos Adequação R$ Bilhões O setor de transmissão: Necessidade de investimentos [29]

Infraestrutura Porque alocar Oportunidade Razões Riscos Adequação 16 14 12 10 8 6 4 Lotes sem propostas Proposta por lote 2 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 O setor de transmissão: Propostas por lotes [30]

Infraestrutura Quais os riscos? Razões Riscos Adequação Risco de liquidez; Dificuldade em marcar a mercado (MtM); [31]

Infraestrutura Quais os riscos - Diferentes riscos para as diversas fases do projeto Razões Riscos Adequação Fonte: Credit Suisse Asset Management [32]

Infraestrutura Adequação Razões Riscos Adequação Diversificação dentro do plano; Estrutura do projeto; Diversificação de "safras; Setores; Número de projetos no FIP; [33]

Modelo Australiano Superannuation Majoritariamente CD aproximadamente 90% CD Fundos de pensão com maior alocação mundial em investimentos alternativos, destaque para investimento em infraestrutura; Fundos de infraestrutura com baixa taxa de administração; PPP Parceria Público Privado, modelo pioneiro; [34]

Alocação em infraestrutura Os dez maiores fundos de pensão australiano Fonte: AMP, 2010/2011, Rotman International Journal of Pension Management e informações divulgadas * Alocação alternativa que pode incluir investimentos que não sejam de infraestrutura ** Opção conservadora [35]

Artigos: Pension Fund Investment in Infrastructure: Lessons from Australia and Canada, Rotman International Journal of Pension Management, 2014 [36]

MUITO OBRIGADO!