Índice Introdução... 3 Workflow - VFV... 4 Registo dos componentes... 8 Ficha do componente... 9 Estado do componente... 10 Tipo de componente... 11 Situação componente... 11 Extracto do Números de Série (Componentes)... 12 Saída dos N.º de Série (Componentes)... 13 Guias de Acompanhamento de Resíduos (VFV)... 14 2
Introdução Este documento pretende apresentar apenas o módulo de gestão de Viatura em Fim de Vida (VFV). 3
Workflow - VFV A Gestão de Resíduos Analogon possibilita definir um fluxo rígido do processo de tratamento das veículos em fim de vida. Para isso foi criado um Tipo de Fluxo onde é possível definir o fluxo dos Tipo de Processos de forma rígida. Esta solução permite ter um histórico do fluxo e associar um estado ao veículo, permitindo assim, a qualquer momento, saber as tarefas/operações que faltam realizar ao veículo. No Tipo de Fluxo permite definir os sub-fluxos e a sua cardinalidade, ou seja, quantas vezes são permitidas serem criadas. Na imagem seguinte aparece o formulário onde estão definidos os precedentes do Tipo de Sub-Fluxo Oleos. Isto quer dizer que o Tipo Sub-Fluxo Oleos só aparece quando as operações Cert ou Pneus estiverem realizadas. Ao nível dos Tipos de Processos foram criados os tipos: Operações de despoluição/desmantelamento; Recepção do VFV. 4
5 Analogon Software
A ficha do veículo foi é o elemento central do fluxo e dá início ao fluxo. Ou seja, quando um veículo é recepcionado a primeira operação é realizar o seu registo no GRA. Depois de registo o veículo pode-se dar início ao fluxo de tratamento do veículo. Para isso, foi existe um formulário para operacionalizar os fluxos. O fluxo, como exemplo, está definido para que depois da recepção (registo do veículo), seja feita a emissão do certificado e depois possa ocorrer as operações de despoluição/desmantelamento de pneus e óleos. Recepção da Veículo Certificado de destruição Operação de desmantelamento - pneus Operação de despoluição - óleos Trata-se de um fluxo exemplo e incompleto. 6
Depois do certificado torna-se possível realizar as operações de despoluição /desmantelamento. Depois de realizada a operação de despoluição óleos só é possível realizar a operação que sobra., porque foi definido no fluxo a carnalidade 1, isso significa que só pode ser realizada uma vez (ver imagem do tipo de fluxo). 7
A imagem seguinte apresenta um exemplo do lançamento da operação de desmantelamento de pneus. Registo dos componentes Na imagem anterior podemos verificar, sinalizados a vermelho, dois botões que permitem ver a grelha dos LERs ou dos componentes. A imagem seguinte apresenta a grelha de registo dos componentes. O componente representa um produto de venda diferenciado. Ou seja, se existirem dois motores no stock, então existem dois componentes com códigos diferentes pertencentes ao mesmo produto. Assim, podemos atribuir um valor ao componente e, se interessar, proceder à sua venda no editor de vendas. De uma forma simples o componente é um número 8
de série de um produto. A vantagem da solução é também permitir definir um valor diferenciado a cada componente que pode variar em função da estado de conservação, etc. Ficha do componente Depois do registo do componente é criada uma ficha, que se apresenta em seguida. Na lista dos componentes é possível ter algumas listagens que podem ser aumentadas em função das necessidades. As imagens seguintes são alguns dos exemplos já disponíveis. 9
Estado do componente Na ficha do componente é possível definir um estado. 10
Tipo de componente Na ficha do componente é possível definir um tipo. Situação componente Na ficha do componente é possível definir a sua situação 11
Extracto do Números de Série (Componentes) No extracto dos número de série é possível consultar as entradas e saídas N.º de Série dos componentes. Pode-se também obter algumas listagens. Apresenta-se a seguinte como exemplo. Para poder aceder à janela basta aceder ao menu listagens como mostra a imagem seguinte: 12
Saída dos N.º de Série (Componentes) No editor de vendas depois de lançar o produto, por exemplo M01, é apresentada a seguinte janela como os componentes disponíveis para dar saída. Podemos verificar no extracto dos n.º de série a saída. 13
Guias de Acompanhamento de Resíduos (VFV) Depois do registo dos códigos LER nas operações de desmantelamento e/ou despoluição torna-se necessário a emissão das respectivas Guias de Acompanhamento de Resíduos (GAR). Para isso, basta aceder ao editor de processos e converter os códigos LER dos processos de desmantelamento e/ou despoluição numa GAR, como é mostrado nas imagens seguintes. Selecciona-se o tipo de processo e o n.º da guia. Em seguida selecciona-se o código LER pretendido. Em seguida aparece a janela de conversão onde são apresentados os processos que contém linhas (sub-processos) não convertidas do código LER seleccionado, como se pode ver nas imagens seguintes. 14
Para se aceder às linhas (sub-processos) basta clicar na opção da grelha no respectivo processo que pretende converter. Como mostra a seguinte imagem. Depois de seleccionar os processos aparecem as respectivas linhas (sub-processos) do código LER em questão. O processo pode conter outras linhas que poderão ser convertidas com o respectivo LER da linha. Depois das linhas seleccionadas basta clicar em Confirmar. O resultado apresenta-se na seguinte imagem. Por fim, basta preencher o resto da guia e gravar e imprimir. 15