INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº 040 04 de março de 2015



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Transcrição:

INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 040 04 de março de 2015

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 040 Ano 09 Brasília, 04 de março de 2015 Sumário 1. SERVIÇOS MEIOS DE PAGAMENTO... 3 Elavon e Vindi criam parceria para pagamentos recorrentes no Brasil... 3 2. SERVIÇOS SOFTWARE E TI... 4 IBM tem apps para varejo, bancos e companhias aéreas... 4 3. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES... 5 Redes 4G vão atender até 76% da população da América Latina em 2020... 5 4. COMÉRCIO ELETRÔNICO... 6 C&A volta ao comércio eletrônico após 12 anos... 6 Preços no e-commerce têm deflação de 2,06% em janeiro em pesquisa Provar/FIA... 8 5. MERCADO IMOBILIÁRIO... 9 Preço do imóvel tem menor alta desde 2010... 9 6. LOGÍSTICA PORTOS E NAVEGAÇÃO... 10 Movimentação de cargas em portos brasileiros cresce 4,3% em 2014, aponta Antaq... 10 7. LOGÍSTICA TRANSPORTE AÉREO... 12 Eficiência operacional será o maior desafio do setor se a demanda dobrar. 12 8. LOGÍSTICA TRANSPORTE FERROVIÁRIO... 14 Ferrovia Norte-Sul entra em operação comercial... 14 9. CURTAS... 15 10. FEIRAS... 16

1. Serviços Meios de Pagamento Elavon e Vindi criam parceria para pagamentos recorrentes no Brasil 03 de março de 2015 Fonte: E-commerce News A Elavon, empresa do setor de pagamentos eletrônicos, e a Vindi, plataforma de pagamentos em cobrança recorrente, se uniram visando desenvolver o mercado de assinaturas, software as a service (SaaS) e serviços recorrentes no Brasil. Com a parceria, as companhias planejam aumentar a utilização do cartão de crédito e, consequentemente, a segurança e confiabilidade nesse tipo de operação. Inicialmente utilizado por condomínios, planos de saúde e seguros, a metodologia de cobrança recorrente, que tem por denominação a coleta periódica de pagamento de planos, mensalidades e assinaturas, vem crescendo continuamente no país e está conquistando novas áreas de atuação. Liderada no mundo por fortes players que conduzem o mercado de assinaturas, o setor movimenta uma alta quantia de dinheiro no Brasil que é hoje um dos mercados com maior potencial de crescimento, considerando que grande parte dos brasileiros ainda realiza esse tipo de pagamento por cheques e boletos. Identificando esse cenário, a Elavon e a Vindi buscam mudar o comportamento do consumidor, por meio da utilização cada vez maior do cartão de crédito. É um meio que facilita tanto a vida do cliente, pois a quitação dos valores devidos é feita de forma automática com autorização prévia e oferecendo conveniência e tranquilidade, quanto do estabelecimento, que implanta o sistema, garantindo que as cobranças sejam realizadas na data determinada e evitando atrasos afirma Horst Muller, vice-presidente de Negócios da Elavon. O objetivo da credenciadora e do gateway é desenvolver os mercados inexplorados do ponto de vista tecnológico. Algumas redes de academia, como o Grupo Bio Ritmo e a academia Smart Fit, são cases de sucesso que, com acesso a softwares de gestão e gateway de pagamento, ao invés de usar o parcelado tradicional que compromete o limite do aluno, conseguem debitar somente o valor da parcela mensal. No mesmo caminho, os softwares, e-commerces e até serviços off-line também aderem rapidamente a essa metodologia, principalmente as empresas cujo modelo está baseado em vendas mensais. É o caso de aplicativos web que cobram pelo uso (SaaS software as a service), serviços de entrega de kits mensais de produtos e até escolas profissionalizantes. http://ecommercenews.com.br/noticias/parcerias-comerciais/elavon-e-vindicriam-parceria-para-pagamentos-recorrentes-no-brasil 3

2. Serviços Software e TI IBM tem apps para varejo, bancos e companhias aéreas 03 de março de 2015 Fonte: Kioskea Net Recentemente, a IBM anunciou uma leva de três aplicativos durante a feira de tecnologia em Barcelona, a MWC 2015. As ferramentas operam através do sistema móvel ios, da Apple, e são fruto de uma parceria entre as duas companhias efetivada ano passado. Os softwares são voltados para os setores de varejo, bancos e companhias aéreas. As novidades vão se somar às outras dez plataformas liberadas em dezembro do último ano pela IBM. Disponíveis para ipad e iphones, os aplicativos funcionam em ambiente seguro. Além disto, todos incorporaram processos corporativos, bem como as ferramentas de analytics. Os programas também podem ser customizados utilizando os serviços de cloud para dispositivos ios. Um deles é o app Advisor Alerts, desenvolvido para os segmentos bancário e financeiro e buscam auxiliar os especialistas destes setores a das prioridade às atividades que lidam com relacionamento com os clientes da organização quando estes estiverem trabalhando de forma remota. Outra ferramenta anunciada durante o evento é o Dynamic Buy. Com foco no varejo, o aplicativo é direcionado para os compradores de produtos para empresas da área, no intuito de ajudá-los a efetuar melhores compras a partir de dados em tempo real sobre o desempenho das vendas e análises da temporada. O último é o Passenger Care, que disponibiliza recursos aos agentes de serviços das companhias aéreas, a fim de que consigam atender passageiros de qualquer lugar, além de facilitar procedimentos como check-in e outros processos em casos de aeroportos que já estejam congestionados. http://pt.kioskea.net/news/25583-ibm-tem-apps-para-varejo-bancos-ecompanhias-aereas 4

3. Serviços - Telecomunicações Redes 4G vão atender até 76% da população da América Latina em 2020 03 de março de 2015 Fonte: IDG Now Dados são de estudo da GSMA divulgado esta semana no MWC 2015, em Barcelona, avaliando status dos investimentos de operadoras As Redes 4G LTE cobrirão mais de três quartos da América Latina em 2020, de acordo com estudo da GSMA Intelligence divulgado nesta terça-feira, 03/03, no Mobile World Congress (MWC). Os novos dados calculam que a cobertura 4G estará disponível para 76% da população latinoamericana até o final de 2020, bem acima dos 35% previstos no final de 2014, por conta de implantações 4G aceleradas em toda a região.. A tecnologia 4G responde atualmente por menos de 10% das conexões móveis na América Latina, mas a GSMA Intelligence acredita que o 4G deverá responder por 28% (245 milhões de conexões) em 2020. A previsão é de que o total de conexões móveis na América Latina alcance 709 milhões no final de 2014 e 889 milhões em 2020. A tecnologia móvel é considerada o principal meio de acesso à Internet para grande parte da população latinoamericana, especialmente em áreas rurais. O número de conexões de banda larga móvel ultrapassou as conexões de banda larga fixa na região em 2011. Este é o caso dos cinco maiores mercados da América Latina, inclusive do Brasil, onde há mais de cinco vezes mais conexões de banda larga móvel do que de banda larga fixa. Investimentos - As despesas de capital (Capex) por operadoras de telefonia móvel na América Latina estão aumentando significativamente, e a previsão é de que se chegue a um total acumulado de US$ 193 bilhões no período de sete anos entre 2014 e 2020. As operadoras latinoamericanas investiram quase US$ 8 bilhões em licenças de espectro entre 2012 e 2015, principalmente para apoiar implantações 4G. A quantidade total de espectro atribuído a serviços móveis desde 2012 foi de 1472MHz, nas faixas de 700MHz, 850MHz, 1800MHz, 1900MHz, AWS (serviços avançados sem fio: 1700-2100MHz) e 2,6GHz. Assim como a expansão do alcance da cobertura 3G/4G, a migração para redes de banda larga móvel de maior velocidade também está sendo impulsionada pela crescente adoção de smartphones. Os smartphones foram responsáveis por 32% das conexões da América Latina em 2014 e espera-se que sejam responsáveis por 68% do total em 2020. A essa altura, a América Latina terá a segunda maior base instalada de smartphones no mundo, atrás apenas da região Ásia-Pacífico. http://idgnow.com.br/mobilidade/2015/03/03/redes-4g-vao-atender-ate-76-dapopulacao-da-america-latina-em-2020/ 5

4. Comércio Eletrônico C&A volta ao comércio eletrônico após 12 anos 03 de março de 2015 Fonte: Estadão Após doze anos, a C&A, maior rede varejista de moda do País, volta ao comércio eletrônico. O site entra no ar a partir das 12 horas de hoje, com o mesmo portfólio de produtos comercializados nas 290 lojas físicas da rede. O retorno da varejista ao mundo online atende à demanda do consumidor, especialmente do público jovem, que é o alvo da empresa. Relacionadas - Em 2003, quando a companhia encerrou a operação de comércio eletrônico, o cenário era muito diferente do atual. "Naquela época, o mercado era incipiente e o varejo de moda não era tão interessante na internet", lembra o vice-presidente comercial da C&A, Paulo Correa. Pesquisas de mercado indicam que o varejo de moda é o segmento que mais cresce hoje no comércio online. Além disso, concorrentes da varejista, como Renner e Marisa, já atuam nesse segmento, sem contar o avanço de sites internacionais, como os chineses. A empresa não revela as cifras investidas e muito menos a expectativa de vendas. "Rapidamente, o faturamento do nosso comércio eletrônico será equivalente ao das primeiras lojas da rede física, quem sabe (a loja online) não será a primeira." Desde abril de 2014, a empresa vem desenhando o projeto da loja virtual. "Testamos o site com associados, com o nosso conselho fashion e com empresas parceiras", conta Correa. Ele explica que a loja virtual não só venderá produtos, como também dará dicas de moda, serviço que já vinha sendo prestado nos últimos dois anos no blog da rede, que tem um milhão de acesso por mês, sem comercializar nada. Ele acredita que o site deve superar essa marca de acessos. Nas lojas espalhadas por quase todos os Estados - só falta o Tocantins- circulam 30 milhões de pessoas por mês. Integração. O modelo de negócio escolhido pela C&A em sua loja virtual é integrado à operação da rede de lojas físicas. O vice-presidente comercial da empresa explica que tanto as compras como os centros de distribuição são os mesmos para a operação da loja virtual e do varejo tradicional. O que muda é a distribuição: para a loja são entregues lotes de produtos e para o comércio online unidades. "O resto será tudo junto e misturado", diz Correa. Essa integração da operação física com a loja virtual vai permitir, por exemplo, que o consumidor que compra o produto pela internet possa trocá-lo na loja física. Na opinião do consultor de varejo da Mixxer Desenvolvimento Empresarial, Eugênio Foganholo, esse é um dos pulos do gato da operação. "A possibilidade de troca pode acabar gerando outra venda na loja física", observa o consultor. Guardadas as devidas proporções, essa estratégia pode ser comparada a de Samuel Klein, fundador da Casas Bahia. Os produtos vendidos no carnê 6

tinham de ser pagos todo mês na loja, o que inevitavelmente resultava em outra venda. Na opinião de Foganholo, a entrada da C&A no comércio eletrônico era imperativa porque o público da rede é predominantemente jovem. E esse consumidor está super conectado a redes sociais, ao mundo virtual e não tem medo de comprar roupas em lojas online. Correa destaca que a loja online vai vender coleções assinadas por estilistas, estratégia adotada no Brasil desde 2005. No ano passado, uma das coleções foi assinada por Stella McCartney. Esses itens, no entanto, não estavam disponíveis em todas as lojas da rede. A intenção da C&A é vender pela internet entregando em 4 dias úteis em São Paulo e em até 9 dias em Estados mais distantes, como o Amazonas. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/ca-volta-ao-comercioeletronico-apos-12-anos 7

Preços no e-commerce têm deflação de 2,06% em janeiro em pesquisa Provar/FIA 03 de março de 2015 Fonte: Agência Estado Enquanto o País vive um ciclo inflacionário, os preços praticados no e- commerce brasileiro vivem uma trajetória de queda desde setembro do ano passado e em janeiro registraram a maior redução desde abril de 2014, segundo o índice E-flation, produzido pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA). De acordo com a pesquisa, em janeiro, os valores de produtos comercializados via internet caíram 2,06% na comparação com dezembro. No último mês do ano passado, os preços já haviam caído 0,83%. De acordo com o levantamento, das dez categorias avaliadas, sete apresentaram deflação mensal em janeiro: CDs e DVDs (-5,32%), Eletrodomésticos (-2,61%), Eletroeletrônicos (-0,62%), Livros (-10,18%), Medicamentos (-0,24%), Perfumes e Cosméticos (-0,8%) e Telefonia e Celulares (-1,62%). Já os itens Brinquedos (3,23%), Cine e Foto (2,01%), Informática (0,69%) tiveram aumento de preço no primeiro mês do ano. Os itens das categorias analisadas são os mais anunciados e procurados nos sites de comércio online. A explicação para a deflação registrada no ambiente online, segundo o presidente do conselho do Provar/FIA Claudio Felisoni de Angelo, vai além dos efeitos sazonais e promoção e é resultado da concorrência cada vez mais acirrada no varejo virtual e de uma maior pesquisa por parte dos consumidores. "Com o momento atual da economia, o consumidor mais cauteloso e a expectativa de inflação, a concorrência entre as empresas se torna muito mais forte, afinal, este comprador pesquisa mais antes da compra e, no ambiente virtual, essa prática é mais efetiva, o que acentua ainda mais esse resultado", explicou, em nota. http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/03/03/internas_economia,623 705/precos-no-e-commerce-tem-deflacao-de-2-06-em-janeiro-em-pesquisaprovar-fia.shtml 8

5. Mercado Imobiliário Preço do imóvel tem menor alta desde 2010 04 de março de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo O preço médio do metro quadrado dos apartamentos prontos, a maioria usados, anunciados para venda em 20 cidades brasileiras pesquisadas pelo índice FipeZap aumentou apenas 0,17% em fevereiro. Foi o menor avanço mensal do indicador, que começou a ser apurado em meados de 2010 para as 20 cidades. Além de ser a menor taxa de variação registrada para todos os meses da pesquisa, o resultado ficou a baixo da inflação pelo segundo mês seguido. A inflação esperada para este mês, de acordo com as projeções feitas pelo mercado e captadas pelo boletim Focus do Banco Central (BC), é de 1,17%. "Pelo segundo mês seguido, a variação do preço médio do metro quadrado acumulada em 12 meses perdeu para a inflação", ressalta o economista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Bruno Oliva. Isso significa que a desaceleração dos preços dos imóveis é cada vez mais robusta e se trata de uma tendência, avalia. No bimestre janeiro/ fevereiro, o preço médio do metro quadrado dos imóveis anunciados subiu 0,55% e a inflação acumulada no período foi de 2,32%, de acordo com as projeções do BC. Outro fato inédito do desempenho de fevereiro foi que em todas as cidades pesquisadas a variação dos preços do metro quadrado dos imóveis perdeu para a inflação do período. Quase a metade das cidades pesquisadas tiveram queda nominal de preços. A maior retração ocorreu em Florianópolis (- 1,27%), seguida por Vitória (-1,12%) e Niterói (-0,82%). Para Oliva, a perspectiva é de que a queda de preços continue. "Eu não me espantaria se o ano fechasse com queda nominal de preços, na média." O economista diz que é "natural" que, de pois de um período de alta exuberante de preço, ocorra uma desaceleração. Entre os motivos dessa forte desaceleração de preços dos imóveis, o economista aponta o enfraquecimento do mercado de trabalho, o fato de os preços estarem em patamares já elevados e não caberem mais no orçamento das famílias. Além disso, as expectativas para o desempenho da economia neste ano e no próximo não são favoráveis, o que inibe o fechamento de negócios de compra e venda e breca a escalada das cotações. http://www.dci.com.br/economia/preco-do-imovel-tem-menor-alta-desde-2010- id450238.html 9

6. Logística Portos e Navegação Movimentação de cargas em portos brasileiros cresce 4,3% em 2014, aponta Antaq 27 de fevereiro de 2015 Fonte: Portal Fator Brasil Dados da Antaq indicam que 970 milhões de toneladas de produtos passaram pelos terminais no ano passado. Em 2014, os portos brasileiros movimentaram 970 milhões de toneladas de produtos, o que representa um crescimento de 4,3% frente a 2013, segundo dados divulgados no Anuário 2014 da Antaq (Agência Nacional de Transporte Aquaviário). Os resultados foram apresentados no dia 25 de fevereiro(quartafeira), em Brasília (DF). No ano passado, a movimentação foi de 931 milhões de toneladas. Os portos organizados lideraram, com 621 milhões de toneladas. Já os TUPs (Terminais de Uso Privado) responderam por 349 milhões/t de produtos transportados. Entre as cargas, os destaques foram o carvão mineral (+ 26,6%), produtos siderúrgicos (+ 17,5%) e celulose (+ 15,2%). Entre as cargas que registraram queda estão o milho (- 17%), o açúcar (-9 %) e o trigo (- 3,5%). Ressalta-se, também, a navegação de longo curso, que movimentou, ao todo, 714 milhões de toneladas, sendo 552 milhões em produtos exportados e 162 milhões em importações. A Antaq evidencia, ainda, o crescimento da carga em contêineres, de 5,4%. Forma 9,3 milhões de toneladas. Essa modalidade de transporte aumentou, principalmente, na cabotagem. A alta foi de 11%. No último ano, os portos que mais movimentaram produtos foram os de Santos (SP), Itaguaí (RJ), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS) e Itaqui (MA), que respondem, juntos, por 68% de todo trânsito de cargas em portos públicos. Novos investimentos em portos organizados - Conforme o diretor-geral da Antaq, Mario Povia, o crescimento da movimentação de cargas ficou acima da média mundial. Ele diz que a operação dos portos respondeu bem ao incremento na demanda. Apesar disso, afirma que é necessário disponibilizar novos berços de atracação, especialmente nos portos organizados. A Antaq aguarda que o TCU (Tribunal de Contas da União) aprove estudos sobre 29 arrendamentos de portos do Paraná e de Santos para realizar a licitação das áreas e viabilizar investimentos que devem somar R$ 17 bilhões. Crise hídrica: paralisação na hidrovia Tietê-Paraná - A estiagem na região Sudeste do Brasil prejudica a navegação na hidrovia Tietê-Paraná há dez meses. Se as chuvas não melhorarem as condições, em abril completará um ano de suspensão do transporte aquaviário no trecho. 10

A hidrovia é importante, principalmente, para o escoamento da produção agrícola nos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rondônia, Tocantins e Minas Gerais. O prejuízo pela interrupção nas atividades está estimado em sete milhões de toneladas de produtos que deixaram de ser movimentados em embarcações. Para a Antaq, o problema é que esta situação impacta em outros modais: o uso de trens passa a ser preterido, já que as linhas férreas levam, essencialmente, aos terminais portuários; e, com a ausência de navios para o transporte, a alternativa é utilizar os caminhões, sobrecarregando o fluxo nas rodovias brasileiras. De acordo com a Agência, além de contar com a melhoria no regime de chuvas, também são necessárias obras que permitem o aumento da capacidade da hidrovia. Ao todo, R$ 1,5 bilhão estão autorizados (R$ 900 mi da União e R$ 600 mi do estado de São Paulo) para investimentos no trecho. Para se ter uma ideia, em razão da paralisação, o transporte de soja pela hidrovia caiu 53% e, o de milho, 73% pela Tietê-Paraná, em 2014. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=288571 11

7. Logística Transporte Aéreo Eficiência operacional será o maior desafio do setor se a demanda dobrar 04 de março de 2015 Fonte: DCI Enquanto grandes aeroportos têm dificuldade de encontrar espaço para crescer, os regionais ainda sofrem com gestões pouco experientes. Para aumentar a oferta, estrutura será essencial Eficiência operacional é o foco de administradoras aeroportuárias. De acordo com especialistas, a operação racional é a chave para conseguir atender a demanda crescente no País com mais qualidade e agilidade. Mesmo com crescimento menor em 2015, a previsão é de que com uma recuperação na economia o número de aviões dobre em 20 anos. "O setor de aviação cresce duas vezes mais que o PIB do País", afirma o professor da divisão de engenharia civil do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Anderson Correia. Para ele, o serviço de tráfego aéreo brasileiro é estruturado e dimensionado, mas precisa se preparar mais. Há várias formas de aumentar a capacidade nos aeroportos, no entanto, os gargalos se referem a operação no ar, que leva em consideração pátios, pistas, a interface com o tráfego e a navegação aérea. Além de melhorar a eficiência, ações operacionais reduzem o tempo da aeronave na pista e o gasto com combustível. "Alguns aeroportos ainda podem aumentar o número de pistas para atender a demanda futura. Se não for possível, novas saídas nas pistas podem ajudar". Outro desafio é a capacitação, já que a tecnologia abraça todos os setores. Apenas com treinamento o sistema de tráfego aéreo (de alta complexidade) pode ser gerido com segurança e eficiência. "Não se tem um técnico de espaço aéreo em curto tempo. Por isso, a parceria com instituições é essencial", ressalta. Se treinados os pilotos também podem ajudar na produtividade, já que devem ser habilitados a liberar as pistas rapidamente e ocupar as posições de pátio de maneira ágil. Aviação regional - No caso de aeroportos regionais, os desafios são a gestão e a infraestrutura do terminal de passageiros. "Para melhorar, a Agência Nacional de Aviação Civil [Anac] deve estimular novas aéreas regionais", diz. Para Correia, nos últimos anos houve muitas fusões e algumas aéreas perderam a característica regional. "É necessário que o Plano de Aviação Regional saia do papel e seja implementado", ressalta. E afirma que para os problemas de infraestrutura, uma solução pode ser a de parcerias públicoprivadas (PPPs). "Essas empresas vêm fazendo bom trabalho em alguns aeroportos e apresentam resultado." Para o especialista, companhias têm mais flexibilidade e capital de investimento, o que permite solução rápida. Além disso, alguns aeroportos 12

regionais não são lucrativos e para que a concessão não ser onerosa, a saída pode ser a PPP com contrapartida do governo. Outro estímulo seria das grandes administradoras aeroportuárias serem convidadas a participar dos empreendimentos de médio porte. "Trazer a expertise para estados e prefeituras pode melhorar muito o serviço e a demanda", conclui. Navegação Um dos fatores diretamente ligados à eficiência operacional é a navegação aérea. "O sistema de controle aéreo está em linha com a demanda, mas sempre pode ser revisto e melhorado", diz o superintendente de recursos operacionais e de infraestrutura de navegação aérea da Infraero, Marcus Amaral Gurgel. Para o especialista, o uso racional do espaço aéreo deve considerado para qualquer mudança na operação. "Sempre levando em consideração o aeroporto, a capacidade da pista e do pátio." Conforme ele, o órgão responsável pelo setor é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), subordinado ao Comando da Aeronáutica. "Mantermos comunicação com o órgão e se necessário fazemos e discutimos determinadas soluções." Procurando a melhoria operacional, outras ideias da Infraero para projetos futuros são: o sistema de escala automática, que leva em consideração todos os dados da legislação trabalhista e as normas operacionais do Decea na hora de montar um escalonamento de funcionários. Outra dica é ter uma nova forma de planejar o cronograma de manutenção preventiva com dados meteorológicos para escolher datas. "Estamos sempre estudando como podemos contribuir com o setor". http://www.dci.com.br/servicos/eficiencia-operacional-sera-o-maior-desafio-dosetor-se-a-demanda-dobrar-id450153.html 13

8. Logística Transporte Ferroviário Ferrovia Norte-Sul entra em operação comercial 04 de março de 2015 Fonte: Portal Brasil Após fase de testes, duas locomotivas saíram de Anápolis (GO) e seguiram até Imperatriz (MA). Trecho é uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento O trecho entre Anápolis (GO) e Palmas (TO) da Ferrovia Norte-Sul (FNS), uma das principais obras ferroviárias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entrou em operação comercial. Após a fase de testes de operação, duas locomotivas saíram do Pátio de Anápolis na semana passada com destino à Imperatriz (MA). O trecho começou a ser utilizado pela iniciativa privada já no novo modelo de venda de capacidade, marcando o início do livre acesso à infraestrutura ferroviária (open access). O percurso Anápolis-Palmas, com 855 quilômetros, é o primeiro do País a operar sob as novas regras que promovem a quebra do monopólio das atuais concessionárias e permite que todas as empresas que cumpram requisitos técnicos e operacionais, estabelecidos em lei, tenham acesso à infraestrutura ferroviária em condições objetivas, transparentes e não discriminatórias. Pelo modelo anterior, as cargas transportadas nas ferrovias eram comercializadas pelas próprias concessionárias que estabeleciam seus preços. Nesta primeira fase de operação, a velocidade máxima permitida será de 40 km/h. Todo o trajeto é acompanhado pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da Valec e da FNS S.A. No mês passado, a Valec recebeu a última autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) necessária para a operação comercial entre Palmas e Anápolis. Com isso, todo o trecho passa a estar apto e seguro para a operação das composições ferroviárias. Nos próximos dias, a Valec espera realizar, no Pátio de Anápolis, o primeiro carregamento de farelo de soja. A carga seguirá com destino ao Porto de Itaqui (MA), interligando os modais. Para isso, é necessário que a empresa proprietária da carga conclua a construção da tulha de embarque, sob sua responsabilidade. Ferrovia Norte-Sul - Concebida há 27 anos sob o propósito de interligar a malha ferroviária e diminuir custos de transporte, a FNS, que conectará quatro regiões e nove estados brasileiros, foi viabilizada após entrar no PAC. Dos mais de 4 mil quilômetros previstos, 1.574 quilômetros já estão em operação. O investimento é de R$ 25,8 bilhões. http://www.brasil.gov.br/infraestrutura/2015/03/ferrovia-norte-sul-entra-emoperacao-comercial 14

9. Curtas 28 de fevereiro de 2015 Fonte: Sua Franquia Setor de turismo cresce cerca de 20% no número de marcas no franchising O setor de turismo obteve o segundo maior crescimento no número de novas redes de franquias no Brasil, obtendo um aumento de 19,5%, e 33,6% em número de unidades, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Prova disso, é a TZ Viagens - rede de agências de viagens multifuncional do Grupo Schultz - que faturou RS 19 milhões de reais em 2014 e conta, atualmente, com 23 unidades e pretende chegar a 50 lojas até o final deste ano. Esperamos crescer ainda mais em 2015 e marcar presença em todo o Brasil, consolidando-se como a melhor agência de viagens e também aprimorando as unidades existentes, afirma Paulo Manuel, CEO da marca. De acordo com dados divulgados pela ABF, o setor de franquias cresceu 7,7% e faturou R$ 127,331 bilhões em 2014. A entidade prevê para 2015 uma alta de 7,5% a 9% no faturamento do segmento. Tam solicita à Anac voos em três aeroportos regionais 03 de março de 2015 Fonte: Panrotas Seguindo a estratégia de desenvolver sua malha regional, a Tam solicitou à Anac autorizações para operar em Bauru e São José dos Campos, ambas no interior paulista, e em Juazeiro do Norte (CE). Paralelo a isso, a empresa se prepara para iniciar as operações em Jaguaruna (SC). A aérea planeja realizar voos entre São José dos Campos e Brasília e também entre Bauru e Brasília. No caso de Juazeiro do Norte, estão previstos voos entre a cidade cearense e Brasília, e também entre Juazeiro e Recife. Em Jaguaruna, a previsão é de voos entre a cidade catarinense e São Paulo (Congonhas). Estamos firmes em nossa estratégia de oferecer a melhor cobertura e conectividade entre os diversos Estados brasileiros, mantendo a disciplina de capacidade e com alto aproveitamento das aeronaves, afirmou a presidente da empresa, Cláudia Sender. 15

10. Feiras 04/03/2015 até 06/03/2015 - BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 05/03/2015 até 15/03/2015 - EXPO-UMUARAMA Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dario Pimenta Nobrega Cidade: Umuarama - PR 09/03/2015 até 13/03/2015 - EXPODIRETO COTRIJAL Setor: Agronegócio Local: Parque da Expodireto Cotrijal Cidade: Não ME TOQUE RS 09/03/2015 até 13/03/2015 - MOVELPAR Setor: Madeira e Móveis Local: Expoara Centro de Eventos Cidade: Arapongas PR 10/03/2015 até 14/03/2015 - FEICON BATIMATFEICON BATIMAT Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: São Paulo SP 10/03/2015 até 12/03/2015 - ISC BRASIL Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde Cidade: São Paulo SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - ANFAMEC 2015 Setor: Mineração Local: Centro de Convenções e Exposições Dom Pedro Cidade: Campinas SP 12/03/2015 até 14/03/2015 - FENNOPAN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Convenções de Pernambuco Cidade: Olinda PE 17/03/2015 até 20/03/2015 - FIMEC Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Fenac S.A Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 18/03/2015 até 20/03/2015 - ABRADILAN 2015 16

Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo SP 19/03/2015 até 29/03/2015 - EFAPI Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Dr. Alício Dias dos Reis Cidade: Santo Antônio da Platina - PR 19/03/2015 até 21/03/2015 - BRASÍLIA EXPO FRANQUIAS Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães Cidade: Brasília - DF 20/03/2015 até 22/03/2015 - FOMENTAR PEQUENOS NEGÓCIOS & EMPREGOS - CAMPO LARGO Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Prefeitura Municipal de Campo Largo Cidade: Campo Largo PR 23/03/2015 até 27/03/2015 - FIEEFIEE Setor: Energia Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Cidade: são Paulo - SP 24/03/2015 até 26/03/2015 - EXPOAGRO AFUBRAEXPOAGRO AFUBRA Setor: Agronegócio Local: Parque de exposições Cidade: Rio Pardo RS 24/03/2015 até 26/03/2015 - ALJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro Municipal de Eventos de Limeira Cidade: Limeira SP 24/03/2015 até 25/03/2015 - VITAFOODS SOUTH AMERICA Setor: Alimentos e Bebidas Local: Transamerica Expo Center Cidade: são Paulo SP 24/03/2015 até 26/03/2015 - BRAZIL ROAD EXPO 2015 Setor: Engenharia e Arquitetura Local: Transamerica Expo Center Cidade: são Paulo SP O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 17

Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior