PARA O INÍCIO DAS ATIVIDADES OS ALUNOS DEVEM APRESENTAR-SE NA SALA 220 - SERV. DE REUMATOLOGIA

Documentos relacionados
PARA O INÍCIO DAS ATIVIDADES OS ALUNOS DEVEM APRESENTAR-SE NA SALA SERVIÇO DE REUMATOLOGIA

PLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:

EVOLUÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTE COM CAPSULITE ADESIVA DE OMBRO.

Espondilartrites Juvenis/Artrite Relacionada com Entesite (Epa-Are)

Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

FRANCISCO FERREIRA. Universo. Saude. Desvios Posturais

Osteoartrose. Ms. Roberpaulo Anacleto

Profº André Montillo

relatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada

PILATES COM EQUIPAMENTOS (DEZ 2016) PORTO

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

REACT PROGRAMA DE INVESTIGAÇÃO NO CANCRO DA PRÓSTATA

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor 2016 Equipe de Controle de Dor da Divisão de Anestesia ICHC- FMUSP

EXAME DO PUNHO E DA MÃO

Dor Lombar. Fernando Buffon ac relatos do dores lombares e deformidades. no tratamento da dor. Teoria evolucionária

Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção

QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA. Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes

PLANO DE ENSINO. Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades:

Fraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia

Cópia dos exames: VHS, PCR, hemograma, plaquetas, ALT, AST, depuração de creatinina e. B-HCG para mulheres em idade fértil.

CINESIOLOGIA Planos, Eixos e Movimentos. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

DOENÇAS AUTO-IMUNES SISTÉMICAS NA MEDICINA IV

Aspectos Psicológicos da Dor: Reflexões sobre a prática clínica com idosos

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Pelve masculina e feminina. Observar as diferenças anatômicas

Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

CAPACITAÇÃO PARA DOCENTES DA ÁREA DA SAÚDE

INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da

PNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

Complementação de Reumatologia

Plano de Trabalho Docente 2015

Doença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas

enfarte agudo do miocárdio

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas

PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2015

Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:

Síndrome de Guillain-Barré

Artrose na coluna vertebral

Deformidades dos Pés Joanetes

Leia com atenção os seguintes textos e responda depois às questões colocadas. GRUPO I NOÇÃO GERAL DE ERGONOMIA

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA

Programa de Residência Médica em Pneumologia

I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM

Protocolos para tórax. Profº Claudio Souza

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO

O Sedentarismo e suas consequências

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias

ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES

ESTUDO RADIOLÓGICO DO JOELHO

LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

Protocolos articulações dos MMSS. Profº Cláudio Souza

Cinesiologia 19/4/2011. Classificação planar da posição e dos movimentos. Cinemática: Ciência do movimento dos corpos no espaço. Prof.

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA

LEI COMPLEMENTAR Nº 912 de 13 de dezembro de 2011.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Comissão de Pós-Graduação

COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

DISTÚRBIOS SISTÊMICOS E O PERIODONTO

ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo Janeiro/2012

DEDOS ABDUZIDO E EM FORMA DE GARRA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Fraturas Osteocondrais. Dr. Paulo Rockett

Antropometria. Antropometria. Antropometria. Diferenças individuais

Programa Saúde e Longevidade

Confederação Nacional de Mocidade Servos uns dos outros, pelo amor Gl 5.13 Secretaria de Responsabilidade Social SUMÁRIO SALVOS PELO SANGUE

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006

Lombalgia Posição do Problema

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)

Comparar o efeito analgésico da Acupuntura Sistêmica e da Acupuntura Auricular em voluntários com lombalgia e lombociatalgia.

Transcrição:

PARA O INÍCIO DAS ATIVIDADES OS ALUNOS DEVEM APRESENTAR-SE NA SALA 220 - SERV. DE REUMATOLOGIA PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO III PROGRAMA DE ENSINO TEÓRICO E PRÁTICO - MÓDULO VII ORTOPEDIA REUMATOLOGIA FISIATRIA A - Conteúdo Teórico para Estudo (Literatura recomendada em programa anexo) Ortopedia 1. Revisão Anatomia Radiológica -Conceitos Fraturas\ Luxações -Discussão casos 2. Fraturas e Luxações Cint. Escapular -Discussão casos -Imobilizações Práticas 3. Fraturas do Cotovelo criança -Discussão casos -Imobilizações práticas 4. Fraturas quadril -Discussão de casos -Trações 5. Exame da coluna vertebral -Prática Reumatologia 1. Artrite Reumatóide 2. Lúpus Eritematoso Sistêmico 3. Artrite reativa/síndrome de Reiter -Quais as outras patologias que fazem parte das espondiloartropatias soro negativas? -O que elas têm em comum que as fazem pertencer ao mesmo grupo? 4. Gota

-Diagnóstico da crise da intercrise 5. Artrite Séptica -Germes mais comuns -Procedimento diagnóstico -Qual a diferença entre artrite séptica e artrite reativa? Fisiatria 1. Fibromialgia -Quadro Clínico 2. Dor miofascial -Quadro Clínico -Síndromes dolorosas mais freqüentes 3. Prática de exercícios na saúde e na doença -Avaliação -Exames necessários -Condutas 4. Dor da dor crônica -Perfil dos pacientes com síndrome dolorosa crônica -Mecanismos fisiopatológicos Estes conteúdos têm relação com o que será visto na parte prática com os pacientes. Não haverá aula específica sobre os mesmos. Em cada assunto existe uma orientação específica sobre o que deve ser estudado. Os professores, em cada área, estão à disposição para esclarecimento de dúvidas que possam surgir. No final do mês, haverá uma prova descritiva relacionada a estes conteúdos. Poderá ser solicitado ao aluno que descreva um caso clínico dos acima citados, contendo dados epidemiológicos, quadro clínico (história e exame físico sumário, relacionados à doença em questão), exames complementares e tratamento. B Seminários Integrados - Realizados nas sextas-feiras, na sala de aula do Serviço de Ortopedia (térreo) às 10hs50min. - Constam de quatro patologias prevalentes, comuns às três áreas. - Dinâmica de funcionamento

Para cada assunto há um caso clínico típico, acompanhado de 9 ou 10 perguntas, que serão entregues aos alunos no início do mês. - O grupo de alunos deve escolher um relator que vai expor o caso aos colegas e professores no máximo em 10 minutos (deve ser ilustrado com imagens clínicas e radiológicas). O relator não poderá se repetir nos outros seminários. As perguntas devem ser distribuídas, uma para cada aluno, em seqüencia, em ordem alfabética a partir do relator. O aluno encarregado tem 5 minutos para respondê-la ao grupo, podendo ilustrá-la com 3 ou 4 imagens. Se houver necessidade de demonstrar exame físico, pode pedir a colaboração a um colega. Os professores farão os comentários necessários durante as exposições. Os alunos serão avaliados em suas exposições quanto a objetividade, qualidade e à participação geral em todo processo ensino/aprendizagem. Caso Clínico 1 Osteoporose Mulher, branca, com 65 anos de idade consulta em serviço de emergência devido a uma dor aguda e intensa no 1/3 médio da região dorsal que surgiu após ajudar a erguer um botijão de gás. Deambula com muita dificuldade e referiu piora importante da dor durante o ato de deitar-se para ser examinada. Exame físico: fácies de dor, taquipnêica com respiração superficial, apirética, normotensa, FC 96 bpm, baixa estatura e magra. Ausculta cardíaca e pulmonar- s/p. Articulações periféricas s/p. Coluna dorsal com cifose importante. Dor intensa à palpação de T7 e musculatura para-vertebral satélite. A paciente não permitiu que sua coluna fosse mobilizada. Radiografia em perfil da coluna dorsal mostra fratura com colapso de T7 e diminuição do eixo longitudinal anterior de T5 a T9, causando importante cifose. Radiografia na posição antero-posterior mostra pedículos vertebrais íntegros. Questões: 1. Qual o diagnóstico nesta paciente? 2. Citar os dois tipos mais freqüentes de osteoporose e suas manifestações clínicas. 3. O que é o remodelamento ósseo e que células estão envolvidas? 4. Qual a fisiopatogenia da osteoporose da pós-menopausa? 5. Como se diagnostica osteoporose? 6. Citar quatro causas freqüentes de osteoporose secundária e a fisiopatogenia envolvida em cada caso. 7. Qual a diferença entre osteoporose e osteomalácia? 8. Citar esquemas terapêuticos em osteoporose da pós-menopausa. 9. Citar esquemas terapêuticos em osteoporose senil. Caso Clínico 2 - Lombalgia Masculino, 38 anos, branco, executivo, refere dor nas costas há seis meses, sem irradiação; nota melhora a noite e com repouso. É sedentário e tem obesidade progressiva. Relaciona o sintoma com má postura (fica várias horas no computador). Há dois dias, após esforço arrumando móveis, iniciou com dor na nádega direita, com irradiação para face posterior da coxa, panturrilha e região plantar homolaterais. O exame físico revela dificuldade à marcha (impossibilidade de caminhar na ponta dos dedos a direita), hipoestesia plantar, reflexo aquileu abolido e Lasègue positivo a direita.

Questões: 1. Qual o provável diagnóstico para a queixa crônica deste paciente? 2. Qual o provável diagnóstico para o quadro agudo deste paciente? 3. Cite a causa mais freqüente de lombalgia crônica no nosso meio. 4. Como diferenciar uma lombalgia de caracteres mecânicos de um quadro inflamatório? 5. Como diferenciar uma ciatalgia de uma pseudociatalgia? 6. Como o exame físico pode ajudar na diferenciação das radiculopatias lombossacras? 7. Quais exames de imagens são úteis nas lombalgias e nas lombociatalgias? 8. Qual o tratamento básico para as lombalgias crônicas mecânicas? 9. Como se estrutura o tratamento para as lombociatalgias agudas? 10. Descreva objetivamente o quadro clínico de um paciente com síndrome miofascial lombar. 11. Descreva objetivamente o quadro clínico de uma paciente osteoporótica com fratura recente de vértebra lombar. Caso Clínico 3 - Osteoartrose (OA) Mulher, 63 anos vem à consulta com dor articular em mãos com início há 06 meses. Os sintomas são piores pela manhã e tem rigidez matinal de 10 minutos. Sem outros sintomas. Ao exame tem 1.60 m, 72 kg, pequenos nódulos dolorosos a palpação em algumas interfalangeanas proximais e distais. Discreta crepitação em joelhos, maior à esquerda, onde apresenta pequeno varismo. Questões: 1. Qual a estrutura articular comprometida na OA? Como se formam os osteófitos? 2. Definir OA primária e citar os locais mais freqüentes. 3. Definir OA secundária e citar as causas mais freqüentes 4. Descrever manifestações clínicas e exame físico de OA de mãos. 5. Descrever manifestações clínicas e exame físico de OA de coluna. 6. Descrever manifestações clínicas e exame físico de OA de quadril 7. Descrever manifestações clínicas e exame físico de OA de joelho. 8. Qual o tratamento medicamentoso da OA? 9. Qual o tratamento fisioterápico da OA? 10. Qual o tratamento cirúrgico da OA? Caso Clínico 4 - Ombro Doloroso Mulher, 75 anos, branca, viúva. QP: "dor no ombro direito". HDA: dor no ombro direito (EVA 7) com evolução de 2 meses. Os sintomas tiveram início gradual e são mais intensos à noite, chegando a acordá-la durante o sono. Queixa-se de dor para atividades como estender roupas, lavar os cabelos e para alguns movimentos ao vestir-se. A dor é agravada aos movimentos do ombro, principalmente ao elevar o MSD acima de 90º. Nega traumas ou outros fatores desencadeantes. Apresenta independência funcional para atividades de vida diária e de vida prática, com leve dificuldade para atividades que envolvam abdução e flexão do MSD acima de 90º. RS: pirose HMP: angioplastia há 7anos. PPS: Trabalha como cabeleireira voluntária num asilo de terceira idade. Questões: 1. Conhecer a epidemiologia e revisar anatomia do ombro. 2. Anamnese e exame físico para dor no ombro. 3. Discutir o diagnóstico diferencial das dores no ombro. 4. Conhecer o quadro clínico do comprometimento do manguito rotador. 5. Conhecer o quadro clínico do comprometimento da tendinite calcificada e da capsulite adesiva. 6. Conhecer o quadro clínico do comprometimento da tendinite bicipital.

7. Discutir os métodos de investigação de dor no ombro e qual o diagnóstico da paciente. 8. Conhecer o tratamento medicamentoso e cirúrgico para o comprometimento do manguito rotador e como tratar esta paciente. 9. Conhecer o tratamento fisioterápico e orientações para o paciente com dor no ombro. C PROGRAMA DE ATIVIDADES PRÁTICAS Segundas-feiras 08hs às 08hs50min Sala 220 da MI - Os alunos serão recebidos pelo Dr. Marcus Franck. Primeira Semana: Sala 220 da M.I. Alunos receberão as diretrizes do programa. Segunda semana: Seminário de Monoartrites Terceira semana - Seminário de Oligoartrites Quarta semana: - Seminário de Poliartrites 08hs50min Os alunos serão divididos em dois grupos: (Na segunda quinzena os alunos invertem os locais) Primeiro. grupo: Acompanhará a Internação (6 and.) com Dr. Henrique L. Staub Segundo grupo: Acompanhará o Ambulatório (conj. 302) c/dr. Marcus Franck / Dra. Inês Terças-feiras - 08 horas Serviço de Ortopedia - térreo Dr. André 09hs50min - Seminário Sextas-feiras - 08horas Ambulatório de Fisiatria Dr. Musse, Dra. Luciana - 10hs30min - Seminário Integrado Ortopedia/Reumatologia/Fisiatria Serviço de Ortopedia Térreo. SEMINÁRIOS DE REUMATOLOGIA DAS SEGUNDAS FEIRAS ÀS 08HS SALA 220 O Seminário compreende em o aluno estudar todas as perguntas da semana que no dia serão sorteadas entre os presentes e respondidas verbalmente. Serão avaliados pelo interesse e pela qualidade da resposta. PRIMERO SEMINÁRIO MONOARTRITES (GOTA E ARTRITE SÉPTICA) - Citar causas de monoartrite. - Diferenciar a Atrite Séptica de Reativa. - Descrever líquido sinovial em Artrite Séptica (aspecto, viscosidade, citológico diferencial, gram e cultural) - Artrite gonocócica: Quadro clínico, diagnóstico e tratamento. - Artrite estafilocócica: Quadro Clínico, diagnóstico e Tratamento. - Citar outros germes em Artrite séptica.. - Quadro clínico da Gota Aguda. - Quadro clínico da Gota Crônica, tofácea. - Tratamento da crise de gota. - Tratamento da intercrise na Gota.

SEGUNDO SEMINÁRIO - OLIGOARTRITES (ESPONDILITE ANQUILOSANTE, PSORIASE, ARTRITES REATIVAS) - O que são as espondiloartrites [EPA]? - Quais são as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais comuns a este grupo? - Definir espondilite anquilosante axial e periférica. - Quais são os critérios classificatórios do grupo ASAS para EPA axial e periférica? - Tratamento da espondilite anquilosante. - Quadro clínico das artrites psoriáticas. - Tratamento da artrite psoriática - Definição e causas de artrites reativas. - Descrever artrite reativa por clamídia [Sindrme de Reiter]. - Tratamento das artrites reativas. TERCEIRO SEMINÁRIO POLIARTRITES (ARTRITE REUMATÓIDE, LUPUS, JÖGREN) -Por que os pacientes com artrite reumatóide (AR) desenvolvem deformidades irreversíveis? - Qual o padrão de acometimento articular na AR? - Manifestações extra-articulares na AR. - Como fazer diagnóstico na AR? - Qual o tratamento na AR e por que deve ser precoce? - Quais os critérios diagnósticos e quantos são necessários para fazer diagnóstico no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)? - Outras manifestações clínicas no LES que não são critérios. - Tratamento do LES. - Quadro clínico na Síndrome de Sjögren. - Tratamento na Síndrome de SJögren