PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Documentos relacionados
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011 TURMA: 201 TURNO: Noturno C/H: 60 horas

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 1 semestre EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 1ºsem/2012 TURMA: 101 TURNO: Noturno C/H: 80 horas

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA OBJETIVOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO 2010

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA. Cinemática, Dinâmica,Trabalho e Energia,Princípios de Conservação (Energia e Momentum).

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

Redes de Computadores

PLANEJAMENTO ACADÊMICO. Carga Horária: Presencial Distância Total PROFESSOR (A): MAT. SIAPE

1 EMENTA 2 OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO. TURMA: 4º semestre EMENTA

PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Ensino/Plano de Trabalho Docente

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º Semestre EMENTA

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Normas Acadêmicas

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL

EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º semestre

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA. Estequiometria; Soluções; Cinética química; Equilíbrio químico; Equilíbrio iônico e ácido base; Termoquímica.

REGULAMENTO COMPLEMENTAR DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE SUL BRASIL FASUL

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Lei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Extensão na EaD: desafios e potencialidades

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1 ano EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1ºCICLO INTRODUÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Melhoria do Agrupamento

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Instituto de Educação

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR COORDENADOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2014

SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Transcrição:

EIXO TECNOLÓGICO: Matemática CURSO/MODALIDADE: Curso Superior em Matemática/Licenciatura DISCIPLINA: Álgebra Linear I CÓDIGO: Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/2 Carga Horária total: 60 h/a Turno: Noite Semestre da turma: 4º semestre MAT T1 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Danielli Vacari de Brum 1. EMENTA Matrizes: tipos e operações; matriz inversa. Determinantes: cálculo do determinante e suas propriedades. Sistemas lineares: equação linear; escalonamento e discussão. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2.2.1 Da Educação Superior (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 43) Art. 43º. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 2.2.2 Dos Cursos de Graduação (Conforme REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - resolução n 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010) Art. 4º. Os Cursos de graduação, vinculados ao Instituto Federal Farroupilha, têm por objetivo proporcionar formação de nível superior, de natureza acadêmica ou profissional, que habilite à obtenção de grau universitário. 2.2.3 Da Educação Profissional (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 art. 39) Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008) Da modalidade Os cursos de Licenciatura dos IF s têm como objetivo central a formação de professores para atuarem na Educação Básica, exercendo a docência do sexto ao nono ano do Ensino Fundamental, no Ensino Médio ou no Ensino Integrado. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO: Art.4º Os Cursos de graduação, vinculados ao Instituto Federal Farroupilha, têm por objetivo proporcionar formação de nível superior, da natureza acadêmica ou profissional, que habilite à obtenção de grau universitário. (resolução nº 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010). 2.3 Do curso Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a matemática inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação educativa. Objetivos Específicos: I propiciar um incremento no mundo do trabalho de profissionais Licenciados em Matemática para a educação de cidadãos capazes de conhecer, analisar, detectar e propor alternativas para a melhoria das condições de educação da região. II -formar educadores que compreendam a matemática inserida na realidade educacional brasileira, no contexto social, cultural, econômico e político. III -propiciar meios para que o licenciando domine em profundidade e extensão o conteúdo de matemática na sua visão estrutural e sequencial. IV - proporcionar a formação de um educador capaz de romper com a fragmentação dos conteúdos, que atravessa as tradicionais fronteiras disciplinares, desenvolvendo uma práxis interdisciplinar. V - favorecer a integração da teoria e prática na sua ação educativa. VI - incentivar o licenciado, futuro professor, a acompanhar a evolução da Educação Matemática, das

Tecnologias de Informação e das ciências pedagógicas necessárias à formação permanente do profissional. VII - incentivar a participação dos licenciados nas atividades de extensão por meio do intercâmbio acadêmico - institucional na região onde está inserido. VIII- formar um profissional qualificado, capaz de agir com autonomia, de criar, de decidir, de adaptar-se às mudanças, construindo e reconstruindo permanentemente o conhecimento. 2.4. Objetivo Geral da Disciplina: Desenvolver a capacidade de raciocínio, compreender e usar a matemática como elemento de interpretação e intervenção no mundo, desenvolvendo o saber matemático, científico e tecnológico como condição de cidadania. 2.4 Objetivo Geral da Disciplina: Ao final do período letivo o aluno deverá ser capaz de: - Construir matrizes e reconhecer seus tipos; - Comparar os elementos de matrizes e verificar a igualdade das mesmas; - Resolver operações com matrizes e aplicá-las na resolução de problemas; - Determinar a matriz inversa; - Resolver determinantes nas diferentes ordens; - Classificar e discutir sistemas e resolvê-los, se possível; - Resolver problemas aplicando sistemas lineares. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição h/a Conceitos UNIDADE I Tipos de matrizes (quadrada, retangular, coluna, linha, nula, diagonal, identidade, oposta, transposta) Matrizes Igualdade de matrizes 15 Operações Conceito UNIDADE II Determinantes Propriedades fundamentais Regra de Sarrus 20 Teorema de Laplace Conceito e classificação UNIDADE III Regra de Cramer Sistemas Lineares Discussão de sistemas 25 METODOLOGIA DE ENSINO

Será utilizada a metodologia dialética expressa através de três grandes momentos: mobilização para o conhecimento, construção do conhecimento e elaboração da síntese do conhecimento. A exploração inicial de cada conceito é feita por exemplos e questionamentos feitos pelo professor, seguindo com a formalização necessária e a realização de exercícios pertinentes. Em sua maioria as aulas serão expositivas - dialogadas (situações-problema/ exemplos) com uso de quadro e data-show para a visualização dos aplicativos sempre que for necessária uma melhor visualização de conceitos e relações e/ou agilização da apresentação dos mesmos. Em todas as aulas, faz-se correção dos trabalhos realizados na aula anterior, oportunidade na qual observa-se as dificuldades dos alunos e retoma-se os conceitos necessários. A observação contínua dos alunos por parte do professor é realizada com vistas a verificar atitudes e procedimentos adotados durante o desenvolvimento do componente curricular e fornecem subsídios à avaliação dos objetivos atitudinais. Aulas com atividades individuais ou em grupo desenvolvendo um trabalho coerente com o objetivo proposto e procurando estimular o aluno a discutir, rever, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão dos problemas cotidianos também serão abordadas. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. 3.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): Através das técnicas de observação e registro sistemático: das atitudes, aspirações, interesses, motivações, modos de pensar, hábitos de trabalho e capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, aspectos intrínsecos e interrelacionados com a construção do conhecimento. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Resolução de exercícios (individuais/grupos): 30% Trabalhos de pesquisa: 20% Prova individual: 50% 4.4. Critérios: Os critérios de avaliação compreendem: - Pontualidade, raciocínio lógico-matemático, realização das atividades propostas, ordenação do pensamento e sua compreensão, trabalho em equipe, relacionamento interpessoal e de grupo; - Domínio do conhecimento técnico, a partir de avaliações graduais, contínuas e cumulativas; - Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as atividades previstas. O resultado final de aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA. Serão propostas no decorrer do curso intervenções com professores de outras disciplinas. Ainda não foram discutidas estas intervenções, porém serão solicitadas toda a vez que se achar necessário. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Participação em eventos, mostras científicas, passeios de estudo e palestras da área. (Atividades que estão contempladas no Plano de Ações do Curso).

7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela será realizada no momento em que for detectada a dificuldade do(s) aluno(s) e proporcionada mediante a atribuição de tarefas e trabalhos específicos. Na recuperação sob a forma de reforço e recapitulação, serão tratadas as principais dificuldades individuais dos alunos, que serão realizadas durante o período letivo. A recuperação paralela objetiva a recuperação da aprendizagem, não havendo, necessariamente, a alteração de notas já atribuídas. Atendimento ao aluno Profª Danielli: Quinta-feira das 17h às 19h e sexta-feira no período da manhã e da tarde. Para o atendimento deve ser feito, pelo aluno, agendamento prévio diretamente com a professora para organizar as orientações. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1 Básica: - ANTON RORRES. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Bookman Porto Alegre, 2006. - BOLDRINI, J. L; COSTA, S. R. C; FIGUEIREDO, V. L; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986. - IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências, matrizes, determinantes e sistemas. 7.ed. São Paulo: Atual, 2004. v.4, - NOBLE, B; DANIEL, J. W. Álgebra Linear Aplicada. Prentice/Hall do Brasil. 1977. 8.2 De apoio: - CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual. 1987. - CARVALHO, João Bosco Pitombeira de. Vetores, Geometria Analítica e Álgebra Linear: um tratamento moderno. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1975. - LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 9. OBSERVAÇÕES Na apresentação do conteúdo programático foi abordada de maneira sistemática cada unidade que será desenvolvida no semestre. Os demais itens do plano de trabalho foram expostos e discutidos com os alunos. 10.RECEBIMENTO Recebido em / /2012 Por: Revisado em / /2012 Por:

Coordenação: Professor: Profª. Danielli Vacari de Brum Coordenadora do Curso Profª. Danielli Vacari de Brum Docente Coordenação Geral de Ensino Profª. Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga