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: MIN. CÁRMEN LÚCIA DECISÃO

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Transcrição:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 766.827 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :AGEFIS AGENCIA DE FISCALIZACAO DE ATIVIDADES ECONOMICAS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL RECDO.(A/S) :GAMA HOSPEDAGEM E TURISMO LTDA ADV.(A/S) : LUIZ PHILIPE PEREIRA RESENDE E OUTRO(A/S) DECISÃO AGRAVO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. 1) INEXISTÊNCIA DE CONTRARIEDADE AO ART. 93, INC. IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. 2)ALEGAÇÃO DE CONTRARIEDADE AO ART. 5º, INCS. LIV, DA CONSTITUIÇÃO: NECESSIDADE DE ANÁLISE PRÉVIA DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. 3) AUSÊNCIA DE CONTRARIEDADE AO ART. 97 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. Relatório 1. Agravo nos autos principais contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República. O recurso extraordinário foi interposto contra o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Distrito Federal: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO RETIDO. REQUERIMENTO

EXPRESSO PARA APRECIAÇÃO. AUSÊNCIA. NÃO CONHECIMENTO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DA VARA FAZENDÁRIA. REJEITADA. MANDADO DE SEGURANÇA. REVOGAÇÃO DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO. INTERDIÇÃO. FALTA DE AMPARO NO ORDENAMENTO JURÍDICO. A ausência de pedido expresso, nas razões recursais, no sentido de apreciação pelo Tribunal do Agravo Retido interposto na instância a quo, culmina no seu não conhecimento, conforme o disposto no artigo 523, 1º, do Código de Processo Civil. Uma vez que o objeto da demanda não diz respeito ao meio ambiente ou ao desenvolvimento urbano e fundiário, há de se reconhecer a competência da Fazenda Pública para o julgamento do processo. A utilização, pela Administração Pública, da declaração de inconstitucionalidade proferida na ADI 2008.00.2.015686-2, bem como na ADI 2009.00.2.017552-9, como motivo para revogação de alvará de funcionamento provisório anteriormente expedido, não encontra amparo no nosso ordenamento jurídico, uma vez demonstrado que as providências a serem tomadas para a conquista do alvará de funcionamento definitivo são totalmente factíveis de sanatória. Agravo Retido não conhecido. Preliminar rejeitada. Apelo e remessa necessária conhecidos e não providos. Os embargos de declaração opostos foram rejeitados. 2. A Agravante afirma que o Tribunal de origem teria contrariado os arts. 5º, inc. LIV, 93, inc. IX, e 97 da Constituição da República. Argumenta que ao considerar desarrazoado o que está estabelecido nos artigos 6º e 8º, inciso III, da Lei Complementar 294/00, a Turma desobedeceu ao comando de ordem pública estabelecido pelo art. 97 da Constituição (reserva de plenário). 2

3. O recurso extraordinário foi inadmitido sob o fundamento de incidência da Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal. Examinados os elementos havidos no processo, DECIDO. 4. O art. 544 do Código de Processo Civil, com as alterações da Lei n. 12.322/2010, estabeleceu que o agravo contra decisão que inadmite recurso extraordinário processa-se nos autos do processo, ou seja, sem a necessidade de formação de instrumento, sendo este o caso. Analisam-se, portanto, os argumentos postos no agravo, de cuja decisão se terá, na sequência, se for o caso, exame do recurso extraordinário. 5. Razão jurídica não assiste à Agravante. 6. A alegação de nulidade do acórdão por contrariedade ao art. 93, inc. IX, da Constituição da República não pode prosperar. Embora em sentido contrário à pretensão da Agravante, o acórdão recorrido apresentou suficiente fundamentação. Conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal, o que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial seja fundamentada; não, que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional (RE 140.370, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, RTJ 150/269). 7. O Supremo Tribunal assentou que a alegação de contrariedade ao art. 5º, inc. LIV, da Constituição da República, se dependente do exame da legislação infraconstitucional (no caso, o Código de Processo Civil), pode configurar, se for o caso, ofensa constitucional indireta: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE 3

INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. PENHORA. INTIMAÇÃO PESSOAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta (AI 776.282-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 12.3.2010). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. FUNDAMENTAÇÃO DO JULGADO RECORRIDO: INEXISTÊNCIA DE AFRONTA AO ART. 93, INC. IX, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. PRECEDENTES. ALEGAÇÃO DE AFRONTA AO ART. 5º, INC. XXXV, XXXVI, LIV E LV, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA: OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO (AI 806.616-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 24.11.2010). 1. É inviável o processamento do apelo extremo, por suposta ofensa ao art. 5º, XXXV, LIV e LV, da Constituição Federal, para debater matéria processual, relativa à possibilidade do juiz da execução fiscal extingui-la de ofício, ante a ocorrência da prescrição. 2. Agravo regimental improvido (AI 666.848-AgR/RR, Relatora a Ministra Ellen Gracie, Segunda Turma, DJ 14.8.2009). 8. A Desembargadora Relatora do caso no Tribunal de Justiça do Distrito Federal afirmou: In casu, constatou-se exatamente a pendência da Licença Definitiva de Funcionamento do estabelecimento comercial em que se encontra localizada a impetrante. Contudo, entendo que exigências de 4

tal ordem não têm o condão de revogar o alvará de funcionamento provisório e amparar o auto de interdição ora questionado, até porque se cuida de providência totalmente factível de sanatória. Frisa-se, no caso, que a impetrante já entrou com o pedido de Licença Definitiva de Funcionamento, e até o momento a Administração não se manifestou. Ora, se para a concessão do alvará de funcionamento provisório tem-se como requisito o fato de que eventuais irregularidades sejam passíveis de sanatórias, conclui-se que o impetrante preencheu esses requisitos, não podendo, agora ser prejudicado pela falta da licença definitiva. Nesse sentido, bem fundamentou a julgadora da Ação Direta nº 2008.00.2.015686-2: (...) tratando-se o alvará de funcionamento transitório de autorização concedida pela Administração para a prática de atividades econômicas e as sem fins lucrativos enquanto se busca sanar determinadas irregularidades, afiguram-se inconstitucionais as disposições normativas que permitem a concessão dessa autorização quando as irregularidades são insanáveis, tal como quando ferem as regras de zoneamento urbano, ex vi do artigo 314 caput e incisos V e IX da Lei Orgânica do Distrito Federal (20080020156862ADI, Relator CARMELITA BRASIL, Conselho Especial, julgado em 25/08/2009, DJ 28/09/2009 p. 50). (GN) No mandamus, insurge-se também o impetrante contra o pagamento da ONALT para a obtenção da Licença Definitiva de Funcionamento. Muito embora não conste nos autos que a referida cobrança efetivamente tenha ocorrido, é de se destacar que o próprio apelante admite que o Poder Público está autorizado a condicionar a expedição de alvarás de construção e de funcionamento ao pagamento da Outorga Onerosa de Alteração de Uso, nos termos da Lei Complementar Distrital 294/00 (apelação fl. 104). E mais, acrescenta o apelante que, conforme a mesma lei, a falta de pagamento integral da outorga onerosa de alteração de uso ou mesmo de suas parcelas sujeita o infrator ao cancelamento do Alvará de Construção ou Alvará de Funcionamento, com retorno à destinação originário do imóvel. A despeito da existência do citado dispositivo legal, que prevê o 5

pagamento da ONALT, tenho o entendimento de que este não pode ser condicionado à expedição da licença para funcionamento de qualquer estabelecimento. ( ) Noutro giro, há que se afastar a argumentação de ofensa ao PDOT pelo fato de que o estabelecimento comercial interditado, conforme demonstrado nos autos, antes da interdição funcionava com o aval da Administração Pública que expediu o alvará de funcionamento provisório, se assim fazia, cumpria com todas as exigências legais para seu funcionamento. A revogação do alvará de funcionamento não ocorreu por irregularidades das atividades desenvolvidas pela empresa. Desse modo, o exercício das atividades comerciais pela impetrante, com base em alvará de funcionamento transitório, até que se terminem os procedimentos para a concessão do alvará definitivo, não ofenderia ao Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal. Conforme dispõe o art. 26, inciso I da Lei 4.457/2009, a interdição sumária do estabelecimento comercial somente ocorrerá quando o estabelecimento não detiver o alvará de funcionamento, em se tratando de atividade de risco; e quando não houver condições de funcionamento, quando constatado nas vistorias por equipe de fiscalização. ( ) Cumpre observar que se a revogação do alvará de funcionamento ocorrer por exigência do interesse público, o motivo deverá ser apresentado prévia e expressamente, sempre respeitando o princípio da ampla defesa. Assim, a revogação, pela Administração Pública Distrito, do alvará de funcionamento provisório concedido à impetrante no presente caso foi ocasionada pela declaração de inconstitucionalidade do inciso II do art. 10 da Lei 4.201/2008 proferida na ADI 2008.00.2.015686-2, bem como na ADI 2009.00.2.017552-9, ou seja, não decorreu de nenhuma das hipóteses acima elencadas. Contudo, como já afirmado em linhas anteriores, a declaração de inconstitucionalidade não abrangeu o caso do autor, pois as 6

irregularidades apresentadas em seu estabelecimento seriam sanáveis. Dessa forma, o motivo utilizado pela Administração Pública para a revogação do alvará de funcionamento provisório da apelada, qual seja a declaração de inconstitucionalidade do inciso II do art. 10 da Lei 4.201/2008 na ADI 2008.00.2.015686-2, não tem amparo em nosso ordenamento jurídico, uma vez que, conforme já afirmado anteriormente, a declaração de inconstitucionalidade não se aplica ao apelado, pois as providências a serem tomadas para a conquista do alvará de funcionamento definitivo são totalmente factíveis de sanatória. Assim, o vício existente na revogação do alvará de funcionamento provisório também enseja vício na interdição do estabelecimento, já que esta decorreu da ausência do alvará de funcionamento, o qual foi expedido provisoriamente ao autor, porém revogado posteriormente sem amparo no ordenamento jurídico. Assinale-se, por fim, que, ao apreciar o tema, o Poder Judiciário exerce o controle de legalidade dos atos da Administração que é ínsito a esse Poder, mormente quando estes se encontram eivados de nulidade, em desrespeito aos princípios previstos no art. 37 da Constituição Federal.. Não se há cogitar de ontrariedade ao art. 97 da Constituição, pois o Tribunal de origem não declarou a inconstitucionalidade dos arts. 6º e 8º, da Lei complementar distrital n. 294/2000. Interpretou e aplicou normas infraconstitucionais segundo os contornos fáticos e jurídicos do caso apresentado. Não há divergência entre o que decidido e o que estabelecido pela jurisprudência deste Supremo Tribunal. Neste sentido, dentre outros, o seguinte precedente: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ACUMULAÇÃO DE CARGOS. INTERPRETAÇÃO 7

DE NORMAS LEGAIS. ALEGADA AFRONTA AO PRINCÍPIO DA RESERVA DE PLENÁRIO ART. 97 DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AUSÊNCIA DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO (RE 679.351-AgR, de minha relatoria, Segunda Turma, DJe 10.10.2012). Nada há a prover quanto às alegações da Agravante. 8. Pelo exposto, nego seguimento ao agravo (art. 544, 4º, inc. II, alínea a, do Código de Processo Civil e art. 21, 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal). Publique-se. Brasília, 12 de setembro de 2013. Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora 8