REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS. Programa SOS Emergências. Ministério da Saúde Brasil. Lançamento Nacional em 08/11/2011

Documentos relacionados
SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

Ao Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº de 07/08/2013):

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

Visão da Gestão Estadual sobre a organização da RUE apontada pela portaria Nº 1600/MS

Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42

PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES

Depende da aprovação do Plano

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades.

Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Objetivo da Seleção

TERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Gestão da Clínica e Organização do Cuidado..

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARCELINA

V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica Allan Nuno Alves de Sousa CGAA/DAB/SAS/MS 26 de março de 2015

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO

Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

O e-sus AB como estratégia para potencializar uma Atenção Básica mais acessível, cuidadora e resolutiva

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo.

Qualificação das práticas de cuidado a partir das portas de entrada do SUS 26/3/2018 TERMO DE REFERÊNCIA

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE DOU

ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1

Grupo de Trabalho Interinstitucional Órtese e Prótese. Brasília, 07 de julho de 2015

PRÓ-SAÚDE E PET SAÚDE: DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. Assessor Nacional do Pró-Saúde

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica

Projeto para Credenciamento do NASF do Município de

Seminário FGV Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil. A Governança e Gestão do HRTN. O Modelo de Linhas de Cuidado

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

PLANOCOMPLEMENTAR REDE CEGONHA DO ESTADO DO PARÁ

PRÓ-Saúde e PET-Saúde. Políticas de Formação e Qualificação do SUS

NOTA TÉCNICA PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE OU PROJETOS SIMILARES DE ATIVIDADE FÍSICA

Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002

DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS

A Regulação da Atenção

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

PORTARIA Nº 124, DE 10 DE MARÇO DE 2016

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

Humanização da Atenção à Criança e ao Adolescente: o apoio matricial. Carlos Alberto Severo Garcia Júnior Marcelo José Fontes Dias

Edital PROGRAD nº 17 de 31 de junho de 2019.

Política Nacional de Atenção às Urgências. Enfª Senir Amorim

INSTRUMENTOS DE GESTÃO RESPONSABILIDADES GESTORAS

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

PORTARIA N 3.194, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003

A CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE: DCEBAS - AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GESTÃO DO SUS

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).

A UNIÃO DO SETOR SAÚDE PARA SOBREVIVER À CRISE

Das Diretrizes Políticas às Estratégias

OFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

Objetivo. Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos

XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF

3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS

CANDIDATO A PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

Edital Complementar PROGRAD nº 19 de 17 de julho de 2019.

Hospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SELEÇÃO DE TUTOR A DISTÂNCIA EDITAL N. 04/2016

NOTA TÉCNICA 05/2017 PORTARIA GM/MS N

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul

SEMINÁRIO O CAOS NO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA NO BRASIL Quais as soluções?

OS ESPAÇOS COLETIVOS, A TERRITORIALIZAÇÃO E A

NOTA TÉCNICA INFORMATIVA PORTARIA GM/MS N

DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte. I Oficina de Gestão do PAE

3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018

DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013

Edição Número 96 de 20/05/2004

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno

I CONGRESSO REGIONAL CENTRO OESTE/SUDESTE/SUL/ XXXI CONGRESSO PARANAENSE DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE RAFAIN PALACE HOTEL & CONVENTION CENTER

PORTARIA Nº 2.352/GM Em 26 de outubro de 2004.

PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

Circular 067/2017 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2016.

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016

COMISSÃO DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ PARANÁ: AÇÕES NO ANO DE 2009

PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

Cuidar bem de nossos clientes: esse é o compromisso de todos os dias!

Capacitação em Eventos

175 profissionais CLT

Hotelaria. Reunião 05/08/2015

Transcrição:

REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Programa SOS Emergências Ministério da Saúde Brasil Ação Estratégica do Ministério da Saúde para as Portas de Entrada Hospitalares Prioritárias Lançamento Nacional em 08/11/2011 Portaria GM 1663 06/08/2012

OBJETIVOS Estimular a organização e a implantação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências; Agir de forma mais organizada, ágil e efetiva sobre a oferta de cuidado nas grandes emergências hospitalares do SUS; Assessorar tecnicamente a equipe do hospital e oferecer capacitação para aprimoramento da gestão do cuidado dos pacientes Diminuir a superlotação e as filas de espera para atendimento Reduzir o tempo de permanência nas urgências Implantar acolhimento e classificação de risco para priorizar o atendimento Ofertar condições adequadas de assistência, com melhoria na infraestrutura física e tecnológica Agilizar a realização de exames e a internação Melhorar as condições de trabalho nos hospitais

Critérios de Priorizaçao das Portas de Ser referência regional; Entrada Hospitalares Ter no mínimo 100 leitos cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos (SCNES); Possuir pelo menos uma linha de cuidado habilitada (Cardiovascular, Neurologia/neurocirurgia, traumato-ortopedia, ser referência em pediatria); Ter aprovação do(s) gestor (es) estadual(is), municipal (is), Distrital de Saúde e Ministério da Saúde.

ESTRATÉGIAS INICIAIS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA Reunião com Hospitais de Excelência para apoio a ação Reunião entre ministro, secretário da SAS, gestores dos estados e municípios e a direção dos hospitais para garantir a governabilidade para implementação do apoio institucional e mudanças concretas nos processos de trabalho Priorização da construção dos Planos Regionais de Urgência da Rede de Atenção às Urgências nas regiões dos hospitais selecionadas Implantação do Comitê Nacional de Apoio e Acompanhamento do SOS Emergências Assinatura de Termo de Compromisso entre Ministério da Saúde, governo do estado, secretarias de saúde municipal e estadual e direção dos hospitais. Implantação do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar em cada hospital Elaboração do diagnóstico acerca do papel e articulação do hospital na região de saúde, da situação dos processos internos de trabalho e da gestão dentro do hospital Elaboração do plano de ação para melhoria do acesso e qualidade assistencial

NÚCLEO DE ACESSO E QUALIDADE HOSPITALAR Composição: Secretários de saúde, coordenadores das unidadesurgência/emergência, Unidade de Terapia Intensiva - UTI e Unidades de internação, central de internação do hospital e um representante do gestor local. Apoio do consultor do MS. Objetivos Melhorar e agilizar o atendimento por critério de risco Gerir melhor os leitos hospitalares e agilizar o atendimento Melhorar a articulação entre a unidade urgência e unidades de internação Agilizar a realização de exames necessários Garantir uso racional, universal e equitativo dos recursos institucionais por meio do controle sobre os processos de trabalho

NÚCLEO DE ACESSO E QUALIDADE HOSPITALAR Objetivos (cont): Ampliar a oferta de cirurgias e diminuir o tempo de espera Adotar mecanismos de avaliação da qualidade e resultados Reformular e implantar protocolos clínicos Integrar o hospital com as centrais de regulação visando uma melhor inserção e articulação com o sistema de saúde garantir a integralidade do cuidado intra-hospitalar com articulação do conjunto das especialidades e das equipes multiprofissionais Responsabilizar-se pela continuidade do cuidado, com articulação e encaminhamento para os demais serviços da rede Definir critérios de internação, alta e encaminhamentos para atenção domiciliar

APOIO INSTITUCIONAL Cada uma das portas estratégicas conta com apoiadores institucionais: CONSULTOR DE PONTO DE ATENÇÃO Atividades: Apoiar na elaboração do diagnóstico e do plano de ação do hospital; Apoiar a equipe de direção do hospital, articulando e induzindo a construção de espaços de discussão coletiva com os trabalhadores; Atuar em processos de contratualização entre as unidades do hospital; Monitorar e avaliar junto com o NAQH os produtos e resultados das ações desenvolvidas; Atuar em processos de qualificação; Facilitar a construção do desenho regional da Rede de Atenção às Urgências

APOIO INSTITUCIONAL CONSULTOR MATRICIAL Terá o papel de apoiar periodicamente a porta de entrada hospitalar articulado com o consultor do ponto de atenção em temas específicos da gestão atuando sobre problemas complexos. Além destes, contarão também com apoiadores temáticos, das redes por estado e da PNH Política Nacional de Humanização.

INVESTIMENTOS 3 milhões para readequação física ou tecnológica; 300 mil mensais para custeio ; Incentivo para abertura de novos leitos e qualificação de leitos existentes

INVESTIMENTOS JÁ EXECUTADOS 22 hospitais Reforma: 26 Milhões Equipamentos: 46 Milhões

Leitos de Retaguarda qualificação de leitos de retaguarda já existentes; criação de novos leitos no hospital; contratação de leitos em hospitais parceiros. Disponibilizados emergência. 1175 leitos de retaguarda exclusivos à Investimentos Até dezembro de 2012, o recurso estimado de custeio dos leitos será de 50 milhões Recursos investidos totalizam até setembro/12 116 milhões. A previsão até 2014 é de 470 milhões

Cronograma Cronograma de implantação até 2014 2011: 11 hospitais 2012-2013: 11 hospitais 2013-2014: 18 hospitais

SOS EMERGÊNCIAS Distribuição dos Hospitais por estado e ano Legenda Hospitais 2011 Hospital 2012- Implantação Maio Hospitais 2012 - Dez Hospitais 2013 -parcial

UNIDADES MUNICIPIO UNIDADE ESFERA ADMINISTRATIVA SALVADOR HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS ESTADUAL FORTALEZA INSTITUTO DR JOSE FROTA CENTRAL ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - AUTARQUIAS RECIFE HOSPITAL DA RESTAURAÇÃO ESTADUAL GOIÂNIA HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA HUGO ESTADUAL BRASILIA HBDF HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL ESTADUAL SÃO PAULO SANTA CASA DE SÃO PAULO HOSPITAL CENTRAL SAO PAULO PRIVADA/FILANTRÓPICA SÃO PAULO HOSPITAL SANTA MARCELINA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - ORGANIZAÇÃO SOCIAL PÚBLICA RIO DE JANEIRO SMSDC HOSPITAL MUN MIGUEL COUTO MUNICIPAL RIO DE JANEIRO HOSPITAL ALBERT SCHWEITZER ESTADUAL BELO HORIZONTE HOSPITAL JOÃO XXIII ESTADUAL PORTO ALEGRE HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO FEDERAL HOSPITAL METROPOLITANO DE URGENCIA E ANANINDEUA EMERGÊNCIA ESTADUAL

Parceria com hospitais de excelência Programa contará com apoio de seis hospitais de excelência do país participantes do PROADI-SUS: Sírio Libanês Albert Einstein Alemão Osvaldo Cruz Hospital do Coração Moinhos de Vento Hospital Samaritano

ATUAÇÃO DOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA Capacitação dos profissionais do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar Apoio à elaboração do planejamento estratégico, à gestão administrativa, financeira e de apoio diagnóstico e terapêutico da Unidade Capacitação das equipes multiprofissionais Implementação do Telessaúde Apoio ao desenvolvimento e implantação de sistema de informação para monitoramento Desenvolvimento e treinamento em protocolos de classificação de risco Descrição e análise de fluxos nas emergências: levantamento dos fluxos estabelecidos com as especialidades e na relação com o sistema; protocolos existentes etc Mapeamento de processos na área de apoio diagnóstico, com definição de indicadores de monitoramento.

Comitê Nacional de Apoio e Acompanhamento do SOS Emergências Atribuições: Contribuir para a implementação e fortalecimento das ações previstas pelo Programa SOS Emergências nos hospitais Acompanhar as atividades realizadas pelos Núcleos de Acesso e Qualidade Hospitalar implantados nos hospitais; Receber e dar encaminhamento às dificuldades apresentadas pelos Núcleos de Acesso e Qualidade Hospitalar, cuja solução extrapola o espaço de governabilidade do núcleo e da direção do hospital; Monitorar, através de painel de bordo ou sala de situação, os produtos e resultados alcançados por todas as unidades. Manter os gestores informados do andamento das ações nos Hospitais Composição: Representante do Gabinete do Ministro da Saúde, Secretaria Executiva, Secretaria de Atenção à Saúde, CONASS, CONASEMS e Hospitais de Excelência Coordenação: MS/SAS/DAE

AVANÇOS 2012 Implantação do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar em cada hospital; elaboração do diagnóstico situacional e do plano de ação do hospital; Disponibilização de Apoiador local e matricial para assessoria à equipe de direção do hospital e do NAQH; Implantação de Acolhimento e Classificação de Risco com formação no protocolo de Manchester Gestão da clínica/leitos com uso da ferramenta Kan Ban implantação de protocolos clínico-assistenciais e administrativos Melhora na regulação e articulação com o sistema de saúde/rue, com painel de gestão de leitos. Capacitação dos profissionais; implantação do sistema Form de gestão hospitalar, com dados diários dos hospitais Informatização com implantação do sistema e-sus Hospitalar Monitoramento e avaliação semanal dos produtos e resultados das ações desenvolvidas e dos indicadores de desempenho; Vídeomonitoramento das salas de recepção da unidade de urgência Apoio dos Hospitais de Excelência participantes do PROADI-SUS Implementação da pesquisa de satisfação dos usuários Realização da terceira visita do ministro aos hospitais Elaboração do novo termo de compromisso para os novos hospitais

PAINEL DE MONITORAMENTO kanban

Sala Vermelha 22 KANBAN III POR SERVIÇO KANBAN III - SALA VERMELHA - FEV 2012 13 17 7 0 2 1 CM C VASC CG NEURO SOT ALTA DA EMERG 0 TRANSF. P/ ENF REMOVIDOS 2 ÓBITOS KANBAN III - REGULAÇÃO - FEV 2012 REGULADOS NÃO REGULADOS VAGAS ATENDIDAS 6% 32% 62%

MONITORAMENTO CASA CIVIL

MONITORAMENTO CASA CIVIL ATIVIDADES 1- Assinar termo de compromisso com MS 2- Identificar e contratar consultores para apoio 3- Criar o NAQH 4- Realizar diagnóstico situacional 5- Elaborar plano de ação 6- Elaborar e publicar portaria de custeio fundo a fundo 7- Implantar sistema de monitoramento (FORM/SOS emergências 8- Elaborar e enviar proposta de readequação física e tecnológica 9- Celebrar convênio para readequação física e/ou tecnológica 10- Repassar recursos financeiros 11- Implantar equipes treinadas para acolhimento e classificação de risco 12- Implantar painel de controle de leitos articulado com central de regulação. 13-Disponibilizar leitos novos de retaguarda clínica e de leitos de retaguarda de longa permanência para redução da superlotação 14- Disponibilizar leitos de retaguarda exclusivos para emergência no próprio hospital. 15- Ampliar a oferta do Melhor em Casa. 16- Implantar sistema de vídeo monitoramento 17- Implantar sistema de informação hospitalar 18- Implantar programa de capacitação e desenvolvimento de pessoal com apoio do Hospital de Excelência. 19- Iniciar reforma na área física e adquirir equipamentos e mobiliário para qualificação da assistência na emergência. 20- Implantar mecanismo de monitoramento da média de permanência do paciente na emergência (Kan Ban) link

Imagem do P.S. GHC RS 23/05/12

SOS EMERGÊNCIAS Fonte: FORM/SUS- posição em 04/12/2012 *Taxa de ocupação é a relação percentual entre o número de pacientes/dia e o número de leitos/dia em determinado período (REF:Padronização da nomenclatura do censo hospitalar / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde, Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. 2.ed. revista Brasília: Ministério da Saúde, 2002) A Taxa de ocupação média recomendada é de 85% Os hospitais HMUE, HUGO e João XXIII apresentaram aumento da oferta de atendimento com abertura da porta de entrada para demanda espontânea.

OBRIGADA Ana Augusta Pires Coutinho Ministério da Saúde do Brasil ana.acoutinho@saude.gov.br 61-33156171 91-99517265