Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas



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Transcrição:

Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP Aplicável aos Órgãos, Entidades e Consórcios Públicos Municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64 e Empresas Estatais Dependentes Resolução TCE-RS nº 766/2007 e nº 883/2010 Instrução Normativa TCE-RS nº 25/2007 e nº 03/2011 Manual Técnico Volume IV abril de 2014 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 1 de 21

ÍNDICE 1 - Introdução... 03 1.1 - Conceitos... 05 1.2 - Abrangência das Informações... 06 1.3 - Estrutura e Codificação do Plano de Contas... 07 1.3.1 - Primeiro Nível - Classe... 08 1.3.2 - Segundo Nível - Grupo... 14 1.3.3 - Terceiro Nível - Subgrupo... 14 1.3.4 - Demais Níveis... 20 1.4 PCASP do TCE-RS... 20 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 2 de 21

1 - Introdução A partir da edição da Portaria do Ministério da Fazenda nº 184, de 25 de agosto de 2008, que dispôs sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (International Public Sector Accounting Sandards IPSAS), a Contabilidade Aplicada ao Setor Público vem sofrendo diversas e profundas transformações. Visando à promoção da convergência das práticas contábeis no setor público às normas internacionais, que propicia maior transparência e comparabilidade das informações contábeis, o Ministro da Fazenda determinou à Secretaria do Tesouro Nacional STN, órgão central do Sistema de Contabilidade Federal, a realização de diversas ações, entre elas: Art. 1º[...] II editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do Conselho Federal de Contabilidade, aplicadas ao setor público; (grifo nosso). Foi criado, então, o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis GTCON, destinado a apoiar a STN nessa tarefa. Desde então, esse grupo tem priorizado a elaboração de plano de contas padronizado para todo o setor público, em conformidade com a Lei nº 4.320/64, que permita a consolidação das contas públicas, de acordo com o disposto no art. 50, 2º, da Lei Complementar nº 101/2000. São diretrizes do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público 1 : 1 5ª Edição do MCASP, Parte IV PCASP, página 11. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 3 de 21

Padronização dos registros contábeis das entidades do setor público de todas as esferas de governo, envolvendo a administração direta e indireta, inclusive fundos, autarquias, agências reguladoras e empresas estatais dependentes de todas as esferas de governo; Harmonização dos procedimentos contábeis com os princípios e normas de contabilidade, sempre observando a legislação vigente; Adoção de estrutura codificada e hierarquizada em classes de contas, contemplando as contas patrimoniais, de atos potenciais, de resultado e de planejamento e execução orçamentária além daquelas com funções precípuas de controle; Flexibilidade para que os entes detalhem, conforme suas necessidades, os níveis inferiores das contas a partir do nível seguinte ao padronizado; Controle do patrimônio e dos atos de gestão que possam afetá-lo, assim como do orçamento público, demonstrando a situação econômicofinanceira da entidade; Distinção de institutos com conceitos e regimes próprios em classes ou grupos, como no caso de patrimônio e orçamento, mantendo-se seus relacionamentos dentro de agrupamentos de mesma natureza de informação; Preservação dos aspectos orçamentários em seus conceitos, regime de escrituração e demonstrativos, com destaque em classes ou grupos de modo a possibilitar visões sob os enfoques patrimonial, orçamentário ou fiscal; Inexistência de necessária vinculação entre as classes orçamentária e patrimonial; Possibilidade de extração de informações de modo a atender seus usuários. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 4 de 21

1.1 - Conceitos Direção-Geral Conta é a denominação técnica dada aos componentes patrimoniais e aos elementos de resultado que, direta ou indiretamente, podem interferir na constituição e variação do patrimônio. É a expressão qualitativa e quantitativa de fatos de mesma natureza, evidenciando a composição, variação e estado do patrimônio, bem como de bens, direitos, obrigações e situações nele compreendidas, mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-lo. É por meio das Contas que a Contabilidade consegue desempenhar seu papel. São as Contas que permitem a escrituração dos atos e fatos ocorridos na Administração Pública. Toda vez que se procede ao registro desses atos e fatos, é necessário ter em mãos uma relação de contas utilizadas na escrituração contábil. Essa relação de contas é parte integrante de uma estrutura maior denominada Plano de Contas. Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis. Tem como objetivo atender de maneira uniforme e sistematizada ao registro contábil dos atos e fatos praticados pela entidade. Dessa forma, proporciona maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação dos dados e alcança as necessidades de informações dos usuários. Sua entrada de informações deve ser flexível de modo a atender aos normativos, gerar informações necessárias à elaboração de relatórios e demonstrativos e facilitar a tomada de decisões e a prestação de contas 2. A elaboração de um Plano de Contas deve compreender: 2 MCASP, 5ª Edição, Parte IV Plano de Contas Aplicado ao Setor Público, página 7. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 5 de 21

a) a intitulação de todas as Contas necessárias a evidenciar sua relevância e sua disposição em sistema (Relação das Contas); b) a enunciação das funções atribuídas a cada uma das Contas que compõem o plano (Função das Contas); c) o estabelecimento da rotina dos lançamentos, de acordo com o desenvolvimento da gestão (Funcionamento das Contas - Tabela de Eventos). 1.2 - Abrangência das Informações A partir da edição da Portaria STN nº 467/2009, que aprovou a 2ª Edição do Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), foi instituído Plano de Contas único para todos os entes federados. Até final do exercício de 2014 vigerão as Portarias STN nº 437, de 12 de julho de 2012 e Portaria Conjunta STN/SOF nº 2, de 13 de julho de 2012, que estabeleceram a 5ª Edição do MCASP. Atualmente, o MCASP está em revisão, por intermédio também de consulta pública, e a 6ª Edição deverá ser publicada até novembro de 2014. Quanto ao prazo de implementação, está regrado pela Portaria STN nº 634/2013 e deverá se dar até o final do exercício de 2014. Trata-se de mudança de paradigma significativa para os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, quando até então utilizavam o Elenco de Contas Padrão instituído por este TCE-RS, que utilizava a mesma estrutura apresentada pelo Plano de Contas da Administração Federal, acrescido de desdobramentos necessários para contemplar entendimentos próprios da Corte de Contas, mormente no que tange aos demonstrativos da Lei de Responsabilidade Fiscal. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 6 de 21

Atualmente, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público do TCE-RS, válido para os entes Municipais, é composto pelo PCASP da Federação, versão de março/2013 3, Plano de Contas Estendido, constante na Instrução de Procedimento Contábil IPC 00, Anexo II (atualizado em março/2013) 4 e de contas contábeis específicas, instituído pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. O PCASP, do TCE-RS, encontra-se no endereço: http://www1.tce.rs.gov.br/portal/page/portal/tcers/jurisdicionados/sistemas_controle_extern o/siapc/pcasp As aplicabilidades do PCASP, do TCE-RS, estão dispostas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público editado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Inicialmente o processo de padronização na estrutura e codificação do elenco de contas foi regulamentado por este Tribunal através da Resolução nº 581/2001, que dispôs sobre a obrigatoriedade de utilização dos Elencos de Contas pelos órgãos/entidades municipais regidos pela Lei Federal nº 4.320/64, sendo que, atualmente, está disposto na Resolução nº 766/2007, do qual este Manual Técnico faz parte. 1.3 - Estrutura e Codificação do Plano de Contas O Elenco de Contas Padrão compreende dez níveis de desdobramentos, classificados e codificados de acordo com a seguinte estrutura: X X X X X XX XX XX XX XX!!!!!!!!!! 1. NIVEL - CLASSE!!!!!!!!!!!!!!!!!! 2. NIVEL - GRUPO!!!!!!!!!!!!!!!! 3. NIVEL - SUBGRUPO!!!!!!! 3 https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/contabilidade-publica/federacao/pcasp SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 7 de 21

!!!!!!! 4. NIVEL TÍTULO!!!!!!!!!!!! 5. NIVEL - SUBTÍTULO!!!!!!!!!! 6. NIVEL - ITEM!!!!!!!! 7. NIVEL - SUBITEM!!!!!! 8. NÍVEL DESDOBRAMENTO!!!! 9. NÍVEL DESDOBRAMENTO!!! 10. NÍVEL DESDOBRAMENTO! 1.3.1 - Primeiro Nível - Classe O primeiro nível representa a classificação máxima na agregação das contas nas seguintes Classes: 1 Ativo; 2 Passivo e Patrimônio Líquido; 3 Variações Patrimoniais Diminutivas; 4 Variações Patrimoniais Aumentativas; 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento; 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento; 7 Controles Devedores; 8 Controles Credores. evidenciam: As contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que 4 https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/contabilidade-publica/acesse-aqui/publicacoes-e-orientacoes SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 8 de 21

- Contas com Informações de Natureza Patrimonial abrangendo Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Variações Patrimoniais Diminutivas e Aumentativas, são as contas que registram, processam e evidenciam os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público. - Contas com Informações de Natureza Orçamentária compreendendo os Controles de Aprovação e Execução do Planejamento e Orçamento, são as contas que registram, processam e evidenciam os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária. - Contas com Informações de Natureza Típica de Controle incluindo Controles Devedores e Credores, são as contas que registram, processam e evidenciam os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como outras que tenham função precípua de acompanhamento de rotinas, elaboração de procedimentos de consistência contábil ou para registrar atos que não ensejaram registros nas contas patrimoniais, mas que potencialmente possam vir a afetar o patrimônio. 1 - ATIVO 5 Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. O Ativo Compreende dois Grupos de Contas: - Ativo Circulante - Ativo Não Circulante 5 Resolução CFC nº 1.129/08. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 9 de 21

Os Ativos devem ser considerados como circulantes quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: Estiverem disponíveis para realização imediata; Tiverem a expectativa de realização até doze meses da data das demonstrações contábeis. Os demais ativos devem ser classificados como não circulantes. 2 - PASSIVO 6 E PATRIMÕNIO LÍQUIDO Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços. O Passivo é representado pelos seguintes Grupos de Contas: - Passivo Circulante; - Passivo Não Circulante; - Patrimônio Líquido. Os Passivos devem ser considerados como circulantes quando satisfizerem a um dos seguintes critérios: Corresponderem a valores exigíveis até doze meses da data das demonstrações contábeis; Sejam pagos durante o ciclo operacional normal da entidade; Sejam mantidos essencialmente para fins de negociação. Os demais passivos devem ser classificados como não circulantes. Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos. 6 Idem. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 10 de 21

3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Compreende o decréscimo no beneficio econômico durante o período contábil sob a forma de saída de recurso ou redução de ativo ou incremento em passivo, que resulte em decréscimo do patrimônio liquido e que não seja proveniente de distribuição aos proprietários da entidade. 7 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Pessoal e Encargos; Benefícios Previdenciários e Assistenciais; Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo; Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras; Transferências e Delegações Concedidas; Desvalorização e Perda de Ativos; Tributárias; Outras Variações Patrimoniais Diminutivas. 4 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS Compreende o aumento no beneficio econômico durante o período contábil sob a forma de entrada de recurso ou aumento de ativo ou diminuição de passivo, que resulte em aumento do patrimônio liquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários. A classe abrange os seguintes grupos de contas: Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria; Contribuições; Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos; 7 PCASP Federação SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 11 de 21

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras; Transferências e Delegações Recebidas; Valorização e Ganhos com Ativos; Outras Variações Patrimoniais Aumentativas. 5 CONTROLES DA APROVAÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Compreendem as contas com função de registrar os atos e fatos ligados à aprovação do orçamento. 8 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Planejamento Aprovado; Orçamento Aprovado; Inscrição de Restos a Pagar. 6 CONTROLES DA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO Compreendem as contas com função de registrar os atos e fatos ligados à execução orçamentária. 9 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Execução do Planejamento; Execução do Orçamento; Execução dos Restos a Pagar. 7 CONTROLES DEVEDORES 8 PCASP Federação 9 Idem SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 12 de 21

específicos. 10 Direção-Geral Compreendem as contas em que são registrados atos potenciais e controles A classe abrange os seguintes grupos de contas: Atos Potenciais; Administração Financeira; Dívida Ativa; Riscos Fiscais; Execução dos Consórcios Públicos; Custos; Outros Controles. 8 CONTROLES CREDORES Compreendem as contas em que são registradas a execução de atos potenciais e controles específicos. 11 A classe abrange os seguintes grupos de contas: Execução dos Atos Potenciais; Execução da Administração Financeira; Execução da Dívida Ativa; Execução dos Riscos Fiscais; Execução dos Consórcios Públicos; Apuração de Custos; Outros Controles. 10 Idem 11 Idem. SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 13 de 21

1.3.2 - Segundo Nível - Grupo A estrutura básica do Plano de Contas em nível de Classe/Grupo, consiste na seguinte composição: 1 Ativo 1.1 - Ativo Circulante 1.2 - Ativo Não Circulante 3 Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 - Benefícios Previdenciários e Assistenciais 3.3 - Uso De Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 3.4 - Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 3.5 - Transferências e Delegações Concedidas 3.6 - Desvalorização e Perda De Ativos 3.7 - Tributárias 3.9 - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 - Planejamento Aprovado 5.2 - Orçamento Aprovado 5.3 - Inscrição de Restos a Pagar 7 Controles Devedores 7.1 - Atos Potenciais 7.2 - Administração Financeira 7.3 - Dívida Ativa 7.4 - Riscos Fiscais 7.8 - Custos 7.9 - Outros Controles 2 Passivo e Patrimônio Líquido 2.1 - Passivo Circulante 2.2 - Passivo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 4 Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 - Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições 4.3 - Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 4.4 - Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 4.5 Transferências e Delegações Recebidas 4.6 - Valorização e Ganhos Com Ativos 4.9 - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 - Execução do Planejamento 6.2 - Execução do Orçamento 6.3 - Execução de Restos a Pagar 8 Controles Credores 8.1 - Execução dos Atos Potenciais 8.2 - Execução da Administração Financeira 8.3 - Execução da Dívida Ativa 8.4 - Execução dos Riscos Fiscais 8.8 - Apuração de Custos 8.9 - Outros Controles 1.3.3 - Terceiro Nível - Subgrupo SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 14 de 21

O Terceiro Nível, denominado de Subgrupo, apresenta a seguinte composição quando relacionada a Classe e Grupo: 1 - Ativo 2 Passivo 1.1 - Ativo Circulante 2.1 - Passivo Circulante 2.1.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e 1.1.1 Caixa e Equivalentes de Caixa Assistenciais a Pagar a Curto Prazo 2.1.2 Empréstimos e Financiamentos a Curto 1.1.2 - Créditos a Curto Prazo Prazo 1.1.3 Demais Créditos e Valores a Curto 2.1.3 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Prazo 1.1.4 Investimentos e Aplicações 2.1.4 Obrigações Fiscais a Curto Prazo Temporárias a Curto Prazo 1.1.5 Estoques 2.1.5 Obrigações de Repartição a Outros Entes 2.1.7 Provisões a Curto Prazo 2.1.8 Demais Obrigações a Curto Prazo 1.2 - Ativo Não Circulante 2.2 Passivo Não Circulante 2.2.1 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e 1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo Assistenciais a Pagar a Longo Prazo 2.2.2 Empréstimos e Financiamentos a Longo 1.2.2 Investimentos Prazo 1.2.3 Imobilizado 2.2.3 Fornecedores a Longo Prazo 1.2.4 - Intangível 2.2.4 Obrigações Fiscais a Longo Prazo 2.2.7 Provisões a Longo Prazo 2.2.8 Demais Obrigações a Longo Prazo 2.2.9 Resultado Diferido 3 Variações Patrimoniais Diminutivas 4 Variações Patrimoniais Aumentativas SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 15 de 21

3.1 Pessoal e Encargos 4.1 Impostos, Taxas, e Contribuições de Melhoria 3.1.1 Remuneração a Pessoal 4.1.1 Impostos 3.1.2 Encargos Patronais 4.1.2 Taxas 3.1.3 Benefícios a Pessoal 4.1.3 Contribuições de Melhoria 3.1.8 Custos de Pessoal e Encargos 3.1.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Pessoal e Encargos 3.2 Benefícios Previdenciários e Assistenciais 4.2 Contribuições 3.2.1 Aposentadorias e Reformas 4.2.1 Contribuições Sociais 3.2.2 Pensões 4.2.2 Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico 3.2.3 Benefícios de Prestação Continuada 4.2.3 Contribuições de Iluminação Pública 3.2.4 Benefícios Eventuais 4.2.4 Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais 3.2.5 Políticas Públicas de Transferência de Renda 3.3 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 4.3 Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 3.3.1 Uso de Material de Consumo 4.3.1 Venda de Mercadorias 3.3.2 Serviços 4.3.2 Venda de Produtos 3.3.3 Depreciação, Amortização e Exaustão 4.3.3 Exploração de Bens e Direitos e Prestação de Serviços 3.3.8 Custos de Materiais, Serviços e Consumo de Capital Fixo SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 16 de 21

3.4 Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 3.4.1 Juros e Encargos da Dívida Contratual Interna 3.4.2 Juros e Encargos de Mora 3.4.3 Variações Monetárias e Cambiais 3.4.4 Descontos Financeiros Concedidos 3.4.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Financeiras 3.5 Transferências e Delegações Concedidas 3.5.1 Transferências Intragovernamentais 3.5.2 Transferências Intergovernamentais 3.5.3 Transferências a Instituições Privadas 3.5.4 Transferências a Instituições Multigovernamentais 3.5.5 Transferências a Consórcios Públicos 3.5.6 Transferências ao Exterior 3.5.7 Execução Orçamentária Delegada 3.6 Desvalorização e Perda de Ativos 3.6.1 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajuste para Perdas 3.6.2 Perdas com Alienação 3.6.3 Perdas Involuntárias 3.7 Tributárias 3.7.1 Impostos, Taxas e Contribuições de SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 17 de 21

Melhoria 3.7.2 Contribuições 3.7.8 Custos com Tributos 3.9 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 3.9.1 Premiações 3.9.2 Resultado Negativo de Participações 3.9.4 Incentivos 3.9.5 Subvenções Econômicas 3.9.6 Participações e Contribuições 3.9.7 VPD de Constituição de Provisões 3.9.8 Custos de Outras VPDs 3.9.9 Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução, do Planejamento e Orçamento 5.1 Planejamento Aprovado 6.1 Execução do Planejamento 5.1.1 PPA Aprovado 6.1.1- Execução do PPA 5.1.2 PLOA 6.1.2 Execução do PLOA 5.2 Orçamento Aprovado 6.2 Execução do Orçamento 5.2.1 Previsão da Receita 6.2.1 Execução da Receita 5.2.2 Fixação da Despesa 6.2.2 Execução da Despesa 5.3 Inscrição de Restos a Pagar 6.3 Execução de Restos a Pagar 5.3.1 Inscrição de RP Não Processados 6.3.1 Execução de RP Não Processados SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 18 de 21

5.3.2 Inscrição de RP Processados 6.3.2 Execução de RP Processados 7 Controles Devedores 8 Controles Credores 7.1 Atos Potenciais 8.1 Execução dos Atos Potenciais 7.1.1 Atos Potenciais Ativos 8.1.1 Execução dos Atos Potenciais Ativos 7.1.2 Atos Potenciais Passivos 8.1.2 Execução dos Atos Potenciais Passivos 7.2 Administração Financeira 8.2 Execução da Administração Financeira 7.2.1 Disponibilidades por Destinação 8.2.1 Execução da Disponibilidade por Recursos 7.2.2 Programação Financeira 8.2.2 Execução da Programação Financeira 7.2.3 Inscrição do Limite Orçamentário 8.2.3 Execução do Limite Orçamentário 7.2.4 Controles da Arrecadação 8.2.4 Controles da Arrecadação 7.3 Dívida Ativa 8.3 Execução da Dívida Ativa 7.3.1 Controle do Encaminhamento de Créditos para Inscrição em Dívida Ativa 7.3.2 Controle da Inscrição de Créditos em Dívida Ativa 8.3.1 Execução do Encaminhamento de Créditos para Inscrição em Dívida Ativa 8.3.2 Execução da Inscrição de Créditos em Dívida Ativa 7.4 Riscos Fiscais 8.4 Execução dos Riscos Fiscais 7.4.1 Controle de Passivos Contingentes 8.4.1 Execução de Passivos Contingentes 7.4.2 Controle dos Demais Riscos Fiscais 8.4.2 Execução dos Demais Riscos Fiscais 7.5 Execução dos Consórcios Públicos 8.5 Execução dos Consórcios Públicos 7.5.1 Contrato de Rateio de Consórcios Públicos 8.5.1 Execução do Contrato de Rateio de Consórcio Público SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 19 de 21

7.5.2 Prestação de Contas de Consórcios Públicos 7.5.3 Consolidação da Execução do Consórcio 8.5.2 Execução da Prestação de Contas de Consórcio Público 8.5.3 Consolidação da Execução do Consórcio 7.8 Custos 8.8 Apuração de Custos 7.9 Outros Controles 8.9 Outros Controles 7.9.1 Responsabilidade por Valores, Títulos e 8.9.1 Execução de Responsabilidade por Valores, Bens Títulos e Bens 7.9.2 Diversos Responsáveis em Apuração 8.9.2 Diversos Responsáveis em Apuração 1.3.4 - Demais Níveis Os níveis 4, 5, 6 e 7 serão utilizados conforme PCASP da Federação e PCASP Estendido (Anexo III da IPC00). O TCE-RS criou contas nos níveis 8 e 9, de utilização obrigatórias para os Municípios. Seguindo a lógica do disposto no 3º do art. 4º da Portaria STN nº 634/2013, os entes Municipais do Estado do Rio Grande do Sul poderão detalhar seus Planos de Contas nos níveis posteriores ao nível que estiver sendo utilizado no PCASP do TCE-RS. 1.4 PCASP do TCE-RS O PCASP do TCE-RS, que é utilizado pelos órgãos e entidades, inclusive consórcios públicos municipais regidos pelas Lei Federal nº 4.320/64, será atualizado através de Ofício Circular da DCF - Direção de Controle e Fiscalização, sendo publicado na Internet no endereço: http://www1.tce.rs.gov.br/portal/page/portal/tcers/jurisdicionados/sistemas_controle_extern o/siapc/pcasp SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 20 de 21

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prédio Sede: Rua Sete de Setembro, 388 Bairro Centro Porto Alegre RS CEP:90010-190 Prédio Anexo: Rua Bento Martins, 168 Bairro Centro Porto Alegre RS CEP:90010-180 E-mail: pcasp-ct@tce.rs.gov.br Telefones: (0xx)51 3214-9803, 3214-9805 MANUAL ELABORADO PELA CONSULTORIA TÉCNICA DIREÇÃO GERAL Abril de 2014 SIAPC Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas - Vol. IV de VI Abr/2014 Página 21 de 21