ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015

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1 ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO DO MCASP Prof. MsC JOÃO MARCOS LEÃO DA ROCHA ABRIL/2015 1

2 AGENDA CONTEXTUALIZAÇÃO DO MCASP ALCANCE DAS NORMAS DO MCASP OBJETIVO DAS ALTERAÇÕES DA 6ª EDIÇÃO PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ORÇAMENTÁRIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO DEMONSTRAÇÕES ESTATÍSTICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO 2

3 CONTEXTUALIZAÇÃO A CIÊNCIA CONTÁBIL NO BRASIL VEM PASSANDO POR SIGNIFICATIVAS TRANSFORMAÇÕES RUMO À CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS. O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO DEVE SER ANALISADO DE FORMA HISTÓRICA E CONTEXTUALIZADA COM O PRÓPRIO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS. 3

4 CONTEXTUALIZAÇÃO PORTARIA MF Nº 184/2008 E O DECRETO Nº 6.976/2009 DETERMINAM QUE A STN, ENQUANTO ÓRGÃO CENTRAL DO SISTEMA DE CONTABILIDADE FEDERAL, EDITE NORMATIVOS, MANUAIS, INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS E PLANO DE CONTAS DE ÂMBITO NACIONAL, OBJETIVANDO A ELABORAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS. 4

5 CONTEXTUALIZAÇÃO TAIS INSTRUMENTOS ENCONTRAM-SE EM CONSONÂNCIA COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE TÉCNICAS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (NBC T SP) EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC), E BUSCAM A CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO INTERNATIONAL PUBLIC SECTOR ACCOUNTING STANDARDS (IPSAS) EDITADAS PELO INTERNATIONAL PUBLIC SECTOR ACCOUNTING STANDARDS BOARD (IPSASB). 5

6 CONTEXTUALIZAÇÃO A ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO (MCASP) VISA SIMPLIFICAR A LINGUAGEM E TORNÁ-LO MAIS OBJETIVO, COM FOCO NOS ASPECTOS CONTÁBEIS. 6

7 ASPECTO ORÇAMENTÁRIO COMPREENDE O REGISTRO E A EVIDENCIAÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO, TANTO QUANTO À SUA APROVAÇÃO QUANTO À SUA EXECUÇÃO. OS REGISTROS DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA SÃO BASE PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) E DOS BALANÇOS ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO, QUE REPRESENTAM OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS PARA REFLETIR ESSE ASPECTO. 7

8 CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTO PATRIMONIAL COMPREENDE O REGISTRO E A EVIDENCIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL DO ENTE PÚBLICO. NESSE ASPECTO, DEVEM SER ATENDIDOS OS PRINCÍPIOS E AS NORMAS CONTÁBEIS VOLTADAS PARA O RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E EVIDENCIAÇÃO DOS ATIVOS E PASSIVOS E DE SUAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. O BALANÇO PATRIMONIAL (BP) E A DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS (DVP) REPRESENTAM OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS PARA REFLETIR ESSE ASPECTO. 8

9 CONTEXTUALIZAÇÃO ASPECTO FISCAL COMPREENDE A APURAÇÃO E EVIDENCIAÇÃO, POR MEIO DA CONTABILIDADE, DOS INDICADORES ESTABELECIDOS PELA LRF, DENTRE OS QUAIS SE DESTACAM OS DA DESPESA COM PESSOAL, DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DA DÍVIDA CONSOLIDADA, ALÉM DA APURAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA, DO RESULTADO PRIMÁRIO E DO RESULTADO NOMINAL, A FIM DE VERIFICAR-SE O EQUILÍBRIO DAS CONTAS PÚBLICAS. O RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL (RGF) E O RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) REPRESENTAM OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS PARA EVIDENCIAR ESSE ASPECTO. 9

10 PARTE I PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ORÇAMENTÁRIOS (PCO) CRIAÇÃO DA MODALIDADE DE RECEITA RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES. CRIAÇÃO DOS SEGUINTES ELEMENTOS DE DESPESA: 82 - APORTE DE RECURSOS PELO PARCEIRO PÚBLICO EM FAVOR DO PARCEIRO PRIVADO DECORRENTE DE CONTRATO DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PPP ; 11

11 83 - DESPESAS DECORRENTES DE CONTRATO DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA - PPP, EXCETO SUBVENÇÕES ECONÔMICAS, APORTE E FUNDO GARANTIDOR ; E 84 - DESPESAS DECORRENTES DA PARTICIPAÇÃO EM FUNDOS, ORGANISMOS, OU ENTIDADES ASSEMELHADAS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS. 12

12 CRIAÇÃO DA MODALIDADE DE APLICAÇÃO 67 EXECUÇÃO DE CONTRATO DE PARCERIA PÚBLICO- PRIVADA PPP. 13

13 PARTE II PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS (PCP) REFLEXO PATRIMONIAL DAS DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA) DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA) ABRANGEM TRÊS SITUAÇÕES: A. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ENCERRADOS, PARA AS QUAIS O ORÇAMENTO RESPECTIVO CONSIGNAVA CRÉDITO PRÓPRIO, COM SALDO SUFICIENTE PARA ATENDÊ-LAS, QUE NÃO SE TENHAM PROCESSADO NA ÉPOCA PRÓPRIA; 14

14 REFLEXO PATRIMONIAL DAS DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA) B. RESTOS A PAGAR COM PRESCRIÇÃO INTERROMPIDA; C. COMPROMISSOS RECONHECIDOS APÓS O ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO CORRESPONDENTE 15

15 DIFERENÇAS ENTRE DESPESA DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA) E AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES É UMA CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA QUANTO À NATUREZA. É REPRESENTADA POR UM ELEMENTO DE DESPESA PRÓPRIO USADO NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO CORRENTE PARA ATENDER A DESPESAS QUE PERTENCEM AO EXERCÍCIO ANTERIOR: 92 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES É UMA CONTA CONTÁBIL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO. NO PCASP É REPRESENTADA PELA CONTA AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES REGISTRA O SALDO DECORRENTE DE EFEITOS DA MUDANÇA DE CRITÉRIO CONTÁBIL OU DA RETIFICAÇÃO DE ERRO IMPUTÁVEL A DETERMINADO EXERCÍCIO ANTERIOR, E QUE NÃO POSSAM SER ATRIBUÍDOS A FATOS SUBSEQUENTES. PODE OU NÃO ESTAR RELACIONADA A EVENTOS QUE GERAM REGISTROS PATRIMONIAIS NA CONTA DE AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES. SEU MOVIMENTO A DÉBITO PODE OU NÃO ESTAR RELACIONADO A UMA DESPESA ORÇAMENTÁRIA CLASSIFICADA COMO DESPESA DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (DEA). 16

16 DESPESAS DE EXERCÍCIOS ENCERRADOS PARA AS QUAIS O ORÇAMENTO RESPECTIVO CONSIGNAVA CRÉDITO PRÓPRIO SEGUNDO O DECRETO Nº /1986, QUE REGULAMENTA O ART. 37 DA LEI Nº 4.320/1964 NO ÂMBITO DA UNIÃO, DESPESAS QUE NÃO SE TENHAM PROCESSADO NA ÉPOCA PRÓPRIA SÃO AQUELAS CUJO EMPENHO TENHA SIDO CONSIDERADO INSUBSISTENTE OU ANULADO NO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO CORRESPONDENTE, MAS QUE, DENTRO DO PRAZO ESTABELECIDO, O CREDOR TENHA CUMPRIDO SUA OBRIGAÇÃO. 17

17 PROVISÃO PROVISÃO É UM PASSIVO DE PRAZO OU VALOR INCERTO. 18

18 PASSIVO CONTINGENTE PASSIVO CONTINGENTE É: A. UMA OBRIGAÇÃO POSSÍVEL RESULTANTE DE EVENTOS PASSADOS E CUJA EXISTÊNCIA SERÁ CONFIRMADA APENAS PELA OCORRÊNCIA OU NÃO DE UM OU MAIS EVENTOS FUTUROS INCERTOS QUE NÃO ESTÃO TOTALMENTE SOB O CONTROLE DA ENTIDADE; OU 19

19 PASSIVO CONTINGENTE B. UMA OBRIGAÇÃO PRESENTE RESULTANTE DE EVENTOS PASSADOS, MAS QUE NÃO É RECONHECIDA PORQUE: I. NÃO É PROVÁVEL QUE UMA SAÍDA DE RECURSOS QUE INCORPORAM BENEFÍCIOS ECONÔMICOS OU POTENCIAL DE SERVIÇOS SEJA EXIGIDA PARA A EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO; OU II. NÃO É POSSÍVEL FAZER UMA ESTIMATIVA CONFIÁVEL DO VALOR DA OBRIGAÇÃO. 20

20 ATIVO CONTINGENTE ATIVO CONTINGENTE É UM ATIVO POSSÍVEL RESULTANTE DE EVENTOS PASSADOS E CUJA EXISTÊNCIA SERÁ CONFIRMADA APENAS PELA OCORRÊNCIA OU NÃO DE UM OU MAIS EVENTOS FUTUROS INCERTOS QUE NÃO ESTÃO TOTALMENTE SOB O CONTROLE DA ENTIDADE. 21

21 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) FUNDEB ALTERAÇÃO DA CONTA XX.XX VPA TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS PELA CONTA XX.XX TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB INTER OFSS ESTADO, PARA A CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB, SEJA POR TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB OU COMPLEMENTAÇÃO DA UNIÃO. INCLUSÃO DOS LANÇAMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS E APLICAÇÕES FINANCEIRAS. 22

22 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) PRECATÓRIOS EXCLUSÃO DO REGISTRO DE RENDIMENTOS DECORRENTES DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DISPONIBILIZADOS NA CONTA ESPECIAL, POR SER UM TEMA CONTROVERSO PENDENTE DE ANÁLISE. 23

23 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) OPERAÇÕES DE CRÉDITO INCLUSÃO DE OPERAÇÕES PÓS-FIXADAS. DIFERENCIAÇÃO DA CONTABILIZAÇÃO DO ARRENDAMENTO MERCANTIL FINANCEIRO E DA CONTABILIZAÇÃO DA AQUISIÇÃO FINANCIADA DE BENS (VRG). 24

24 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (RPPS) USO DE CONTA DE RESERVA DO RPPS NO LADO DA RECEITA QUANDO OS BENEFÍCIOS (DESPESAS FIXADAS) FOREM SUPERIORES ÀS RECEITAS PREVISTAS. 25

25 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) ATUALIZAÇÃO CONFORME A LEI Nº /2012. ATUALIZAÇÃO CONFORME A IPSAS 32. ATUALIZAÇÃO CONFORME A NOVA CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARA A CONSTITUIÇÃO DE FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS (FGP). ATUALIZAÇÃO CONFORME A NOVA CODIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARA OS APORTES DE RECURSOS E CONTRAPRESTAÇÕES. ALTERAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE RISCOS. DEFINIÇÃO DE CRITÉRIO PARA SEPARAÇÃO DAS DESPESAS CORRENTES DAS DE CAPITAL. 26

26 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) CONSÓRCIOS PÚBLICOS Atualização das seguintes modalidades de aplicação, conforme alterações da Portaria Interministerial STN/SOF nº 163/2001: 72. Execução Orçamentária Delegada a Consórcios Públicos ; 73. Transferências a Consórcios Públicos mediante Contrato de Rateio à Conta de Recursos de que tratam os 1º e 2º do art. 24 da Lei Complementar nº 141, de 2012 ; e 27

27 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) CONSÓRCIOS PÚBLICOS 74. TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS MEDIANTE CONTRATO DE RATEIO À CONTA DE RECURSOS DE QUE TRATA O ART. 25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 141, DE EXCLUSÃO DA METODOLOGIA PARA APURAÇÃO DA PROPORÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS ENTES CONSORCIADOS NA DÍVIDA CONSOLIDADA E NA INSUFICIÊNCIA DE CAIXA DO CONSÓRCIO PÚBLICO, POR SER UM TEMA CONTROVERSO PENDENTE DE ANÁLISE. 28

28 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) DÍVIDA ATIVA INCLUSÃO DA ROTINA DE CONTABILIZAÇÃO DO RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA EM BENS. INCLUSÃO DA ROTINA DE ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE CONTROLE AO FINAL DO EXERCÍCIO, PARA OS ENTES QUE AS UTILIZAM. INCLUSÃO DE PROCEDIMENTO PARA CONTABILIZAÇÃO DA COMPENSAÇÃO ENTRE CRÉDITOS DA DÍVIDA ATIVA E CRÉDITOS CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. 29

29 PARTE III PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS (PCE) DÍVIDA ATIVA EXCLUSÃO DA METODOLOGIA DE CÁLCULO DO AJUSTE A VALOR RECUPERÁVEL. SERÁ FACULTADO AO ENTE ESCOLHER A METODOLOGIA QUE MELHOR RETRATE SUA EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO, SENDO OBRIGATÓRIA A DIVULGAÇÃO DA METODOLOGIA UTILIZADA E DA MEMÓRIA DE CÁLCULO EM NOTAS EXPLICATIVAS. EXCLUSÃO DOS LANÇAMENTOS REFERENTES À COBRANÇA TERCEIRIZADA DEVIDO À AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À CONTABILIZAÇÃO E QUESTIONAMENTO ACERCA DA CONSTITUCIONALIDADE DA RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 33, DE 13 DE JULHO DE 2006 (ADI 3786). 30

30 PARTE IV PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (PCASP) EXCLUSÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS PADRONIZADOS (LCP). EXCLUSÃO DO CONJUNTO DE LANÇAMENTOS PADRONIZADOS (CLP). EXCLUSÃO DOS LANÇAMENTOS TÍPICOS. EXCLUSÃO DA RELAÇÃO DE CONTAS DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO (PCASP). 31

31 PARTE V DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO (DCASP) ALTERAÇÃO DOS QUADROS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONFORME DEFINIÇÕES DAS NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. ATUALIZAÇÃO DO CAPÍTULO DE NOTAS EXPLICATIVAS CONFORME AS IPSAS. 32

32 PARTE VIII DEMONSTRATIVO DE ESTATÍSTICAS DE FINANÇAS PÚBLICAS A PARTIR DE 2015 O DEMONSTRATIVO DE ESTATÍSTICAS DE FINANÇAS PÚBLICAS PASSARÁ A SER DIVULGADO SEPARADAMENTE EM UMA PUBLICAÇÃO ESPECÍFICA SOBRE ESTATÍSTICAS DE FINANÇAS PÚBLICAS, CONTEMPLANDO PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS FRUTO DE ACORDOS INTERNACIONAIS. O MANUAL ESTÁ EM PROCESSO DE REVISÃO E SUA PUBLICAÇÃO ESTÁ PREVISTA PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE

33 ... ESTE MANUAL CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO NO BRASIL E APOIA A INSTRUMENTALIZAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL, CONSTITUINDO-SE ASSIM FERRAMENTA PRIMORDIAL PARA O APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA. 34

34 OBRIGADO 35

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