NOVAS ESPÉCIES EXPEDIÇÃO: SERRA DA MOCIDADE 1 x 90 HD (cinema) 2 x 60 HD (TV) http://vimeo.com/87880134
NOVAS ESPÉCIES Expedição Serra da Mocidade Amazônia. Serra da Mocidade. Uma montanha inexplorada, isolada, chegando a quase 2 mil metros de altitude Uma expedição científica sem precedentes 25 cientistas, liderados pelo cientista Mário Cohn- Haft 2 equipes de filmagem registrando cada descoberta 30 dias no local para concluir toda a expedição Um marco na história. Faça parte desta aventura que ficará registrada nos livros científicos, e surpreenda-se ao descobrir NOVAS ESPÉCIES!
NOVAS ESPÉCIES O PROJETO Por muitos séculos a Floresta Amazônica fascinou cientistas e exploradores em busca por novas descobertas. Um grande número de expedições estavam condenadas ao desastre e ao fracasso. Muitos exploradores perderam suas vidas e outros até chegaram a insanidade. O fascínio e a curiosidade pela Floresta Amazônica continuam muito vivos até hoje. Sabe-se que recentemente incríveis descobertas foram feitas na Amazônia. Pesquisadores declararam que nos últimos 50 anos o número de novas espécies está crescendo exponencialmente. Há 10 anos um grupo de 25 renomados pesquisadores planeja a maior expedição científica jamais feita na Floresta Amazônica no último século. O destino: uma região chamada Serra da Mocidade. O objetivo: descobrir novas espécies. A Serra da Mocidade é um lugar montanhoso desconhecido extremamente isolado. As montanhas ficam como se fossem uma ilha, no meio da Amazônia. Uma ilha que ainda não foi explorada. As montanhas tem mais de 1000 metros, o que cria um ambiente único dentro da Amazônia. Espera-se que milhares de novas espécies desconhecidas pela humanidade vivam na área.
NOVAS ESPÉCIES O PROJETO A revolução tecnológica trouxe meios avançados para os cientistas estudarem a floresta. Os novos mapas por satélite, novos meios confiáveis de transporte, remédios novos e modernos, tudo isso permite aos cientistas irem e voltarem vivos, o que não ocorria nas expedições anteriores. Mario Cohn Haft chefiará esta expedição, aventura que durará 30 dias dentro do coração da Floresta Amazônica. Renomado cientista americano estabelecido no Brasil há mais e 10 anos, ele é especializado em aves, tendo descoberto com sua equipe em uma única expedição à Amazônia mais de 15 novas espécies. Ele e sua equipe acreditam que as descobertas durante essa expedição tem potencial para serem revolucionárias para o mundo científico. Nós convidamos você para ser parte dessa expedição, uma mistura de aventura científica e mistério, no que pode ser uma das mais importantes descobertas científicas do último século.
OS ANTIGOS EXPLORADORES DA FLORESTA ARGUMENTO O fascínio pela floresta Amazônica tem inicio na época dos grandes colonizadores. Este documentário irá resgatar um pouco dessas histórias e personagens que na época realizaram perigosas expedições a floresta Amazônica. Durante grande parte do período colonial expedições a Amazônia eram realizadas por pessoas com pouco ou quase nenhuma especialização científica. Existia ainda uma escassez de relatos do que era visto e descoberto durantes tais expedições já que Portugal tentava ao máximo manter a colônia fora da cobiça de seus rivais estrangeiros. Portanto relatos destas viagens eram de difícil acesso. Até o século XVIII os poucos relatos que se tem registro da floresta Amazônica tratavam-se de tudo que era espantoso, curioso e até útil para as terras brasileiras. Os critérios do que era possível ou não existir eram diferentes dos atuais. Pessoas afirmavam haver visto sereias e monstros estranhos nas terras Amazônicas.
OS ANTIGOS EXPLORADORES DA FLORESTA ARGUMENTO Em meados do século XVIII a situação começa a se transformar, já que Portugal muda a sua política, e decide promover uma valorização dos produtos naturais de todas as colônias portuguesas para sua melhor e mais lucrativa exploração. Isto gerou maior interesse nas terras da Amazônia e uma abertura dos portos, o que atraiu expedições estrangeiras. Finalmente foi no início do século XIX que se deu o que se conhece como um novo descobrimento do Brasil, onde viajantes e naturalistas especializados começaram a promover grandes expedições de pesquisa das terras da Amazônia. Os mais famosos viajantes do século XIX foram estrangeiros e suas obras são até hoje referências importantes para o conhecimento da história da natureza no Brasil. Nesta época se deu a grande explosão de descobertas científicas quanto ao estudo da biodiversidade animal. Extensos estudos foram feitos para promover o descobrimento de espécies. Naquele período deu-se maior registro de novas espécies de toda a história natural até os dias de hoje.
A AMAZONIA HOJE Hoje em pleno século XXI podemos seguir dizendo que o profundo fascínio do homem por esta grande floresta tropical segue inalterado. Estudos nunca cessaram de buscar compreender e desvendar o que nela se abriga. Um estudo revelou que uma nova espécie é descoberta na floresta a cada três dias. De 1999 a 2009 cerca de 1200 novas espécies de plantas e animais invertebrados foram descobertas como parte do bioma da floresta. Estatísticas mostram que a partir dos anos 50, o número de espécies descobertas na Amazônia vem crescendo exponencialmente a cada década, o que comprova que ainda existe muito a ser descoberto. A Amazônia é também alvo constante da mídia internacional que com frequência polemiza seu rápido desmatamento. Acredita-se que 17% de todo o seu território foi perdido devido à ação do homem. Isto equivale a duas vezes o tamanho da Espanha. Contudo é interessante notar que em paralelo vivemos em um momento de revolução tecnológica no campo da ciência, capaz de proporcionar aos pesquisadores ferramentas extremamente avançadas para pesquisa e estudo da fauna e flora da floresta Amazônica. Isto significa que ao mesmo tempo que o desmatamento seja a principal ameaça a sua sobrevivência, a tecnologia chega como uma forma de contraponto no auxílio de sua preservação. Há anos biólogos e especialistas vem catalogando todas as novas espécies encontradas na floresta, o que tornou-se também uma forma de viabilizar verbas para a proteção destas novas espécies, que apesar de novas também já estão ameaçadas de extinção.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Uma tecnologia tão desenvolvida nunca esteve antes a disposição dos cientistas para o estudo na Amazônia como agora. Não só estes contam com a disponibilidade de instrumentos que aceleram e facilitam o trabalho da procura e estudo de novas espécies, mas como hoje em dia expedições podem ser feitas com muita segurança. Cientistas contam hoje com transporte adequado e altamente seguro para passagem por áreas inexploradas e de difícil acesso. Além disso, o rápido avanço da tecnologia de satélite proporciona fotografias topográficas e mapas que permitem a esses cientistas planejarem seu trajeto com extrema precisão. Ferramentas como Google Earth permitem que eles sobrevoem Amazônia inteira antes mesmo de sair de casa. Cada passo é minuciosamente calculado, e analisado cuidadosamente. Coisa que a pouco menos de dez anos atrás era inviável. Ferramentas como essa os permite observar variações de altitude que antes não se tinha conhecimento na floresta, já que eram de difícil acesso ao homem. Vive-se em uma era na qual uma janela se abriu para esses pesquisadores que se preparam para recriar uma nova visão sobre a Amazônia. Uma nova forma de entende-la e com ela se relacionar. Outro importante avanço feito nos últimos anos se deu na área da medicina. Antigas expedições inteiras antes faleciam devido a malária. O desenvolvimento de novas vacinas possibilita aos cientistas percorrer territórios bastante desconhecidos e elevar o tempo de permanência na mata durante cada expedição sem grandes riscos a saúde.
A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Ao final, outro avanço se deu no campo de ferramentas para o descobrimento da biodiversidade. Uma delas e o estudo do DNA, que proporciona uma precisa classificação e capacidade de comprovar a diferenciação entre uma espécie e outra. A tecnologia usada hoje, como no campo do estudo das aves por exemplo, utiliza aparelhos que registram o som dos animais. Estes aparelhos são capazes de distinguir uma espécie de outra pelo ruído que fazem, e assim converte o som em imagem. A ciência trata o som agora como um importante caractere, que antes era completamente desprezado. Isto tudo mostra que nunca antes este tipo de tecnologia esteve a disposição dos pesquisadores da Amazônia. Cada nova espécie encontrada apresenta uma chance de promover sua sobrevivência e assim proteger a floresta do rápido desmatamento.
O LOCAL A Serra da Mocidade se localiza no estado de Roraima em uma região remota e de difícil acesso; por isso poucas pessoas se aventuraram em conhecer e documentar o local. É uma região montanhosa como o Pico da Neblina e o Monte Roraima, porém, bastante desconhecida. Trata-se de um complexo de serras completamente isolado por grandes extensões de terras baixas. ANIMAIS E PLANTAS O pouco que se sabe sobre animais serranos da Amazônia é proveniente de estudos na Venezuela, onde diversas criaturas únicas foram encontradas. Para este estudo na Serra da Mocidade os pesquisadores junto ao professor Mario tem especialidades em diferentes grupos animais tais como cobras, lagartos, sapos, aves, mamíferos, peixes, aranhas, fungos e plantas. São pesquisadores importantes que já anteriormente descobriram muitas espécies na Amazônia. Eles acreditam que novas espécies de peixes podem ser descobertos nos iguapés da serra, sapos que vivem em bromélias, aves e muitas outras espécies novas acredita-se estarem presentes neste ambiente ainda inexplorado.
O DESAFIO: Só conhece a serra quem tem muita mocidade Assim ficou batizada a Serra da Mocidade, por ser um lugar tão isolado e de difícil acesso. Só chega a serra quem se dispõe de muita energia. Para viabilizar a expedição, a equipe de pesquisadores precisará de helicópteros para chegar ao local desejado. Na floresta ainda intocada por cientistas, serão montados três acampamentos para cobrir toda a extensão latitudinal da montanha, que varia de 100 a quase 2000 metros acima do nível do mar. A logística de construção dos acampamentos será semelhante as operações de selva realizadas pelo Exército. Alem da viagem inicial, os helicópteros serão necessários para o deslocamento para fazer o abastecimento de alimentos.
RESULTADOS DA EXPEDIÇÃO A equipe de filmagem irá acompanhar de perto o professor Mario e todos os pesquisadores durante seu retorno aos laboratórios para uma avaliação do que foi encontrado. Cada novo exemplar colhido será trazido para análise. Este momento representará uma grande pressão em torno de todos desta equipe na expectativa do que será avaliado dos achados. Após o término dos relatórios sobre o que foi encontrado, estes serão enviados para jornais científicos para que a pesquisa seja julgada por uma comissão de pesquisadores, que então dirão se estas podem ou não serem consideradas novas espécies. Portanto para estes pesquisadores existe agora mais uma longa e extremamente importante etapa do processo. A expectativa é grande durante esse trabalho final. Estes cientistas passaram meses se preparando para a viagem. A motivação de todos é forte e representa o sonho de uma carreira. Seu compromisso para com o estudo da natureza e o desejo de compreende-la é incansável. Todo o foco agora concentra-se no que será concluído destes resultados, e o que estes achados representam para a biodiversidade e o equilíbrio natural do bioma amazônico. Este filme, em sua conclusão, mostrará o interminável e intenso trabalho executado por todos os cientistas envolvidos nessa expedição; suas expectativas e frustrações; pessoas que dedicam sua vida a ao estudo da Amazônia e seu compromisso em preservar tudo e todos que a habitam. E apresentará ao público, finalmente, a conclusão de tanto esforço!
NOMES E BIOGRAFIAS DOS CIENTISTAS Líder da expedição Dr. Mario Cohn-Haft Especialidade: Aves Cohn-Haft fez parte do grupo de pesquisadores que realizaram, ao longo de anos, estudos que resultaram na descoberta e descrição de 15 novas espécies de aves na região Amazônica. reconhecimento foi feito por vocalizações, DNA e pela aparência das aves.é ornitólogo especializado em aves amazônicas, com ênfase em biogeografia. Formou-se pelo sistema de escolas públicas primárias e secundárias da cidade de Northampton, Massachusetts. Possui graduação em Biologia com bacharelado em Artes Liberais de Dartmouth College (1983), mestrado em Ecologia, Evolução, e Biologia Organismal de Tulane University (1995), e doutorado em Zoologia de Louisiana State University (2000). Trabalha na Amazônia desde 1987 e deve suas maiores oportunidades iniciais de conhecer a região ao Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais e à Field Guides, Inc.. Atualmente é Pesquisador titular e Curador das Coleções Ornitológicas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA).Cientista e especialista em aves do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus. Tem mais de 25 anos de experiência trabalhando na Amazônia brasileira, tendo participado muitas expedições na região, incluindo para montanhas tepuis na fronteira com a Venezuela, onde descobriu muitas novas espécies de aves. Mário publicou diversos artigos em jornais científicos, revistas populares, áudio books e livros sobre as aves da Amazônia.
NOMES E BIOGRAFIAS DOS CIENTISTAS Dr. Alberto Vicentini Especialidade: Plantas Alberto é cientista do INPA e especialista em plantas da Amazónia, em particular as dos montes das Guianas. Ele possui mais de duas décadas de experiência em estudos da Amazônia. Alberto divide sua energia descrevendo e mapeando a flora da região, desenvolvendo um banco de dados e um software para arquivar e divulgar o conhecimento sobre as plantas da Amazônia e atuando como professor universitário. Ele publicou artigos em jornais científicos e foi coautor do maior e mais famoso livro sobre a flora da Amazônia brasileira. Dr. Marcelo Gordo Especialidade: Anfíbios e répteis Marcelo foi professor de Biologia da universidade federal do Amazonas em Manaus por mais de 20 anos. Conduz pesquisa herpetológica - especialmente com sapos- taxonomia relacionada, ecologia e filogeografia. Marcelo já participou em inúmeras expedições em partes remotas da Amazônia brasileira e peruana, incluindo montanhas e morros como a Serra dos Carajás e a Serra do Aracá. Sua pesquisa também inclui ecologia e conservação de mamíferos, especialmente primatas Dr. Marcio Oliveira Especialidade: Abelhas e vespas Márcio é cientista do INPA desde 2002, vice-curador de invertebrados e especialista em abelhas. Ele já estudou abelhas em muitas partes da Amazônia, incluindo o tepuis do Tepequem, Araçá e Neblina. Ele foi tutor de alunos universitários e publicou artigos e capítulos em livros sobre a fauna das abelhas nessas regiões de grande altitude da Amazônia
NOMES E BIOGRAFIAS DOS CIENTISTAS Dra. Lucia Rapp Py-Daniel Especialidade: Peixes Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (1977), mestrado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1984) e doutorado em Ecology And Evolutionary Biology - University of Arizona (1997). Atualmente é colaborador da Universidade Federal do Amazonas e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Sistemática Filogenética de Peixes, atuando principalmente nos seguintes temas: biodiversidade, taxonomia, peixes neotropicais, ecologia e morfologia. Dra. Valeria Tavares Especialidade: Morcegos Ph. D. em Biologia, subprograma "Ecology, Evolution, Behavior and Systematics - EEB" (2008), convênio entre "City University of New York (CUNY) e "American Museum of Natural History - AMNH", ambas instituições em Nova Iorque, NY, EUA. Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999) e Bacharel em Zoologia de Vertebrados (1995), ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. Tem experiência nas áreas de Zoologia, Ecologia e Conservação, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemática filogenética de quirópteros (Mammalia: Chiroptera), revisões sistemáticas de quirópteros neotropicais recentes e fósseis, padrões de diversidade geográfica de morcegos neotropicais, inventários rápidos e de longa duração de morcegos neotropicais, análises de ecologia de comunidades de morcegos neotropicais e ecologia de morcegos em geral, monitoramentos faunísticos e análises de impactos ambientais sobre a quiropterofauna, ecomorfologia e conservação de quirópteros.
NOMES E BIOGRAFIAS DOS CIENTISTAS Dr. Jansen Zuanon Especialidade: Peixes Cientista do INPA desde 1986, Jansen vem estudando espécies de peixes em variados habitats da Amazônia e lugares remotos (incluindo seus maiores rios, lagos, nascentes, e ate águas subterrâneas). Ele também já trabalhou em lugares de elevada altitude como na Serra do Araçá, Morro dos Seis Lagos e Serra do Prado. Jansen publicou artigos em jornais científicos a livros sobre a fauna aquática da Amazônia, incluindo a descrição de muitas novas espécies. Dra. Maria Nazareth da Silva Especialidade: Pequenos mamíferos Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (1985) e doutorado em Zoologia pela Universidade da California, Berkeley (1995). Foi bolsista de Pós-doutorado Especial em Taxonomia do CNPq/Unicamp (2007-2009). É pesquisadora titular e curadora da Coleção de Mamíferos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Manaus, AM. Dr. Jean Philippe Boubli Especialidade: Primatas (macacos) Formado em ecologia animal pela universidade de Salford (Reino Unido), Jean Philipe é consultor no INPA. Desde o ano de 1986 ele vem conduzindo pesquisas de campo em áreas remotas da Amazônia incluindo picos como a Neblina, Imeri, Tapirapecó e Aracá. Ele descreveu diversas novas espécies e redescobriu espécies que a tempo foram esquecidas pela ciência. Ele esta também no momento revisando as divisões taxonômicas de certos grupos de primatas. Jean publicou artigos em jornais científicos e populares sobre os primatas da Amazônia. Os cientistas são os mais experientes especialistas em suas áreas de atuação dentro da Amazônia, tendo estudado locais remotos da Amazônia ao longo de décadas, e por isso são os mais qualificados para encontrar e identificar as espécies não descritas nesta região. Além desses especialistas, colegas e alunos de pós-graduação vão participar, coletando e estudando outros grupos, como borboletas e traças, fungos, caranguejos terrestres e caracóis de água doce, que serão analisados ao retornar ao laboratório após a expedição. Tudo dito, teremos cerca de 35 pessoas na montanha ao mesmo tempo, incluindo o pessoal de apoio; mas trocas periódicas dos membros da equipe irão permitir que muitos mais cientistas visitem o local por períodos mais curtos durante o mês de expedição.
A PRODUTORA GRIFA FILMES Grifa Filmes, comandada por Fernando e Maurício Dias, é uma Produtora Brasileira Independente de Filmes especializada em produções de alta qualidade e coproduções internacionais para o mercado de televisão e cinema. Por mais de 20 anos a Grifa Filmes tem criado grandes produções, tendo sido indicada duas vezes para o Internacional Emmy Awards. A empresa é uma das mais importantes e premiadas produtoras no Brasil. Entre suas produções, Grifa Filmes possui vários programas de sucesso realizados em coprodução e exibidos em emissoras de televisão como: ARTE, Discovery, NATGEO, France 5, France Television, CBC, NHK, Multishow, GNT, Globosat, TV Cultura, STV, TV Brasil, TV Record entre outras. Focada em filmes documentários, Grifa Filmes produz ainda programas semanais de TV, séries, livros de arte e todo o tipo de projetos audiovisuais especiais. Oferecemos também serviços de produção, como a organização de equipes para gravações, pesquisas, preparação para filmagem, edição, bem como um enorme banco de imagens do Brasil em HD. As produções da Grifa Filmes estão sempre presentes na mídia, levando aos seus parceiros grande retorno financeiro e institucional.
OS PARCEIROS
O PROJETO DATA DA EXPEDIÇÃO: MAIO DE 2015 1 MÊS EQUIPE: 25 CIENTISTAS CHEFIADOS PELO DR. MÁRIO COHN-HAFT + 2 EQUIPES DE FILMAGEM E APOIO FORMATO: HD 1 x 90 minutos - Theater 2 x 60 minutos - TV (possibilidade de ampliar) ORÇAMENTO - ANCINE O projeto Novas Espécies está orçado em R$ 3.350.331,20. Aprovado Art 1A: R$ 2.182.811,14 Fundo Setorial: 1 milhão reais (solicitado) OS PARCEIROS Distribuidora Brasil (territorio LATAM & Canada): ELOCOMPANY - Sabrina Distribuidora Internacional (worldwide exceto LATAM & Canada) : CONTENTWEST - Tim Morley Co-produtor internacional: CWMNI DA (Wales - UK) - Neville Hughes BROADCASTERS CONFIRMADOS: S4C (TV País de Gales - UK) - 80,000 Libras
Contato comercial e patrocínio Rua Afonso Braz 473 cj. 175 São Paulo SP 11 3841 2520 www.elo3.com.br chimenimaia@elo3.com.br