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Transcrição:

International Projects Logistics VALE e a utilização das hidrovias DEEB 01.10.08 Novembro 2009 Apresentação para Câmara dos Deputados

Vale e a utilização das hidrovias Mina de Urucum Corumbá Localização da mina Um projeto estratégico Principais dificuldades na hidrovia Paraguai Paraná Soluções desenvolvidas Inovações tecnológicas Comboios de barcaças Porto de San Nicolas Pólo siderúrgico de Marabá Pará Descrição do empreendimento Hidrovia Marabá Vila do Conde Localização da usina

Mina de Urucum - Corumbá

Sobramil Urucum Mina de Urucum - Corumbá MCR Terminal Maria Coelho Porto Gregorio Curvo Ferrovia Rodovia Pavimentada Rodovia Não Pavimentada Lago Limites da Mina MCR Concessões 77/87

Mina de Urucum - Corumbá Mina do Urucum Mina MCR Projeto de Expansão para 12,5 MM ton/ano.

Mina de Urucum - Corumbá Porto SOBRAMIL PGC Porto Gregório Curvo QUADRO DE DISTÂNCIA E TEMPO DE VIAGEM MODAL DE ATÉ DISTÂNCIA Km TEMPO (h) Ferroviário Urucum Bauru-SP 1.279 120 Ferroviário Bauru-SP Cubatão-SP 479 48 Hidroviário Corumbá Acepar-PY 1.102 144 Hidroviário Corumbá Siderar-AR 2.406 336 Hidroviário Corumbá Nueva Palmira-UR 2.619 368

Solução logística para a mina de Urucum URUCUM Hidrovia Paraná Paraguai Tirar o consumo das siderúrgicas ACEPAR Solução logística para o escoamento da produção de minérios da mina de Urucum Corumbá(MS) pela hidrovia Paraná Paraguai até os clientes da Vale no Paraguai e Argentina. Projeto estratégico para a Vale e em consonância com a expansão da mina de Urucum e previsão do aumento de produção da Siderar. SIDERAR Este projeto foi desenvolvido pela Vale antes da compra dos ativos da Rio Tinto (minério e potássio) com o objetivo de diminuir a dependência da empresa dos players locais.

Principais dificuldades na hidrovia Ponte rodoviária sobre o rio Paraguai Ponte ferroviáriasobre o rio Paraguai Desmembramento dos comboios na passagem destas pontes: perde se aproximadamente 1 dia com manobras

Principais dificuldades na hidrovia Volta do Rebojo

20/dez Principais dificuldades na hidrovia Nível do rio Ciclo de seca: outubro a janeiro Nível do Rio Paraguai - Ladário 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 01/jan 10/jan 20/jan 01/fev 10/fev 20/fev 01/mar 10/mar 20/mar 01/abr 10/abr 20/abr 01/mai 10/mai 20/mai 01/jun 10/jun 20/jun 01/jul 10/jul 20/jul 01/ago 10/ago 20/ago 01/set 10/set 20/set 01/out 10/out 20/out 01/nov 10/nov 20/nov 01/dez 10/dez 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Mediana 2006 2008 2009

Escolha da solução para o transporte Comboio 4 x 4 CARACTERISTICAS Frota usada Projeto Final PRINCIPAIS TIPO Mississipi Novo BARCAÇA EMPURRADOR BARCAÇA EMPURRADOR COMPRIMENTO BOCA CALADO PONTAL DWT MEDIO POTÊNCIA Azimutal Diesel Elétrico Capacidade 60,98 m 10,70 m 2,40 m 3,05 m 1.500 t 50,0 m 12,0 m 2,5 m 3,1 m 4.500 HP Não Não 60,98 m 15,00 m 3,96 m 4,27 m 3.150 t 45,00 m 16,00 m 1,83 m 3,5 m 6.000 HP Sim Sim 2 MM ton/ano 8 empurradores 1,2 MM ton/ano 2 empurradores

Itens de inovação tecnológica Barcaças jumbo Suas dimensões permitem maximização dos comboios (4x4), com capacidade de 50.570 ton por comboio com calado máximo e 35.500 ton com calado médio. Sistema de propulsão Propulsão diesel/elétrico, que propicia reduções de custos e de emissão de poluentes e aumentos da segurança e rapidez de resposta nas manobras. Equipamentos aplicados no sistema de propulsão Inversores de frequência e motores elétricos assíncronos. Sistema de supervisão e alarme automatizado Permite o controle dos geradores, a limitação da potência do motor, o monitoramento de blackout e a interface de alarmes.

Itens de inovação tecnológica Propulsão azimutal Garante maiores manobrabilidade e velocidade média, com redução dos tempos de viagem e conseqüentemente reduções do consumo e emissão de gases. Carta eletrônica O sistema de navegação será totalmente orientado eletronicamente com a utilização de cartas náuticas eletrônicas e sistema de direcionamento náutico via satélite. Casco hidroprotetor Possibilitará a proteção dos propulsores, garantindo o desvio de objetos flutuantes Casco duplo A embarcação terá casco duplo na região dos tanques de combustível.

Logística na Hidrovia Volume: 2.0 2.3 Mtons/ano (variando conforme condições do rio) Portos de embarque /descarga: Gregorio Curvo (Br) / San Nicolas (Ar) / Nueva Palmira (Uy) Produção da mina Nr. comboios Investimento & empregados Frota atual 2,5 Mta Frotapara12,5 Mta 8 comboios 19 comboios US$ 400Mi & 600 empregados Estes ativos estão sendo incorporados às operações da Vale na hidrovia Paraguai Paraná.

Terminal de San Nicolas Porto público localizado a 348 km da hidrovia Parana/Paraguai. Neste porto a Vale possui permissão para uso de uma área de 20.000 m2 para estocagem de minério de ferro por um período de 10 anos (início em 26/Outubro/2006). A Vale também possui um contrato com UTE de Casport Ponal para uso de uma área de 10.000 m2 para estocagem de minério de ferro no porto público. Comprimento do pier: 537,20 Mts. Tonelagem movimentada: 2006: 2.451.692 tons 2007: 3.199.807 tons 2008: 2.545.377 tons

Pólo Siderúrgico de Marabá

Descrição do empreendimento ALPA como âncora de novo pólo de desenvolvimento a partir de Marabá, fomentando o processo de crescimento econômico do Estado do Pará. Caracterização do Empreendimento Usina Siderúrgica rgica Integrada a Coque Capacidade Posicionar de 2,5 Mt/a, com possível expansão Posicionar para 5,0 Mt/a uma imagem uma imagem Principais Matérias rias Primas: neste espaço neste espaço Minério 100% Carajás Carvão Mercado Internacional Investimentos incluem: Ramal Ferroviário Terminal Fluvial em Marabá Frota de Barcaças e Rebocadores Marabá CAPEX (US$ Milhões) USINA: CAPEX VALE 3.300 PORTO: USINA: 3.300 275 PORTO: 275 FERROVIA: 125 FERROVIA: 125 BARCAÇAS E EMPURRADORES: 3.700 MM USD 100 TOTAL: 3.800 Belém

Descrição do empreendimento Construção de usina siderúrgica integrada em Marabá com produção de 2,5 Mta de bobina quente e placas (mercado interno e externo). Ramal ferroviário ligando EFC àusina. Terminal fluvial no rio Tocantins. Frota de barcaças e rebocadores/empurradores. Ações do Governo Federal: Concluir a eclusa de Tucurui Tornar navegável o trecho da eclusa até Marabá Expansão do porto de Vila do Conde em Barcarena.

Localização do Empreendimento USINA PORTO FLUVIAL Empreendimento Usina Siderúrgica Alpa Ramal Ferroviário Alpa Porto Fluvial Alpa Hidrovia Rio Tocantins Eclusas do Tucuruí Porto Marítimo Vila do Conde Relocação BR 230 Alça Viária de Marabá RIO TOCANTINS ALT. 2 BR 230 BR - 230 RIO ITACAIÚNAS HIDROVIA RIO ITACAIÚNAS RAMAL FERROVIÁRIO CORREDOR LESTE ALÇA VIÁRIA MARABÀ CARAJÁS EFC SÃO LUIS

Volume de carga O volume de carga a ser movimentado supera 11 Mt/ano. DESTINO: ALPA (Marabá) Insumos Modal Mta Carvão Hidroviário 1,9 Minério Ferroviário 4,4 Calcário Rodo/Hidro 1,0 Outros Rodoviário 0,2 Total 7,5 ORIGEM: ALPA (Marabá) Produtos Modal Mta Siderúrgicos Rodo/Hidro 2,5 Coque Rodo/Hidro 0,2 Fino de Pelotas Ferroviário 0,1 Escória Rodo/Hidro 0,8 Total 3,6 MOVIMENTAÇÃO TOTAL (Mta) 11,1 Hidroviário 6,1 Ferroviário 4,5 Rodoviário 0,5 MovimentaçãoTotal: 11,1

Hidrovia Marabá Vila do Conde Eclusas de Tucuruí BELÉM MARABÁ ECLUSA 2 DIQUE DA ECLUSA = 5.580m ECLUSA 1 CANAL INTERMEDIÁRIO CIDADE DE TUCURUÍ BR 422 VILA PERMANENTE

Hidrovia Marabá Vila do Conde Trechos críticos UHE Tucuruí 100 km Trecho 1: Reservatório UHE Tucuruí Trecho 2 (derrocamento): Região dos Pedrais Trecho 3 (dragagem): Taurí / Marabá 43 km 52 km Ilha do Bogea Sta. Teresinha do Taurí Marabá

Hidrovia Marabá Vila do Conde Trechos críticos: Região dos Pedrais Área de Derrocamento Pedra do Lourenço Sentido da corrente

Hidrovia Marabá Vila do Conde Trechos críticos: Taurí Marabá Bancos de Areia Área de Dragagem 52 Km

Hidrovia Marabá Vila do Conde Porto de Vila do Conde Localização potencial do novo terminal Futuras Instalações UTE Barcarena Futuras Instalações Nova Refinaria (CAP) Alunorte Albras Novo Terminal Terminal Graneis Líquidos Terminal de Carga Geral (Conteiner, Alumínio) Terminal de Granel Sólido

Parâmetros essenciais para viabilidade Operação regular sem risco decorrente da sazonalidade; Garantia de profundidade de 3,0 m o ano todo; Largura de 70 m desde que compatível com manobrabilidade de Comboios; Dada a extensão do canal dos Pedrais, será necessário prever pontos de ultrapassagem, visando reduzir riscos decorrentes da formação de filas, com conseqüente limitação da capacidade da Hidrovia; Estudo de navegabilidade, direção e intensidade da correnteza nos pontos críticos. HIDROVIA: PROFUNDIDADE DE 3,0m durante o ano todo PÉ DE PILOTO = 0,9 m LARGURA = 70 m

Status do Projeto Vale iniciando desenvolvimento da Engenharia Básica. EIA protocolado em 16/Out/2009. Vale aguarda que DNIT envie informações sobre o canal de navegação nas proximidades da ALPA para que possam ser definidos o calado e o pé de piloto para a hidrovia. Vale desenvolvendo projeto conceitual para a solução logística que contempla a seguinte frota para a matriz completa de cargas (exportação de placas + importação de matérias primas): Período de cheia Período de seca N o de Comboios 3 4 N o de barcaças por comboio 9 9 Barcaças por comboio 6x1.850 DWT + 3x2.000 DWT 6x1.850 DWT + 3x2.000 DWT Total de barcaças 27 36 DWT total por comboio 17.100 tons 17.100 tons Empurradores 3 de 2.600 HP 4 de 2.600 HP Empurradores de apoio 0 4 de 1.300 HP (*) (*) Para desmembramento do comboio apenas no período de seca.

Status do Projeto Atividades em Andamento Estudos de Sondagem, Hidrologia e Captação de Água Prazo de conclusão: Novembro/2009; Projeto conceitual e básico do porto fluvial da ALPA Prazo de conclusão: Março/2010 ; Projeto Básico do ramal ferroviário Prazo de conclusão: Março/2010; Processo de Compra dos Principais Equipamentos de Processo: Maio/2010.

Back Up

Mina de Urucum - Corumbá A VALE exporta a produção de minérios da mina de Urucum por via fluvial sendo o serviço de transporte prestado por terceiros, através de contratos de curto prazo e sem garantia de continuidade. A maioria das vendas era FOB. A VALE encontrava se dependente e vulnerável. Existia a necessidade de obtenção de comboios próprios para garantir o transporte fluvial de modo a evitar sazonalidade do mercado. Projeto estratégico para a área de mineração da VALE e está em consonância com a expansão da mina de Urucum e previsão de aumento da produção de aço da Siderar. A VALE possui hoje contrato de transporte com 3 empresas, totalizando 1,4 MM ton/ano: Horamar 0,6 MM ton / ano Interbarge 0,45 MM ton / ano UABL 0,32 MM ton / ano

ALPA geração de empregos Estima se a geração de cerca de 12.000 empregos diretos durante a fase de implantação e 3.000 empregos diretos durante sua fase de operação. Fase de Operação Empregos diretos: até 3.000 Empregos indiretos: 4 x diretos Serão feitos investimentos em qualificação do profissional local. Tipo de Mão de Obra Profissionais Mão de obra Nível Superior 150 Nível Técnico 400 Nível Operacional 2000 Outros 450 Total 3000

ALPA Status do Projeto Atividades Concluídas (1) Diagnóstico Ambiental Preliminar: Identificação de condições ambientais (Janeiro/2009); Batimetria e Correntometria do Rio Tocantins e Topografia da região (Abril/2009); Estudo de Mercado Avaliação preliminar do mercado de aço planos e longos da região de influência; definição dos produtos (Maio/2009); Termo de Referencia (para EIA/Rima) aprovado (Maio/2009); Definição da Plataforma de Construção e Configuração final da planta (Maio/2009)

ALPA Status do Projeto Atividades Concluídas (2) Contratação dos Projetos de Engenharia Conceitual e Básica: Infraestrutura (Agosto/2009); BOP (Balance of Plant) interligação entre as unidades, layout detalhado, logística de equipamentos e requisitos para terceiros (Setembro/2009); Plano de Implantação (Setembro/2009). Engenharia Conceitual da Usina pela ThyssenKrupp Steel (Outubro/2009). Memorando de Entendimentos com o Governo do Estado do Pará (Outubro/2009) Protocolado o EIA em 16 de outubro/2009;