PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL IMPLANTADO NO MUNICÍPIO DE GUIRICEMA - MG, COMO INSTRUMENTO DE GERENCIAMENTO PARTICIPATIVO DOS RESIDUOS SOLIDOS URBANOS Marcos Alves de Magalhães (1) (1) Engenheiro Agrônomo/UFV; Especialista em Desenvolvimento e Gestão Ambiental (Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC), Ilhéus - Bahia; M.S. em Engenharia Agrícola e Ambiental/UFV; D.S., Engenharia Agrícola e Ambiental/UFV; Professor do Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade do Centro Universitário de Caratinga (UNEC) Adriana Barbosa Sales de Magalhães (2) (2). Bióloga, graduada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus BA; Mestranda do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa, na área de concentração em Botânica Endereço: Rua Papa João XXIII, 250 Bairro de Lourdes CEP 36570-000 Viçosa-MG-Brasil Telefone: (31) 3891-1854 e-mail: marcos@ufv.br RESUMO A degradação do meio ambiente não se combate só com políticas, recursos financeiros, empreendimentos e ações fiscalizadoras do poder público. É igualmente fundamental a mudança de padrões culturais da comunidade, sem a qual as demais ações perdem muito da sua relevância, e mesmo do seu alcance. Nesse contexto os Programas de Educação Ambiental (PEA) são instrumentos valiosos para a divulgação de questões ambientais e para a sensibilização da população a utilizar os recursos naturais de forma sustentável e assim, garantir sua preservação. Esta é uma das razões pelas quais os PEA devem ser contínuos, visando à transformação das pessoas e a efetiva mudança de atitude de todos perante as diversas questões ambientais. Com esta visão, a Prefeitura Municipal de Guiricema contando com a assessoria técnica da Universidade Federal de Viçosa, construiu a Usina de Triagem e Compostagem (UTC) para tratamento dos resíduos sólidos urbanos (RSU), e como ferramenta facilitadora para sua gestão vem, desde agosto de 2001, desenvolvendo atividades educativas através de Programa de sensibilização em Educação Ambiental. Deste modo, mais do que o uso da UTC para reciclagem do lixo, um amplo programa previamente planejado de visitas e atividades vem sendo desenvolvidos nesse espaço, cujas ações norteadoras permitem o uso desse empreendimento como Centro de Educação Ambiental, envolvendo além das escolas da rede municipal, outros segmentos organizados da comunidade (movimentos de igreja, associação de bairros), o que muito tem contribuído para o desenvolvimento da percepção crítica sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos, a reciclagem de atitudes individual e coletiva, o re pensar do modelo vigente e a construção de um novo paradigma social e ambiental. O município de Guiricema localiza-se na Zona da Mata Mineira, tem população urbana de aproximadamente 7000 hab de acordo com IBGE (2000) e antes da UTC entrar em funcionamento, em agosto de 2001, descartava os resíduos sólidos urbanos em áreas a céu aberto, assim como faz atualmente à maioria dos municípios, comprometendo a qualidade ambiental. Palavras Chaves: educação ambiental, resíduo sólido, gestão participativa, metodologias educativas
1. INTRODUÇÃO O padrão de consumo aliado ao crescimento desordenado das cidades vem provocando uma série de problemas sócio-econômicos e ambientais, dentre esses podem-se destacar aqueles relacionados à disposição inadequada dos resíduos sólidos que, devido à falta de vontade política e/ou uso de tecnologias inadequadas destinadas ao tratamento ou disposição final, estão causando degradações ambientais de diferentes magnitudes. No Brasil a grande maioria dos resíduos sólidos produzidos é disposta em lixões, e como conseqüência causa a poluição do ar, do solo e da água, além de favorecer a proliferação de vetores (Magalhães, 2001b). Nesse contexto os Programas de Educação Ambiental (PEA) podem vir a ser instrumentos valiosos para a divulgação de questões ambientais e para a sensibilização da população a utilizar os recursos naturais de forma sustentável e assim, garantir sua preservação. Esta é uma das razões pelas quais os PEA devem ser contínuos, visando à transformação das pessoas e a efetiva mudança de atitude de todos perante as diversas questões ambientais. Além desses instrumentos destaca-se a implantação do CODEMA como ferramenta facilitadora na área de educação ambiental e de discussões das políticas públicas sobre meio ambiente (Magalhães e Magalhães, 2002). Há grandes desafios ambientais para a produção, o consumo e o descarte de embalagens, mas certamente a educação do consumidor é uma importante ferramenta para o desenvolvimento da consciência crítica individual e coletiva no sentido de reverter a degradação ambiental (Magalhães 2001a). Com esta visão, a Prefeitura Municipal de Guiricema construiu a UTC para tratamento dos RSU, e como ferramenta facilitadora para sua gestão vem, desde agosto de 2001, desenvolvendo atividades educativas através de Programa de sensibilização em Educação Ambiental. Deste modo, mais do que o uso da UTC para reciclagem do lixo, um amplo programa previamente planejado de visitas e atividades vem sendo desenvolvidos nesse espaço, cujas ações norteadoras permitem o uso desse empreendimento como Centro de Educação Ambiental, envolvendo além das escolas da rede municipal, outros segmentos organizados da comunidade (movimentos de igreja, associação de bairros), o que muito tem contribuído para o desenvolvimento da percepção crítica sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos, a reciclagem de atitudes individual e coletiva, o re pensar do modelo vigente e a construção de um novo paradigma social e ambiental. A política municipal para a gestão de resíduos sólidos implantado em Guiricema possibilitou a participação e intervenção da sociedade no processo de gerenciamento desses resíduos. Para que este gerenciamento fosse realmente participativo e que ocorressem mudanças de questões culturais como o desperdício, foi necessário implementar um programa de educação ambiental na comunidade. Várias metodologias foram utilizadas, tomando-se como critério a realidade local. A
mobilização dos diversos setores da sociedade foi o ponto inicial deste processo, nas escolas, nas igrejas, associação de bairros e em outros segmentos da comunidade, visando que a própria sociedade participasse deste processo. O objetivo geral deste trabalho é descrever os ganhos advindos do PEA implantado no município de Guiricema, como instrumento de gerenciamento participativo dos RSU, considerando que a implantação da Política Municipal de Resíduos Sólidos contemplou a participação e intervenção da sociedade nesse processo. Esse trabalho tem ainda o objetivo descrever as metodologias utilizadas neste processo educativo. 2. MATERIAL E MÉTODOS As metodologias empregadas no processo da EA em Guiricema são apoiadas em princípios universalmente aceitos como abordagem interdisciplinar; caráter permanente; valorização do saber popular; trabalho participativo voltado para a resolução de problemas concretos da realidade local; natureza interativa, investigativa e interventiva. Com essa premissa a gestão dos RSU em Guiricema baseou-se na descentralização do poder como única possibilidade de equacionar os problemas causados por esses resíduos e na participação integrada do poder público e da comunidade. O Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos sólidos (PGIRS) em Guiricema foi elaborado com o objetivo de garantir um gerenciamento racional desses resíduos e envolver a participação da sociedade para opinar em relação a questões contidas nesse plano. Para isso foram ministradas palestras na comunidade para garantir o acesso de dados e informações à sociedade, de forma a assegurar as condições necessárias para participação popular no processo decisório de gerenciamento dos resíduos sólidos. Para que a Política de Resíduos sólidos fosse implantada na comunidade foram trabalhadas questões culturais arraigadas na sociedade, de forma a mudar vários paradigmas. As principais atividades desenvolvidas no município foram: curso de capacitação Plantando Educação, colhendo cidadão para todos os professores da rede municipal de educação; ciclo de palestras que abordaram temas sobre a gestão de RSU (envase, descarte, coleta, transporte, tratamento e disposição final); produção de folder e cartaz contendo informações sobre coleta seletiva e posterior distribuição em todos os domicílios; gincanas; desfile de modas a partir do aproveitamento de sucatas e confecção de brinquedos e instrumentos musicais; visita a UTC. Cada uma dessas atividades foi desenvolvida tanto na zona urbana como nos Distritos.
O PEA contemplou várias iniciativas e dentro de um planejamento feito com a participação da Secretaria Municipal de Educação, envolvendo escolas do município, além da participação de outros segmentos da comunidade, a exemplo dos movimentos de igrejas e associação de moradores. Uma das formas que mais motivou a comunidade foi a realização de trabalhos nas escolas envolvendo alunos e seus familiares (Figuras 1 e 2). Para isso, inicialmente foi feito treinamento dos professores para inclusão da temática resíduos sólidos em todas as disciplinas de forma integrada, trazendo para dentro dos conteúdos tradicionais um novo olhar. Figura 1: Estudantes participando de atividades de educação ambiental Figura 2: Comunidade participando do ciclo de palestra sobre RSU Considerando a importância da promoção de uma educação crítica e participativa, o acesso democrático à informação, a capacitação das lideranças e multiplicadores de opinião é que professores foram capacitados para atuarem como agentes multiplicadores na comunidade, discutindo sobre o tema resíduos sólidos e suas relações com diversos fatores sócio-econômicos, ambientais e históricos, proporcionando às pessoas vivenciarem experiências participativas e harmoniosas com o ambiente em que vivem. Este processo permitiu que as pessoas percebessem seus hábitos, olhando-os com uma visão crítica, fazendo-as refletir sobre a cultura do desperdício ou do uso indiscriminado dos recursos naturais, particularmente dos impactos causados no meio ambiente pelos resíduos sólidos quando descartados inadequadamente, trazendo a necessidade de mudar seus valores, atitudes e condutas. Para as questões dos 3 R s (Reduzir, Reciclar, Reutilizar) foi inserido o 4 R o Repensar do modelo de consumo, do desperdício, tendo sido enfatizado situações da realidade local. Um outro exemplo trabalhado foi associar o efeito da disposição inadequada dos resíduos sobre a saúde. Pesquisa sobre os resíduos sólidos em diferentes fontes de notícias foi um bom meio dos alunos treinarem a leitura, a compreensão de fatos, utilizando dados do seu cotidiano para a construção do conhecimento. A partir da realidade local, o conteúdo de sala foi estendido além dos muros da
escola. Os professores foram capacitados para envolver os alunos em projetos relacionados às resíduos sólidos, os quais foram dirigidos às comunidades do entorno da escola. Os alunos foram estimulados a fazer pesquisa na comunidade sobre resíduos sólidos e buscando entender por que as pessoas geram tantos resíduos sólidos em suas atividades diárias. Neste cenário, também foi pesquisado a importância que as pessoas dão à resíduos sólidos considerando os ganhos advindos com a implantação da UTC e quanto estariam dispostas a colaborar com a coleta seletiva. Além do trabalho de sensibilização feito para professores e alunos, também foram envolvidos os funcionários públicos, membros de movimentos de igreja, dentre outros atores sociais, quanto: a situação dos resíduos sólidos (qualidade e quantidade); os impactos causados ao meio ambiente; ao seu valor econômico; diferentes formas de descarte dos resíduos sólidos. Outra estratégia adotada foi a documentação de todo o processo de educação ambiental, registrando-se - através de fotos, vídeos, escritas - a mobilização comunitária em prol da coleta seletiva dos resíduos sólidos, com todas as atividades realizadas e materiais produzidos. É importante que a comunidade tenha esta memória viva do que foi realizado, como registro histórico visando a preservação e manutenção da identidade local. Todo este processo sócio educativo ambiental foi acompanhado, monitorado, registrado, e avaliado de forma sistemática e participativa, para aprimorar as metodologias aplicadas e as atividades desenvolvidas a partir da verificação do alcance dos objetivos traçados pelo projeto. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Vários foram os ganhos obtidos com esse trabalho: na área da saúde pública o tratamento do lixo possibilitou a redução dos gastos com doenças relacionadas a transmissão via vetores (ratos, baratas, moscas, dentre outros); na área social possibilitou a inserção social de pessoas que viviam no lixão, resgatando a cidadania e gerando diretamente emprego e renda para 12 pessoas; na área econômica possibilitou ganhos com a venda dos materiais recicláveis (papel, papelão, plásticos, vidros, metais); produção de composto orgânico, para o desenvolvimento de projetos agrícolas, além da arrecadação de ICM s Ecológico; na área educacional a UTC tornou-se espaço interativo com a comunidade, que freqüentemente visita e participa de atividades de Educação Ambiental. Após a realização desta etapa de trabalho verificou-se que a cidade não precisou mais de ser varrida, pois é mantida limpa, isto é, a comunidade foi sensibilizada a cada um fazer a sua parte.
Um dos trabalhos de Educação Ambiental desenvolvidos em toda a rede escolar contemplou também a realização oficinas de papel artesanal, confecção de instrumentos musicais e de brinquedos a partir do aproveitamento de resíduos descartados no lixo, a exemplo de vidros, embalagens plásticas e latas, estimulando o estudante a aprender-fazendo, valorizando o conhecimento prático; registrando e disseminando o conhecimento. Além das atividades de triagem e compostagem dos resíduos sólidos urbanos desenvolvidos na UTC, esse empreendimento tornou-se uma Unidade de demonstração para muitos municípios que pretendem ou estão implantando sistema similar, sendo inclusive, usado para efetuar treinamento dos funcionários das UTC s de outros municípios mineiros, a exemplo de Prudente de Morais, Oratórios, Guidoval e Tocantins. Toda a fração orgânica segregada dos RSU na UTC é tratada pelo processo de compostagem e cada lote de composto antes de ser utilizado, quer seja para fins agrícolas, a exemplo de produção de mudas frutíferas e ornamentais, quer seja para recuperação de áreas degradadas, passa previamente por análise físico-químico e microbiológico nos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa. Somente após a emissão de laudo técnico, e de acordo com a legislação, é definido o uso do composto orgânico. Com base no livro de registro das pessoas que visitam a UTC (que consta de informações do nome, origem e profissão), verifica-se um público médio superior a 500 pessoas mês, tanto da cidade de Guiricema, como de vários municípios mineiros e até de outros Estados, para conhecer a experiência do município nas questões relacionadas a gestão do lixo urbano. O público visitante tem sido extremamente diversificado (estudantes, ambientalistas, profissionais liberais e inclusive prefeitos, que desejam implantar esta experiência nas comunidades que administram). Em Guiricema muito mais do que investir na implantação da UTC teve-se o firme compromisso de investir na qualificação de mão-de-obra dos funcionários, de forma a assegurar a qualidade operacional do sistema. Todos os funcionários passaram por exames médicos e receberam vacinações mediante recomendação médica. De acordo com a Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM), órgão de fiscalização ambiental do Estado de Minas Gerais, a UTC de Guiricema obteve Licença de Operação em 24/07/2002. Foi implantado um amplo Programa de Coleta Seletiva no município, e para o seu sucesso foi investido em educação ambiental de forma continuada desde início do ano 2001 (Figuras 3 e 4). O processo informativo ocorreu na comunidade através da compreensão da realidade, numa visão integrada, garantindo um processo de gestão dos resíduos nos moldes participativos. Esta forma de gestão pressupôs um processo no quais os diversos segmentos da sociedade pudessem influenciar de maneira positiva no processo decisório de gerenciamento dos resíduos sólidos.
Figura 3: Estudantes participando do Programa de Coleta Seletiva Figura 4: Projetos Agregados de Educação Ambiental A capacitação dos diversos atores sociais em Guiricema (professores, estudantes, funcionários públicos, setores religiosos), em muito contribuiu na qualidade da limpeza pública, no que diz respeito aos dias e horários de coleta de lixo e portanto, na melhoria da qualidade ambiental da cidade. O entendimento sistêmico da realidade dos resíduos sólidos - compreendendo suas características, problemas, potencialidades, causas, conseqüências, alternativas e soluções foi de fundamental importância para criar um sentimento de responsabilidade e compromisso individual e coletivo em relação ao tema. Os participantes dos cursos de capacitação foram estimulados a fazer um diagnóstico da realidade local através de observações, de suas vivências pessoais e de dados secundários. O acesso a estas informações foi garantido de forma simplificada para tornar fácil o seu entendimento. A questão dos resíduos sólidos trabalhados nas oficinas para a capacitação dos participantes, permitiu o debate de novos temas, surgindo em decorrência das demandas da comunidade, como por exemplo planejamento do uso do solo, a questão dos resíduos líquidos, geração de emprego e renda. 4. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o PEA se constituiu numa eficiente ferramenta para gestão de RSU. Considerando-se que o município de Guiricema tem similaridade com a maioria dos municípios brasileiros, quanto ao porte populacional e condições socioeconômicas, esse PEA, pode servir de modelo para outros municípios. Tendo em vista as ações desenvolvidas e de acordo com os resultados obtidos até a presente data, este empreendimento é reconhecido pela FEAM, como um dos melhores sistemas de tratamento de RSU do Estado.
A promoção de atividades educativas participativa promoveu de forma democrática o acesso à informação, a capacitação das lideranças e multiplicadores de opinião, com ênfase na gestão dos resíduos sólidos. A adoção da estratégia da Educação Ambiental com envolvimento da sociedade foi fundamental para o êxito do gerenciamento participativo. O PEA contemplou a promoção de troca de conhecimentos sobre o tema e discutiu suas relações com diversos atores sociais. Proporcionou às pessoas vivenciarem experiências participativas e harmoniosas com o ambiente em que vivem, permitindo que as pessoas percebessem seus hábitos, olhando-os com uma visão crítica, trazendo a necessidade de mudar seus valores, atitudes, condutas. O gerenciamento dos resíduos sólidos fundamentado num processo educativo participativo e crítico é um caminho a ser perseguido na perspectiva de que cada indivíduo e os diversos segmentos da sociedade tomem para si a responsabilidade e o compromisso para sua gestão compartilhada. Os temas trabalhados em Guiricema estimularam a percepção real do que cada um pode e deve fazer no âmbito coletivo para a melhoria do ambiente, estimulando a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental do município e com o bemestar de cada um e da comunidade. Esta gestão compartilhada tornou possível a universalização dos serviços de limpeza pública. Por tudo isso, este projeto tem sido orgulho da comunidade e roteiro obrigatório para quem deseja conhecer um projeto bem sucedido. 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. MAGALHÃES, M.A. Variáveis que interferem no comportamento da população quanto à decisão de compra de alimentos, relacionados ao descartes de embalagens. Revista Ação Ambiental, ano III, nº 17, Viçosa - MG, abril/maio/2001a. p.32-33. 2. MAGALHÃES, M.A. Lixo Urbano - Como Transformar um Problema em Desenvolvimento Social. Publicação semestral da Assessoria Internacional e de Parceria da Universidade Federal de Viçosa. Revista UFV & Parcerias, Nº 03, Viçosa MG nov/2001b, p.34 37. 3. MAGALHÃES, M.A.; MAGALHÃES, A.B.S. Importância da implantação do CODEMA como ferramenta facilitadora na área de educação ambiental e de discussões das políticas públicas sobre meio ambiente. Revista Ação Ambiental, UFV, Viçosa/ MG, ano IV, nº 22, fev mar/2002. p.12-14