Ahrend, Jan-Marten. Requirements Elicitation in Startup Companies. Dieste, O.; Juristo, N.; Shull, F., "Understanding the Customer: What Do We Know about Requirements Elicitation Mestrando: Rafael Carvalho
2 Agenda Motivação Dois Papers? Autores Paper #1 Paper #2 Conclusão Dúvidas Referências
3 Motivação
4 Motivação Inovação Tecnológica e Empreendedorismo Disrupção de Mercados Orientador: Ruy Guerra
5 2 Papers?
6 Paper #1 Oxford (UK), Birmingham* (UK), Heidelberg (ALE) Atual membro do comitê de empreendedorismo da Universidade de Oxford Jan Ahrend
7 Paper #2 Oscar Dieste Pesquisador Madrid Technical University Natalia Juristo Professora Madrid Technical University Forrest Shull Cientista Sênior The Fraunhofer Center for Experimental Software Engineering Maryland, EUA
8 Paper #1
#1 9 Startup Empreitada, divisão ou unidade dentro de uma organização que procura um modelo de negócios repetível. Capital externo é levantado em rodadas de financiamento Foco no curto-prazo Maximizar o lucro para evitar outras rodadas
10 Startup (cont.) Dados sobre startups
#1 11 Software Startup Geralmente jovem e imatura Cenário Geral O problema é conhecido, a solução, não. Cenário Startup Nem o problema, nem a solução estão determinados
#1 12 Desenvolvimento do Consumidor Pivot
#1 13 Paper #1 Startups precisam descobrir o problema e descobrir a solução Pouca literatura voltada para a engenharia de requisitos em startups Poucos estudos empíricos Primeiro passo para um estudo empírico Propor guidelines para elicitação de requisitos em startups
14 Paper #2
#2 15 Paper #2 Objetivo: Getting the requirements right Incremental Agile RE Foco: Elicitação
#2 16 Método Revisão Sistemática 30 trabalhos (1987 2005) Engenharia de Software Outras áreas. Ex.: Marketing 43 diferentes técnicas de elicitação Objetivo: Useful guidelines for developers about what approaches work best when.
#2 18 Técnicas 1. Protocol Analysis the user representative thinks aloud while solving the problem that the software will support. 2. Card Sorting the user puts similar concepts or entities from the problem domain into groups. Each concept is printed on a card so that the user can physically arrange or rearrange them to assist with categorizing. 3. Textual Laddering the user starts from a single seed concept and answers short, directed questions, which help explicate the important concepts in the problem domain. These concepts are arranged into a hierarchy of problem domain elements.
#2 19 Elicitation Approaches Interview-based methods Questionnaires Introspective and observational methods Elicit information about the users tasks and values Such as researcher analysis of documentation regarding the task or process being followed observation of the customer at work protocol analysis Contrived techniques Ask users to engage in some kind of artificial task to help elicit information Priorities domain concepts goals and subgoals
#2 20 Conclusões 56 conclusões Entrevistas estruturadas são mais eficazes Mais necessidades do consumidor são identificadas Ainda que o domínio da aplicação seja obscuro Experiência do entrevistador não influencia na quantidade de necessidades identificadas Técnicas introspectivas são mais improdutivas que as demais.
#2 21 Conclusões (cont.) Para elicitar alguns tipos de conhecimento, é recomendável associar entrevistas com contrived techniques Entrevistas nem sempre são efetivas Card-sorting consome menos tempo que entrevistas Planejar minimamente as entrevistas e direcioná-las pode ajudar a tornar a técnica mais rápida.
#2 22 Conclusões Como sempre, os melhores resultados decorrem de possuir mais ferramentas na caixa de ferramentas e saber qual delas utilizar para resolver o problema.
Dúvidas? 23
24 Referências 1. Ahrend, Jan-Marten. Requirements Elicitation in Startup Companies. Disponível em: <http://www.cs.bham.ac.uk/~rjh/courses/resear chtopicsinhci/2012-13/papers/jan.pdf >. Acesso em: 12 Dez. 2013. 2. Dieste, O.; Juristo, N.; Shull, F., "Understanding the Customer: What Do We Know about Requirements Elicitation?," Software, IEEE, vol.25, no.2, pp.11,13, March-April 2008 doi: 10.1109/MS.2008.53
25 Obrigado! Rafael Carvalho rlc@cin.ufpe.br