Análise de Tarefas. Análise Hierárquica de Tarefas
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- Márcio Sequeira Caiado
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1 Análise de Tarefas Em IHC, a análise de tarefas pode ser utilizada em diferentes momentos do desenvolvimento de software, destacando-se três atividades: (a) análise da situação atual (apoiada ou não por um sistema computacional); (b) para (re) design de um sistema computacional; ou (c) para a avaliação do resultado de uma intervenção que inclua a introdução de um (novo) sistema computacional. Quando utilizada na etapa de design, a análise de tarefas geralmente será realizada em um nível mais alto de abstração, visto que muitos detalhes a respeito do sistema ainda não estarão bem definidos. Tarefas podem ser descritas através de cenários e casos de uso (já vistos em aula). Além disso, alguns métodos de análise de tarefas mais comuns podem ser destacados, tais como a Análise Hierárquica de Tarefas e o modelo GOMS, que serão detalhados nas próximas seções. Análise Hierárquica de Tarefas A Análise Hierárquica de Tarefas AHT (HTA Hierarchical Task Analysis) foi desenvolvida na década de 1960, originalmente proposta para identificar necessidades de treinamento. Tinha como objetivos entender as competências e habilidades associadas às tarefas complexas e, usualmente, não repetitivas, bem como auxiliar na identificação de problemas de desempenho. Nestes casos, após a identificação, seria possível pensar em capacitações adequadas para melhorar a eficiência na realização de tais atividades. A idéia básica desta análise é relacionar o que as pessoas fazem (tarefas), por que o fazem e quais as conseqüências, caso não façam corretamente. O ponto de partida desta análise são os objetivos do usuário. A partir de um objetivo, as principais tarefas associadas ao alcance deste objetivo são identificadas. Neste contexto, uma tarefa pode ser vista como qualquer parte do trabalho que precisa ser realizada um plano, ou seja, são os subobjetivos de um objetivo. Como descrito anteriormente, toda tarefa pode ser definida em função de seu objetivo. Tarefas complexas podem ser divididas em subtarefas e assim sucessivamente, de acordo com o nível de detalhamento de cada tarefa sendo analisada (desdobramento hierárquico). Este desdobramento é chamado decomposição de tarefas, e conduz a um conjunto de atividades. 1
2 Uma possibilidade de representação textual e gráfica da representação hierárquica de tarefas pode ser encontrada em (Preece, Rogers e Sharp, 2005). Vamos considerar um exemplo para apresentar esta representação. Considerando o serviço de catalogação de uma biblioteca e a tarefa de realizar uma retirada. Esta pode ser decomposta em outras tarefas como acessar o catálogo da biblioteca, pesquisar por nome, título, assunto, ou outro qualquer, anotar a localização do livro, ir até a estante correta, pegar o livro (considerando que o mesmo se encontra lá, se o sistema não apontar isto) e, finalmente, levar até o balcão de retiradas para formalizar a mesma. Este conjunto de tarefas pode ser alterado de acordo com a familiaridade com relação ao livro e ao ambiente da biblioteca. A representação textual desta tarefa pode ser descrita da seguinte forma: 0. Para retirar um livro da biblioteca 1. vá à biblioteca 2. encontre o livro desejado 2.1 acesse o catálogo da biblioteca 2.2 acesse a tela de pesquisa 2.3 forneça os critérios para a busca 2.4. identifique o livro desejado 2.5 anote a localização 3. vá à estante correta e retire o livro 4. leve o livro ao balcão de empréstimo Plano 0: faça Se o livro não estiver na estante esperada, faça Plano 2: faça Se o livro não for identificado, faça Como funciona esta numeração? O número do plano corresponde ao número do passo ao qual se refere o plano. Por exemplo, o plano 2 mostra como as subtarefas no passo 2 podem ser ordenadas. Não há plano 1 porque o passo 1 não possui subtarefas associadas a ele. A figura 1 apresenta a notação gráfica da AHT para este exemplo, de acordo com a proposta dos autores. Esta notação é formada por retângulos (tarefas e subtarefas) 2
3 e linhas (relação hierárquica entre as tarefas), sendo que se a tarefa não é mais decomposta, uma linha horizontal é desenhada sob o retângulo correspondente. Figura 01. Diagrama AHT para o objetivo Retirar um livro da biblioteca Os planos também são mostrados de forma gráfica, sendo escritos junto à linha vertical originada do retângulo que contém a tarefa que está sendo decomposta. Outra proposta para representação de uma AHT pode ser encontrada em (Barbosa e Silva, 2010). Nesta proposta, AHT podem ser representadas de forma gráfica, através de um diagrama, ou através de tabelas. Um aspecto interessante desta proposta é a possibilidade de representar explicitamente uma ordem em que tarefas, ou subobjetivos, devem ser realizadas. Os planos podem definir diversas relações entre os subobjetivos: seqüência, onde um objetivo deve ser atingido antes do outro; seleção ou decisão, onde os objetivos a serem realizados dependem de determinada situação; ou em paralelo, onde mais de um objetivo pode ser atingido ao mesmo tempo. O objetivo que não possui nenhum subobjetivo (tarefa não mais decomposta) é denominado operação unidade fundamental em AHT. A representação gráfica de objetivos/tarefas é a mesma da proposta apresentada anteriormente um retângulo, assim como tarefas que não são mais decompostas, ou seja, operações, são representadas por retângulos com uma linha horizontal sob o mesmo. As relações entre os subobjetivos possuem a representação apresentada na figura 02: objetivo 1>2 objetivo 1/2 objetivo 1+2 sequencial seleção paralelo Figura 02. Relações entre subobjetivos 3
4 A figura 03 apresenta um diagrama AHT para o cadastro de um projeto final em um sistema acadêmico com a presença de coorientador, já descrito anteriormente (aulas anteriores). Figura 2. Diagrama AHT para o objetivo Cadastrar projeto final A tabela 01 apresenta a representação na forma de tabela, equivalente ao diagrama apresentado. Tabela 1. Exemplo de representação de tarefas da AHT em tabela. Objetivos/operações Problemas e recomendações 0. Cadastrar o projeto final 1>2 input: formulário de cadastro de projeto final, com título, orientador(es) e formato do trabalho. feedback: novo projeto aparece para a secretária na lista de projetos cadastrados como pendentes enquanto os envolvidos não confirmarem. plano: informar dados do projeto e depois enviar mensagem de confirmação de cadastramento. recomendação: permitir que o aluno efetue o cadastro on-line. 1. Informar dados do projeto 1+2 plano: informar aluno, título, formato, orientador principal e informar coorientador. 4
5 1.1 Informar aluno, título, formato, orientador principal 1.2 Informar coorientador 1/2 plano: informar coorientador já cadastrado ou informar nome, CPF e do coorientador Informar coorientador já cadastrado Informar nome, CPF e do coorientador problema: ao cadastrar novo orientador, perde os dados já cadastrados no sistema, caso existam (se tiver que buscar tais informações). recomendação: incluir o CPF de orientadores externos no formulário preenchido pelo aluno. 2. Enviar mensagem de confirmação do cadastramento ação: cadastro deve ser confirmado em até sete dias recomendação 1: tornar a confirmação mais eficiente. recomendação 2: alertar sobre o prazo de confirmação. As operações/tarefas são especificadas de acordo como o objetivo é ativado input ou entrada, pelas atividades ou ações que contribuem para atingi-lo e pelas condições que indicam seu atingimento (feedback). Uma ação pode ser entendida como uma instrução para fazer algo sob certas circunstâncias. O input como estados e o feedback como testes ou avaliação do estado final. Neste cenário, a ação pode ser vista formalmente como uma regra de transformação entre estados. Por exemplo, desejamos convidar alguns amigos para uma festa. Podemos ter como input [data, local e participantes], como ação [convidar participantes] e como feedback [presença dos participantes confirmada]. Ou seja, as principais características de uma operação/tarefa são as diversas ações que devem ser desempenhadas para atingir um objetivo e as condições que o satisfazem. Neste contexto, é possível identificar problemas e recomendações para possibilitar que os objetivos sejam alcançados. 5
6 GOMS (Goals, Operators, Methods and Selection Rules) O modelo GOMS, para Objetivos, Operadores, Métodos e Regras de Seleção, tem como objetivo analisar o desempenho dos usuários, realizando suas tarefas (dentro), sem cometer erros. Com isso, busca prever o desempenho dos usuários, prevendo o impacto de decisões de design. Pode ser considerado um método para descrever uma tarefa e o conhecimento do usuário sobre como realizar a mesma em termos de objetivos, operadores, métodos e regras de seleção. Os objetivos representam o que o usuário quer realizar utilizando o sistema; os operadores são as ações humanas que os usuários executam para interagir (cognitivas tomar decisões, memorizar; perceptivas olhar a tela, escutar um bip; motoras pressionar uma tecla). São atos elementares cuja execução é necessária para mudar aspectos do estado mental do usuário ou afetar o ambiente da tarefa; os métodos são sequências conhecidas de subobjetivos e operadores que permitem atingir um objetivo maior; e regras de seleção, que são utilizadas quando há mais de um método para atingir um objetivo, e representam a tomada de decisão do usuário sobre qual método utilizar em uma determinada situação. Em geral, GOMS é utilizado após uma análise básica de tarefas, com o objetivo de fornecer uma representação formalizada que pode ser utilizada para prever o desempenho de uma tarefa. A análise com GOMS requer que o designer comece com uma lista de objetivos de usuário (ou tarefas de alto nível), que pode ser obtida através de entrevistas, observações ou outras técnicas de elicitação de requisitos pertinentes. O modelo GOMS permite que sejam construídos modelos de tarefas simplificados ou com altos níveis de detalhamento. Usualmente, o modelo de tarefas não deve descrever informações de design da interface, uma vez que ela ainda não foi construída. Assim, modelos GOMS mais simplificados são ideais, acrescentando que, normalmente, o analista não é um especialista em psicologia cognitiva. Entre os modelos da família GOMS pode ser destacado o modelo KLM, descrito a seguir. Modelo KLM O KLM é a técnica mais simples de GOMS, limitada a um conjunto predefinido de operadores primitivos: K para pressionar uma tecla ou botão; P para apontar com o mouse um alvo em um dispositivo visual; H para mover as mãos para o teclado ou outro dispositivo; e assim por diante. Tem como objetivo principal identificar a carga cognitiva envolvida com a utilização de uma interface que utiliza teclado e mouse. Na fase de análise de requisitos, caso não exista um sistema desenvolvido que possa ser 6
7 aproveitado como interface de teste, um sistema similar pode ser utilizado. A tabela 02 apresenta estes operadores. Tabela 2. Operações do KLM e suas durações médias. A tabela 03 apresenta um exemplo de análise que pode ser feita com KLM. Tabela 3. Análise do Desempenho com o KLM 7
8 Referências Bibliográficas Barbosa, S. D. J.; Silva, B. S. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro: Elsevier, Preece, J.; Rogers, Y.; Sharp, H. Design de Interação. Porto Alegre: Bookman, Exercícios Considere a seguinte descrição: Um simples cenário para um sistema de agenda compartilhada, extraído de uma entrevista informal de levantamento de requisitos, descreve como uma função do calendário poderia funcionar: organizar uma reunião entre várias pessoas. O usuário informa o nome de todos os participantes da reunião, juntamente com algumas restrições, tais como duração da reunião, quando (vagamente) ela irá acontecer e, possivelmente, onde será realizada. O sistema procede então uma checagem, de acordo com os horários pessoais de cada um e com os do departamento central, e apresenta ao usuário uma série de datas em que todos estão livres. Aí a reunião pode ser confirmada e marcada nas agendas pessoais. Algumas pessoas, no entanto, irão querer ser consultadas antes de a reunião ser marcada. Talvez o sistema pudesse enviar uma mensagem automaticamente e perguntar se a data poderia ser confirmada antes de marcada definitivamente. Algumas considerações: as principais tarefas envolvidas nesta atividade implicam descobrir quem precisa estar na reunião, encontrar restrições como duração, data e local, encontrar uma data adequada, inserir os detalhes na agenda e informar os participantes. A tarefa de encontrar uma data adequada pode ser decomposta em outras tarefas, tais como olhar o calendário do departamento, olhar o calendário dos indivíduos e verificar datas não suscetíveis de restrição. 1. Considerando o sistema descrito, elabore o Diagrama Hierárquico de Tarefas e sua respectiva tabela, para o cenário Agendar Reunião. Identifique, a partir destes modelos, pontos em que a atividade pode ser mais eficiente. 2. Elabore o modelo GOMS para o objetivo cenarizado anteriormente - Agendar Reunião. Identifique a necessidade ou oportunidade de diferentes estratégias para alcançar este objetivo. 8
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