UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia PLANO DE ENSINO PEDAGOGIA 6ª ETAPA



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Transcrição:

PLANO DE ENSINO PEDAGOGIA ETAPA CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA CEFT Conteúdos e Metodologia do Ensino de História II (Estágio) (X) Práticas Proposição e orientação sobre o desenvolvimento de unidades didáticas e de atividades curriculares relacionadas aos conteúdos de História nos anos iniciais do Ensino Fundamental, e a elaboração de materiais didáticos para o seu ensino. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas avaliativas no ensino de História. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BITTENCOURT, Circe M. F. (org.). O Saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2008. TERRA, Antônia. Como eu ensino. História das Cidades Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 2012. FARIA, Maria A. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998. GUTERMAN, Marcos. O futebol explica o Brasil. São Paulo: Contexto, 2009. RAMA, A. et. al. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto: 2006. ROMÃO, J. (org.). História da Educação do Negro e outras histórias. Brasília: MEC/SEC, 2005. PIÑÓN, Ana e FUNARI, Pedro Paulo. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT Conteúdos e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa II (Estágio) 6h/aulas semanais (X) Práticas Estudo estrutural da Língua Portuguesa, de acordo com os seus conteúdos propostos para o ensino nos anos iniciais do Ensino Fundamental, atentando-se aos tópicos gramaticais - morfológicos e sintáticos - da língua portuguesa, aplicados a textos e de modo contextualizados. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas avaliativas em Língua Portuguesa. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental. BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, 1997. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10 ed. São Paulo: Scipione, 2007. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e ortografia. Educar, n. 20, Curitiba: Editora UFPR, p. 43-58, 2002. CITELLI, Beatriz. Comunicação e educação: a linguagem em movimento. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2000. FERREIRO, E; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. RS, Porto alegre: Artes Médicas, 1999. LEITE, Lígia Chiappini Moraes (Org.). Aprender a ensinar com textos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola.. reimpressão, Campinas, SP: Mercado de letras, 2000.

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT Conteúdos e Metodologia do Ensino de Geografia (Estágio) (X) Práticas Aborda o ensino de Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental, por meio do estudo dos conceitos básicos específicos e dos conteúdos curriculares da, levando em conta a formação das sociedades modernas e a construção dos espaços geográficos. Orientação sobre a elaboração de sequências didáticas e práticas avaliativas no ensino de Geografia. Contempla estágio curricular supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental. CARLOS, Ana F. A. A Geografia na sala de aula. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. CASTELLAR, Sonia M. V. (org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005. PONTUSCHKA, Nídia N. et. al. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Cad. CEDES. V.25 n.66. Campinas, maio/ago. 2005. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (org.). Para onde vai o ensino de Geografia? 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. SANTOS, M. A natureza do espaço. Espaço, tempo, razão e emoção. 4ªed. São Paulo: Edusp, 2004. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7ª ed. São Paulo: Edusp, 2007.

: : Pedagogia : : Práticas Docentes em Educação Especial Inclusiva : ENEX00767 Professor (es): Élida Jacomini Nunes DRT: 107398-9 : 6Q : ( X ) Teórica Semestre Letivo: 4h/a semanais ( ) Prática 2º/2014 : Apresentação e análise de subsídios teóricos e didático-metodológicos para práticas educacional/pedagógica inclusiva do aluno com necessidades educacionais especiais, a partir da compreensão da fundamentação legal e das políticas de Educação Inclusiva. Discute e orienta procedimentos de adaptação curricular com vistas à aprendizagem e desenvolvimento do aluno da Educação Especial. Objetivos: O aluno (a) deverá ser capaz de: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores. - Compreender os fundamentos do ensino inclusivo, bem como as diferenças entre os conceitos de integração e inclusão. - Compreender a dicotomia envolvida nos conceitos de inclusão x exclusão. - Compreender algumas especificidades de necessidades educativas especiais, bem como analisar formas de inclusão. - Compreender a Educação Especial como parte inerente da Educação Regular. - Compreender os documentos legais e as políticas de Educação Inclusiva. - Analisar as diferenças entre os conceitos de integração e inclusão. - Refletir sobre a história das pessoas com necessidades educacionais especiais e as lutas de cada grupo, analisando como a inclusão pode ocorrer diante das diferentes especificidades. - Analisar criticamente como pode ocorrer à inclusão, nos casos específicos de crianças com necessidades educacionais especiais, no que tange ao desenvolvimento de suas potencialidades. - Debater sobre o currículo das Escolas Especiais e das Escolas Regulares Inclusivas. - Discutir sobre práticas didático e metodológicas para os alunos com necessidades educacionais especiais. - Interessar-se pelas políticas públicas atuais, no contexto da educação inclusiva e refletir criticamente sobre as conquistas legais, culturas e práticas para que a inclusão de fato se efetive. Conteúdo Programático: Histórico da Educação das pessoas com necessidades educativas especiais. Fundamentação legal e políticas de Educação Inclusiva. Integração x inclusão. Dicotomia inclusão x exclusão. Inclusão em ambiente escolar. Inclusão em Educação uma reflexão crítica da prática. O Currículo das Escolas Especiais e das Escolas Regulares Inclusivas. Metodologia: - Aulas dialogadas; - Discussão sobre textos relacionados ao conteúdo programático; - Discussão sobre vídeos pertinentes; - Seminários; - Elaboração de projeto de intervenção. Critério de Avaliação: A avaliação intermediária será composta por: - trabalho em grupo (projeto); prova individual; A Média das Avaliações Intermediárias será definida a partir da seguinte fórmula: MI= {(A*3)+(B*2)} /5 O aluno que obtiver pelo menos nota 7,5 como Média das Avaliações Intermediárias, está aprovado (mantida a exigência dos 75% de frequência). Uma Prova Substitutiva ao final do semestre, contemplando todo o conteúdo (antes da PF) Será permitido substituir apenas uma das avaliações Intermediárias pela prova Substitutiva. O aluno pode optar por fazer a Substitutiva para substituir uma das notas obtidas nas Avaliações Intermediárias. Para compor a Média Final, as notas seguirão as seguintes orientações: 50% da nota será composta pelas avaliações intermediárias e 50% pela Prova Final. Prova Final não obrigatória. Prova Final composta por prova com o objetivo de avaliar conceitos teóricos e práticos A Média Final será definida a partir da seguinte fórmula: MF= {(MI*5)+(PF*5)} /10 Serão avaliados os seguintes itens: - entendimento dos textos lidos; - reflexão sobre os temas propostos; - clareza na apresentação; - citações de acordo com as normas acadêmicas.

: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2 de 11/09/2001. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC, 2001. MACHADO, Rosangela. Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. 1ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William C. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 2008. : BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Mec: Sef: Seesp, 1999. BLASCOVI-ASSIS, Silvana Maria. Lazer e deficiência mental: o papel, da família e da escola em uma proposta de educação pelo e para o lazer. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. CARNEIRO, Moacir Alves. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação.2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. 3 v. PRIETO, Rosangela Gavioli. Educação Inclusiva com Ênfase no Atendimento de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: qual formação de professores? In: PINHO, Sheila Zambello (org.). Formação de Educadores: o papel do educador e sua formação. São Paulo: Editora Unesp, 2009. 1ª SEMANA - Trote Solidário PLANEJAMENTO DAS AULAS 2ª SEMANA - Apresentação da disciplina; Avaliação Diagnóstica em grupo 3ª SEMANA - Conceituação geral Reflexão a partir de leitura 4ª SEMANA - Abordagem teórica, considerando a leitura feita. Resolução nº 2 de 11/09/2001. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica. 5ª SEMANA Abordagem teórica, considerando a leitura feita. Resolução nº 2 de 11/09/2001. Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação Básica. SEMANA - Reconhecimento da realidade, por meio de leitura: Dibs em busca de si mesmo. 7ª SEMANA - Reconhecimento da realidade, por meio de leitura: Dibs em busca de si mesmo. 8ª SEMANA - Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. - leitura e reflexão 9ª SEMANA - Educação Especial na Escola Inclusiva: políticas, paradigmas e práticas. Atividade prática de reconhecimento da realidade escolar. 10ª SEMANA Avaliação 11ª SEMANA Inclusão: um guia para educadores reflexão 12ª SEMANA. Inclusão: um guia para educadores - debate 13ª SEMANA - Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais Reflexão teórica 14ª SEMANA Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares - estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais - Atividade prática 15ª SEMANA - Projeto de Intervenção 1 SEMANA - Projeto de Intervenção 17ª SEMANA - Auto avaliação 18ª SEMANA - Avaliação final 19ª SEMANA Vista de provas e análise do semestre letivo 20ª SEMANA Encerramento

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT Currículo na Educação Básica ( ) Práticas ENEX01171 Estudo das políticas públicas de currículo propostas a partir da década de 1990 para a Educação Básica, em âmbito federal, estadual e municipal, com ênfase na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e nas modalidades EJA e Educação Especial. BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010.. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares.Brasília: MEC/SEF, 1998, 174p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. 436 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf LOPES, A.C.; MACEDO, E. (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002 SACRISTÀN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 1998. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Orientações Curriculares do Estado de São Paulo Língua Portuguesa e Matemática -Ciclo I. Disponível em:http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/linkclick.aspx?fileticket=eizta6vmz%2bg%3d&tabid=1251. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na educação infantil, ensino fundamental e médio / Secretaria Municipal de Educação São Paulo: SME / DOT, 2008.. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para Educação Infantil / Secretaria Municipal de Educação São Paulo: SME / DOT, 2007. (Suporte de recursos audiovisuais).. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental: ciclo I / Secretaria Municipal de Educação São Paulo: SME / DOT, 2007. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008. BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 7. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010. CANDAU, Vera Maria: MOREIRA, Antonio Flávio B. Educação escolar e cultura (s): construindo caminhos. Revista brasileira de Educação, n 23, maio, junho, julho 2003, pp. 156-168, disponível em www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a11.pdf SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/ensinofundcicloii/materiais/tabid/1044/default.aspx SANTOS, Lucíola L.C.P. Políticas Públicas para o Ensino Fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais e Sistema Nacional de Avaliação (SAEB).Educação & Sociedade, Campinas, vol.23, n.80, Setembro/2002, p.346-367.disponível em <HTTP://WWW.Scielo.br e HTTP://WWW.cedes.unicamp.br SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. SOUZA, Rosa Fátima de. História da organização do trabalho escolar e do currículo no século XX (ensino primário e secundário no Brasil). SP: Cortez, 2008.

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT Fundamentos Cristãos da Educação (Optativa) ( ) Práticas Avaliação das bases históricas, filosóficas e da origem da cosmovisão que fundamenta o cristianismo na prática educacional. Problematização das bases teóricas sobre as quais se desenvolve a prática educativa. MACCULLOUGH, M. et al., Fundamentos Pedagógicos.São Paulo: ACSI Brasil, 2005. MACCULLOUGH, M. et al., Fundamentos Filosóficos da Educação.São Paulo: ACSI Brasil, 2005. PORTELA, S. F. O Que Estão Ensinando aos Nossos Filhos? Fiel, 2012. Fides Reformata. Edição Especial: Educação, 2008. Para uma bibliografia mais completa e atualizada, ver OLIVEIRA, Fabiano, MEISTER, Mauro, PORTELA, Solano. Relação de obras sobre educação cristã, pp. 191-201. MOURA, Roseli. Educação Ideológica ou Liberdade Confessional? São Paulo: Arte Editorial, 2010. LOPES, Augustus Nicodemus. Carta de Princípios 2005 da Universidade Presbiteriana Mackenzie - Confessionalidade e Liberdade Acadêmica, 5 pp (São Paulo: Editora Mackenzie, 2005). MENEGHETTI, Rosa Gitana Krob. Artigo: Projeto Pedagógico e Educação Cristã, Revista de Educação do Cogeime - Conselho Geral das Instituições Metodistas de Ensino, Ano 11, número 20, pp. 23-30 (Piracicaba: COGEIME, Junho 2002). STRONKS, Gloria Gloris et al. Fundamentos da Psicologia da Educação, 99 pp. (São Paulo: ACSI Brasil, 2004).

CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT Tópicos Avançados em Educação (optativa) ( ) Práticas Estudo de temáticas especiais e emergentes no campo da Educação, avaliadas como relevantes para a implementação da formação do professor. A ementa será definida por ocasião de seu oferecimento. A ser definida por ocasião de seu oferecimento, a depender da temática. A ser definida por ocasião de seu oferecimento, a depender da temática.

Centro de Educação Filosofia e Teologia PEDAGOGIA 2014 : : Libras Aplicada à Educação ENEC00216 Professor: Débora Rodrigues Moura. DRT: 113661-2 : : (X) Teórica (X) Prática Semestre letivo 2º/2014 Capacitação do futuro professor da Educação Básica, por meio do idioma LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), para a comunicação básica com alunos surdos ou com deficiência auditiva. Estudo de alguns aspectos inerentes à Surdez e fomento de reflexões, numa perspectiva de educação inclusiva, sobre a condição bilíngue e sobre as exigências e desafios educacionais atuais desta área em específico. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Classificar a Libras como uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral. - Reconhecer a Libras e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira visuo-espacial e a segunda oral-auditiva. - Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngüe, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda. - Conhecer a legislação vigente sobre surdez. Conteúdos Programáticos - Analisar como o Surdo pode inserir-se na Cultura Ouvinte e participar da sociedade majoritária com independência, autonomia, podendo tornar-se protagonista de sua história. - Relacionar os conceitos de Identidade e Cultura Surda e seu papel na construção da subjetividade da pessoa Surda. - Analisar como o professor pode interagir com alunos Surdos em salas inclusivas ou bilíngües. - Utilizar a Libras em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos. - Compreender idéias transmitidas em Libras e traduzi-las para a Língua Portuguesa escrita. - Utilizar elementos inerentes a Libras como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial, direcionalidade, sinais, organizando as informações e idéias de maneira visual. - Valorizar o papel da Libras para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade como determinante para sua inclusão social e pedagógica. - Interessar-se pelas políticas públicas atuais, num contexto de educação inclusiva e refletir sobre: como a pessoa Surda pode se enquadrar nestas propostas pertencendo a uma minoria lingüística, com identidade e culturas próprias. - Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão conceitos. 1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS: Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilingüismo): encaminhamentos e críticas. 2. ELEMENTOS INERENTES A LIBRAS: Alfabeto Datilológico e Números; Expressões Faciais; Orientação Espacial e Direcionalidade; Sinais utilizados em situações contextualizadas. desses 3. REFLEXÃO: importância da LIBRAS para a construção da subjetividade do Surdo, sua inclusão pedagógica e social. Metodologia As aulas se dividirão entre práticas e teóricas, porém com ênfase na parte prática.

Aulas expositivas dialogadas. Aulas práticas, com ênfase em conversação, de forma contextualizada. Trabalhos em grupos socializados para a sala em Libras. Estudo dirigido. Análises de vídeos em Libras com ênfase na compreensão. Critério de Avaliação Envolvimento na construção dos trabalhos solicitados. Avaliações Intermediárias compostas por uma prova intermediária com o objetivo de avaliar a compreensão do aluno, em relação aos conceitos teóricos trabalhados e a compreensão da Libras inserida em práticas discursivas; trabalho em grupo com o objetivo de avaliar aspectos teóricos em relação a história da educação de surdos e em relação a composição lingüística da Libras; avaliação prática com a entrega de cd ou dvd com o objetivo de avaliar o uso prático do idioma. Avaliação Final será composta por prova com o objetivo de avaliar conceitos teóricos e práticos. Para compor a Média Final, as notas seguirão as seguintes orientações: 50% da nota serão compostas pelas avaliações intermediárias e 50% pela Prova Final. A Média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF = [ (AI e Trabalhos em grupo x 5) + (PAF x 5) ] / 10 GESSER, A. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. RODRIGUES MOURA, D. O uso da Libras no ensino de leitura de Português como segunda língua para surdos: um estudo de caso em uma perspectiva bilíngue. Dissertação de Mestrado: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. Disponível em: http://www4.pucsp.br/pos/lael/lael-inf/teses/debora_moura.pdf SALLES et al. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto Toda força ao Primeiro Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/documentos/bibliped/ensfundmedio/cicloi/tof/tofprimeiro%20ano_conte mplandoespecificidades_dos_aluffffxnos_surdos.pdf SÃO PAULO (SP), Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação infantil e Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoas surdas - LIBRAS. São Paulo: SME/ DOT, 2008. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/documentos/bibliped/edespecial/orientacurriculares_expectativasaprendi zagem_edinfantil_ensfund_libras.pdf. WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf SITES: www.feneis.org.br www.dicionariolibras.com.br www.ines.org.br (Instituto Nacional de Educação de Surdos)

PLANEJAMENTO DAS AULAS SEMANA ATIVIDADES 1ª Trote Solidário 2ª Apresentação da disciplina; o que é Libras: Língua ou Linguagem? Como devemos nos referir: Deficiente Auditivo ou Surdo? Alfabeto manual, sinal de identificação pessoal, início de apresentação social. 3ª Prática de Libras: alfabeto manual, números e sinais de Apresentação pessoal. 4ª Mitos sobre a surdez e a Libras, contextualização acerca da aquisição de língua pela criança surda. Exercícios de Prática de Libras. Concepções sócio Antropológica e clinico patológica de surdez 5ª Informações sobre a surdez, materiais existentes, fontes de pesquisa, situação educacional dos Surdos, necessidades, campos de trabalho na área da surdez e dúvidas em geral. Exploração de vídeos em Libras. Revisão apresentação social em LIBRAS. Apresentação social em Libras. Família. Cumprimentos e sinais mais utilizados. Discussão: O que é ser normal? 7ª Texto do livro: Vendo Vozes. Diálogo em Libras. 8ª Semana da Letras. 9ª Surdez: etiologias, tipos de perda, Implante coclear. Revisão de Vocabulário em Libras. 10ª Diferenças entre Surdo e Deficiente Auditivo. Leitura de textos. Exercícios práticos envolvendo expressão facial e corporal. 11ª Atividade Avaliativa Intermediária I. Entrega de cd/dvd individual em Libras. 12ª Prática de Libras. 13ª Abordagens de exposição à língua para Surdos; Surdos e a inclusão por meio da escola bilíngüe; Lei da Libras 10.436/02 e Decreto 5.626/05. Revisão de conteúdo prático. 14ª Parâmetros da Libras (configuração das mãos, localização e movimento e orientação das palmas das mãos) texto da apostila e vídeo. 15ª Exercícios práticos envolvendo diálogo com vocabulário e aspectos composicionais da Libras. 1 Revisão de conteúdos trabalhados. 17ª Prova Avaliativa Final: compreensão de situação em LIBRAS e registro em Língua Portuguesa escrita e compreensão da parte teórica. 18ª Vista de Provas. 19ª Encerramento do semestre