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4.8. Recepção das vias de Notas Fiscais Pertencentes ao Fisco (Não é realizado em Águas Lindas, Anápolis, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde e Trindade)...6 4.9. Emissão de DARE 2.1 Parcelamento na condição de ATIVO, incluindo parcelamento relativo a ICMS, ITCD e IPVA (Não é realizado em Morrinhos e em Águas Lindas, Anápolis e Jataí é realizado somente parcelamento de IPVA)...7 4.10. Passe Fiscal (Não é realizado em Águas Lindas, Itaberaí e Trindade)...7 4.11. Emissão de Nota Fiscal Avulsa - Conhecimento de Transporte de Cargas (Não é realizado em Valparaíso e Águas Lindas)...8 4.12. Emissão de Notas Fiscais Avulsas mercadorias em geral, mudanças, transporte de cargas/passageiros...8 4.13. Emissão de Espelho da Empresa (Não é realizado em Itaberaí, Morrinhos e Trindade)...10 4.14. Emissão de Demonstrativo DPI (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso)...10 4.15. Emissão de Relação das Empresas que estão no nome do Contador solicitante (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso)...10 4.16. Emissão de Relação Analítica da Dívida Ativa (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso)...11 4.17. Nota Fiscal Avulsa de Serviço de Transporte de Passageiro (Não é realizado em Águas Lindas, Itumbiara e Valparaíso)...11 4.18. Nota Fiscal de Mudança (Não é realizado em Águas Lindas)...11 4.19. Extrato Cadastral...12 4.20. Emissão de formulários para isenção de ICMS e IPVA ao deficiente físico e IPVA para táxi (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo e Trindade)...13 4.21. Liberação de Documento Fiscal - Bloco de Nota Fiscal (Não é realizado em Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Rio Verde e Trindade)...13 4.22. Concessão de AIDF Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (Não é realizado em Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Rio Verde e Trindade)...13 4.23. Fiança Crime (Não é realizado em Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Morrinhos, Rio Verde e Trindade)...14 Página 2 de 20

4.24. Homologação Cadastro Pessoa Jurídica Micro Empresa/Pequeno Porte ME/EPP (Não é realizado em Águas Lindas)...14 4.25. Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física (Não é realizado em Águas Lindas, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde, Trindade e Valparaíso)...15 4.26. Autenticação do Formulário Trimestral do Registro de Apuração do ICMS e do Livro Fiscal (Não é realizado em Águas Lindas, Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde, Trindade e Valparaíso)...15 4.27. Informações sobre Serviços Não Realizados nas Unidades...16 4.28. Credenciamento do Contabilista (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...16 4.29. Solicitação de Senha do Contador, Gráfica ou Contribuinte via internet (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...16 4.30. Diferencial de Alíquotas (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...17 4.31. Pagamento do ICMS antecipado das mercadorias: farinha de trigo e arroz (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim, Campinas e Valparaíso)...17 4.32. Prorrogação do Prazo de Uso de Documento Fiscal (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...17 4.33. Regularização de Documento Fiscal usado sem Liberação (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...18 4.34. Regularização de Documento Fiscal utilizado após o Prazo Regulamentar (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas)...18 4.35. Emissão de Relatório de DARE vencido (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim, Campinas, Jataí e Valparaíso)...18 4.36. Cadastro do Micro Empreendedor Individual MEI Pessoa Física...19 4.37. Emissão de Documento de Arrecadação Estadual (DARE / GNRE)...19 DETALHAMENTO 4.1. Consulta de Pendências e Bloqueios (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim, Campinas, Jataí e Valparaíso) 4.1.1. Requisitos especificados Página 3 de 20

Solicitação entregue pessoalmente assinado pelo contribuinte ou procuração, exigindo a comprovação das assinaturas. 4.1.2. Processo de atendimento p.1. Conferir a solicitação juntamente com os documentos do sócio ou procuração. p.2. O atendente entra no Terminal SEFAZ e emite a impressão das pendências e bloqueios e entrega ao contribuinte. 4.2. Cadastro IPVA/Inclusão de Veículos (Não é realizado em Anápolis, Campinas, Cidade Jardim, Itaberaí, Morrinhos, Senador Canedo e Trindade) 4.2.1. Requisitos especificados Original e cópia da Nota Fiscal do veículo novo (em Valparaíso são exigidas 2 cópias e em Águas Lindas é necessário apenas a NF original) Roteiro emitido pelo DETRAN Mesmo roteiro quando há transferência de veículo usado procedente de outro Estado da Federação. 4.2.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação do veículo e consulta o sistema operacional da AGANP, incluindo o veículo no Sistema de Inclusão de Veículos. p.2. O atendente orienta o cliente quanto ao emplacamento do veículo, encerrando o atendimento. OBS 1: De toda inclusão efetuada, o atendente reterá uma via ou cópia da nota fiscal, a qual será encaminhada no final de cada mês para o DEFIS (em Valparaíso são retidas 2 vias). OBS 2: Em Valparaíso a via da nota que é encaminhada ao DEFIS é guardada em pasta arquivo polietileno até o final do mês, quando é protocolada, a outra via fica arquivada em pasta AZ. 4.3. Emissão de DARE com Termo de Apreensão Eletrônico (Não é realizado em Águas Lindas, Anápolis, Campinas, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jaraguá, Rio Verde, Senador Canedo, Morrinhos e Trindade) 4.3.1. Requisitos especificados Termo de apreensão 4.3.2. Processo de atendimento p.1. Através do Termo de Apreensão Eletrônica o atendente localizará, via sistema, a nota fiscal se o DARE estiver disponível. Caso o DARE não esteja disponível no sistema, o atendente deverá ligar no posto fiscal e pedir a inclusão do mesmo no sistema. p.2. Em caso de Termo de Apreensão manual, o atendente ou contribuinte deverá ligar na barreira para que o fiscal faça o cálculo e encaminhe via impressora para o posto. 4.4. Emissão de Certidão Negativa 4.4.1. Requisitos especificados Se Pessoa Física: Página 4 de 20

a. CPF b. Certidão de óbito para espólio c. Número do CPF Se Pessoa Jurídica: a. Documento com número do CNPJ. 4.4.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação exigida e lança os dados no sistema. p.2. Se o sistema não apresentar restrições, o atendente emite a Certidão, carimba e assina, entregando o documento ao cliente encerrando o atendimento. p.3. O atendente poderá orientar o contribuinte a emitir a certidão negativa via internet, pelo site da Sefaz, em serviços. 4.5. Cálculo antecipado de ICMS Espontâneo DARE 2.1 (Não é realizado em Águas Lindas, Itaberaí, Trindade e Jataí) 4.5.1. Requisitos especificados Nota Fiscal devidamente preenchida 4.5.2. Processo de atendimento p.1. O atendente consulta pauta de valores no sistema. p.2. O atendente confere a documentação e emite no sistema operacional da SEFAZ o DARE e entrega ao cliente para que este confirme os dados apresentados. Em seguida o atendente orienta e encaminha o cliente à rede bancária para pagamento, encerrando o atendimento. OBS: Caso o usuário traga o DARE de fora é necessário carimbá-lo para que ele possa pagar dentro da unidade. (Não é realizado em Itumbiara e Valparaíso) 4.6. Emissão de DARE 2.1 IPVA (Não é realizado em Itaberaí, Morrinhos e Trindade) 4.6.1. Requisitos especificados Número da placa do veículo Parcelamento: Proprietário ou terceiros portando procuração. Emissão de parcelamento de IPVA vencido há mais de 90 dias em até 06 vezes e somente 2ª e 3ª parcelas do IPVA do exercício em curso ou de outros exercícios. É necessário entregar cópia da procuração e identidade do Terceiro que portar procuração para que fique arquivado até a quitação deste. 4.6.2. Processo de atendimento p.1. O cliente informa o número da placa do veículo ao atendente. p.2. O atendente lança os dados fornecidos pelo cliente no sistema AGANP. p.3. O atendente emite o DARE ao cliente para que este confirme os dados apresentados. p.4. Em seguida o atendente orienta e encaminha o cliente à rede bancária para pagamento, encerrando o atendimento. Página 5 de 20

4.7. Auto de Infração Emissão do DARE 2.1 (Não é realizado em Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Senador Canedo e Trindade) 4.7.1. Requisitos especificados Número de inscrição ou CGC da empresa Intimação Número do auto de infração ou cópia do auto. O auto de infração deverá estar incluso no sistema. 4.7.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação exigida ao atendente para conferência e confirmação. p.2. O atendente consulta o sistema e lança os dados apresentados pelo cliente (tratando-se de pessoa física, o atendente deverá incluir os dados pessoais do cliente no sistema), inclusive a data para pagamento. Em Valparaíso, se o auto de infração foi emitido no Posto Fiscal de Barreira, o atendente liga para o Posto Fiscal, origem da emissão, que é responsável pelo preenchimento dos dados do DARE 2.1, e este envia o documento para o TID (Terminal Impressão de Documento) da impressora do atendente. OBS: Para cálculo através da intimação, caso a mesma não esteja cadastrada no sistema, o atendente liga para o Núcleo de Processos da Secretaria da Fazenda (NUPRE) de origem do auto (em horário de atendimento local) e solicita que seja feita a inclusão. p.3. O atendente emite o DARE e encaminha o cliente à rede bancária autorizada para pagamento. OBS: Se a mercadoria estiver apreendida e o cliente tiver urgência na liberação, o atendente o orienta a levar uma cópia do DARE devidamente pago/autenticado no NUPRE/Sede da Secretaria da Fazenda, ou passar um fax do comprovante de pagamento ao Posto Fiscal onde a mercadoria estiver apreendida, para que este seja anexado ao seu processo, e a mercadoria possa ser liberada, encerrando o atendimento. Em Valparaíso, o DARE é emitido pelo Agente do Fisco responsável pelo auto de infração e o atendente apenas reemite 2ª via de DARE 2.1. 4.8. Recepção das vias de Notas Fiscais Pertencentes ao Fisco (Não é realizado em Águas Lindas, Anápolis, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde e Trindade) 4.8.1. Requisitos especificados Relação constando o número das Notas Fiscais em 2 (duas) vias Notas Fiscais Em Valparaíso, só há recepção de notas enviadas pelo Posto Fiscal. 4.8.2. Processo de atendimento p.1. O atendente recebe as Notas Fiscais e a relação, carimba e assina as duas vias da relação, devolvendo a primeira via ao cidadão, encerrando o atendimento. p.2. As vias das Notas Fiscais são arquivadas junto com a relação e ficam aguardando remessa e são recolhidas uma vez por mês, para a Central de Tratamento de Notas Fiscais da Secretaria da Fazenda. Página 6 de 20

4.9. Emissão de DARE 2.1 Parcelamento na condição de ATIVO, incluindo parcelamento relativo a ICMS, ITCD e IPVA (Não é realizado em Morrinhos e em Águas Lindas, Anápolis e Jataí é realizado somente parcelamento de IPVA) 4.9.1. Requisitos especificados Número da inscrição estadual ou número do parcelamento. 4.9.2. Processo de atendimento p.1. O atendente abre o sistema operacional da SEFAZ, entra em receita parcelamento de crédito parcela - digita o número do parcelamento, a data do pagamento, que não pode ultrapassar a data prevista de denúncia ou extinção, conforme o caso, o número da parcela, e em seguida emite o DARE. 4.10. Passe Fiscal (Não é realizado em Águas Lindas, Itaberaí e Trindade) OBS: Passe Fiscal é um documento que acompanha a Nota Fiscal de algumas mercadorias controlada pela SEFAZ. 4.10.1. Requisitos especificados Notas Fiscais com todas as 5 vias preenchidas (1ª via Destino remetente, 2ª via Fisco, 3ª via Fisco destino, 4ª via Fisco Origem e 5ª via Contábil) CNH ou CPF do motorista ou representante legal da empresa. Conhecimento de frete se o destino for fora do estado. CNPJ/CPF do transportador Certificado de registro e licenciamento de veículo CRLV 4.10.2. Processo de atendimento p.1. O cliente solicita o Passe Fiscal de Notas Fiscais. p.2. O atendente verifica no sistema se o remetente e destinatário estão com suas inscrições estaduais (CCE) ativas e se o bloco de notas fiscais utilizado teve confecção autorizada e liberação para uso. p.3. Para operação interna, o atendente verifica a inscrição estadual do destinatário. Para operação interestadual, o atendente verifica o CNPJ do destinatário. p.4. O atendente verifica ainda se a pauta de preço dos produtos é maior ou igual à pauta de preços indicada pelo Estado. p.5. Caso a pauta constante na Nota Fiscal seja menor que a pauta do Estado ou as inscrições estaduais do remetente ou destinatário não estiverem ativas ou ainda seja observado qualquer problema na liberação do bloco de notas fiscais, o processo de passe fiscal não poderá ocorrer, devendo as partes regularizarem a situação. p.6. Na operação interna, após as confirmações, emite-se o Passe Fiscal em 2 vias, sendo 1 via do motorista, que deverá acompanhar o bem ou mercadoria em trânsito, e a outra via pertencente ao Fisco. p.7. Na operação interestadual emite-se o Passe Fiscal de Saída em 3 vias, sendo 1 via do motorista, 1 via do funcionário emitente e 1 via do Posto Fiscal da Divisa. p.8. O atendente carimba e assina todas as vias, e em seguida solicita que o cliente também assine todas as vias encerrando o atendimento. Página 7 de 20

OBS 1: Em Valparaíso, faz homologação de passe fiscal de entrada das empresas credenciadas junto a SEFAZ para emitirem o passe fiscal na origem. OBS 2: Em Valparaíso faz a baixa de Termo de Passe Fiscal. 4.11. Emissão de Nota Fiscal Avulsa - Conhecimento de Transporte de Cargas (Não é realizado em Valparaíso e Águas Lindas) 4.11.1. Requisitos especificados Notas Fiscais das mercadorias a serem transportadas. Original ou cópia de documento do veículo (prestador do serviço) e a Nota Fiscal. A Nota Fiscal não pode estar com a data de saída vencida (mais de 3 dias). CPF do motorista ou requerente para assinar NFA Informar o peso total das mercadorias das notas fiscais transportadas no mesmo veículo Para transportadora cadastrada no CCE/Goiás, não se emite o NFA, pois a mesma terá que emitir seu conhecimento de transporte. 4.11.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta as Notas Fiscais, documento do veículo e o seu CPF ou do motorista. O atendente verifica no documento do veículo (cópia ou original) se trata de pessoa física, se for, terá um credito presumido sobre o ICMS de 20%. p.2. O atendente calcula o valor do imposto a ser recolhido, a pauta da km com o peso da mercadoria e alíquota, juntamente com a TSE (Taxa de Serviço Estadual). p.3. O atendente emite o a NFA e encaminha o cliente à rede bancária autorizada, com as vias já calculadas e ciente do valor a ser recolhido pelo mesmo, informando-o que após o pagamento, deverá retornar ao posto de atendimento com o comprovante de pagamento. p.4. Com a apresentação do comprovante de pagamento, o atendente retira da NFA a 2ª via SEFAZ/processamento e a 5ª via do funcionário emitente para ficar neste setor e libera as vias a serem transportadas: 1ª via destinatário, 3ªvia remetente (comprovante do contribuinte), 4ª via fisco da UF do destinatário e 6ª via fisco da UF de origem, juntamente com as notas fiscais do cliente. p.5. Será encaminhado semanalmente à SEFAZ (através do Banco Itaú) os lotes de TPDI e CLDI, formados pelas 2ª vias SEFAZ/processamento. p.6. As 5ª vias órgão emissor/funcionários emitente, ficarão arquivados na unidade por um ano, até o dia 31/03 do ano subsequente, sendo posteriormente enviadas para arquivamento ao setor de arquivo competente. 4.12. Emissão de Notas Fiscais Avulsas mercadorias em geral, mudanças, transporte de cargas/passageiros 4.12.1. Requisitos especificados Para contribuinte cadastrado no CCE e com liberação de uso de Nota fiscal série única, não é permitida emissão de Nota Fiscal pela repartição Fazendária. Página 8 de 20

Para contribuinte cadastrado no CCE, com emissão de Nota Fiscal somente para consumidor, é permitida emissão da Nota Fiscal pela repartição Fazendária em casos eventuais (não com freqüência). Somente proprietário ou representante legal da empresa ou autorização em papel timbrado da empresa com carimbo e CNPJ, para o requisitante assinar o documento. Em Itumbiara e Anápolis, não é solicitado essa autorização é solicitado uma Procuração reconhecida firma. Em Valparaíso, é necessária autorização da AFA de Luziânia, em caso de procuração, esta deverá ser autenticada em Cartório. Notas Fiscais para acobertar produtos primários (oriundos da terra) animal, vegetal, etc., somente será emitido para produtor rural cadastrado no CCE. Se Pessoa Física: a. Dados pessoais do remetente e do destinatário (nome, CPF e endereço). Se Pessoa Jurídica: a. Remetente/destinatário (interno): Inscrição Estadual ou CNPJ. b. Destinatário (interestadual): Inscrição Estadual e CNPJ do destinatário. c. Só poderá assinar a Nota Fiscal, o proprietário da mercadoria ou mediante procuração/autorização com firma reconhecida, ou responsável com papel timbrado (exceto no caso da nota fiscal de mudança residencial operação interestadual e do Regime Tributário Simplificado que tem como exigência a emissão da sua nota fiscal de consumidor final). d. Apresentação da nota fiscal de origem da mercadoria (exceto da nota fiscal de mudança residencial) juntamente com 01 xerox, no caso das vendas, transferência, devolução, conserto, prestação de serviço, etc., ou a declaração de propriedade das mercadorias com firma reconhecida, no caso de venda de mercadorias que já não possuem as notas ficais de origem. e. No caso do prestador de serviço e não contribuinte do ICMS (não possui inscrição estadual), apresentar o contrato social juntamente com a carteira de identidade, para conferência se é realmente sócio da empresa e se é o mesmo que estará assinando a nota fiscal a ser emitida. Caso contrário, procuração/autorização para o requisitante assinar o documento fiscal, em Valparaíso é exigido a procuração. 4.12.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta os documentos necessários para emissão da nota fiscal. p.2. O atendente verifica através da legislação se a operação solicitada é tributada ou não, para poder orientar o contribuinte sobre o valor a pagar. p.3. Se documento fiscal operação tributada, o valor será o somatório do imposto devido + TSE (Taxa de Serviço Estadual). p.4. Se documento fiscal operação isenta ou não incidência de imposto, o valor será apenas a TSE (Taxa de Serviço Estadual). p.5. O atendente informa ao cliente o valor a ser recolhido, emite a nota fiscal, coleta a assinatura do requerente, entrega o DARE 4.1 a ser pago e encaminha o cliente à rede bancária autorizada. O atendente também informa ao cliente que ele deverá retornar ao posto de atendimento trazendo os comprovantes de pagamento. Página 9 de 20

p.6. O atendente entrega-lhe a 1ª via destinatário, 3ª via remetente (comprovante do contribuinte), 4ª via fisco da UF do destinatário e 6ª via fisco da UF de origem, juntamente com o DARE 4.1 via contribuinte, autenticado pelo Banco. Quando for NFA de operação interna, o atendente entrega a 1ª via destinatário juntamente com o comprovante de pagamento DARE 4.1 via contribuinte e a 3ª via remetente (comprovante do contribuinte). p.7. O atendente anexa o DARE 4.1 via do funcionário emitente na 5ª via órgão emissor/funcionário emitente, sendo colocado na pasta de controle. p.8. Após o atendimento será encaminhado diariamente, semanalmente ou mensalmente à SEFAZ, através do Banco Itaú, os lotes de TPDI E CLDI formados pelas 2ª vias SEFAZ/processamento. Os arquivos de TPDI E CLDI ficam em Pasta AZ. p.9. As 5ª vias órgão emissor/funcionário emitente, ficarão arquivadas na sede SEFAZ por tempo indeterminado, sendo posteriormente enviadas ao setor competente para arquivamento. p.9. As 5ª vias órgão emissor/funcionários emitente, ficarão arquivados na unidade por um ano, até o dia 31/03 do ano subsequente, sendo posteriormente enviadas para arquivamento ao setor de arquivo competente. 4.13. Emissão de Espelho da Empresa (Não é realizado em Itaberaí, Morrinhos e Trindade) 4.13.1. Requisitos especificados Contador cadastrado junto a Secretaria da Fazenda Número da Inscrição Estadual Procurador ou Sócio Proprietário 4.13.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação ao atendente, que confere, consulta o sistema operacional da SEFAZ, emite o espelho e entrega ao cliente. p.2. O contador pode acessar o Sistema de Cadastro do Estado via internet e emitir o espelho cadastral. 4.14. Emissão de Demonstrativo DPI (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso) 4.14.1. Requisitos especificados Contador cadastrado junto a Secretaria da Fazenda Procurador ou Sócio Proprietário Número da Inscrição Estadual 4.14.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação ao atendente, que confere, consulta o sistema operacional da SEFAZ, emite o relatório e entrega ao cliente. 4.15. Emissão de Relação das Empresas que estão no nome do Contador solicitante (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso) 4.15.1. Requisitos especificados Contador cadastrado junto a Secretaria da Fazenda Página 10 de 20

Procurador ou Sócio Proprietário Número da Inscrição Estadual 4.15.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação ao atendente, que confere, consulta o sistema operacional da SEFAZ, emite o relatório e entrega ao cliente. 4.16. Emissão de Relação Analítica da Dívida Ativa (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo, Trindade e Valparaíso) 4.16.1. Requisitos especificados Contador cadastrado junto a Secretaria da Fazenda Procurador ou Sócio Proprietário Número da Inscrição Estadual 4.16.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação ao atendente, que confere, consulta o sistema operacional da SEFAZ, emite o relatório e entrega ao cliente. 4.17. Nota Fiscal Avulsa de Serviço de Transporte de Passageiro (Não é realizado em Águas Lindas, Itumbiara e Valparaíso) 4.17.1. Requisitos especificados Inscrição/autorização do transportador junto à AGR (documento original ou cópia). Não se emite nota fiscal de transporte para contribuinte cadastrado no CCE. 4.17.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação, pergunta ao cliente o percurso/distância (ida e volta) e efetua o cálculo informando o valor a ser pago. p.2. O atendente emite o documento fiscal (NFA), coleta a assinatura do cliente e o encaminha ao Banco para efetuar o pagamento do DARE 4.1, orientando-o a retornar ao guichê SEFAZ para pegar a NFA (vias destinatário e remetente). p.3. Depois de pago o DARE 4.1 (via destinatário) será anexado à NFA (via destinatário), liberando assim o contribuinte. p.4. Finalizando o serviço, o atendente anexa o DARE 4.1 (via funcionário emitente)à NFA (via funcionário emitente), colocando as vias processamento/funcionário emitente na caixa de controle. p.5. Será encaminhada semanalmente à SEFAZ, através do Banco Itaú os lotes de TPDI e CLDI formados pelas vias processamento/exame de contas. Em Valparaíso o encaminhamento é feito mensalmente. 4.18. Nota Fiscal de Mudança (Não é realizado em Águas Lindas) 4.18.1. Requisitos especificados Para mudança interna (dentro do estado) não se emitirá Nota Fiscal Avulsa (salvo se for pela transportadora), o proprietário relaciona as mercadorias (1 a via), com nome, CPF e endereço de origem e de destino. Em Valparaíso a Nota Fiscal (IN 625/03-GSF) é emitida. Anápolis possui um formulário próprio da DFA para operação interna e interestadual, que cobra o frete incluso. Página 11 de 20

Ser mudança residencial (móveis, eletrodomésticos e utensílios domésticos usados). Na Unidade de Águas Lindas pode ser realizado uma GUIA DE MUDANÇA para operações internas, conforme RCTE Art. 183. "Não se exige a emissão de nota fiscal na saída interna, ressalvadas as situações especiais previstas na legislação tributária: parágrafo II: de mobília caseira e bem de uso ou consumo próprio em quantidade proporcional à família, em razão de mudança residencial" 4.18.2. Processo de atendimento p.1. Em caso de mudança operação interna, o atendente confere a relação e carimba, não gera custos. Em Valparaíso o atendente emite a Nota Fiscal (IN 625/03-GSF). p.2. Em caso de mudança operação interestadual, o atendente emite a Nota Fiscal Avulsa (NFA), coleta a assinatura do requisitante (não há necessidade de ser o proprietário da mudança, exceto em Valparaíso onde há necessidade de ser o proprietário), o encaminha ao Banco para efetuar o pagamento do DARE 4.1 no valor da TSE, e o orienta a retornar ao guichê. Caso o transporte não seja efetuado por transportadora ou pelo próprio (veículo em nome do proprietário da mudança), deverá ser pago o ICMS de transporte. p.3. O cliente apresenta o DARE 4.1 quitado ao atendente, e este anexa-o à Nota Fiscal Avulsa. p.4. Finalizando o serviço, o atendente anexa o DARE 4.1 (via funcionário emitente) na NFA (via funcionário emitente), colocando as vias processamento/ funcionário emitente na caixa de controle. Em Valparaíso é colocado em pasta suspensa. p.5. Será encaminhada diariamente à SEFAZ, através do Banco Itaú os lotes da TPDI e CLDI formados pelas 2ª vias Sefaz/processamento. Em Valparaíso é encaminhado mensalmente. p.6. As 3as vias (fisco origem/funcionário emitente, no caso de Itumbiara esta via sai com destinatário por ser Posto de Divisa) ficarão arquivadas na sede SEFAZ por tempo indeterminado, sendo posteriormente enviadas à Delegacia Fiscal de Goiânia para arquivo. Os arquivos de documentos fiscais são fechados por lotes mensais. Em Itumbiara as 5ª vias (Órgão emissor/ Funcionário emitente) e são enviadas à Delegacia Fiscal de Itumbiara. Em Valparaíso (por ser Agenfa) fica mais ou menos 01 ano em arquivo, e após baixa definitiva no sistema, as vias são protocoladas e enviadas para a AFA em Luziânia. 4.19. Extrato Cadastral 4.19.1. Requisitos especificados Empresa não pode estar suspensa ou baixada Extrato cadastral anterior ou Autorização formal com carimbo CRC e assinatura do contador CPF ou autorização do proprietário em papel timbrado da empresa e carimbo do CNPJ Página 12 de 20

4.19.2. Processo de atendimento p.1. O atendente lança os dados no Sistema de Cadastro do Estado (intranet). p.2. Se não houver irregularidade, o extrato cadastral é impresso. p.3. O atendente carimba e entrega o extrato ao cliente encerrando o atendimento. 4.20. Emissão de formulários para isenção de ICMS e IPVA ao deficiente físico e IPVA para táxi (Não é realizado em Anápolis, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Senador Canedo e Trindade) 4.20.1. Requisitos especificados Ser deficiente físico que dirige, com CNH para veículo adaptado, segundo o convênio ICMS 003/2007, veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista portador de deficiência física. 4.20.2. Processo de atendimento p.1. O atendente imprime o formulário e entrega ao cliente, orienta o preenchimento e informa o local de entrega do formulário e documentos necessários. 4.21. Liberação de Documento Fiscal - Bloco de Nota Fiscal (Não é realizado em Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Rio Verde e Trindade) 4.21.1. Requisitos especificados Contribuinte não ter débitos na SEFAZ Pedido de liberação de uso de documento preenchido e assinado pelo proprietário e/ou representante e o primeiro bloco de Nota Fiscal a ser liberado. 4.21.2. Processo de atendimento p.1. O atendente lança no sistema de Grande Porte os dados contidos no Formulário de Pedido de Liberação de uso do Documento Fiscal. p.2 O atendente emite o documento de liberação em duas vias, carimba e assina as vias do formulário e do termo de liberação. p.3. Entrega a 1ª via do termo de liberação ao contribuinte e a 2ª via fica no posto. OBS: Em Valparaíso as liberações de uso de nota fiscal ficam em pasta suspensa até final do mês quando são protocoladas e encaminhadas para AFA de Luziânia e o protocolo de encaminhamento fica arquivado em pasta AZ durante o exercício. 4.22. Concessão de AIDF Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (Não é realizado em Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Morrinhos, Rio Verde e Trindade) 4.22.1. Requisitos especificados O contribuinte não ter pendências ou bloqueios no sistema de Grande Porte da SEFAZ Apresentar o documento de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF da gráfica preenchida e assinada pelo responsável da gráfica e pelo contribuinte ou responsável da empresa. Página 13 de 20

Documentos pessoais de quem assina pela gráfica e pela empresa (Identidade ou Carteira de Habilitação) para conferência das assinaturas. 4.22.2. Processo de atendimento p.1. O atendente lança os dados contidos no documento de AIDF no sistema de Grande Porte. p.2. Emite o documento de Concessão de Autorização em três vias. p.3. O atendente entrega duas vias ao cliente e outra via ficará no posto, devidamente carimbada e assinada pelo atendente. OBS: Em Valparaíso, a via do posto das AIDF s é guardada em pasta suspensa até o final do mês, quando são protocolados e enviados mensalmente para Luziânia, o protocolo de entrega é arquivado em pasta AZ mensalmente. 4.23. Fiança Crime (Não é realizado em Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Morrinhos, Rio Verde e Trindade) 4.23.1. Requisitos especificados Nome completo do requerente CPF Endereço Completo O valor será informado pelo delegado ou pelo escrivão Em Valparaíso, apresentar, se houver, nº. do Inquérito Policial (IP) e artigo ou lei de enquadramento. 4.23.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação necessária, acessa o site ww.sefaz.go.gov.br ou o Sistema de Grande Porte no programa PF8, emite o DARE 2.1 e o entrega ao usuário, para que ele confira os dados apresentados. p.2. O atendente encaminha o usuário à rede bancária para que seja efetuado o pagamento e encerra o atendimento. 4.24. Homologação Cadastro Pessoa Jurídica Micro Empresa/Pequeno Porte ME/EPP (Não é realizado em Águas Lindas) 4.24.1. Requisitos especificados Solicitação preenchida via internet e assinada pelo contribuinte e pelo contador. Cópia do contrato social registrado na JUCEG Requerimento de enquadramento como ME e EPP da JUCEG CNPJ atualizado Cópia dos documentos pessoais dos sócios - RG, CPF E CNPJ - se o sócio for pessoa jurídica Cópia do comprovante de endereço da empresa e do titular ou sócios, (que deverá ser documento emitido por prestador de serviço público de água, luz ou telefone. no caso do endereço da empresa poderá ser também o alvará de licença); OBS: (*) Documentos originais acompanhados de cópia ou na ausência do original trazer cópia autenticada 4.24.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação. p.2. Procede a homologação na página Cadastro de Contribuinte. Página 14 de 20

p.3. Assina e colhe assinatura do contribuinte ou contador, retém uma via do documento e devolve outra comprovando a homologação. p.4. Encaminha a documentação para o setor de cadastro de sua jurisdição. 4.25. Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física (Não é realizado em Águas Lindas, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde, Trindade e Valparaíso) 4.25.1. Requisitos especificados Original e uma cópia da Carteira de Identidade e CPF. Caso a cópia seja autenticada, não há necessidade de apresentar os documentos originais. Apresentar escritura ou contrato de arrendamento original com cópia ou cópia autenticada para inserir no dossiê de cadastro. Comprovante de endereço residencial com cópia. 4.25.2. Processo de atendimento p.1. O atendente verifica a documentação e preenche a solicitação cadastral no Sistema de Cadastro, conforme documentação. p.2. O atendente entrega a solicitação para conferência e assinatura do contribuinte. p.3. O atendente homologa, imprime em 2 vias, bate o carimbo e assina o mesmo. Neste momento é gerado o numero da inscrição estadual de Produtor Rural. p.4. O atendente entrega uma via da homologação ao contribuinte juntamente com o extrato cadastral emitido pelo sistema. p.5. O atendente envia o dossiê com as cópias dos documentos apresentados com a documentação para a Delegacia Regional ou Fiscal de sua região. 4.26. Autenticação do Formulário Trimestral do Registro de Apuração do ICMS e do Livro Fiscal (Não é realizado em Águas Lindas, Aparecida de Goiânia, Goianésia, Itaberaí, Itumbiara, Jataí, Mineiros, Morrinhos, Rio Verde, Trindade e Valparaíso) 4.26.1. Requisitos especificados Caso não tenha havido autenticação anterior dos Livros, o contribuinte terá que apresentar os últimos Livros autenticados. Pedido de Formulário ou de Livros Fiscais preenchido e assinado pelo contribuinte ou representante legal ou contabilista. Registro de Apuração do ICMS relativo aos 3 (três) meses ou o Livro Fiscal encadernado assinado pelo contribuinte ou representante legal ou contabilista. 4.26.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação exigida. p.2. Se houve autenticação após 11/12/2006 o atendente confere a numeração e o ano a serem autenticados no Sistema de Grande Porte. p.3. O atendente faz a conferência do Formulário e Livros Fiscais, observando se os pedidos conferem com o Formulário ou Livros Fiscais. p.4. O atendente faz a autenticação dos Formulários ou Livros Fiscais no Sistema de Grande Porte e o sistema emite o Termo de Autenticação. Página 15 de 20

p.5. O atendente assina e carimba o Termo de Autenticação e entrega ao contribuinte, retendo somente o pedido de autenticação. 4.27. Informações sobre Serviços Não Realizados nas Unidades Para o serviço de Eventos Cadastrais são fornecidos somente formulários e relação de documentos necessários, o cliente é orientado a procurar a Delegacia Fiscal de Goiânia ou a de sua jurisdição. 4.28. Credenciamento do Contabilista (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.28.1. Requisitos especificados Requerimento em 2 (duas) vias - formulário 38 Etiqueta do contador Comprovante de endereço Carteira do CRC ou C.I. e CPF Todos os documentos originais com cópias ou cópias autenticadas 4.28.2. Processo de atendimento p.1. O cliente apresenta a documentação ao atendente, que confere, consulta no sistema operacional da SEFAZ para verificar se o seu CPF ou CNPJ estão credenciados. p.2. Caso não conste o credenciamento, o atendente o credencia. p.3. O funcionário carimba e assina as vias e entrega a 1ª via do formulário ao cliente e arquiva a 2ª via. 4.29. Solicitação de Senha do Contador, Gráfica ou Contribuinte via internet (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.29.1. Requisitos especificados Solicitação de senha via internet preenchida como Contador, Gráfica ou Contribuinte. Carteira do CRC - original com cópia ou cópia autenticada se for contador. Contrato social da Gráfica para conferência dos sócios juntamente com os documentos C.I. e CPF do sócio que está solicitando a senha em seu nome. Se for contribuinte - original com cópia ou cópia autenticada da C.I. e CPF. Se for procuração - original e cópia e C.I. e CPF - originais e cópias ou cópias autenticadas. 4.29.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação. p.2. O atendente acessa o terminal SEFAZ e gera a matrícula do cliente como pessoa física. p.3. O atendente preenche o Formulário específico dos dados do contador, gráfica ou contribuinte. p.4. Após o preenchimento do formulário, o atendente acessa o outlook (e-mail interno) e envia a Central de Atendimento. p.5. O atendente aguarda a liberação para fazer a senha do Centro de Atendimento via e-mail. Página 16 de 20

p.6. Após a liberação da senha, o atendente acessa o Terminal SEFAZ e o cliente gera a sua própria senha. 4.30. Diferencial de Alíquotas (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.30.1. Requisitos especificados Somente para contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, referente as mercadorias do ativo imobilizado e para consumo da empresa. O contribuinte deverá trazer a 1ª via da Nota Fiscal e cópia. 4.30.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a nota fiscal e cópia. p.2. O atendente consulta na Receita Federal se a empresa é optante do Simples Nacional. p.3. Se for optante do Simples Nacional, o atendente acessa o terminal SEFAZ e emite o DARE 2.1 como diferencial de alíquota referente os dados da nota fiscal. p.4. Após a emissão do DARE, o atendente entrega ao contribuinte orientando sobre o dia do seu pagamento. 4.31. Pagamento do ICMS antecipado das mercadorias: farinha de trigo e arroz (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim, Campinas e Valparaíso) 4.31.1. Requisitos especificados Somente das mercadorias - farinha de trigo e arroz. Cadastrado como contribuinte do ICMS. 1ª via e cópia da nota fiscal. 4.31.2 Processo de atendimento p.1. O atendente confere a mercadoria em relação a nota fiscal e emite no Terminal SEFAZ o DARE. p.2. O atendente entrega o DARE ao cliente, orientando o dia do seu pagamento. 4.32. Prorrogação do Prazo de Uso de Documento Fiscal (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.32.1. Requisitos especificados Solicitação da prorrogação, com identificação da empresa e os dados dos jogos ou formulários de notas fiscais que se pretende prorrogar - nº inicial e final e nº da concessão, assinado pelo sócio ou procuração, exigindo a comprovação das assinaturas. Última Nota Fiscal ou Formulário e a(o) primeira em branco. 4.32.2. Processo de atendimento p.1. O atendente confere a documentação e os blocos. p.2. Consulta pendência e bloqueios no Terminal SEFAZGO. p.3. A prorrogação é feita no módulo CIAF no caminho: REVALIDAÇÃO LEGAL/INCLUSÃO digita-se a inscrição do contribuinte e número da concessão/ na última tela, digita-se as três últimas colunas com o nº inicial e Página 17 de 20

final que se pretende prorrogar (só se prorroga até o último nº da concessão) e data de validade que é exatamente a validade original acrescido de dois anos e digitada sem barras. p.4. O atendente emite o Termo de Prorrogação em duas vias, carimba, assina e entrega a via do contribuinte e a outra via fica no posto. 4.33. Regularização de Documento Fiscal usado sem Liberação (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.33.1. Requisitos especificados Registrar ocorrência no livro de RUDFTO da seqüência das Notas Fiscais utilizadas, o nº de registro (entradas e saídas) e o nº da página onde foram lançadas. Pedido de liberação de uso (Anexo II, da IN 467/00-GSF). Comprovante de assinatura do sócio ou procurador que assinar o pedido de liberação. Última nota fiscal utilizada sem liberação e a primeira em branco. 4.33.2. Processo de atendimento p.1. Conferir livro de ocorrência, blocos e pedido de liberação assinado pelo proprietário e/ou representante. p.2 Consulta pendência e bloqueios no Terminal SEFAZ. p.3. O atendente emite o documento de liberação em duas vias, carimba, assina e entrega a via do contribuinte e a outra via fica no posto. 4.34. Regularização de Documento Fiscal utilizado após o Prazo Regulamentar (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim e Campinas) 4.34.1. Requisitos especificados Registrar ocorrência no livro de RUDFTO da numeração das notas que foram usados já vencidos. 4.34.2. Processo de atendimento p.1. Conferir o livro de ocorrência com as notas fiscais que foram usadas sem a revalidação, datar e rubricar a ocorrência com o fim de homologar a espontaneidade conforme previsto no Art. 484 do RCTE. p.2. Após a conferência do livro de ocorrência o contribuinte já poderá revalidar o bloco a partir da 1ª (primeira) não usada. 4.35. Emissão de Relatório de DARE vencido (Realizado nas Unidades Araguaia, Banana Shopping, Buena Vista, Cidade Jardim, Campinas, Jataí e Valparaíso) 4.35.1. Requisitos especificados Solicitação verbal assinado pelo contribuinte ou procuração, exigindo a comprovação das assinaturas. 4.35.2 Processo de atendimento p.1. Conferir a solicitação juntamente com a documentação do sócio ou procurador. p.2. O atendente entra no terminal SEFAZ e emite o relatório dos DARE'S vencidos e entrega ao contribuinte. Página 18 de 20

4.36. Cadastro do Micro Empreendedor Individual MEI Pessoa Física 4.36.1. Requisitos especificados Original da Carteira de Identidade e CPF. Certificado de Micro Empreendedor Individual fornecido pela Receita Federal no endereço www.portaldoempreender.gov.br A solicitação deverá ser feita pelo próprio interessado ou mediante procuração. 4.36.2. Processo de atendimento p.1. O atendente verifica a documentação e preenche a solicitação cadastral no Sistema de Cadastro, conforme documentação. O interessado deverá ser contribuinte do ICMS, caso seja apenas Prestador de Serviço e mesmo assim desejar solicitar a inscrição, deverá formalizar o pedido à Superintendência de Administração Tributária SAT para autorização. p.2. O atendente entrega a solicitação para conferência e assinatura do contribuinte. p.3. O atendente homologa, imprime em 2 vias, bate o carimbo e assina o mesmo. Neste momento é gerado o numero da inscrição estadual do contribuinte. p.4. O atendente entrega uma via da homologação ao contribuinte. p.5. O atendente envia o dossiê com as cópias dos documentos e do certificado à Delegacia Regional ou Fiscal de sua região. 4.37. Emissão de Documento de Arrecadação Estadual (DARE / GNRE) 4.37.1. Requisitos especificados CPF ou CNPJ do solicitante. 4.37.2. Processo de atendimento p.1. No sítio da Sefaz o atendente entra em serviços / pagamento de tributos / escolhe o tributo a ser pago / preenche os campos necessários e gera o documento de arrecadação. p.2. O atendente entrega ao solicitante o documento a ser pago. 5. IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DARE, Certidão Negativa, Passe Fiscal, NFA, Relatórios Diversos, Extrato Cadastral, Formulários para isenção de ICMS e IPVA ao deficiente físico e IPVA para táxi, Termo de Liberação, Enquadramento de Microempresa, Formulário Cadastral FAC e Termo de Autenticação. 6. PRODUTO DE PROPRIEDADE DO CLIENTE A documentação do cliente entregue ao condômino para execução dos serviços é preservada e arquivada nos órgãos públicos, respeitando-se a legislação pertinente. 7. PRESERVAÇÃO DO PRODUTO Os produtos utilizados na execução dos serviços são preservados em locais Página 19 de 20

seguros, na área de atendimento reservado ao condômino. 8. REGISTROS DA QUALIDADE Os registros da execução do serviço são de controle do órgão e devem estar disponíveis para qualquer verificação necessária. 9. ANEXOS Os anexos para execução do serviço são de controle do órgão. Página 20 de 20