Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

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1 Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res /09/ANTT, alterada pela 3.658/11) - O CRNTRC é para o proprietário, não para o veículo. Ou seja, uma empresa com uma frota de 300 caminhões fará apenas um certificado e tirará 300 cópias, uma para cada veículo. O mesmo vale para as inscrições; - Pode ser em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, admitida a impressão em preto e branco ; (Art. 39 da Res /09/ANTT, alterada pela 3.658/11) - Em se tratando de combinações, deverá haver um CRNTRC para cada veículo, a não ser que o proprietário seja o mesmo; - Deve estar dentro do prazo de validade (5 anos ou conforme calendário de cadastramento no item INFORMAÇÕES PRÉVIAS ); - Deve fechar com as inscrições nas laterais do veículo; - A razão social ou nome do autônomo (proprietário) deve fechar com o CRLV; - Se o veículo estiver arrendado para cooperativa (mediante apresentação do contrato), o CRNTRC e as inscrições deverão corresponder ao arrendatário e não aos dados constantes no CRLV, conforme Art. 2º, 4º, da Lei /07; - O mesmo vale para o TAC-Agregado (vide conceito na Etapa 3); - Caso o transportador não porte o CRNTRC, haverá autuação no Art. 34*I*a (Res. 3056); - Caso o CRNTRC não feche com as inscrições do veículo, deve-se verificar qual dos dois está incorreto, mediante consulta no site da ANTT, conforme descrito na Etapa 5; - Caso o CRNTRC ou inscrições não existam no sistema, poderá ser um caso de falsificação ou adulteração. Neste caso, deverá haver autuação no Art. 34*V (Res. 3056) e a apresentação do condutor do veículo na polícia judiciária, para o registro de ocorrência por Uso de documento falso (Art. 304 do CPB) ou Falsificação de Documento Público (Art. 297 do CPB), caso se trate do proprietário do veículo.

2 4 Verificar a documentação da carga 4.2 CTRC (Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga) ou DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico) - Conforme o Art. 6º da Lei , o transporte rodoviário de cargas será efetuado sob contrato ou CTRC. O CTRC formaliza o frete entre embarcador e transportador, confirmando as mercadorias a transportar e caracterizando os serviços, as obrigações e as responsabilidades das partes. - Conforme o Art. 744 do Código Civil Brasileiro, ao receber a mercadoria do remetente, o transportador emitirá conhecimento com a menção dos dados que a identifiquem. - O CTRC é emitido pelo transportador de cargas antes de iniciar seu percurso, podendo ser em papel ou eletrônico. - As mercadorias acobertadas por Conhecimento Eletrônico (CT-e) devem portar o DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico), que é uma representação simplificada do CT-e impresso em papel A-4. - A autenticidade do DACT-e pode ser conferida no endereço: através da inserção dos 44 dígitos numéricos ou leitura do código de barras. - Caso a carga não esteja acompanhada do CTRC/Manifesto ou DACTE, autuar o transportador pelo Art. 34*I*a (Res. 3056). - Caso o CTRC/Manifesto não possua as informações mínimas definidas no Art. 23, ou esteja com as mesmas incorretas, autuar o transportador pelo Art. 34*I*b (Res. 3056). - Conforme o Art. 39 da resolução (alterada pela 3.658) o CTRC (ou DACTE), pode ser substituido por: a) Manifesto de Carga (Item 4.3); ou b) Nota Fiscal de Serviço de Transporte (Item 4.4) (ou outro documento fiscal substituto, conforme a legislação fiscal, desde que possua as informações definidas no art. 23, incisos I, II, III, IV, V, VIII, IX, e X e o Código Identificador da Operação de Transporte); ou c) Despacho de Transporte (Item 4.5). CTRC DACTE DÍGITOS Conforme o Art. 23 da Res /09, o CTRC deverá possuir todas as informações citadas abaixo : I II III IV V VI VII VIII IX X o NÚMERO de ordem e da via; o NOME, a RAZÃO ou DENOMINAÇÃO SOCIAL, CPF ou CNPJ, o RNTRC e o ENDEREÇO do transportador emitente e dos subcontratados, se houver; o NOME, a RAZÃO ou DENOMINAÇÃO SOCIAL, CPF ou CNPJ, e o ENDEREÇO do embarcador, do destinatário e do consignatário da carga, se houver; o ENDEREÇO do local onde o transportador receberá e entregará a carga; a DESCRIÇÃO da natureza da carga, a QUANTIDADE de volumes ou de peças e o seu PESO BRUTO, seu acondicionamento, marcas particulares e números de identificação da embalagem ou da própria carga, quando não embalada ou o NÚMERO DA NOTA FISCAL, ou das Notas Fiscais no caso de carga fracionada; o valor do frete, com a indicação do responsável pelo seu pagamento o valor do Pedágio desde a origem até o destino a IDENTIFICAÇÃO DA SEGURADORA e o NÚMERO DA APÓLICE DO SEGURO e de sua averbação, quando for o caso; (Conforme o Art. 13 da Lei /07 e Art. 32 da Res. 3056/09) as condições especiais de transporte, se existirem; e o LOCAL e a DATA da emissão.

3 4.3 - MANIFESTO DE CARGA - Pode ser apresentado em substituição ao CTRC, conforme Art. 39 da Res /09/ANTT (alterado pela 3.658/11) - Conforme o Art. 39 da Resolução 3.056/09/ANTT, quando se tratar de transporte fracionado (um ou mais remetentes para mais de um destinatário) o transportador poderá portar somente o Manifesto de Carga, desde que contenha a relação dos conhecimentos de transporte referentes à carga transportada, bem como as informações abaixo, definidas no art. 23: I II III IV V VIII IX X o NÚMERO de ordem e da via; o NOME, a RAZÃO ou DENOMINAÇÃO SOCIAL, CPF ou CNPJ, o RNTRC e o ENDEREÇO do transportador emitente e dos subcontratados, se houver; o NOME, a RAZÃO ou DENOMINAÇÃO SOCIAL, CPF ou CNPJ, e o ENDEREÇO do embarcador, do destinatário e do consignatário da carga, se houver; o ENDEREÇO do local onde o transportador receberá e entregará a carga; a DESCRIÇÃO da natureza da carga, a QUANTIDADE de volumes ou de peças e o seu PESO BRUTO, seu acondicionamento, marcas particulares e números de identificação da embalagem ou da própria carga, quando não embalada ou o NÚMERO DA NOTA FISCAL, ou das Notas Fiscais no caso de carga fracionada; a IDENTIFICAÇÃO DA SEGURADORA e o NÚMERO DA APÓLICE DO SEGURO e de sua averbação, quando for o caso; (Conforme o Art. 13 da Lei /07 e Art. 32 da Res. 3056/09) as condições especiais de transporte, se existirem; e o LOCAL e a DATA da emissão. - Caso a carga fracionada não esteja acompanhada do Manifesto, autuar o transportador pelo Art. 34*I*a (Res. 3056). - Caso o Manifesto não possua as informações mínimas definidas no Art. 23, ou esteja com as mesmas incorretas, autuar o transportador pelo Art. 34*I*b (Res. 3056). MANIFESTO DE CARGA

4 4.4 - NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE - Pode ser apresentado em substituição ao CTRC, conforme Art. 39 da Res /09/ANTT (alterado pela 3.658/11); - A Nota Fiscal de Serviço de Transporte será utilizada pelos transportadores que executarem serviços de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de bens ou mercadorias utilizando-se de outros meios ou formas, em relação aos quais não haja previsão de documento fiscal específico; (Convênio SINIEF 006/89) - A Nota Fiscal de Serviço de Transporte será emitida antes do inicio da prestação do serviço; - É obrigatória a emissão de uma Nota Fiscal, por veículo, para cada viagem contratada NOTA FISCAL DE SERVIÇO DE TRANSPORTE DESPACHO DE TRANSPORTE - Pode ser apresentado em substituição ao CTRC, conforme Art. 39 da Res /09/ANTT (alterado pela 3.658/11) - No caso de transporte de cargas, a empresa transportadora que contratar transportador autônomo para complementar a execução do serviço, em meio de transporte diverso do original, cujo preço tenha sido cobrado até o destino da carga, poderá emitir em substituição ao conhecimento apropriado, o Despacho de Transporte. (Convênio SINIEF 006/89) - O Despacho Rodoviário será emitido antes do início da prestação do serviço e individualizado para cada veículo. - O Despacho Rodoviário será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, uma ficará no bloco e duas com o transportador. DESPACHO DE TRANSPORTE

5 Casos mais comuns 1º CASO - O caminhão é abordado, carregado, sua placa é consultada no site da ANTT onde consta que nenhum registro foi encontrado. No entanto, o veículo possui adesivos com números que fecham com o que está no CRNTRC. Este número também é consultado no site da ANTT e fecha com o nome do proprietário do veículo. Resposta: a empresa adquiriu um novo veículo para a frota, porém não cadastrou o mesmo na ANTT, apenas colocou o adesivo nas portas e fez uma cópia do Certificado e entregou ao motorista. Autuação: I*d - efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro e mediante remuneração com veículo de carga não cadastrado na sua frota 2º CASO - O caminhão é abordado, carregado, sua placa é consultada no site da ANTT onde consta um nome diferente do que está no CRLV do veículo. Resposta: o veículo foi vendido. O antigo proprietário não informou à ANTT a alteração de propriedade (em até 30 dias) e o novo proprietário não cadastrou o veículo em sua frota. Autuação para o proprietário anterior: II - deixar de atualizar as informações cadastrais no prazo estabelecido no art. 11 Autuação para o proprietário atual: I*d - efetuar transporte rodoviário de carga por conta de terceiro e mediante remuneração com veículo de carga não cadastrado na sua frota 3º CASO - o caminhão é abordado, carregado, e o número do registro inscrito no veículo é diferente do que consta no Certificado. Resposta: um dos dois está incorreto. Uma consulta ao site da ANTT irá definir se o Certificado apresentado é o correto ou se o proprietário não substituiu os adesivos antigos. Autuação: I*a - ( ) sem portar os documentos obrigatórios ( ) (Certificado incorreto) ou I*c - ( ) com a identificação em desacordo ( ) (adesivos indevidos) 4º CASO - O caminhão é abordado, carregado, e verifica-se que o semirreboque está cadastrado no RNTRC mas não possui adesivos em ambos os lados. Autuação: I*c - ( ) sem a identificação do código do RNTRC no veículo ( ) 5º CASO - o caminhão é abordado, carregado, é da categoria aluguel e não possui registro no RNTRC, a Nota Fiscal dos produtos ou o Conhecimento de Transporte tem como emitente ou como destinatário a empresa, entidade ou indivíduo proprietário ou arrendatário do veículo (carga própria). Autuação: NÃO HÁ. Porém, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a placa vermelha caracteriza veículo de aluguel e, portanto, pressupõe a cobrança de frete. Desta forma, regra geral, os veículos de carga com placas vermelhas com capacidade de carga útil mínima de 500 Kg deverão ser cadastrados. A ANTT recomenda ao transportador enquadrado neste caso que se dirija ao DETRAN do seu Estado e regularize a situação, transferindo os veículos para a categoria particular - placa cinza

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