CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento



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Transcrição:

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona Do Porto A.2.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusófona Do Porto A.3. Ciclo de estudos: Engenharia do Ambiente A.4. Grau: Licenciado A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências da Engenharia/ Engenharia do Ambiente A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 52 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 42 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 44 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março): 3 anos / 6 semestres A.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 20 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.10 A.10.1. Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A.10.2. Designação, estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais A.10.3. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado A.10.4. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. pág. 1 de 11

As condições de acesso são determinadas por Norma Regulamentadora da Universidade Lusófona e baseadas na legislação nacional. O responsável pela coordenação do curso é professor associado com doutoramento na área das Ciências do Ambiente Pergunta A.11 A.11.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Não aplicável A.11.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço. Não aplicável A.11.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes. Não aplicável A.11.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). Não aplicável A.11.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não aplicável / Not applicable A.11.6. Pontos Fortes. Não aplicável / Not applicable A.11.7. Recomendações de melhoria. Não aplicável / Not applicable 1. Objectivos do ciclo de estudos 1.1. Os objectivos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara. 1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição de ensino em que o ciclo de estudos é leccionado. 1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos. 1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Os objectivos são definidos por temas nas seguintes áreas: energia renovável e ambiente, nada mais. Também a ênfase sobre as competências é de carácter geral. 1.5. Pontos fortes. 1.6. Recomendações de melhoria. Especificar e detalhar mais e melhor os objetivos gerais e operacionais do curso proposto 2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 2.1. Organização Interna 2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo pág. 2 de 11

de estudos.. 2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade. 2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. reuniões semestrais presididas pela Direcção de curso 2.1.4. Pontos Fortes. 2.1.5. Recomendações de melhoria. Deve ser definido um protocolo escrito 2.2. Garantia da Qualidade 2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. 2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade. 2.2.3. Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos. 2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suas funções. 2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria. 2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado. 2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação geral, não específica 2.2.8. Pontos Fortes. 2.2.9. Recomendações de melhoria. Definir os mecanismos de garantia de qualidade em uma forma mais precisa, específica e funcional. 3. Recursos materiais e parcerias 3.1. Recursos materiais 3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. 3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. Não 3.1.3. O ciclo de estudos possui os recursos financeiros necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos. 3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. pág. 3 de 11

Os laboratórios atuais, não têm o equipamento didático específico necessário às questões de ambiente e energia renovável. 3.1.5. Pontos Fortes. 3.1.6. Recomendações de melhoria. Configurar novos laboratórios equipados apropriadamente. 3.2. Parcerias 3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais. 3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais. 3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos. 3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público. 3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O conjunto das relações explícitadas é muito geral e não específica o suficiente sobre os temas específicos do curso. 3.2.6. Pontos Fortes. 3.2.7. Recomendações de melhoria. Providenciar mais informação sobre as relações existentes com o exterior 4. Pessoal docente e não docente 4.1. Pessoal Docente 4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. 4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos. 4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos. 4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas. 4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente. 4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos. Não 4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos. pág. 4 de 11

4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais. Não 4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O currículo especializado para os professores é algo limitado para o tema da graduação em Engenharia Ambiental anunciado. Há um peso excessivo de Engenharia Electrotécnica 4.1.10. Pontos Fortes. 4.1.11. Recomendações de melhoria. Ter uma maior fração de docentes doutorados especializados em Engenharia do Ambiente com uma permanência na Instituição mais prolongada 4.2. Pessoal Não Docente 4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos. 4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos. 4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente. 4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua. 4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A avaliação é efetuada por questionários anuais 4.2.6. Pontos Fortes. 4.2.7. Recomendações de melhoria. 5. Estudantes 5.1. Caracterização dos estudantes 5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação profissional dos pais). 5.1.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos. 5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O número de vagas oferecidas nos últimos anos tem decrescido 50-20; o número de candidato de primeira escolha manteve-se entre 17-19, com uma admissão final de 8-13. 5.1.4. Pontos Fortes. Protocolos com entidades e Câmaras Municipais para Bolsas 5.1.5. Recomendações de melhoria. Promover a entrada de estudantes com formação prévia em ciências matemáticas. pág. 5 de 11

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem 5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. 5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica. 5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego. 5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem. 5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes. 5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Utilizando os procedimentos gerais das Universidades Portuguesas. 5.2.7. Pontos Fortes. 5.2.8. Recomendações de melhoria. 6. Processos 6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos 6.1.1. Estão definidas as competências a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento. 6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. 6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho. 6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica. 6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não há um sistema explícito de revisão curricular periódica embora sejam mencionados processos informais de discussão e revisão. Dada a falta de atividades de I&D na Escola é dificil o contacto dos estudantes com a investigação e o desenvolvimennto na área ambiental. 6.1.6. Pontos Fortes. 6.1.7. Recomendações de melhoria. Melhorar e iniciar novos procedimentos. Promover I&D na área do ambiente na Universidade. 6.2. Organização das Unidades Curriculares 6.2.1. São definidas as competências que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular. 6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular. pág. 6 de 11

6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular. 6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos. 6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes. 6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A estrutura curricular do curso deve ser revista. Há uma fração significativa de unidades curriculares que não tem correspondência com o tema de Engenharia Ambiental, sendo antes claramente de Engenharia Eletrotécnica. Há também outras unidades curriculares cuja inclusão não é de todo uma prioridade. Dentro da estrutura de Ambiente e Energias Renováveis, as questões climáticas são consideradas apenas levemente. Também os temas sobre qualidade e poluição ambiental são abordados com pouco relevo ou de forma optativa 6.2.7. Pontos Fortes. Boa formação em ciencias básicas de engenharia 6.2.8. Recomendações de melhoria. Retirar a componente do curso claramente de etrotecnia. Melhorar o conteúdo e equipamento de aulas laboratoriais que são demasiado básicas. Melhorar a formação em qualidade ambiental 6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos das unidades curriculares. 6.3.2. A média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em créditos ECTS. 6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular. 6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas. 6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Há um esforço educacional definido pelos professores. 6.3.6. Pontos Fortes. 6.3.7. Recomendações de melhoria. 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos 7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável. 7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares. 7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo. pág. 7 de 11

7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados. 7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O sucesso dos diplomados é bom, mas o número de diplomados é ainda muito reduzido para tirar conclusões firmes: 8/4/4 nos três últimos anos 7.1.6. Pontos Fortes. 7.1.7. Recomendações de melhoria. 7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística 7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvem a sua actividade. 7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos. 7.2.3. As actividades científica, tecnológica e artística têm valorização e impacto no desenvolvimento económico. 7.2.4. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais. 7.2.5. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria. 7.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A atividade científica e tecnológica é bastante limitada e reduzida, e quase totalmente efetuada em centros de investigação externos à Universidade. 7.2.7. Pontos Fortes. 7.2.8. Recomendações de melhoria. Devem ser adoptadas medidas para promover e reestruturar o tempo de dedicação dos professores para as diversas atividades, incluindo o ensino e a investigação. 7.3. Outros Resultados 7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada. 7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística. 7.3.3. O conteúdo das informações tornadas públicas sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado é realista. 7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos. Não 7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O Desenvolvimento tecnológico e o grau de internacionalização na área da Engenharia do ambiente pág. 8 de 11

são reduzidos. 7.3.6. Pontos Fortes. 7.3.7. Recomendações de melhoria. Aumentar as atividades de Desenvolvimento Tecnológico e prestação de Serviços de Qualidade na área da Engenharia do Ambiente. Aumentar o grau de internacionalização do curso. 8. Observações 8.1. Observações: O curso está bem organisado na parte das ciências básicas e de engenharia, embora com um possível excesso em Electricidade e Magnetismo e deficiência em Termodinâmica, em Química Analitica (optativa) e em Métodos Instrumentais de Análise. A formação em Ciências básicas e de engenharia no curso é dificultada pela não exigência de formação apropriada ao nível do secundário em matemática. A formação laboratorial peca por falta de equipamento e por apresentação de trabalhos laboratoriais demasiado elementares, ao nível de ensino pré universitário. A falta de instrumentação impede a lecionação de uma disciplina necessária em Métodos Instrumentais de Análise e ainda menos a aplicação prática de métodos de monitoração da qualidade ambiental (ruído, ar, solo e água). O currículo especializado está fora de foco, encontrando-se estruturado como uma mistura não-coerente em questões ambientais e de engenharia eletrotécnica pura. O curriculo é enviesado na abordagem ao ambiente. O meio ambiente e as questões energéticas não são tratados de acordo com a visão atual; em particular, para citar um item, as questões das alterações climáticas e processos relacionados globais, e a sua relação com o consumo de energia, são pouco detalhados e aprofundados. Há também uma formação deficiente em qualidade ambiental (poluição ar, água e solos), sendo algumas das unidades curriculares nesta área meramente optativas (Poluição Atmosférica). Por outro lado são oferecidas um conjunto de unidades curriculares, quer fixas, quer optativas, que pouco têm a ver com a Engenharia do Ambiente, estando estreitamente ligadas a temas de Engenharia Electrotécnica pura. A biblioteca é limitada em bibliografia de apoio ao ensino da Engenharia e Ciências do Ambiente. Não há acesso a bases de dados de investigação como a b-on nem existe equipamento e instalações ou está prevista a sua aqusição para o desenvolvimento de I&D na área da Engenharia e Ciências do Ambiente na Universidade. Esta Universidade é um estabelecimento puramente de ensino sem uma componente observável de I&D. Nota-se uma ausência de parcerias internacionais para promover a mobilidade dos estudantes e a troca de experiências pedagógicas envolvendo discentes e docentes. 8.2. Observações (PDF, máx. 100kB): <sem resposta> 9. Comentários às propostas de acções de melhoria 9.1. Missão e objectivos: O curso deve focar no ambiente e energias renováveis e abandonar a formação meramente de energia elétrica 9.2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade: Obter mais espaço e gabinetes para uma permanência mais fácil dos docentes nas instalações da Universidade fora do tempo de aulas. 9.3. Recursos materiais e parcerias: nada a acrescentar 9.4. Pessoal docente e não docente: pág. 9 de 11

nada a acrescentar 9.5. Estudantes: melhorar não só o número mas também a qualidade de formação dos estudantes com exigência de formação em matemática imprescindível em cursos de engenharia 9.6. Processos: nada a acrescentar 9.7. Resultados: Relatório e análise de informações obtidas durante a visita leva à conclusão de que existem muitos aspectos a mudar e melhorar substancialmente. Os principais estão listados nas observações e conclusões. 10. Conclusões 10.1. Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente 10.2. Fundamentação da recomendação: A fundamentação encontra-se expressa ao longo do relatório, nomeadamente nas observações. Para que o curso possa ser aprovado devem ser cumpridas, no imediato, as seguintes cláusulas: - Exigência de matemática como disciplina específica obrigatória para acesso ao curso. - Aquisição de equipamento para lecionação laboratorial de métodos instrumentais de análise química e de medição da qualidade ambiental, e modificação/melhoramento das aulas laboratoriais de física e química. -Mudança do programa curricular, com remoção das unidades curriculares especificamente de eletrotecnia e energia elétrica, e reorganização das unidades curriculares restantes. Reforço da formação básica em Análise Química, Métodos Instrumentais de Análise e Termodinâmica. Reforço da formação em Qualidade do Ambiente e Poluição (Água, Solos e Ar) com a introdução (ou obrigatoriedade) de unidades curriculares nestas áreas. A área da Energia poderá e deverá ser integrada no curso numa perspetiva ambiental e de conservação, tendo em atenção os desafios atuais, as mudanças globais e a sustentabilidade do Planeta. Recomenda-se ainda: - Aumentar e melhorar a qualidade do corpo docente com formação pos graduada nas áreas das Ciências e Engenharia do Ambiente e a estabilidade na ligação ao ciclo de estudos; - Promover a ligação prática da formação de alunos e docentes com intercâmbio nacional e internacional; - Que a curto prazo se melhorem e aumentem as instalações de modo a que os docentes possam permanecer na Universidade fora dos períodos letivos e que se implemente I&D na Universidade nas áreas das Ciências e Engenharia do Ambiente; - Promover-se um aumento do número de candidatos ao curso para que este seja economicamente sustentável. ============================================================= ================================= Em Ação de Pronúncia a Comissão Responsável pelo Curso respondeu positivamente a todas as nossas exigências e recomendações: umas vezes de forma mais incisiva e clara; noutros casos de forma menos objetiva. A matemática como disciplina obrigatória específica foi introduzida. A estrutura curricular do curso foi expurgada da componente meramente de eletrotecnia. O novo currículo parece equilibrado e pág. 10 de 11

coerente, embora seja impossível formar uma opinião avalizada só com base no título das unidades curriculares. Foi aceite a proposta de um curso mais experimental mas nada foi detalhado sobre aquisição e disponibilização de equipamento de análise. Foi aceite a necessidade de um maior intercâmbio institucional, o reforço do corpo docente e a sua estabilidade, e a melhoria das condições de trabalho letivo e de investigação, embora não se tenham fornecidos detalhes sobre a implementação destes objetivos. Assim, tendo em atenção o descrito, propomos que o curso seja acreditado pelo prazo de um ano, sujeito a subsequente análise para avaliação da implementação prática das exigências e recomendações propostas e aceites. pág. 11 de 11