FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES FUNDO POUPANÇA ACÇÕES



Documentos relacionados
Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO LIQUIDEZ

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis


HEDGE FUND INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

BPI Portugal. Rentabilidades Anualizadas a Ano -2.6% 3 Anos -6.1% 5 Anos -4.2% Desde o inicio 5.2% VALORIZAÇÃO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Relatório e Contas CARREGOSA BRASIL VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

FEUP RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ /

SEGURO MILLENNIUM TRIMESTRAL ANOS 2ª SÉRIE (NÃO NORMALIZADO)

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Relatório e Contas ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Telefone - BPI Directo ( )

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA N.º 17 CONTRATOS DE FUTUROS

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.


NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de )

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST RENDA MENSAL. 26 de Setembro de 2005

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

Prospeto Informativo Depósito Indexado Empresas Inovadoras BBVA

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A.

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE AÇÕES POSTAL ACÇÕES. 06 de novembro de 2015

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015

Regime de Reavaliações

Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2010, o movimento no capital do OIC foi o seguinte:

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º /

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto Princípios Contabilísticos. Ponto Comparabilidade das Contas

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003

Retail Properties Fundo de Investimento Imobiliário Fechado de subscrição pública

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Relatório e Contas. Lusitano Project Finance n.º 1

Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1)

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 705

Alienou acções nacionais ou estrangeiras detidas durante menos de 12 meses?

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

CFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul Clientes Particulares e Empresas

Fundação Denise Lester

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

RELATÓRIO E CONTAS Promofundo - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado. Promofundo F. E. I. I. F.

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS PARA O PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2010

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO

REAL PPR Condições Gerais

Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1)

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO DE POUPANÇA EM AÇÕES CAIXAGEST PPA. 06 de novembro de 2015

PROSPETO OIC/FUNDO CAIXAGEST CURTO PRAZO. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações. 28 de abril de 2015

Transcrição:

ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA ES PP Acções FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES FUNDO POUPANÇA ACÇÕES O Espírito Santo Poupança Acções é um Plano de Poupança em Acções, constituído sob a forma de Fundo de Investimento Mobiliário Aberto. Iniciou a sua actividade em 6 de Novembro de 1995, tendo atingido em 31 de Dezembro de 2002 um valor de carteira de 22.503.439 Euros. Este Fundo, gerido pela ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., é comercializado pelo Banco Espírito Santo, S.A., Banco Internacional de Crédito, S.A., pela Sociedade Gestora e outras entidades colocadoras. POLÍTICA DE INVESTIMENTO O Fundo investe principalmente em acções cotadas em bolsas de valores nacionais e em unidades de participação de fundos de investimento constituídos com um mínimo de 50% de acções, com o objectivo de valorização do capital a longo prazo. EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DO FUNDO O valor da unidade de participação em 31 de Dezembro de 2002 era de 7,5987 Euros, a que corresponde uma valorização anualizada desde o início do Fundo de 6.06% líquida de impostos e comissões de gestão e depositário.

ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA ES PP Acções Evolução da Cotação (em Euros) ES PPA 9.39 8.89 8.39 7.89 7.39 6.89 Dec-01 Jan-02 Feb-02 Mar-02 Apr-02 May-02 Jun-02 Jul-02 Aug-02 Sep-02 Oct-02 Nov-02 Dec-02 Rendibilidades (*) A rendibilidade do Fundo a 31 de Dezembro de 2002 apresenta-se da seguinte forma: Ano de 1996 31.20% Ano de 2000-16.11% Ano de 1997 59.60% Ano de 2001-24.75% Ano de 1998 23.55% Últimos 12 meses -17.69% Ano de 1999 12.15% Desde início 6.06% Composição da carteira de aplicações em 31 de Dezembro de 2002 Em 31 de Dezembro de 2002, o Fundo encontra-se investido da seguinte forma: Outras Aplicações 12.2% Liquidez 9.1% Florestal 4.8% Utilities 19.0% Telecomunicações 20.7% Tecnologia 4.4% Media 6.0% Alimentação e bebidas 3.4% Construção (Mat. Const.) 3.8% Conglomerados 4.7% Bancos 12.0% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% (*) Rendibilidades e riscos passados não são garantia de rendibilidades e riscos futuros. Estas rendibilidades têm como base os valores das unidades de participação calculados no último dia do ano e/ou semestre, conforme aplicável. As rendibilidades divulgadas pela ESAF nas brochuras publicitárias têm como base os valores das unidades de participação divulgadas no último dia útil do ano e/ou semestre. 2

ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA ES PP Acções A composição discriminada da carteira de valores, em 31 de Dezembro de 2002, pode ser consultada em anexo. UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Operações sobre o Mercado Accionista Índice PSI 20 Como instrumento de gestão, foram sendo efectuadas ao longo ano de 2002 operações de futuros sobre o índice PSI 20. A exposição a estes instrumentos, em posições longas, tem um limite máximo de 10% do valor líquido global do Fundo. Posições curtas estão limitadas aos valores mobiliários sujeitos a cobertura de risco de preço. Em resultado das operações acima descritas, o Fundo registou uma perda de 715.390 Euros. Em operações de cobertura de risco há a natural contrapartida na evolução dos preços dos activos detidos. OUTRAS INFORMAÇÕES: Durante o segundo semestre de 2002 e após aprovação da CMVM, foi introduzido o comercializador Banco Espírito Santo dos Açores, SA. 3

ESAF - Fundos Mobiliarios, 1200, LISBOA Fundo de Investimento: ES-Plano Poupança Acções Composicao da carteira em 02-12-31 Pag. 1 Preco Unitario Juro Corrido Valor Total Designacao Quantidade Preco Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) 1. - Valores Mobiliarios Cotados 1.1. - Mercado de Cot. Oficiais de Bolsa de Valores Port. 1.1.4. - Accoes Portucel Industrial 933 883 1.16 EUR 1.16 1 083 304 EDP-Nom. 1 355 393 1.59 EUR 1.59 2 155 075 Brisa - Nom. (Priv.) 402 916 5.28 EUR 5.28 2 127 396 Vodafone Telecel 267 669 7.40 EUR 7.40 1 980 751 BCP-NO 473 967 2.28 EUR 2.28 1 080 645 BES-NPR 41 601 12.50 EUR 12.50 520 013 BPI SA -No 500 630 2.18 EUR 2.18 1 091 373 Ibersol SGPS 215 287 3.50 EUR 3.50 753 505 SONAE-SGPS,S.A-PO 2 631 749 0.40 EUR 0.40 1 052 700 SAG - SGPS 416 711 1.48 EUR 1.48 616 732 Cimpor,SGPS -No 19 822 16.00 EUR 16.00 317 152 Mota-Engil - SGPS 285 488 1.49 EUR 1.49 425 377 Semapa 31 262 3.30 EUR 3.30 103 165 PT Multimedia, SGPS 109 780 10.02 EUR 10.02 1 099 996 Sonae.com SGPS,SA 312 580 1.57 EUR 1.57 490 751 Impresa SGPS 132 897 1.90 EUR 1.90 252 504 NovaBase SGPS SA 170 099 5.80 EUR 5.80 986 574 P.Telecom SGPS SA-No 335 082 6.55 EUR 6.55 2 194 787 18 331 799 1.1.7. - Direitos Somague Warrants 150 000 0.35 EUR 0.35 52 500 Sub-Total: 18 384 299 Total: 18 384 299 2. - Outros Valores 2.1. - Valores Mobiliarios Nacionais Nao Cotados 2.1.7. - Direitos Jer. Martins Em-96 1 EUR Total: 7. - Liquidez 7.1. - A Vista 7.1.2. - Depositos a ordem DO 0031-BIC/LX 0.0000% EUR 2 820 Depositos a Ordem EUR 8 442 4 253 369 DO 0007-BES/LX 0.0000% EUR 200 750 (Cont.) 4

Fundo de Investimento: ES-Plano Poupança Acções Composicao da carteira em 02-12-31 Pag. 2 Preco Unitario Juro Corrido Valor Total Designacao Quantidade Preco Unit. Mda (EUR) (EUR) (EUR) 4 456 939 Sub-Total: 4 456 939 7.2. - A prazo 7.2.1. - Depositos com Pre-aviso e a Prazo CD BANCO 2.80% 02-12-31/03-01-02 EUR 78 1 000 078 Total: 5 457 017 9. - Outros Valores a Regularizar 9.1. - Valores Activos 14 320 Sub-Total: 14 320 9.2. - Valores Passivos (1 352 197) Sub-Total: (1 352 197) Total: (1 337 876) 12 - OPERACOES SOBRE COTACOES 12.1.1 - Em Mercado Regulamentado 12.1.1.1 - Futuros FUTI74 365 5 836.00 EUR 5 836.00 Total: B -- Valor liquido global do fundo: 22 503 439 D -- Numero de unidades de participacao em circulacao: 2 961 481 5

BALANCO em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupança Acçoes Activo Valores em Euro Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 Bruto Mv mv/p Liquido Liquido CARTEIRA DE TITULOS 22 Accoes 21 290 974 348 889 3 308 064 18 331 799 20 443 547 25 Direitos 25 968 26 532 52 500 637 292 --------------- ------------ ------------ --------------- --------------- TOTAL CARTEIRA DE TITULOS 21 316 942 375 421 3 308 064 18 384 299 21 080 839 CONTAS DE TERCEIROS 413+...+418 Outras Contas de Devedores 455 163 455 163 284 441 --------------- ------------ ------------ --------------- --------------- TOTAL CONTAS DE TERCEIROS 455 163 455 163 284 441 DISPONIBILIDADES 12 Depositos a Ordem 4 247 746 4 247 746 7 522 201 14 Certificados de Deposito 1 000 000 1 000 000 0 --------------- ------------ ------------ --------------- --------------- TOTAL DISPONIBILIDADES 5 247 746 5 247 746 7 522 201 CONTAS DE REGULARIZACAO 51 Proveitos a Receber 8 520 8 520 936 58+59 Outras Contas de Regularizacao 0 0 --------------- ------------ ------------ --------------- --------------- TOTAL CONTAS DE REGULARIZACAO 8 520 8 520 936 --------------- ------------ ------------ --------------- --------------- TOTAL DO ACTIVO 27 028 371 375 421 3 308 064 24 095 728 28 888 416 O Tecnico de Contas A Administracao 6

BALANCO em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupança Acçoes Passivo Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de Participacao 14 771 805 15 133 304 62 Variacoes Patrimoniais 16 718 314 16 883 262 63 Resultados Transitados (4 009 159) 3 576 249 DR Resultados Liquidos do Periodo (4 977 521) (7 585 409) --------------- --------------- TOTAL CAPITAL DO FUNDO 22 503 439 28 007 407 CONTAS DE TERCEIROS 421 Resgates a Pagar a Participantes 1 179 805 91 306 423 Comissoes a Pagar 45 829 49 065 424+...+428 Outras Contas de Credores 365 829 739 812 --------------- --------------- TOTAL CONTAS DE TERCEIROS 1 591 463 880 184 CONTAS DE REGULARIZACAO 58+59 Outras Contas de Regularizacao 826 826 --------------- --------------- TOTAL CONTAS DE REGULARIZACAO 826 826 --------------- --------------- TOTAL DO PASSIVO 24 095 728 28 888 416 Numero de Unidades de Participacao 2 961 481 3 033 955 Valor Unitario das Unidades de Participacao 7.60 9.23 O Tecnico de Contas A Administracao 7

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupan a Ac oes Direitos Sobre Terceiros Valores em Euro Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 OPERA OES SOBRE COTA OES 935 Futuros 2 130 140 2 670 030 ---------------------------- ---------------------------- TOTAL 2 130 140 2 670 030 ---------------------------- ---------------------------- TOTAL DOS DIREITOS 2 130 140 2 670 030 O Tecnico de Contas A Administracao 8

CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupan a Ac oes Responsabilidades Perante Terceiros Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 OPERA OES SOBRE COTA OES 935 Futuros 0 2 670 030 ---------------------------- ---------------------------- TOTAL 0 2 670 030 ---------------------------- ---------------------------- TOTAL DAS RESPONSABILIDADES 0 2 670 030 O Tecnico de Contas A Administracao 9

DEMONSTRACAO DE RESULTADOS em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupan a Ac oes CUSTOS E PERDAS Valores em Euro Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 CUSTOS E PERDAS CORRENTES Juros e Custos Equiparados 711+718 De Operacoes Correntes 14 249 135 Comissoes 722 Da Carteira de Titulos 141 872 151 011 724+...+728 Outras, de Operacoes Correntes 447 594 458 485 729 De Operacoes Extrapatrimoniais 5 288 6 760 Perdas em Operacoes Financeiras 732 Na Carteira de Titulos 14 050 722 21 690 552 739 Em Operacoes Extrapatrimoniais 2 741 952 2 996 477 Impostos e Taxas 741 Indirectos 211 262 77 Outros Custos e Perdas Correntes 2 917 -------------------- -------------------- TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 17 404 805 25 303 682 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 783 Perdas de Exercicios Anteriores 936 784...788 Outras Perdas Eventuais 16 4 -------------------- -------------------- TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 952 4 RL RESULTADO LIQUIDO DO PERIODO (4 977 521) (7 585 409) -------------------- -------------------- TOTAL 12 428 236 17 718 278 O Tecnico de Contas A Administracao 10

DEMONSTRACAO DE RESULTADOS em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupan a Ac oes PROVEITOS E GANHOS Codigo Designacao Periodo N Periodo N-1 PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Juros e Proveitos Equiparados 811+818 Outros, de Operacoes Financeiras 130 152 131 956 Rendimentos de Titulos 822...825 Da Carteira de Titulos 508 360 369 884 Ganhos em Operacoes Financeiras 832 Na Carteira de Titulos 9 763 161 15 013 894 839 Em Operacoes Extrapatrimoniais 2 026 562 2 202 543 -------------------- -------------------- TOTAL PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 12 428 236 17 718 278 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 884...888 Outros Ganhos Eventuais TOTAL PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) -------------------- -------------------- -------------------- -------------------- TOTAL 12 428 236 17 718 278 RESUMO 8x2-7x2 Resultado da Carteira de Titulos (3 921 072) (6 457 784) 8x9-7x9 Resultado das Operacoes Extrapatrimoniais (720 678) (800 694) B - A + 742 Resultados Correntes (4 976 569) (7 585 404) D - C Resultados Eventuais (952) (4) RL + 742 Resultados Antes de Impostos sobre o Rendimento (4 977 521) (7 585 409) RL Resultados Liquidos do Periodo (4 977 521) (7 585 409) O Tecnico de Contas A Administracao 11

DEMONSTRACAO DE FLUXOS DE CAIXA em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupança Acçoes Valores em Euro --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Discriminacao dos Fluxos De 2002.01.01 a 2002.12.31 De 2001.01.01 a 2001.12.31 ( a Cambio de 2002.12.31) ( a Cambio de 2001.12.31) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- OPERACOES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos Subscricao Unid.Part 2 360 065 6 194 645 2 360 065 6 194 645 Pagamentos Resgates de Uni.Part 1 798 013 884 056 1 798 013 884 056 --------------------- --------------------- Fluxo das Operacoes Sobre as Unidades do Fundo 562 052 5 310 589 OPERACOES DA CARTEIRA DE TITULOS Recebimentos Vendas de Titulos 31 038 860 40 829 645 Rendim. de Titulos 508 337 369 867 31 547 197 41 199 512 Pagamentos Compras de Titulos 33 213 817 42 987 408 Subscr. de UPs. Comiss. de Bolsa 20 178 12 285 Pagamento de Juros 135 Comiss. de Corret. 120 577 123 832 Outras Comissoes 6 865 4 196 33 361 436 43 127 857 --------------------- --------------------- Fluxo das Operacoes da Carteira de Titulos (1 814 239) (1 928 344) OPERACOES A PRAZO E DE DIVISAS Recebimentos Juros/Prov. Receb. 108 Marg.Ini.Futuros Rec 714 750 4 467 200 Out.Receb.Op.Prazo 2 012 327 2 202 543 2 727 185 6 669 743 Pagamentos Marg.Ini.Futuros Pag 915 500 4 467 200 Out.Pag.Op.Prazo 2 741 952 3 016 124 3 657 452 7 483 324 --------------------- --------------------- Fluxo das Operacoes a Prazo e de Divisas (930 267) (813 581) OPERACOES GESTAO CORRENTE Recebimentos Juros de Depos.Banc. 102 311 119 758 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O Tecnico de Contas A Administracao 12

DEMONSTRACAO DE FLUXOS DE CAIXA em 31 de Dezembro de 2002 ES-Plano Poupança Acçoes Valores em Euro --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Discriminacao dos Fluxos De 2002.01.01 a 2002.12.31 De 2001.01.01 a 2001.12.31 ( a Cambio de 2002.12.31) ( a Cambio de 2001.12.31) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Juros de Cert.Depos. 19 197 20 179 Out.Receb.Oper.Corr. 8 779 9 278 130 286 149 215 Pagamentos Comissao de Gestao 383 540 394 011 Pag.Juros Disp./Empr 14 249 Comissao Deposito 64 539 68 608 Impostos e Taxas 10 041 5 869 Taxa de Supervisao 4 094 4 730 Taxa de Auditoria 1 575 Out.Pag.Oper.Corr. 197 478 038 473 415 --------------------- --------------------- Fluxo das Operacoes Gestao Corrente (347 751) (324 200) Saldo dos Fluxos Monetarios do Periodo...(A) (2 530 205) 2 244 464 Efeito das Diferencas de Cambio...(B) 0 0 Disponibilidades no Inicio do Periodo...(C) 7 777 951 5 533 488 Disponibilidades no Fim do Periodo...(D) 5 247 746 7 777 951 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O Tecnico de Contas A Administracao 13

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Espírito Santo Poupança Acções Fundo Poupança Acções, adiante designado por Fundo, é um Fundo de Investimento Mobiliário Aberto, gerido pela ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA. Foi constituído por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 6 de Novembro de 1995. Na prossecução dos objectivos do Fundo enquanto Fundo de Acções, o Fundo investirá em acções nacionais, bem como noutros valores que nelas sejam convertíveis ou que tenham inerente o direito à sua subscrição. O Fundo poderá ainda investir em unidades de participação de fundos de investimento mobiliário de acções, que prevejam no seu regulamento um investimento mínimo de 50% em acções nacionais. O Fundo poderá recorrer a produtos derivados, com o objectivo de incrementar a sua rentabilidade, limitando a utilização destes produtos a uma exposição máxima dos activos subjacentes correspondente a 10% do valor líquido global do Fundo. O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº31/2000 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 27 de Julho de 2000, que estabelece o Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário (PCFIM). As notas cujos números não são indicados neste anexo não têm aplicação por inexistência ou irrelevância dos valores a reportar, com excepção das Notas 4 e 15 cujas divulgações se encontram apresentadas nas Bases de Apresentação e Principais Políticas Contabilísticas.

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS (a) Bases de apresentação As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Mobiliário, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência das competências que lhe foram atribuídas pelo Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 323/99 de 13 de Agosto. (b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. Assim, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. (c) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 16/99 da CMVM, com as alterações introduzidas pelo Regulamento nº 4/2000, 26/2000 e 3/2002, conforme segue: i Títulos cotados Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho do dia a que respeita a valorização. Caso não exista preço disponível, será considerada a última oferta de compra difundida através dos meios de informação especializados, como sejam o Bloomberg e a Reuters, e na indisponibilidade desta, a presumível oferta de compra fornecida por entidades de reconhecida credibilidade no mercado em que os activos se enquadram. i Títulos não cotados Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, os quais poderão ser obrigações e unidades de participação, adoptar-se-ão os seguintes critérios: i) Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa Bolsa de Valores ou mercado regulamentado, será considerado o valor utilizado para a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. 2

ii) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor disponível de divulgado. As mais e menos valias apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Outras contas de regularização do passivo e do activo, respectivamente. (d) Valorização das unidades de participação O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. Para efeitos da determinação dos preços aplicáveis dos activos que integram o Fundo e determinação da carteira do mesmo a Sociedade Gestora considerará o cálculo do valor da unidade de participação às dezasseis horas e trinta minutos. O valor da unidade de participação, para efeitos de subscrição, será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte àquele a que o pedido de subscrição se refere. O pedido de subscrição é realizado a preço desconhecido. O valor da unidade de participação para efeitos de resgate será o conhecido e divulgado no dia útil seguinte aquele a que o pedido de resgate se refere. O pedido de resgate é realizado a preço desconhecido. (e) Comissão de gestão e de depositário Pelo exercício da sua actividade a Sociedade Gestora, recebe do Fundo uma comissão anual de 1.5% (um vírgula cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Pelo exercício das suas funções, a entidade depositária recebe do Fundo uma comissão anual de 0,25% (zero vírgula vinte cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo, depois de deduzida a comissão de gestão, e cobrada trimestralmente. (f) Taxa de Supervisão O Fundo está sujeito a uma taxa de supervisão no valor de 0,0133 (com um mínimo de 50 euros e um máximo de 10.000 euros). Esta taxa, calculada sobre o valor líquido global do Fundo no final de cada mês, deverá ser entregue mensalmente à CMVM. 3

(g) Contratos de futuros Os contratos de futuros realizados para efeitos de cobertura de risco de variação nas cotações e nas taxas de juro através da Bolsa de Valores de Lisboa e Porto, são reavaliados diariamente com base nos valores de mercado divulgados, sendo as eventuais flutuações registadas nas rubricas de ganhos em operações financeiras ou perdas em operações financeiras, conforme aplicável, da demonstração dos resultados. A margem inicial encontra-se registada na rubrica de Outros Devedores, assim como os eventuais ajustamentos resultantes das variações das cotações dos contratos. (h) Regime fiscal do Fundo Relativamente aos rendimentos obtidos por Fundos de Planos Poupança Acções, os mesmos são isentos de tributação desde que sejam cumpridas as regras específicas de composição do seu património. NOTA 1 - ACTIVIDADE DO FUNDO As variações ocorridas no valor líquido global e unitário do Fundo durante o exercício de 2002 podem ser constatadas através da análise do quadro abaixo indicado: Descrição No início Subscrições Resgates Distribuição de resultados Outros Resultados do período No fim Valor base 15,133,304 1,452,614 1,814,113 14,771,805 Diferença para valor base 16,883,262 907,451 1,072,399 16,718,314 Resultados distribuídos Resultados acumulados 3,576,249 (7,585,409) (4,009,159) Resultados do período (7,585,409) 7,585,409 (4,977,521) (4,977,521) TOTAL 28,007,407 2,360,065 2,886,512-0 (4,977,521) 22,503,439 Nº de unidades de participação 3,033,955 291,223 363,697 2,961,481 Valor da unidade de participação 9.23 7.60 4

O valor líquido global e unitário do Fundo evoluiu da seguinte forma nos últimos anos: Val. Liq. Global Fundo Valor UP 2002 Mar 28,673,012 9.39 Jun 25,863,391 8.48 Set 20,545,198 6.78 Dez 22,503,439 7.60 2001 Mar 27,750,539 11.08 Jun 24,196,067 9.63 Set 20,483,372 8.13 Dez 28,007,407 9.23 2000 Mar 34,294,395 15.72 Jun 32,618,944 14.86 Set 32,325,299 14.51 Dez 30,318,430 12.27 1999 Mar 25,203,275 12.43 Jun 24,318,839 11.97 Set 23,442,815 11.52 Dez 32,989,002 14.80 NOTA 2 - TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO O volume das transacções do exercício de 2002, por tipo de valor mobiliário, pode ser constatado através da análise do quadro abaixo indicado: Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Acções 32,883,636 0 31,170,147 0 64,053,783 0 Contratos de Futuros a) 359,822,223 0 292,843,315 0 652,665,538 0 a) Pelo preço de referência Os montantes de subscrições e resgates, bem como os respectivos valores cobrados a título de comissões de subscrição e resgate referentes ao exercício de 2002, resumem-se da seguinte forma: Valor Comissões Cobradas Subscrições 2,360,065 24,161 Resgastes 2,886,512 5,680 5

O número de participantes pelos diferentes escalões podem ser constatados pela análise do quadro abaixo: Escalão Nº de Participantes Participantes com até 500 670 Participantes entre 500 e 2500 1,918 Participantes entre 2500 e 12500 2,296 Participantes entre 12500 e 50000 411 Participantes com mais de 50000 3 NOTA 3 - INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS A 31 de Dezembro de 2002, a carteira de títulos apresentava a seguinte composição: Designação dos títulos Preço de Mais Menos Valor de Juros aquisição valias valias carteira corridos Soma 1. Valores Mobiliários Cotados Mercado de Cot. Oficiais de Bolsa de Valores Port. Acções 21,290,974 348,889 3,308,064 18,331,799 18,331,799 21,290,974 348,889 3,308,064 18,331,799-18,331,799 2. Outros Valores Valores Mobiliários Nacionais Não Cotados Direitos 25,968 26,532 52,500 52,500 25,968 26,532-52,500-52,500 Total 21,316,942 375,421 3,308,064 18,384,299-18,384,299 A liquidez do Fundo registou durante o exercício de 2002 a seguinte evolução: Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Numerário - - Depósitos à ordem 7,522,201 4,247,746 Depósitos a prazo e com pré-aviso - - - - Certificados de depósito - 60,450,000 59,450,000 1,000,000 Outras contas de disponibilidades - - - - Total 7,522,201 60,450,000 59,450,000 5,247,746 6

NOTA 4 - CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo já foram mencionados e encontram-se atrás explicitados. Não existiram situações de utilização de critérios diferentes aos estabelecidos no prospecto do Fundo. NOTA 5 COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO As componentes do resultado do Fundo, decorrentes das posições detidas pelo Fundo nos mercados a contado e a prazo, bem como de operações destinadas a aumentar a rentabilidade do Fundo, resumem-se da seguinte forma: Natureza dos Proveitos Ganhos de Capital Mais Valias Mais Valias Potenciais Efectivas Soma Juros Vencidos Ganhos com Caracter de Juro Juros Rendimento Decorridos de Títulos Soma Operações à Vista Acções 8,491,590 1,271,571 9,763,161 508,360 508,360 Obrigações Títulos Participação Unidades Participação Instrumentos Dívida C/ Prazo Depósitos 121,632 8,520 130,152 Operações a Prazo Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Cotações...... Futuros 2,026,562 2,026,562 Opções Outras Operações... Operações Reporte Operações Empréstimos... 7

Natureza dos Custos Menos Valias Potenciais Perdas de Capital Menos Valias Efectivas Soma Juros e Comissões Suportadas Juros Vencidos e Juros Comissões Decorridos Soma Operações à Vista Acções 9,713,468 4,337,254 14,050,722 Obrigações Títulos Participação Unidades Participação Instrumentos Dívida C/ Prazo Depósitos 14,249 14,249 Operações a Prazo Cambiais Forwards Swaps Taxa de Juro FRA... Swaps Futuros Cotações... Futuros 2,741,952 2,741,952 Opções Comissões... De Gestão 380,178 380,178 De Depósito 63,358 63,358 De Carteira de Títulos 141,872 141,872 De Operações Extrapatrimoniais 5,288 5,288 Taxa de Supervisão... 4,058 4,058 Outras Operações Operações Reporte Juros Empréstimos Obtidos... NOTA 13 COBERTURA DO RISCO COTAÇÕES A 31 de Dezembro de 2002 o valor investido em acções e valores similares era como se segue: Acções e valores Montante Extrapatrimoniais Saldo similares Futuros Opções Pos. Compradas Pos. Vendidas Pos. Compradas Pos. Vendidas ACÇÕES 18,331,799 2,130,140 20,461,939 WARRANTS 52,500 52,500 8

NOTA 15 - DERROGAÇÃO ÀS DISPOSIÇÕES DO PCFIM As demonstrações financeiras referentes ao exercício de 2002 encontram-se elaboradas de acordo com as disposições do Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, não tendo existido nenhuma situação que tenha sido derrogada, com efeitos significativos nas demonstrações financeiras. - : - : - : - : - : - 9

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Bernardes, Sismeiro e Associados, SROC, Lda. Avenida da Liberdade, 245-7º C 1250-143 Lisboa Portugal Telephone +351 21319 70 00 Facsimile +351 21316 11 12 Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a Informação Financeira Introdução 1 Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e o Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e nas demonstrações financeiras anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2002, do Espírito Santo Plano Poupança em Acções gerido pela ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA (Sociedade Gestora), as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2002 (que evidencia um total de 24,095,728 e um total de Capital do Fundo de 22,503,439, incluindo um Resultado Líquido negativo de 4,977,521), a Demonstração dos resultados e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo. Responsabilidades 2 É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (i) a preparação do Relatório de Gestão e de Demonstrações Financeiras do exercício que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os Fundos de Investimento Mobiliário e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a divulgação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3 A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4 O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais Bernardes, Sismeiro e Associados, S.R.O.C., Lda. Inscrita na lista dos Revisores Oficiais de Contas sob o nº25 Sede: Edifícios "As Caravelas", Rua Dr. Eduardo Neves 9-5º Dtº., 1050-077 Lisboa Inscrita na Comissão de Valores Mobiliários sob o nº 219 NIPC 501 255 958 Capital social Euros 11.200 Correspondente da PricewaterhouseCoopers Matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o nº 10 675

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Espírito Santo Plano Poupança em Acções exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras não contêm distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; (iii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (iv) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (v) se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5 O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6 Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7 Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Espírito Santo Plano Poupança em Acções em 31 de Dezembro de 2002, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os Fundos de Investimento Mobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 18 de Fevereiro de 2003 Bernardes, Sismeiro & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por: Carlos Alberto Alves Lourenço, R.O.C. (2)