Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão, o licenciamento de funcionamento de recintos improvisados e licença especial de ruído. 2. ÂMBITO: Aplica-se à concessão de licença para o licenciamento de funcionamento de recintos improvisados e licença especial de ruído, bem como à cobrança das taxas aplicáveis, pela Câmara Municipal de Portimão. 3. REFERÊNCIAS: - NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade. Requisitos; - Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro, estabelece o quadro de competências dos órgãos dos municípios e das freguesias; altera a Lei 169/99 de 18 de Setembro. - Lei nº 53-E/2006, aprova o regime geral das taxas das autarquias locais. - Decreto-Lei nº 442/91, de 15 de Novembro e alterado pelo 6/96 de 31 de Janeiro, aprova o código do procedimento administrativo. - Lei 309/2002 de 16 de Dezembro, regula a instalação e o funcionamento dos recintos de espectáculos e de divertimentos públicos. - Decreto-Lei nº 310/2002 de 18 de Dezembro, regula o regime jurídico do licenciamento e exercício e fiscalização das seguintes actividades, entre outras: realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre. - Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro, aprova o Regulamento Geral do Ruído. - Regulamento de taxas e licenças, autorizações, compensações e outros rendimentos, da Câmara Municipal de Portimão. 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS: CMP: Câmara Municipal de Portimão DAES: Departamento de Ambiente e Equipamento Social IGAC: Inspecção-Geral das Actividades Culturais PC: Ponto de controlo 5. RESPONSABILIDADES: A gestão do presente procedimento é da responsabilidade do Chefe da Divisão Administrativa. A aplicação do presente procedimento é da responsabilidade do Chefe de Secção das Taxas e.
Pág. n.º 3/7 As responsabilidades de execução das tarefas estabelecidas neste procedimento encontram-se definidas no ponto 6. Modo de Proceder.
Pág. n.º 4/7 6. MODO DE PROCEDER: RESPONSÁVEIS ACÇÕES REGISTOS Requerimento P 5.12 outros pedidos - Modelo.CMP.037 - Requerimento para emissão de licença de funcionamento de recintos e licença especial de ruído Chefe de Secção de Taxas e PC1 Instrução do DAES Vereador do Pelouro PC2 Parecer e Despacho Parecer Despacho Parecer positivo do DAES Comunicação ao utente Ofício Tesouraria Cobrança da Taxa P 2.10 - Tesouraria P 2.11 - Execuções Fiscais Guia de Receita P 5.12 outros pedidos Entrega de documentos ao utente e Arquivo
Pág. n.º 5/7 Descrição das operações Etapa Requerimento Descrição Os requerimentos para licenciamento de funcionamento de recintos e licença especial de ruído podem ser feitos presencialmente ou pelo correio, fax ou e-mail. No caso de o utente não ter já elaborado o requerimento, é-lhe facultado o impresso Requerimento para emissão de licença de funcionamento de recintos e licença especial de ruído (Modelo.CMP.037). Juntamente com o requerimento, são solicitados os documentos indicados no respectivo impresso de requerimento. O colaborador responsável verifica ainda se o requerente possui Registo de Promotor emitido pelo IGAC, e se este se encontra válido. Esta verificação é feita através da consulta da Lista dos Registos de Promotor, em suporte informático, onde estão listadas todos os registos de promotor relativos aos processos que deram entrada na CMP, com respectiva data de validade. Se não possuir ou não for válido, o utente pode requerer o mesmo registo, de acordo com o P 5.12 Outros pedidos. O processo é digitalizado e é dada entrada no programa informático, sendo-lhe atribuído o número de processo. É também emitido do sistema informático o comprovativo de entrega do requerimento, onde constam os seguintes dados: - número de registo no sistema informático; - data; - identificação do requerente; - lista de documentos entregues; - lista de documentos em falta (no caso de existirem). O colaborador assina o comprovativo e entrega-o ao utente. No caso de existirem documentos em falta no processo, o colaborador elabora uma informação que remete para o chefe de secção, para que o utente seja notificado. Instrução do O colaborador responsável verifica os documentos e coloca um carimbo digital de texto, com a análise do pedido. Elabora ainda a licença, que fica anexa ao processo informático. O processo tramita para a Chefe de Secção, que coloca o carimbo visto. PC1 Instrução do Responsabilidade Critérios Registo Colaborador responsável pelo funcionamento de recintos Chefe da Secção das Taxas e O processo está correctamente instruído? Requerimento carimbado
Pág. n.º 6/7 Etapa Parecer e Despacho Descrição O Chefe de Secção solicita parecer ao Departamento de Ambiente e Equipamento Social relativamente ao ruído. Se o parecer for negativo, o processo prossegue no Departamento de Ambiente e Equipamento Social. Se o parecer for positivo, o processo tramita seguidamente para o Vereador do Pelouro, para despacho. PC 2 Parecer e Despacho Responsabilidade Critérios Registo Vereador do pelouro O processo reúne as condições para ser deferido? DESPACHO Comunicação ao Utente Cobrança da Taxa Entrega de documentos ao Utente e Arquivo O colaborador responsável elabora o ofício a enviar ao utente, informando que o processo foi deferido e o respectivo prazo de pagamento. Simultaneamente é feita a emissão da guia de receita no sistema informático. O colaborador emite ainda a licença de representação obrigatória do evento, em impresso próprio do da IGAC. Quando o utente apresenta o aviso de pagamento na, o colaborador responsável envia a guia de receita para a Tesouraria. A cobrança da taxa aplicada é efectuada na Tesouraria, de acordo com o P2.10 - Tesouraria. É cobrada também a licença de representação, de acordo com o P.12 outros pedidos. Se o requerente não fizer o pagamento no prazo estipulado, o pedido tramita para a tesouraria, de onde é emitido o 2º aviso de pagamento, de acordo com o P2.10 - Tesouraria. Se o cliente não fizer o pagamento no prazo estipulado no segundo aviso de pagamento, o pedido do utente tramita para secção de execuções fiscais, de acordo com o P 2.11 Execuções Fiscais. Mediante a apresentação de comprovativo do pagamento, são entregues ao utente as licenças requeridas. O processo físico é arquivado na secção de taxas e licenças, no arquivo de Recintos Improvisados, por ordem alfabética do requerente. O processo informático é arquivado no sistema informático. O colaborador responsável mantém ainda uma listagem das licenças requeridas, em suporte informático.
Pág. n.º 7/7 7. REGISTOS ASSOCIADOS Administrativo: Requerimento e documentos necessários à instrução do processo; Parecer; Despacho; Guia de receita; Comprovativo do pagamento; Licença (cópia).