do Pollux Ações é Ações Livre. Ibovespa 4,66% -2,84% 7,18% 15,5% 25,9% Ibovespa 34,8%



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Transcrição:

O Pollux Ações FIA é um fundo de investimentos que tem como objetivo gerar retornos reais superiores ao custo de oportunidade local, no longo prazo, através do investimento em ações. A carteira do fundo é composta por ações selecionadas através de uma profunda análise de investimentos. O processo de análise tem ênfase na obtenção de informações através de fontes primárias, buscando a diferenciação em relação ao mercado. A exposição típica do fundo deve oscilar entre 95 e 100% do patrimônio líquido, a posição típica por ação deve ficar entre 4 e 15% e a posição máxima é de 30%. O fundo tem no máximo 20 ativos, dos quais não mais do que 10 com par ticipação relevante (mais de 5% do patrimônio líquido). O gestor busca maximizar a performance do fundo através da otimização constante da carteira refletindo alterações na atratividade relativa dos investimentos. A categoria ANBID do Pollux Ações é Ações Livre. A Pollux Capital, gestora do Pollux Ações FIA, tem como sócios Paulo Lemann, Patrick O Grady, Rodrigo Fonseca, Pedro Barbosa e Sergio Campos. Performance Histórica Performance Histórica em Reais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acum 2008 Pollux Ações 3,90% 16,63% 3,53% 25,45% Ibovespa 6,24% -1,77% 2,61% 7,07% 2009 Pollux Ações 3,21% -2,17% 6,65% 24,3% 33,9% Ibovespa 4,66% -2,84% 7,18% 15,5% 25,9% Desde o início Pollux Ações 67,9% Ibovespa 34,8% Comentário do Período Introdução Esse é o primeiro relatório do Pollux Ações FIA ( PA ). Após o sucesso e amadurecimento de nossa estratégia long short iniciada em outubro de 2007, lançamos em outubro passado a estratégia de long only para ações brasileiras através do Pollux Ações FIA. Além de nossa experiência de gestão de long only em outras gestoras, acumulamos no Long Shor t FIM um track record de 18 meses. Nesse período, as posições compradas tiveram exposição média de cerca de 30% e geraram um alfa de cerca de 20% do patrimônio do fundo. A car teira do Pollux Ações em geral é constituída pelas ações compradas do Pollux Long Shor t FIM e de outras de alto potencial de valor, mas sem os catalisadores necessários para a estratégia do long short. Adotamos no Pollux Ações um perfil de research profundo e voltado para fontes primárias e alternativas de informação. Dessa forma, não nos restringimos a visitar as empresas investidas e nos reunir com seu presidente e diretor financeiro. Utilizamos nossa extensa rede de relacionamentos para fazer contato com fornecedores, clientes, competidores (de capital aberto ou fechado), associações, reguladores, consultores, investidores e exexecutivos, entre outros. Acreditamos que assim obtemos informações menos disponíveis para outros investidores de mercado e portanto mais passíveis de afetar os preços das ações no futuro. Esse trabalho exaustivo permite a montagem de um mosaico de conhecimento que traz bastante conforto para a manutenção das posições em períodos de turbulência, o que é essencial para um produto de horizonte de longo prazo. Em nossa análise damos especial ênfase para a análise dos vetores competitivos, como barreiras de entrada, switching costs, poder de barganha de fornecedores/clientes e existência de recursos não replicáveis, entre outros. O objetivo é analisar a sustentabilidade de margens e retorno sobre o capital investido. Nossa experiência anterior mostra que essa análise é fundamental para definir posições de longo prazo e muitas vezes gera opor tunidades não capturadas pelos preços correntes de mercado. Dado o alto nível de conhecimento e convicção que temos nas posições e para viabilizar essa profundidade, trabalhamos com uma car teira relativamente concentrada. Tipicamente ela é composta por 10 a 20 ativos, dos quais não mais que 10 sendo posições core (acima de 5% do patrimônio). Buscamos sempre as melhores opor tunidades de risco-retorno para um investimento de longo prazo, pressupondo um horizonte de investimento de três anos. Não nos preocupamos com a aderência do fundo aos principais índices de mercado (Ibovespa). Como exemplo, se não possuirmos convicção para investimentos em commodities, ficaremos de fora do setor, o que fará com que o retorno do fundo se descole (positiva ou negativamente) dos retornos de mercado. Acreditamos que concentrando nossas posições em ativos de alta convicção conseguimos obter melhor relação risco-retorno de longo prazo. Dessa forma, optamos por uma forma de remuneração que não enviesasse a gestão com benchmarks concentrados como os índices de mercado no Brasil, ou seja; somos remunerados apenas por taxa de administração, de 3% a.a. Investimos em diversos níveis de liquidez e capitalização. Estamos continuamente analisando a relação entre o retorno esperado das ações e seu risco de liquidez/capitalização para a definição de nossa carteira. Apesar de trabalharmos com horizonte de longo prazo, utilizamos a tecnologia de gestão dos long short para alterar os pesos dos ativos em função das variações de preços relativos e de eventuais opor tunidades de cur to prazo, otimizando os retornos do fundo. Pretendemos manter a car teira do produto com 95 a 100% de exposição a ações, na maior par te do tempo. Quando nossas posições ativas não atingem 95 a 100% do patrimônio, utilizamos índices de mercado para adequar a exposição do produto. Em outras palavras, o caixa do fundo é geralmente aplicado em índices de mercado. Página 1/6

Em função de demandas de clientes, estamos ajustando o prazo de resgate sem taxa de saída do fundo de 30 para 20 dias e a aplicação mínima de R$50 mil para R$25mil. Esperamos que essa alteração passe a vigorar em meados de junho. A equipe de gestão do Pollux Ações é a mesma do Pollux Long Short FIM. Ela é composta pelo gestor Rodrigo Fonseca, pelos analistas Felipe De Luca, Marcelo Bahia e Mario Galvão e pelo trader Paulo Andrade. Estamos motivados e analisando potenciais talentos para agregar ao time. Histórico O Pollux Ações rendeu 67,9% desde seu início em 22/outubro/2008. Como referência, o Ibovespa subiu 34,8% no período. Iniciamos o Pollux Ações no meio da crise internacional em outubro de 2008. Havia muita incerteza com relação à magnitude e duração do impacto da crise na economia local. Em função disso montamos uma carteira seletiva focada em ativos defensivos com alta perspectiva de retorno e alta resiliência do fluxo de caixa em relação à crise. Dessa forma, trabalhamos até março de 2009 com um beta médio de 0,9 no fundo. Em março começamos a adicionar posições mais agressivas à carteira, como o investimento de 12% do fundo no setor imobiliário e de 15% no setor de logística. Elevamos nosso beta para um patamar entre 0,95 e 1,00. Apesar de estarmos com uma car teira defensiva nesse período, conseguimos superar os retornos de mercado através de uma geração de alfa bruto de 35%, cujas principais fontes são destacadas abaixo: Contribuição de alfa Empresa (% do PL) Comentário Nossa Caixa 14,1% Alto gap de produtividade para Banco do Brasil MRV, Rodobens, Tenda, CCDI 4,7% Beneficiadas por pacote habitacional Cesp 4,4% Excesso de pessimismo com relação ao preço de energia e risco de solvência Brasil Brokers 3,4% Beneficiada por pacote habitacional Ultrapar 2,8% Sinergias com aquisição da Texaco Contax 3,3% Defensivo com melhora de governança Totvs 2,1% Resiliência do crescimento na crise Drogasil 1,6% Redução de informalidade Marcopolo 1,7% Expansão de margens com câmbio e queda de commodities BM&FBovespa 1,4% Opcionalidade de recuperação de Mercado MMX 1,3% Licença ambiental Porto Sudeste viabiliza potencial venda de controle OHL -1,0% Queda de tráfego de veículos pesados Estácio -4,0% Turnaround mais lento que esperado Acreditamos que a maior parte dos ganhos obtidos são escaláveis. Primeiramente porque todas as operações de compra do Pollux Ações compar tilhadas por outros fundos da gestora são rateadas proporcionalmente. Em segundo lugar, as small caps (valor de mercado abaixo de R$1bi) representaram apenas 24% do alfa gerado no produto, apesar de constituírem 34% de sua carteira ativa no período, ou 25% de seu patrimônio. Estratégia Corrente e Perspectivas Após a acomodação do patamar de atividade da indústria e do comércio no final do trimestre, estamos mais otimistas para a montagem da car teira. Apesar de desemprego e inadimplência ainda não terem atingido seu pior momento, acreditamos que seu impacto na atividade seja compensado pelas políticas expansionistas na área fiscal e monetária e pela leve recuperação de crédito. Estamos vivendo um momento único no país com a queda da taxa de juros para níveis jamais testados. Acreditamos que esse processo será muito benéfico para o mercado de ações, dado o baixo nível de alocação de ativos para renda variável no país. Existe um for te componente de aversão a risco embutido no posicionamento atual dos investidores. Com a redução dos juros locais, a melhora da economia brasileira e o que aparenta ser uma melhora no quadro global, há potencial para um for te fluxo de entrada de recursos em bolsa, o que cer tamente trará consequências para o preço dos ativos. O ciclo recente de IPOs aumentou substancialmente as opções de investimento no país. Isso gera um potencial fér til para a obtenção de ganhos através de um trabalho de gestão ativa diferenciado, como o que acreditamos exercer. Também estamos animados do ponto de vista de valor, pois vemos ações que oferecem perspectiva de retorno de longo prazo da ordem de 13 a 20% a.a. em termos reais. Nossa car teira atual possui 15 empresas. Cerca de metade do fundo está investido em ativos defensivos e 40% em ativos agressivos, como logística (15%), setor imobiliário (11%), instituiçoes financeiras (7%) e siderurgia e mineração (7%). Nessa car ta, optamos por descrever o racional dos investimentos na LLX e no setor imobiliário de baixa renda. Como sempre, agradecemos o apoio de nossos investidores nessa nova estratégia. Estamos à disposição para esclarecimentos sobre o Pollux Ações ou sugestões no info@polluxcapital.com ou no 55-21-2227.9000. Página 2/6

Incorporadoras Imobiliárias de Baixa Renda O pacote habitacional Minha Casa Minha Vida lançado pelo governo federal terá impactos substanciais no segmento imobiliário de baixa renda. O pacote permitiu uma redução de até 25% na prestação final das famílias de renda entre 3 e 10 salários mínimos. Ele também integrou famílias com renda até 3 salários mínimos antes excluídas de financiamento habitacional. Os benefícios do programa estão contidos (a) no subsídio direto (até 58% do valor do imóvel); (b) no financiamento subsidiado (a par tir de TR+4,5% a.a.) e viabilizado por um fundo garantidor contra desemprego; (c) na redução de custos car toriais (até 2% do valor do imóvel); (d) de seguros (até 30% do valor da prestação) e (e) de impostos para construtoras (queda de 7% para 1% para até 3 salários mínimos). Em função do déficit habitacional, o impacto dessa redução do custo final ao mutuário tem gerado um dramático aumento da demanda. A MRV, nossa principal posição nesse segmento, vendeu R$1,5 bilhão em 2008 e está atualmente vendendo a um ritmo de R$3-4 bilhões ao ano. Outras empresas do setor também têm apresentado excepcional aceleração de vendas. Outro benefício impor tante do pacote é a redução do ciclo operacional dos projetos. Há um coordenado esforço para reduzir a burocracia nos processos de aprovação da Caixa Econômica Federal e de órgãos regionais e ambientais. Como esse programa é prioritário para a plataforma política do governo atual, acreditamos que sejam obtidos avanços nessa esfera. A princípio, o pacote deve reduzir o ciclo dos projetos em cerca de 6 meses. Além disso, o financiamento de Crédito Associativo exige menos capital das empresas, pois ele reembolsa mensalmente o % de custos incorridos no projeto com base no valor de venda (margem embutida). Como as vendas serão for tes, a exposição máxima de capital será muito baixa. Finalmente, o pacote inova ao reembolsar na data de aprovação do projeto todo o valor do terreno. O menor uso de capital faz com que - mantendo-se a margem líquida atual - o retorno sobre o capital nos projetos suba de 30% a.a. para até 45% a.a. em termos nominais. O pacote do governo é pré-definido por faixa de renda (400 mil unidades para 0 a 3 salários mínimos, 400 mil para 3 a 6 S.M. e 200 mil para 6 a 10 S.M.). A aprovação vai privilegiar projetos mais vendidos e pode incluir projetos já lançados mas cuja construção está em andamento. As empresas listadas com orientação para baixa renda estão em vantagem por já possuírem terrenos e projetos nessa faixa que podem ser enquadrados no pacote desde que seu habite-se tenha sido emitido após 26 de março de 2009. Com o tempo, muitas incorporadoras vão desenvolver projetos na área, aumentando a competição, mas no curto prazo o ROIC dos projetos dessas empresas será excelente. Além disso, é provável que este programa seja renovado pelos próximos governantes. Primeiramente porque ele de fato gera muitas externalidades positivas como emprego, melhoria de condições sociais e aumento das taxas de investimento nas contas nacionais. E também porque haveria um desgaste político forte para eliminar um programa tão benéfico para a massa votante. Dessa forma, é provável que o surto de vendas não seja apenas uma bolha, mas sim um aumento consistente no patamar de construção imobiliária nacional. Quando começamos a adquirir ações da MRV em março, ela negociava em linha com seu patrimônio líquido. Após forte alta, ela já negocia a 2,1x seu patrimônio. Apesar disso, ainda vemos valor na companhia. Um patamar anual de vendas de R$3 bilhões implica em um P/L de 5,3x. Utilizando o modelo de Gordon, assumindo 30% de ROE real para 5 anos de projetos, a empresa deveria valer 3x seu patrimônio líquido. Essa conta não considera um lucro adicional que a MRV pode obter prestando serviços de construção para o segmento inferior a 3 salários mínimos - estimamos receita adicional de R$400 milhões com margem líquida de 8 a 10%. A MRV é muito capitalizada e, como o segmento de baixa renda demanda menos capital de giro, não terá restrições operacionais ou financeiras para escalar seu negócio. A MRV participou do desenho do pacote junto ao governo, já trabalha majoritariamente com o sistema de aprovação da Caixa Econômica Federal (Crédito Associado) e possui cultura de baixo custo, permitindo margens melhores. Diversificamos nossa aposta no segmento através de outros veículos que apresentam precificação ainda mais atraente: Rodobens e Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. A Rodobens é uma empresa que opera em faixas mais baixas de renda, com grande presença no interior. Ela já trabalha muito com a CEF e possui modelo escalável de negócios além de estar muito capitalizada. Ela possui um landbank de R$4,5 bilhões enquadráveis no pacote e deve lançar R$900 milhões esse ano. Nesse patamar de vendas ela estaria negociando a um P/L de 3,8. Ela negocia atualmente a um prêmio de 15% sobre o seu patrimônio líquido. A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário é uma empresa pouco acompanhada pelo mercado. Acreditamos que os investidores não a percebam hoje como um veículo para se beneficiar do pacote habitacional de baixa renda. Entretanto, ela adquiriu a HM Engenharia ao longo de 2007 e 2008, empresa com 30 anos de experiência em baixa renda e foco no interior de São Paulo, cujo landbank atinge R$ 1 bilhão e que deverá representar pelo menos 50% do VGV da companhia em 2009. O grupo como um todo possui landbank de R$1,4 bilhão até R$100mil e R$2,2 bilhões entre R$100 e 200 mil, o que se compara ao seu valor de mercado de apenas R$390 milhões. A empresa negocia a 62% do seu patrimônio líquido, 7,5x seu lucro em 2008 segundo a nova contabilidade e 4x segundo a contabilidade antiga. Página 3/6

LLX LLX Logística S.A. é uma companhia envolvida no desenvolvimento de dois sistemas por tuários privados no Brasil. O valor de seus ativos pode valer pelo menos duas vezes seu atual valor de mercado e esperamos uma série de eventos no cur to prazo que devem contribuir para uma reprecificação de suas ações. A companhia foi criada em março de 2007 como uma subsidiária da MMX Mineração e Metálicos S.A. com foco em logística. Em julho de 2008 a companhia foi cindida da MMX e listada na Bovespa. A LLX é controlada pelo empreendedor Eike Batista e terá o BNDES como impor tante acionista após aumento de capital agendado para o fim deste mês. Acreditamos que a LLX se beneficia de ter a EBX como controlador já que o grupo tem: (a) capital abundante; (b) experiência comprovada em projetos; (c) outros projetos sinérgicos em desenvolvimento; (d) executivos alinhados e bem remunerados; (e) impor tantes conexões políticas e (f) grande alinhamento com seus sócios minoritários. A LLX consiste basicamente de dois projetos: Super Por to Açu e Por to Sudeste. O Super Por to Açu está organizado em duas subsidiárias: Minas-Rio e LLX Açu. Minas-Rio é o projeto âncora para a construção do por to e tem como principal atividade o escoamento do minério produzido pela Anglo Ferrous do Brasil (operação previamente da MMX). LLX Açu planeja criar um amplo complexo logístico para servir o Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Cobrindo 7.800 hectares, a retroárea do LLX Açu está sendo desenhada para se transformar em um complexo industrial de alta escala. A LLX Sudeste tem como objetivo o escoamento do minério de ferro extraído pela MMX (Empresa de minério de ferro de Eike Batista) e outros produtores independentes do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. Minas-Rio A LLX tem 51% de par ticipação no projeto Minas-Rio e os 49% restantes per tencem à Anglo American. A maior par te do minério escoado pela Minas-Rio deve vir das operações de minério de ferro da Anglo American. O contrato entre a Minas-Rio e a Anglo já está definido, a Anglo terá direito de preferência na utilização do por to e o preço do serviço será determinado com o objetivo de garantir uma taxa de 15% de retorno real desalavancado para a Minas-Rio. Este contrato serve como uma plataforma de lançamento para o Super Por to de Açu já que reduz significativamente os riscos dos pesados investimentos iniciais de infraestrutura. Minas-Rio é hoje o projeto mais avançado da LLX e sua construção já está em andamento com o BNDES financiando 73% dos investimentos. A expectativa é que o por to faça seu primeiro embarque em janeiro de 2012. Com um contrato de longo-prazo, financiamento contratado e licenciamento ambiental, Minas-Rio é hoje um projeto se tornando realidade. A natureza de seu contrato de longo prazo com a Anglo reduz o riscos associados a projetos facilitando a avaliação de seu valor intrínseco. A formatação do contrato praticamente elimina riscos comuns a projetos, como variações nos custos dos investimentos e atrasos, já que estes devem ser repassados à Anglo de modo que a taxa de retorno do projeto seja preservada. Se por um lado a Anglo fica com todo o ônus dos riscos destacados, por outro, fica com os potenciais ganhos de escala já que o projeto Minas-Rio está contemplado para atingir até 100 milhões de tonelada por ano (Mtpa). Mesmo com a Anglo tendo direito de preferência sobre a utilização do porto, a LLX espera que a Minas-Rio terá espaço para escoar até 20Mtpa de minério de terceiros. Apesar dos desafios logísticos associados a esta receita adicional, como a construção de uma ferrovia de 45KM para conectar o porto à malha ferroviária, nós achamos a oportunidade viável e de alto potencial. O retorno deste projeto adicional é muito alto já que a maior parte dos investimentos pesados de infraestrutura estão contemplados pelo contrato com a Anglo. Nós chegamos a um VPL de R$0,67/ação da LLX para Minas-Rio I (contrato com a Anglo) e R$0,42 para Minas-Rio II (minério de terceiros) descontando os fluxos de caixa do acionista a uma taxa de 17% real ao ano. LLX Açu A LLX tem 70% de par ticipação na LLX Açu e os 30% remanescentes per tencem à Centennial (veículo de investimentos do Eike Batista). LLX Açu é o projeto menos avançado da LLX atualmente, mas provavelmente é o projeto de maior potencial. É um projeto ambicioso com o potencial de alterar dramaticamente o setor logístico brasileiro. Com uma grande retro-área a LLX Açu já está atraindo interesse substancial de empresas ligadas à atividade industrial. A administração da LLX indica que LLX Açu já assinou 66 MOUs não vinculantes. Como os investimentos associados à infraestrutura da LLX Açu são muito altos ($700 milhões), a viabilidade do projeto depende da definição de alguns contratos vinculantes de off-take. Um desses deve vir da MPX Açu, uma planta de geração de energia à carvão sendo desenvolvida por uma empresa do grupo EBX. De acordo com a administração da LLX, com a instalação de uma siderúrgica em adição à planta da MPX, a LLX Açu atingiria uma taxa de retorno sobre seus investimentos que tornaria o por to viável. Após este estágio inicial, a evolução do por to seria facilitada dado que os investimentos seriam marginais e a percepção de risco dos clientes potenciais seria bem menor. Apesar de reconhecermos o alto potencial deste projeto nós acreditamos que ainda é cedo para ter visibilidade suficiente em relação à sua execução. Mesmo não atribuindo valor para este projeto no nosso valuation nós vemos LLX Açu como uma interessante opcionalidade pra os investidores da LLX. Página 4/6

LLX Sudeste A LLX tem 70% de par ticipação na LLX Sudeste e os 30% restantes per tencem à Centennial. A LLX Sudeste está localizada no distrito de Itaguaí, no Rio de Janeiro, per to das operações por tuárias da CSN e da Vale. O por to está ligado aos depósitos de minério de ferro de Minas Gerais pela sua conexão com o sistema de linhas ferroviárias MRS (concessão pública). Originalmente o por to está programado para escoar 50Mtpa de minério de ferro, mas a LLX aponta que o por to tem potencial para ser expandido para 100Mtpa. A LLX Sudeste já tem um acordo de serviço por tuário com a MMX e provavelmente está trabalhando em acordos com outros produtores independentes. A preparação do site começou em 2008 e o licenciamento ambiental foi liberado neste mês de abril/2009. Nós acreditamos que esta foi uma conquista substancial pra a companhia. O licenciamento ambiental combinado ao off-take com a MMX eram as condições necessárias para a obtenção de um pacote de financiamento junto ao BNDES. Hoje acreditamos que o financiamento deverá ser aprovado nos próximos meses. É também um passo impor tante porque a LLX Sudeste estava competindo com outros projetos da região por licenciamento ambiental. É altamente provável que esta tenha sido a última licença ambiental emitida para por tos na região e por conseqüência os próximos projetos no Quadrilátero Ferrífero terão um cer to grau de dependência em relação à LLX Sudeste. A LLX Sudeste se tornou estrategicamente impor tante para os par ticipantes do mercado de minério de ferro, tanto para os locais quanto para os globais. A Usiminas, por exemplo, recentemente adquiriu as minas da J. Mendes e depende de uma solução logística para escoar sua futura produção. Existe uma alta possibilidade de alguma transação de M&A ocorrer com a LLX. A empresa já notificou o mercado de que está interessada em vender par te da LLX Sudeste tendo inclusive contratado assessoria financeira para uma eventual operação. Esta transação potencial deve estar ligada a uma transação na MMX. O grupo EBX tem procurado compradores para MMX já há algum tempo e um dos problemas associados a uma transação potencial era a incer teza relativa ao licenciamento ambiental da LLX Sudeste. Com este entrave fora do caminho, nós acreditamos que a combinação da MMX com a LLX Sudeste se torna bastante atrativa tanto para estrangeiros interessados em recursos naturais no Brasil como para par ticipantes brasileiros interessados em defender seu mercado. Nós acreditamos que uma transação de M&A poderia reprecificar as ações da LLX por (a) reduzir a incer teza relativa à velocidade da construção e utilização do por to e (b) destacar o valor potencial do ativo. Usando 17% de taxa de desconto real para o acionista, nós chegamos ao valor de R$1.69/ação para a par ticipação da LLX na LLX Sudeste no formato de 50Mtpa. Sem transações de M&A ou recuperação no mercado de minério de ferro existe o risco de desenvolvimento mais lento no por to. Assumindo apenas a primeira fase do projeto (25Mtpa) o valor se reduz para R$1.1/ação. Risco/Retorno Nós acreditamos que o risco associado ao investimento na LLX mudou dramaticamente com: (a) o aumento de capital anunciado dia 16 de março; (b) a capitalização não dilutiva da MMX anunciada dia 31 de março e (c) o licenciamento ambiental do porto Sudeste adquirido dia 13 de abril. Anteriormente, a incerteza relativa a como e a que preço a LLX iria levantar capital para os investimentos nos seus projetos era um risco preocupante. MMX como o principal cliente da LLX Sudeste também preocupava dado que sua fragilidade financeira poderia afetar o valor percebido da LLX Sudeste. Com estas incertezas fora do caminho, temos hoje maior visibilidade para acessar o potencial valor intrínseco da LLX. Nós vemos uma excelente combinação de potencial de upside vs risco de downside na LLX hoje. Também acreditamos que a reduzida incerteza aumenta as chances de eventos positivos como uma transação de M&A, novos contratos de off-take e outros. Em relação a M&A, a maneira pela qual Eike Batista estruturou a injeção de capital na MMX é uma clara indicação de que uma transação de M&A está próxima de ocorrer. Eike investiu $200 milhões na MMX através de debentures perpétuas sem remuneração e só resgata seu investimento caso: (a) a companhia seja liquidada ou (b) ocorra transferência de controle a um preço superior à R$3/ação. Uma transação na MMX provavelmente dispararia uma transação na LLX Sudeste já que o participante de mercado interessado nos recursos da MMX depende de uma solução logística para monetizar o ativo. Nós entendemos que a LLX Sudeste e a MMX estão estrategicamente ligadas, com a maior parte do valor estratégico vindo da LLX Sudeste. Eventos que podem tangibilizar o valor dos projetos da LLX estão em processo. Destacamos a construção de nosso valuation na tabela abaixo. TIR real VPL (R$/ação) VPL (R$/ação) LLX3 Ke real = 17% Ke real = 12% R$2,02/ação projeto total projeto total Caixa + Minas-Rio I 12.0% 1.41 1.41 2.00 2.00 (+) Sudeste I (25Mtpa) 20.5% 1.10 2.50 1.76 3.76 (+) Sudeste II (50Mtpa) 23.1% 0.60 3.10 1.19 4.95 (+) Minas-Rio II 24.9% 0.42 3.52 0.74 5.68 (minério de terceiros) (+) Açu upside adicional (+) Sudeste III (100Mtpa) Usamos uma taxa de desconto para investidores minoritários (17% a.a. em termos reais) e uma para investidores estratégicos (12% a.a. em termos reais). Os resultados mostram que considerando o Porto Sudeste como uma realidade, dada sua licença ambiental, a ação da LLX poderia valer algo entre R$2,50 e R$3,52 para investidores minoritários e até 5,68/ação para investidores estratégicos. Por último, o projeto Açu e a expansão do por to Sudeste podem gerar valor adicional que não está contemplado nesse exercício. Página 5/6

Carteira Composição Setorial (% PL) Long Consumo e Varejo 10,0% Educação 6.9% Energia Elétrica 4,6% Instituições Financeiras 7,0% Imobiliário 10,9% Siderurgia e Mineração 6,6% Transporte e Logística 30,3% Serviços 14,5% Índice 16,0% Total 106,8% Exposição por Beta 95,5% Termos (*) Administradora e Distribuidora: BNY Mellon Serviços Financeiros Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Custodiante: Auditoria: Banco Bradesco S.A. KPMG Auditores Independentes Aplicação Inicial Mínima: R$ 25.000,00 Cota de Aplicação: Cota do dia da efetiva disponibilização dos recursos (**) Cota de Resgate: Taxa de Administração: Taxa de Performance: Responsável por Administração de Carteira perante a CVM: Cota de fechamento, com data de conversão de (***): (a) Sem taxa de saída: 20º (vigésimo) dia corrido subseqüente à solicitação de resgate, ou; (b) Com taxa de saída de 8% (para o fundo): 1º (primeiro) dia útil subsequente à solicitação de resgate (****) 3% a.a paga mensalmente Não há Paulo Alber to Lemann (*) Efetivos a partir de 08 de junho de 2009. (**) Pedidos de aplicação e resgate devem ser solicitados até 14h. A aplicação somente será acatada caso se verifique a efetiva disponibilidade dos recursos ate 14h30. (***) Liquidação financeira no 3º dia útil subseqüente à data de conversão. (****) O Regulamento do FUNDO traz informações sobre resgates em dias não úteis. Para mais informações, favor entrar em contato: info@polluxcapital.com Tel (55 21) 2227-9000 Fax: (55-21) 2227-9010 Página 6/6