Perspectivas dos Setores de Energia e Petróleo

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Transcrição:

Perspectivas dos Setores de Energia e Petróleo V Fórum de Tendências Aliança do Brasil Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores 22 de Novembro de 2006 0

Aviso As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 1

Matriz Energética Brasileira (2005) Petróleo e Derivados 39,7% Biomassa 29,1% Petróleo e Derivados + Gás Natural Gás Natural 8,7% Carvão 6,5% Hidroelétrica 14,5% Nuclear (U 3. O 2 ) 1,5% 48,4% Source: MME 2005 2 2

Plano de Investimentos PN 2007-11 US$ 87,1 bilhões 56% Plano de investimentos 2007-2011 Janeiro Setembro 2006 R$ 22,6 bilhões 55% 49,3 12,5 2,9 13% 3% 26% 3% 1,8 2,3 4% 3,3 9% 7,5 23,0 2% 2% 0,5 0,5 17% 3,9 2,3 10% E&P RTC G&E Petroquímica Distribuição Corporativo Nota: Inclui Internacional E&P Abast G&E Internacional Distribuição Corporativo 3

Produção de Óleo da Petrobras x Demanda Nacional Produção Petrobras/ Consumo de derivados 52% 70% 91% 94% 100% 112% 2500 2.300 2000 1.686 1.7221.7691.8061.802 1.761 1.700 1.763 1.783 2.060 1500 1000 500 0 869 1.5001.540 1.493 1.271 1.336 1.132 1.004 1.684 Auto-suficiência Produção da Petrobras Consumo de Derivados 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2010 (*) Estimativa Petrobras considerando um crescimento da demanda de 2,6 % ao ano 4

Produção de Óleo e Gás Natural versus PIB 2.000 2.500 1.500 2.000 1.500 1.000 1.000 500 500 0-1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2010 Consumo de Derivados (mil. bpd) GDP (2004 preços) R$ billão Consumo de Gás Natural (mil bpd) Fonte: BACEN, MME e IPEA 5

Produção Total Óleo & LGN e Gás Natural Mil boed 7,5% a.a. 4.556 278 7,8% a.a. 3.493 742 2.036 2.020 85 94 161 168 250 265 1.540 1.493 2.217 96 163 274 1.684 2.403 101 133 289 1.880 185 383 551 2.374 724 2.812 2003 2004 2005 Meta 2006 Óleo + LGN Br asil Meta 2011 Gás Natur al Br asil Projeção Meta 2015 2015 Ól eo + LGN I nter naci onal Gás Natur al Inter nacional 6

Projetos 2006 / 2007 Principais projetos de produção em 2006 P-50 FPSO Capixaba P-34 FPSO Cidade do Rio de Janeiro Albacora Leste Golfinho Mód. 1 Jubarte Fase 1 Capacidade 180,000 bpd Capacidade 100,000 bpd Capacidade 60,000 bpd Abril 2006 Maio 2006 Novembro 2006 Espadarte Mód. II Cap.: 100,000 bpd Dezembro 2006 Em 2006, já foram entregues duas plataformas, a P-50 e a FPSO Capixaba. Até o final do ano, mais duas plataformas entrarão em operação, totalizando uma capacidade de produção adicional de 440 mil bpd no país. Atualmente, a P-50 está produzindo 164.000 bpd e em breve atingirá sua capacidade máxima; A FPSO Capixaba está produzindo 35.000 bpd e deverá chegar ao pico de produção em meados de 2007; A P-34 está em teste no mar e deverá iniciar suas operações no final de novembro; O início de operação da FPSO Rio de Janeiro foi antecipado de 2007 para dezembro de 2006. 7

Projetos 2006 / 2007 Principais projetos para o aumento da produção doméstica em 2007 Piranema Cidade de Vitória P-54 P-52 Capacidade 20.000 bpd Golfinho Mod. 2 Roncador Roncador Janeiro 07 Capacidade 100.000 bpd Maio 07 Capacidade 180.000 bpd Setembro 07 Capacidade 180.000 bpd Dezembro 07 1.979 4 novos projetos para 2007 Mil barris/dia 1.880 5,3% Capacidade total adicionada: 480.000 bpd Principais Projetos 2008-2011 7 novos projetos Capacidade total adicionada: 1.020.000 bpd 2006E 2007E 8

Origem do Óleo Processado nas Refinarias da Petrobras 100% 80% 36% 31% 23% 25% 24% 21% 20% 24% 21% 20% 9% 60% 91% 40% 64% 69% 77% 75% 76% 79% 80% 76% 79% 80% 20% 0% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1S06 Meta 2011 Doméstico Importado Como resultado dos investimentos em refino participação do óleo nacional na carga processada aumentou de 64% para 80%; Para 2011, meta de participação de 91% com reflexo no aumento de margens. 9

Exploração - Portfólio Área (Mil Km²) 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 443 353 362 24 52 329 310 229 73 156 193 76 76 117 113 Bid 0 Outros Bids BID VII 189 14 36 8 12 1 136 112 112 12 98 99 00 01 02 03 04 Set/2005 9 161 40 121 2005 Bid 1 Bid 2 Bid 3 Bid 4 Bid 5 Bid 6 Bid 7 Blocos 5 8 15 8 88 107 96 10 10

E&P Brasil: Taxa Interna de Reposição de Reservas (SPE) Reposição Interna 2003 Reposição Interna 2004 Reposição Interna 2005 2,21 0,62 = 356 % 1,02 0,60 = 170 % 0,88 0,67 = 131 % 11,01 Produção 12,60 2,21 10,39 Produção (0.60 bilhão boe) 13,02 1,02 12,00 Produção (0,67 bilhão boe) 13,23 0,88 12,35 (0,62 bilhão boe) 2002 2003 2004 2005 11 11

Balança comercial da Petrobras Exportação (mil barris/dia) Superávit Físico de 54 mil barris/dia nos 3T06 Importação (mil barris/dia) 446 213 233 409 228 181 512 519 249 257 263 262 536 269 267 564 209 355 559 459 424 109 446 442 105 94 115 88 450 319 352 344 354 510 137 373 2003 2004 2005 1T06 2T06 3T06 2003 2004 2005 1T06 2T06 3T06 Petróleo Derivados Petróleo Derivados Balança Comercial 10 8 8,00 8,80 8,90 8,78 8,62 US$ bilhões 6 4 2 0 4,90-0,10 0,15 (2) 2004 2005 9M06 (4) - 3,10 Exportação Importação Saldo 12 12

Reservas Mundiais de Gás Natural Total Mundial = 180 tm3 (Fonte: EIA Jan 2004) Concentração das reservas no Oriente Médio e na Rússia. Reservas mundiais de Gás Natural ( 1.129 bilhão boe) equivalem a 95% das de Petróleo (1.188 bilhão boe)*. *Fonte: Anuário Estatístico de Energia BP - 2005 13

Mercado europeu de gás natural - 2004 milhões de metros cúbicos por dia 1.600 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200-1.469 Europa produz 59% de seu consumo. 863 Mercado de gás da Europa 908 *Obs.: Dados da importação contratada por gasoduto, podendo não refletir o despacho efetivo. Da importação contratada 45% vem da Rússia, 23% da Noruega e 10% da Argélia (outros = 23%). Consumo Produção Total da Russia da Noruega da Argélia 412 208 94 Importação* Alemanha produz 19% de seu consumo, sendo 41% da importação* vinda da Rússia e 29% da Noruega (outros = 30%); França não tem produção, sendo 31% da importação* vinda da Rússia e 40% da Noruega (outros = 29%); Itália produz 18% de seu consumo, sendo 34% da importação* vinda da Rússia e 38% da Argélia (outros = 28%). Fonte: BP Statiscal Review of World Energy June 2005 14

Mercado doméstico de derivados 2500 Variação 2004 x 2005 Coque e Outros 0,00% OC -6,90% Diesel + QAV 0,52% Nafta 0,00% Gasolina A 0,96% GLP 0,00% Aumentando a demanda por destilados médios em 2011. 3,1% a.a. 2.117 mil bpd 2000 1500 1000 500 0 *Inclui biodiesel 1.766 211 97 128 108 935 777 237 282 315 368 201 224 2005 2011 GLP Gasolina A Nafta Diesel* + QAV OC Coque e Outros 15

Mercado doméstico de gás natural Milhões m 3 /dia 140 120 100 80 60 40 20 0 Variação 2004 x 2005 Outros Indústria Termelétricas 45,4 13,5 24,8 7,1 150% 8,30% -26,04% 17,7% a.a. Consumido em 2005 121,0 34,0 38,6 48,4 Demanda Máxima 2011(*) Termelétricas Indústria Outros Produção Nacional Importação da Bolívia GNL 121,0 até 20,0 até 30,0 até 71,0 Oferta Potencial 2011 * Consumo potencial de GN para geração elétrica considerando despacho máximo de todas as térmicas 16

Gás Natural Oferta e Demanda Oferta de Gás Natural - Milhões de m 3 /dia 120 100 80 60 40 20 0 30,0 30,0 26,5 31,4 30,0 43,0 4,0 11,0 30,0 30,0 54,3 61,5 11,0 30,0 69,6 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Utilização de Gás Natural por Setor Industrial GNV Geração Elétrica Res/Com e outros Refinaria/Fafen 24% 3% 12% 50% Aumento da Prod. Nacional ou GNL Importação da Bolívia Produção Nacional * Térmico + Combustível Industrial 74% 11% * Sem descontar o consumo próprio da Petrobras 17

Principais Projetos da Petrobras em Gás Natural PN 2007-2011 Principais Projetos e Investimentos Gasene - Perna Norte Malha de Gasodutos do Nordeste Malha de Gasodutos do Sudeste Gasodutos: - Urucu-Manaus - Cabiúnas-Vitória - Paulínea-Jacutinga - Caraguatatuba-Taubaté Ampliação Gasbel Ampliação trecho sul do Gasbol (distribuição do GNL) GNL - Gás Natural Liquefeito Marcos em 2007: Terminais de GNL de Pecém e Baia de Guanabara: Emissão da Licença de Instalação (IBAMA); Autorização da construção de instalações de equipamentos (ANP); Gasoduto Urucu-Coari-Manaus; Obtenção de licença ambiental; Desenvolvimento das obras de construção e montagem. Gasoduto Cacimbas-Catú: Liberação de faixa e aquisição de áreas; Processo para GNL obtenção do Plano Básico Ambiental; Processo para obtenção da Licença de Instalação; Gasoduto Campinas-Rio: Finalização das Obras e início da operação. FSRU Floating Storage and Regasification Unit 18

Plangás 2008 Ampliação da Oferta do Sudeste Plangás Ampliação da oferta de gás natural do Sudeste: dos atuais 15,8 milhões de metros cúbicos por dia para 40 milhões em 2008. Desenvolvimento de dois novos campos de óleo e gás no Espírito Santo (1-ESS-164 e 1-ESS-130) Aumento da oferta de gás natural do campo Marlim (Bacia de Campos) Expansão da produção de gás do campo Merluza (Bacia de Santos) Investimentos totais de US$ 7 bilhões. RPBC Reduc 19

Participação do Gás nas fontes primárias de energia no Brasil 12% 10% 8% 7.7% 8.9% 9.3% 11.0% 6% 4% 2% 0% 12003 22004 32005 42010 Evolução: crescimento do consumo industrial; substituição por combustível limpo (política ambiental) e consumo termelétrico. 20

Energia Renovável (PN 2007 2011) Investimento 2007-2011 Meta 2011 US$ 136M em plantas de Biodiesel US$ 140M em H-Bio (Bio-Refino) US$ 170M em alcooldutos US$ 70M Navio Projeto Álcool US$ 104M energia eólica US$ 123M em energia de PCH US$ 10M em energia Solar Disponibilização de 855 Mil m 3 /ano Processamento de óleo vegetal 425 Mil m 3 /ano Exportação de 3,5 milhões de m 3 de Etanol Capacidade Instalada Adicional de Geração de Energia Elétrica de Fontes Renováveis de 240 MW Total de investimentos em desenvolvimento energético de fontes renováveis de US$ 780 Milhões 21

Tendências no mercado de veículos Flex-Fuel Venda de veículos de passeio - 2005 70% 60% Linha de tendência 50% 40% 30% 20% 10% 0% Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Gasolina (E25) Flex-Fuel Diesel Etanol 22

Estratégia de Negócios: Mercado Futuro para o Biodiesel Lei 11.097/2005 estabeleceu porcentagem mínima para a mistura de biodiesel no diesel 2005 a 2007 (2% permitidos) 2008 a 2012 (2% requeridos) (5% pemitidos) A partir de 2012 (5% requeridos) Mercado Brasileiro 0-840 milhões litros Mercado Brasileiro 0-200 milhões litros Mercado Brasileiro 0,8-2,5 bilhão litros Mercado Brasileiro 200-600 milhões litros Mercado Brasileiro 2,5 bilhão litros Mercado Brasileiro 600 milhões litros Meta para 2010: Produzir 8.200 bpd de biodiesel 23

Produção de Biocombustíveis Processos não competitivos e sim complementares 24

Plantas Pilotos (Guamaré/RN) Tecnologia Convencional Testes com diferentes óleos. Capacidade: até 0,6 m 3 /dia Tecnologia Petrobras Transesterificação direta a partir de grãos, principalmente mamona. Capacidade: até 42 m 3 /dia Geração de empregos: 5.000 famílias Expansão das plantas em estudo Inauguração Maio 2006 25

Mercado de Etanol Atualmente o consumo de etanol é igual a 2,6% de mercado de gasolina 10% de etanol na gasolina representa 118 Bilhões de litros Brazil-Japan Ethanol Inc. Recentemente, a Petrobras incorporou a Brazil-Japan Ethanol Inc. Essa empresa importará e distribuirá etanol brasileiro no Japão; Desenvolvimento de soluções técnicas e comerciais para um fornecimento de álcool confiável a longo prazo para o mercado Japonês; Petrobras entrará em um dos mercados de energia mais complexos e importante no Mundo: Logística de distribuição, Setor de distribuição de combustível no Japão. 26

SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Visite nosso website: www.petrobras.com.br/ri/ Para mais informações favor contactar: Petróleo Brasileiro S.A Departamento de Relacionamento com Investidores Raul Adalberto de Campos Gerente Executivo E-mail: petroinvest@petrobras.com.br Av. República do Chile, 65 22 o andar 20031-912 Rio de Janeiro, RJ (55-21) 3224-1510 / 3224-9947 27