EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 8º PERÍODO



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Transcrição:

EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 8º PERÍODO ATIVIDADE FÍSICA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Conteúdos referentes à atividade física com embasamento fisiológico. Cultura dos valores humanos e práticas esportivas relacionadas ao bem-estar e a saúde com vista à promoção da qualidade de vida. Identificação e análise do contexto histórico, evolução e elementos atuais da atividade física voltada à saúde. Introdução à epidemiologia da atividade física e análise dos componentes da aptidão física relacionada à saúde para a prescrição do exercício físico. NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999. POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H., FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994. ASTRAND, P. O. & RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro, ED. Interamericana, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLR ACSM. Teste de esforço e prescrição de exercício. Rio de Janeiro, Revinter. 5. ed, 2000. BARBANTI, V. J. Aptidão Física: um convite à saúde. São Paulo: Editora Manole, 1990. GHORAYEB, N & BARROS NETO, T. L. O Exercício: preparação fisiológica,

avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Editora Atheneu, 1999. GUEDES, D. P., GUEDES, J. E. R. P. Controle do Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: editora Midiograf, 1998. NAHAS, M. V. Obesidade, Controle de Peso e Atividade Física. Londrina: Editora Midiograf, 1999. ESPORTES DE AVENTURA Abordagem teórico-prático dos esportes radicais. Conceito histórico, características, modalidades e desenvolvimento. Necessidades geográficas (locais de pratica), equipamentos, segurança e prática das modalidades. Pratica pedagógica sob orientação docente. Conscientização ecológica e legislação ambiental. COSTA, V. M.; FERREIRA, N. T. Esportes de Aventura e Risco na Montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole, 2000. GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. 4a ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLR ASHCROFT, F. A Vida no Limite: A Ciência da Sobrevivência. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001. COSTA, V.L.M. Esportes de Aventura e Risco na Montanha Um Mergulho no Imaginário. São Paulo, Editora Manole, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLR CAPOVILLA, Fernando César & RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2001. FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. São Paulo, Artmed. 2003. QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos, a aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 1997. SACKS, O. Vendo Vozes. Uma viagem ao mundo dos surdos. Tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo. Companhia das Letras. 1998. MEDIDAS E AVALIAÇÕES EM EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Teoria e prática da avaliação postural, composição corporal (perímetros, dobras cutâneas, percentual de gordura, massa magra, cálculo da faixa recomendável da massa corporal, dentre outros), força/resistência muscular e flexibilidade. Medição e classificação da pressão arterial. Anamnese física. Aplicação de fórmulas na planilha do Excel. Levin, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. Harbra: São Paulo, 1978. Mathews, D. Medidas e Avaliação em Educação Física. Interamericana: Rio de Janeiro, 1980. McArdle, W.; Katch, F.I.; Katch. V. Fisiologia do Esforço. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Guia para testes de Esforço e Prescrição de exercício. Rio de Janeiro: RJ. Medsi, 1987.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de Pesquisa das Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e Prescrição. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GUEDES, D.P.; GUEDES, E.R.P. Manual prático para avaliação em Educação Física. São Paulo: Manole, 2006. MATSUDO, V. K. R. Testes em Ciências do Esporte. São Paulo: Celafiscs. 1982. TRITSCHLER, K. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. 2ª ed. São Paulo: Manole. 2003. MARKETING ESPORTIVO Análise do marketing atual e sua relação nas áreas da educação física, dos esportes, lazer, desempenho e saúde. Conceituação e utilização de diversas ferramentas do marketing na concepção, promoção, no preço, na logística e na avaliação de produtos e serviços relacionados à atividade física, esporte e lazer. A organização e o assessoramento de programas de atividades físicas. KOTLER, P. Administração de Marketing: Análise, planejamento, implementação e controle. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, P. Princípios de marketing. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. MELO NETO, FP. Marketing esportivo. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. MATIAS, M. Organização de eventos Esportivos. São Paulo: Manole, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLR CAPINUSSU, J. M. Planejamento macro em educação física e desportos. São Paulo: Ibrasa, 1985. CARREIRO, Eduardo Augusto (coord.). Gestão da Educação Física e Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MELO FILHO, Álvaro. Lei Pelé Comentários sobre a lei 9615. Brasília DF: Livraria e Editora Brasília Jurídica, 1999. M.E.T. Política Nacional do Esporte. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo, 2001. PITTS, B. G; STOTLAR, D K. Fundamentos de Marketing esportivo. São Paulo: Phorte, 2002. SOCIOLOGIA DO ESPORTE Temas gerais da filosofia e sociologia do esporte. Fundamentos gerais da pedagogia do esporte. O esporte como manifestação humana, cultural e de relação social complexa. Relações entre esporte, indústria cultural e mídia. Concepções de esporte no desenvolvimento histórico da sociedade de classes. Teorias do esporte. Reconstrução do esporte como ética, estética, arte, política social e suas possibilidades para a formação e emancipação humana. BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, 1997. HELAL, J. O que é sociologia do esporte? Rio de Janeiro: Brasiliense, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLR ASSIS, Sávio. Reiventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001. CAVALCANTI, K. B. Esporte para todos: um discurso ideológico. São Paulo: Ibrasa, 1984. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. LINHALES, Meily Assbú. A escola e o esporte: uma história de práticas culturais. São Paulo: Cortez, 2009. MURAD, Mauricio. Sociologia e Educação Física: diálogos, linguagens do corpo, esportes. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Relações Étnico-Raciais, Educação e Educação Física. Planejamento, organização e aplicabilidade de temas emergentes na educação. Discussão de temas contemporâneos e fundamentais a uma compreensão atualizada da educação em geral, da educação física e especificamente da práxis educativa sócio-comunitária. Proposição de questões de ruptura para as quais os modelos teóricos e as formas de ação propostas ainda não se encontram consolidados na comunidade científica, para os quais se caracteriza a crise da ciência normal. Espaço de debate e de contraposição de idéias entre diferentes hipóteses de atuação das teorias da educação, da educação física e da educação sócio-comunitária. APPLE, MICHAEL W. A presença ausente da raça nas reformas educacionais. In: MOREIRA, Antônio F. B.. Ênfases e omissões no currículo. Campinas, SP: Papirus, 2001.

GEERTZ, Cliford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. RIBEIRO, P. S. Folclore: aplicação pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLR ALVES, Nilda & VILLARDI, Raquel (org.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Dunya Editora., 1997. GUIMARÃES, J. G. M. Folclore na escola. São Paulo: Manole,2001. ROCHA, José Maria Tenório. Repensando o folclore nordestino: verificando a sua aplicabilidade na sala de aula. Maceió, 1990 (mímeo). SANTA-ANA NERY, F. J. Folclore Brasileiro. Recife: Editora Massagena, 1992. WERTHEIN, Jorge & BORDENAVE, Juan Diaz (Org.). Educação rural no terceiro mundo - experiências e novas alternativas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. MONOGRAFIA II Ementa: Etapas de uma monografia como resultante de um trabalho de conclusão de curso (TCC). Orientação, planejamento, aplicação do projeto, coleta de dados e confecção do relatório do TCC, de acordo com as normas da ABNT e do Centro Universitário do Cerrado-Patrocínio. Apresentação das monografias em seminário integrado.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação documentação: Trabalhos acadêmicos; Citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1995. THOMAS J.R. e NELSON, J.K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Porto Alegre: Artmed, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLR LIMA, S. F.; QUEIROZ, S. R. S. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos do UNICERP. Patrocínio, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2007. MATTOS, M. G., BLECHER, S. Teoria e Prática da Metodologia da pesquisa em educação Física. São Paulo: Phorte, 2004. MAZZOTTI, A. J. A.; GEWANDSNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. Campinas: Autores Associados, 2001. OLIVEIRA-NETTO, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia Prático para a Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006. TREINAMENTO DESPORTIVO II Ementa: Treinamento das valências físicas: resistência, força, velocidade, flexibilidade, coordenação. Treinamento da técnica e tática esportivas. Treinamento psicológico.

BOMPA, T.O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Manole, 2002. GOMES, A.C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. WEINECK, J. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLR BOMPA. T.O. A periodização no treinamento esportivo. São Paulo: Manole, 2001. OLIVEIRA, P.R. Periodização contemporânea do treinamento desportivo. São Paulo: Phorte, 2007. DE LA, A. F. Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2005. GRANELL, J.C.; CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2003 PLATONOV, V.N. Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo: Phorte, 2007. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Estudo teórico-prático-pedagógico sob orientação e supervisão docente, compreendendo atividades de observação e atuação, dirigidas à experiência de ensino em atividades em academia. Organização e desenvolvimento de atividades com portadores de necessidades especiais, iniciação desportiva, de acordo com as normas e regulamento específico, sob acompanhamento e

supervisão de profissionais credenciados no conselho do curso: CREF Conselho Regional de Educação Física. DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape, 1998. MATVEEV, L. P. adaptação: GOMES, A. C. Treino desportivo metodologia e planejamento. Guarulhos: Phorte e editora, 1997. PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLR FREITAS, P.S. Noções sobre Educação Física e Esporte para pessoas portadoras de deficiência: uma abordagem para professores de 1º e 2º graus. Uberlândia: Gráfica Breda. 1997. GOMES, A. C. Treinamento Desportivo organização e estrutura. Porto Alegre: Artmed, 2002. PEDRINELLI. V.J. et.al. Educação Física e desportos para pessoas portadoras de deficiência. BRASÍLIA: MEC-SEDES. SESI-DN, 1994. RIBAS. J.B.C. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993. WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.

NOÇÕES DE FISIOTERAPIA APLICADA A disciplina desenvolverá o egresso do educador físico como profissional com característica humanista, capacidade reflexiva, formação generalista e crítica, atuando em todos os níveis de assistência em saúde, utilizando base científica consistente. Deverá deter visão ampla e global respeitando princípios éticos, culturais individuais e da coletividade; capacidade de estudo e atuação no movimento humano, bem como em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer na sua forma fisiológica, bem como nas repercussões orgânicas e psicossociais. DELIBERATO, P. C. P. Exercícios terapêuticos guia teórico para estudantes e profissionais. São Paulo: Manole, 2006. HALL, C.; BRODY, Lori Thein; Exercício terapêutico na busca da função. 2 ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos Fundamentos e Técnicas. 5 ª ed. São Paulo: Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLR DUFOUR, M. ET al. Cinesioterapia - Avaliações Técnicas Passivas e Ativas. I, II, III, IV. São Paulo: Médica Panamericana, 1989. LEHMKUHL, L.D., SMITH, L.K. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 2005 SCIELO Scientific Eletronic Library online. São Paulo: FAPESP: BIREME. http:// www.scielo.br WYNCGAARDEN, James, B; SMITH, Lloyd H; BENENETT, J. Claude. Cecil Tratado de Medicina Interna. 19 ed. v.2.b Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. XHARDEZ, Y. Manual de cinesioterapia técnicas, patologia, indicações, tratamento.

São Paulo: Atheneu, 1990.