Primeira Reunião dos Cidadãos Estrangeiros da Cidade de Yao do Ano Fiscal de 2014 [Ata da Reunião]



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Transcrição:

Primeira Reunião dos Cidadãos Estrangeiros da Cidade de Yao do Ano Fiscal de 2014 [Ata da Reunião] Data e Horário: Dia 25 de julho de 2014 (sexta-feira) das 19:00h às 20:40h Local: Sala de Reunião N o 701 do 7º andar do Prédio da Prefeitura Participantes (Membros): (Chairman) TOKI Hikaru, (Vice-Chairman) OKUNO Tsunehisa, PARK Koon-ae, Emmanuelle LOUBET, LE THI KIEU Nga, Ian YATES, KOZAKURA Michika, PARK Yanghaeng, FUJITO Satomi (Secretariado (Divisão de Internacionalização Cultural): Chefe de Divisão MATSUSHIMA, Assistente da Chefia KAWAZOE, Chefe de Setor MATSUZUKI 1, Abertura 2, Sobre a condução das próximas reuniões (Secretariado) Explanação baseada no material 1. (Vice-Chairman) As reuniões dos cidadãos para este ano fiscal estão planejadas para serem realizadas conforme o material 1. Na segunda reunião será dada ênfase para o tópico Promoção da Política de Convivência Multicultural dentro da Comunidade. (Membro) Esta Promoção da Política de Convivência Multicultural dentro da Comunidade a qual se refere e que será debatida na segunda reunião equivale ao material 5? (Secretariado) O material 5 se trata de uma das metodologias para se promover a convivência multicultural. (Chairman) Na segunda reunião dos cidadãos deste ano fiscal, iremos verificar a situação do progresso do projeto e faremos uma troca de opiniões sobre as atividades prioritárias. 3, Sobre a gestão do progresso do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Cidade de Yao (Secretariado) Explanação baseada no material 2. (Chairman) Gostaria de pedir opiniões sobre os meios de gestão do progresso do projeto, tais como o estilo da tabela a ser utilizado ou o modo de seu preenchimento, ou ainda se há outros métodos de averiguação além do uso da tabela etc., para que a implementação do projeto seja garantida. (Vice-Chairman) A verificação do projeto, se realmente foi devidamente implementado, será feita internamente pelo próprio governo administrativo, baseando-se no material 2. Gostaria de pedir opiniões, tais como se este método está realmente plausível; ou se não há alguma outra ferramenta para que os moradores possam também interagir; ou ainda como este debate da reunião dos cidadãos poderá ser refletido na política municipal etc. Troca de opiniões 1

Tema: Gestão do Progresso do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Cidade de Yao Grupo A (Membro) Este espaço é muito pequeno para se escrever o conteúdo de todo 1 ano. É necessário que se possa escrever separando a lacuna da situação do momento ao dos problemas a serem resolvidos. (Chairman) A proposta do secretariado é de usar a folha de preenchimento a partir do ano fiscal de 2015, escrevendo-se ao mesmo tempo os resultados alcançados no ano fiscal de 2014 e o projeto para o ano fiscal de 2015. (Membro) Se o relatório for elaborado depois de terminado o ano fiscal de 2014, poderá acontecer de os problemas a serem resolvidos não serem refletidos no projeto, pois não haverá orçamento para tal no ano fiscal de 2015. (Chairman) Realmente se o relatório dos resultados for apresentado após o término do ano fiscal de 2014, não haverá como efetuar alterações. É melhor que a gestão do progresso seja feita ainda durante o período em que seja possível realizar alterações. O governo administrativo irá realizar a gestão do progresso desta forma, efetuando ajustes dos planos entre as divisões sob o papel. Será que não há um outro método de gestão? É imaginável que ao chegar o novo ano fiscal, cada uma das divisões irá pedir a entrega do formulário de pesquisa do ano fiscal anterior, como se estivessem sincronizados. E o seu encarregado irá responder o mesmo às pressas. (Membro) Será um desperdício muito grande se todas as trocas de informações forem terminar somente sobre o papel. (Membro) Gostaria de certificar se este formulário foi elaborado com o objetivo de refletir os problemas atuais para a sua resolução no próximo ano fiscal. Por ser difícil refletir o conteúdo do ano fiscal de 2014 já para o ano fiscal de 2015, o mesmo será refletido então no ano fiscal de 2016? E mais, além do relatório por escrito, acho que ficaria mais fácil de se entender se acrescentar uma avaliação (do tipo A, B, C etc.) em relação às metas estabelecidas. Seria melhor ainda se houvesse também uma explanação dos motivos para ter sido avaliado desta forma. A avaliação das metas e dos projetos, além da descrição de forma priorizada sobre os problemas que forem aparecer, isso tudo estará ligado ao futuro. Peço que o relatório não seja escrito somente com o objetivo de se preencher a tabela. (Chairman) Quero que os textos sejam escritos não somente para elaborar a tabela de avaliação, mas sim para descrever de forma clara o alcance das projetos. A lacuna de Novas propostas é voltada para se escrever conteúdos que não estão descritos no plano, porém, antes de mais nada, quero que os itens que estão descritos atualmente no plano sejam devidamente executados. (Membro) Se o desempenho alcançado for muito superior às metas, as novas propostas serão progressivas e bem vindas. (Membro) A propósito, qual é o objetivo desta folha de preenchimento? 2

(Chairman) Embora o plano tenha sido formulado, a execução do mesmo cabe à cada uma das divisões encarregadas. A folha será destinada para que a Divisão de Internacionalização Cultural possa supervisionar se os planos estão realmente em execução. Não haverá sentido nenhum se a elaboração da folha de preenchimento terminar somente em documentação e arquivação. (Membro) Fico preocupado se o propósito disso não irá se tornar somente a entrega do formulário preenchido, ou se realmente nele será escrito claramente o que não deu certo. (Chairman) Peço que a Divisão de Internacionalização Cultural desempenhe o papel para função de coordenação, para realmente garantir o progresso do projeto. Gostaria que garantissem o avanço dos planos, mesmo que seja de um a um, focando os pontos relevantes. Resumo das opiniões do Grupo A - Aumentar o espaço total do formulário. - Escrever separando a lacuna da situação do momento e a lacuna dos problemas a serem resolvidos. - A avaliação deve ser feita não somente como um relatório dos resultados alcançados, mas sim em um momento oportuno para que os problemas a serem resolvidos sejam refletidos no plano do ano fiscal seguinte, ou no momento em que ainda dê tempo para o mesmo ser alterado. - Deve-se fazer com que a execução do projeto não seja voltado somente para a elaboração da folha de avaliação. Deve-se resumir as metas e realizar a avaliação por números o quanto se progrediu em relação às metas. - A Divisão de Internacionalização Cultural deve desempenhar a função de coordenação, para que todas as divisões compreendam o objetivo da elaboração dos planos; e para que os planos de cada divisão sejam devidamente executados. Grupo B (Membro) É necessário checar se os planos descritos no Plano de Convivência Multicultural estão realmente sendo executados. A Divisão de Internacionalização Cultural irá verificar a situação do progresso do plano usando a folha mostrada no material 2. Gostaria de pedir opiniões se a gestão do progresso dos planos pode ser realmente verificada por este método de uso da folha de preenchimento; ou se não há necessidade de ouvir opiniões em reuniões dos cidadãos etc.; ou ainda se há alguma outra proposta concreta de método para checagem. (Membro) Está correto entender que as iniciativas registradas no plano serão realizadas pela divisão encarregada, conforme o conteúdo descrito? (Vice-Chairman) Sim, é isso mesmo. (Membro) Quem irá fazer a checagem? Se o próprio governo administrativo for realizar esta checagem, os cidadãos não têm como verificar se realmente é isso. (Vice-Chairman) A checagem será feita pelo governo administrativo. Se houver dúvidas somente com a checagem pelo governo administrativo, pode-se levar em consideração a opinião de criar um espaço para que os cidadãos 3

possam opinar. Quem irá refletir a situação de implementação dos planos e os problemas a serem resolvidos nesta folha de preenchimento será o governo administrativo. (Membro) É desejável que se escreva de forma que possibilite a visualização de que as questões referentes aos cidadãos estrangeiros foram solucionados. Não quero que o resultado seja apresentado por base nos números. (Vice-Chairman) É importante o como foi a atuação em relação aos os problemas a serem resolvidos. (Membro) Ao se realizar enquetes, fico sempre na dúvida se é melhor avaliar por número de casos ou pelo conteúdo dos mesmos. É difícil, pois a avaliação pode ser alterada, até cair, dependendo em que dar importância. (Vice-Chairman) Gostaria que os membros, que estão na posição de registrar o plano e elaborar a folha de avaliação, nos informassem sobre cada uma das iniciativas de forma concreta. (Membro) Por exemplo, em relação ao programa de educação infantil, penso que ao invés de aumentar o número de participantes, seja muito mais importante fazer com que o maior número possível de pessoas que participaram possam fazer amigos e conseguir viver como elas realmente são. Há atividades em que a avaliação numérica não é adequada. (Membro) Os próprios cidadãos não têm conhecimento se as suas opiniões estão sendo refletidas. Talvez seria bom ou fazer um questionário ou pedir opiniões dos estrangeiros em unidades de zonas escolares ou por unidades de associações de bairro. (Membro) É muito difícil só em papéis. O melhor é ouvir as opiniões de cada um. (Vice-Chairman) Os cidadãos estão cientes de que o plano foi elaborado e que é necessário dar andamento no projeto. Porém, o conteúdo do projeto não é de conhecimento de todos. Como fazer para refletir a voz dos cidadãos que compreendem o conteúdo do projeto e que sentem que o projeto não está tendo o devido progresso. (Membro) Não se sabe se a voz dos cidadãos está sendo refletida, e mesmo que os cidadãos sintam que suas vozes não estão sendo refletidas, é difícil transmitir isso. É fácil fazer um questionário, porém, não se pode tornar uma avaliação numérica. (Vice-Chairman) A avaliação não se pode tornar numérica, e tampouco poderá se tornar uma simples explanação da declaração geral ou de sua filosofia, sem ter significado algum de avaliação. É difícil escolher entre avaliação por qualidade ou avaliação numérica. Há métodos de zse fazer um questionário ou criar um espaço para ouvir as vozes reais dos cidadãos. E ainda, ao invés da divisão encarregada realizar a avaliação da situação do progresso, há o método de deixar por conta dos cidadãos. É um método em que os cidadãos irão realizar a pesquisa e relatar, porém, se torna extremamente difícil. O mais importante é os cidadãos terem conhecimento se os planos realmente estão sendo executados. 4

(Membro) É difícil fazer com que a avaliação relacionada à política do Rumo à Convivência com a Minoria Estrangeira tenha como premissa a avaliação numérica. É importante que se tenha a visão de como as pessoas envolvidas foram salvas e como as mesmas se sentem sobre o bom resultado. É desejável que o relatório contenha informações de como uma determinada política foi aproveitada para que a pessoa tenha se tornado vigorosa. Por exemplo, em relação aos cursos de treinamento, pode haver um determinado ano sem a execução do esclarecimento sobre os direitos humanos dos estrangeiros. A divisão encarregada se esforça porque deve-se fazer alguma coisa, porém, o objetivo não pode se tornar tão somente a própria realização do curso de treinamento. (Vice-Chairman) Não se deve executar uma atividade somente para o preenchimento da folha de avaliação. É difícil a avaliação administrativa. (Membro) Em relação ao "pagamento do subsídio de bem-estar aos estrangeiros idosos residentes no Japão", que está descrito na página 30 do plano, é possível apresentar informações sobre o número das pessoas alvo do subsídio e dos beneficiários. Pode-se ver que há políticas em que é muito importante apresentar o resultado em números também. (Vice-Chairman) É bom fazer com que a avaliação seja algo significativo, aconselhando sobre o ponto de vista da auto avaliação às divisões responsáveis, descritas no plano pela Divisão de Internacionalização Cultural. Resumo das opiniões do Grupo B - No grupo B temos um membro que está na posição de escrever o plano e mesmo ser avaliado, portanto, foi realizada a troca de opinões sobre um método de avaliação que seja proveitoso para os cidadãos da Cidade de Yao, inclusive estrangeiros. - Há algumas políticas em que a avaliação numérica seja apropriada, porém, para os estrangeiros minoritários, mais do que os números é de grande importância a avaliação da qualidade, tais como a melhoria da qualidade e o alcance de uma melhoria que seja significativa. E também, neste momento, a descrição de que ponto de vista o mesmo foi avaliado (se foi seu número, ou seu conteúdo), irá alterar a forma de execução das medidas. - É desejável que a avaliação do governo administrativo e a avaliação dos cidadãos sejam comparadas por enquetes etc. Ou ainda, será que não é possível receber opiniões dos estrangeiros por cada unidades de associações de bairro ou zonas escolares? 4. Sobre o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres (Secretariado) Explanação baseada no material 3 e 4. (Chairman) Explanação das funções do Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres O Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres foi criado em 2007 a partir do Terremoto dos Mares de Chuetsu, da província de Niigata, e é um sistema de suporte aos estrangeiros vítimas de desastres, principalmente a partir do fornecimento de informações multilíngue, pela cooperação entre as vítimas, organizações internas do local afetado e de associações de suporte fora do local afetado. Foi iniciado pela NPO Conselho Nacional de Gestores de Convivência Multicultural, e é uma das iniciativas que está se espalhando por todo o país para se tornar possível estabelecer e administrar o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres da comunidade na ocasião de um 5

grande terremoto. Tem como objetivo ligar as informações da central de medidas contra os desastres às vítimas estrangeiras no local afetado, e a partir das atividades abaixo, tranquilizar as vítimas estrangeiras e apoiá-las no retorno à vida cotidiana normal. 1. Compreender a situação das vítimas estrangeiras (onde e quantos se encontram, sua situação linguística, suporte necessário) 2. Decidir prioridades nas informações fornecidas pela central de medidas contra os desastres, embaixadas ou pelo departamento de controle de imigração, para que a equipe possa entregar o necessário às vítimas dentro das limitações do tempo. 3. Traduzir as informações emitidas em japonês para diversos idiomas e entregar às vítimas estrangeiras sob diversas maneiras. 4. Patrulhar os locais de abrigo temporário, entrevistar as vítimas estrangeiras e fornecer informações rumo à resolução dos problemas enfrentados. Tenho recomendado estabelecer um sistema de instalação pública e de administração privada. Por exemplo, na Cidade de Yao, o governo da Cidade de Yao poderia fazer o estabelecimento, e a administração ficaria por conta do Centro de Intercâmbio Internacional ou de organizações privadas e NPOs. Gostaria que nos fornecessem informações de locais de Yao para que o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres, cujo estabelecimento está sendo debatido pelo governo da Cidade de Yao a partir do próximo ano fiscal, funcione seguramente. Gostaria de receber informações sobre locais onde os cidadãos estrangeiros se reúnem, onde é possível compreender a situação dos estrangeiros, departamentos ou entidades comunitárias importantes para se construir um relacionamento harmonioso e próximo desde os momentos ordinários, para que possamos entregar informações aos cidadãos estrangeiros que necessitam de apoio no momento de algum desastre. Troca de opiniões Tema: Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres da Cidade de Yao Grupo A (Chairman) Gostaria de receber opiniões inclusive sobre como entregar informações, para que o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres funcione seguramente e sem problemas. (Membro) Quando é que o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres será estabelecido? (Chairman) Será estabelecido depois da ocorrência de um terremoto. E as atividades serão iniciadas depois do estabelecimento dos abrigos temporários. Porém, é também necessário começar bem antes com o fornecimento de informações de última hora tais como alertas de evacuação etc. (Membro) Eu tenho configurado o meu celular para receber e-mails quando acontecer terremotos ou algum desastre. (Chairman) Seria bom que houvesse um sistema para que quando ocorresse um terremoto, os e-mails de alerta chegassem diretamente no celular dos estrangeiros. 6

(Membro) Os computadores pessoais não servem para nada no local do desastre, até que haja a restauração da energia elétrica. Ouvi dizer que os rádios foram bastante úteis no Grande Terremoto do Leste Japonês. Será que não é possível colocar rádios dentro dos mantimentos de apoio para fornecer informações em versão multilíngue com a ajuda da emissora comunitária de rádio de Yao (FM Cyao)? É importante decidir os procedimentos a tomar de forma padronizada. (Membro) Que tal iniciar com anúncios em versão multilíngue na FM Cyao quando ocorrer desastres? Será que não daria para firmar um contrato com a FM Cyao para a transmissão multilíngue no momento dos desastres? (Chairman) Não há outras organizações comunitárias ou informações da comunidade? (Membro) As famílias que têm crianças estão ligadas à escola. É bom que a família tenha um relacionamento bastante próximo com a escola. (Membro) A Divisão de Educação sobre Direitos Humanos está a par do número de alunos de cada uma das escolas. É possível ter conhecimento das famílias que necessitam de apoio em diversos idiomas a partir da escola. (Chairman) Será que não há alguma ferramenta para famílias que não têm ligação com a escola? (Membro) Será que não seria possível contar com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria para informar e esclarecer a partir de empresas que contratam muitos trabalhadores estrangeiros? Os postos de saúde também são locais que os cidadãos estrangeiros costumam utilizar. (Membro) Um local onde os cidadãos estrangeiros costumam se reunir no cotidiano é a igreja. (Chairman) Quando ocorrer algum desastre, é possível que os cidadãos estrangeiros procurem a igreja onde costumam frequentar para fugirem, do que ir aos abrigos temporários. (Membro) Será que as embaixadas e os consulados não podem se tornar balcões de atendimento para os cidadãos estrangeiros? (Chairman) Pela minha experiência, isso é impossível. O que funciona na prática é o trabalho dos funcionários do Centro de Intercâmbio Internacional, dos funcionários encarregados da convivência multicultural da prefeitura ou dos civis. A Cidade de Yao possui rádio de prevenção de desastres? (Secretariado) Sim, temos instalados. Estão colocados nos postes etc. da comunidade e a transmissão é feita pelos autofalantes. (Chairman) É somente em japonês? Seria bom que a transmissão fosse em versão multilíngue, usando o rádio de prevenção de desastres. Se não houver um esforço ordinário no treinamento dos voluntários, não é possível atender de repente em vários idiomas. 7

(Membro) Será que não daria para estabelecer por exemplo, algo como o mês de reforço para conscientização aos desastres, e distribuir folhetos na versão multilíngue em Centros Comunitários da região? Seria bom algo que dê para saber a localização do Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres, ou contatos emergenciais e localização dos abrigos temporários. Ninguém está sabendo onde se é realizado o atendimento e em quais idiomas. E é também necessário avisar coisas básicas, tais como os estrangeiros também poderem usar os refúgios temporários. Resumo das opiniões do Grupo A - Fazer com que seja possível transmitir informações em versões multilíngue na FM Cyao ou pela rádio de prevenção a desastres. - Elaborar um cartão de aviso emergencial que possa ser portado sempre (algo que dê para saber o contato de emergência ou locais de refúgio etc.) e criar um mês de reforço para conscientização. - A Divisão de Educação sobre Direitos Humanos da secretaria de educação tem conhecimento sobre o número de alunos de nacionalidade estrangeira por cada escola. - Ter uma aproximação com as gerações que não tem contato com a escola a partir da Câmara de Comércio e Indústria. - É necessário que se realize o treinamento de voluntários e intérpretes no cotidiano. Grupo B (Vice-Chairman) Primeiro gostaria de deixar claro as dúvidas sobre o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres, e posteriormente pedir opiniões sobre os métodos e rotas de coleta de informações. (Membro) Em relação à "imagem de estabelecimento" do material 4, o "grupo de ajuda necessária" e outros, é mais fácil de entender se for a "Cidade de Yao". Não seria melhor que o governo da cidade ficasse no centro e o Centro de Intercâmbio Internacional ficasse no apoio? (Membro) Este centro está estabelecido de forma ordinária? Ou somente no momento dos desastres? (Vice-Chairman) Acredita-se que nos momentos ordinários seja uma organização virtual de pessoas e sistemas. (Membro) A procura e a recepção dos voluntários para desastres (suporte aos cidadãos estrangeiros) no momento normal está descrito aqui como sendo papael do Centro de Intercâmbio Internacional, porém, o Conselho de Bem-Estar Social também realiza a recepção de voluntários para desastres. É mais fácil de se entender se for um local só. (Membro) Que tipo de informações serão trocadas com a embaixada ou com o consulado? (Membro) Isso é importante no momento de retornar ao país quando não tiver passaporte. (Vice-Chairman) Para que o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastre funcione, é necessário que se tenha 8

informações sobre os cidadãos estrangeiros desde os tempos comuns. Gostaria de receber opiniões sobre onde seria possível ter conhecimento da situação atual dos cidadãos estrangeiros no momento dos desastres, ou sobre quais departamentos, estabelecimentos ou organizações comunitárias que deve-se ter um relacionamento bem próximo desde os tempos normais. (Cada um dos membros) Por exemplo escolas, Centro de Intercâmbio Internacional, a associação Tokkabi, estabelecimentos religiosos como igrejas, e locais que realizam atividades artísticas. Há também restaurantes de comida étnica etc. (Membro) Pode ser possível conseguir informações se conseguir contactar pessoas chave de cada distrito. (Membro) No momento de coletar informações, é preciso tomar cuidado com as informações pessoais. (Membro) As escolas têm conhecimento não só do número de alunos e famílias de estrangeiros, mas também da necessidade ou não de suporte em língua estrangeira. (Vice-Chairman) As escolas se tornarão bases para famílias com crianças. No caso de gerações que não têm contato com as escolas, acredita-se que o Centro de Intercâmbio Internacional ou igrejas, templos ou estabelecimentos que realizam atividades artísticas podem se tornar locais de reunião dos estrangeiros. (Membro) Quando acontecer algum desastre, onde será estabelecida a sede central do Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres? (Cada um dos membros) Será que não será nas dependências do Centro de Intercâmbio Internacional? (Membro) Deve-se apresentar publicamente que o Centro de Intercâmbio Internacional será um Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres e não um local de abrigo temporário. (Vice-Chairman) Como o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres será um estabelecimento que fará principalmente a transmissão de informações em versão multilíngue, e não possuirá mantimentos ou alimentos, é realmente necessário deixar isso bem esclarecido a todos. Resumo das opiniões do Grupo B - Há necessidade de realizar melhorias na ilustração da imagem do Centro, que está no material 4. - Foi confirmado que o Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres será estabelecido no momento de desastres. - Em relação à coleta e conhecimento de informações dos estrangeiros no momento de desastres, as escolas se tornarão bases para gerações que têm crianças, e nos demais casos, serão estes o Centro de Intercâmbio Internacional, a associação Tokkabi, estabelecimentos que estão relacionados à religião tais como igrejas, e locais que realizam atividades artísticas. E mais, no momento de coletar informações, é preciso tomar cuidado com as informações pessoais. 9

5. Troca de opiniões sobre demais tópicos (Secretariado) Explanação baseada no material 5 e 6. (Membro) Sobre o material 6, será que não haveria necessidade de saber se a pessoa que está respondendo ao questionário é estrangeiro ou é japonês? No caso da pergunta relacionada à associação de bairro da comunidade, há uma diferença no sentido da resposta entre uma pessoa que está inscrita na associação de bairro responder que não há necessidade de se inscrever e uma pessoa que não está inscrita na associação de bairro responder que não há necessidade de se inscrever. Se não perguntar o seu motivo, isso dificultará a análise dos resultados, e se acontecer isso, fica difícil saber o para que este material será utilizado. (Secretariado) Em relação à pergunta relacionada à associação de bairro, gostaríamos de perguntar o motivo, porém, como o número de perguntas é muito, temos dificuldades para conseguir respostas. (Vice-Chairman) Sobre o direcionamento da convivência multicultural da pergunta 1, se houver muitas respostas negativas sobre o assunto, como irão aproveitar tais respostas? E mais, as mesmas perguntas 2 e 3 serão feitas também aos japoneses? (Secretariado) O questionário é para considerar sobre o modo de desenvolvimento das atividades futuras, e para isso, perguntamos para tomar conhecimento sobre a consciência da situação atual de ambos, tanto de cidadãos japoneses quanto de cidadãos estrangeiros. No caso de haver muitas respostas negativas sobre a importância da convivência multicultural, gostaríamos de promover a conscientização do assunto. (Chairman) Tenho a impressão de que a premissa da pesquisa é a baixa inscrição dos estrangeiros à associação de bairro. Ao invés de ser uma pesquisa de consciência, não seria melhor perguntar de forma construtiva, tais como perguntas relacionadas ao grau de conhecimento do Plano de Convivência Multicultural ou sobre os meios de solução dos problemas relacionados à vida na comunidade? (Secretariado) Estamos pensando em perguntas para entender as circunstâncias reais da comunidade, a fim de promover futuramente a convivência multicultural dentro do mesmo. Gostaríamos de perguntar se não sentem necessidade de se inscreverem na associação de bairro, ou se desejam se inscrever porém não o conseguem. (Membro) Para a pergunta voltada aos cidadãos estrangeiros, será que não seria desnecessário a premissa de ser cidadãos estrangeiros? (Membro) Será que há necessidade de se dividir cidadãos estrangeiros com os cidadãos japoneses? (Membro) Sobre a pergunta 3, tenho a impressão de que a pergunta é como os japoneses se sentem sobre a participação dos estrangeiros no evento da comunidade. (Secretariado) Estamos promovendo a inserção à associação de bairro tendo em mente a convivência multicultural e 10

a construção de um relacionamento próximo na comunidade. E pensamos em conscientizar igualmente sobre isso tanto os cidadãos estrangeiros quanto os cidadãos japoneses. (Chairman) A associação de bairro é uma cultura peculiar do Japão. Tenho minhas dúvidas se o sistema da associação de bairro está sendo explicada de forma suficiente para que os cidadãos estrangeiros que cresceram com um fundo cultural totalmente diferente possam compreender. (Membro) Como é que sentiriam se substituirmos a palavra estrangeiros por pessoas portadoras de necessidades especiais? (Secretariado) A Cidade de Yao possui uma alta taxa de ingresso na associação de bairro em comparação a outras cidades. Quando à taxa de ingresso na associação de bairro abaixar, a ligação das pessoas dentro da comunidade irá se tornar mais fraca. A Cidade de Yao pensa em aproveitar a associação de bairro para a promoção da convivência multicultural da comunidade. (Chairman) Qual é a taxa de ingresso dos cidadãos estrangeiros na associação de bairro? (Secretariado) Não temos conhecimento. É difícil perguntar a nacionalidade aos cadastrados na associação de bairro ou aos participantes de eventos da comunidade. (Membro) Tenho a impressão de que a premissa parece ser de que os estrangeiros não estão inscritos na associação de bairro. (Secretariado) Faltou explicações de que não estamos perguntando sobre a possibilidade ou não dos estrangeiros participarem dos eventos da comunidade, mas sim de que é muito importante ligar os estrangeiros à comunidade a partir da atividades comunitárias. (Vice-Chairman) É também compreensível se a pergunta 1 fosse uma pesquisa de consciência sobre o conhecimento de que a Cidade de Yao promove uma sociedade de convivência multicultural ; porém, não vejo como os dados coletados por este questionário serão aproveitados. (Chairman) A pergunta 2 que é O que acham do ingresso dos estrangeiros na associação de bairro? poderá passar um preconceito negativo aos leitores. Há possibilidade de ser levado para a exclusão dos estrangeiros. (Secretariado) Como ainda estamos na fase de projeto, gostaríamos de reconsiderar baseado nas opiniões da reunião dos cidadãos. (Membro) O questionário deve ser traduzido em versão multilíngue para aumentar a taxa de coleta das respostas. No momento de extrair as pessoas alvo, é preciso verificar o idioma necessário para formular um questionário em versão multilíngue, caso contrário, não será possível receber respostas dos estrangeiros. 11

(Chairman) Pedimos aos funcionários da Divisão de Internacionalização Cultural que realizem entrevistas diretamente com funcionários de cada uma das divisões relacionadas à gestão do progresso dos planos de promoção e também ao Centro de Apoio Multilíngue em Caso de Desastres; que construam um relacionamento forte com as organizações afins, e que faça o papel com funcionalidade de coordenação para o progresso das atividades. E pedimos que os façam com ideias inovadoras de forma que isso não termine somente na base do papel. 12