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Transcrição:

ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2017 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PREVISIONAIS CLASSE 7 RENDIMENTOS CONTA RUBRICA TOTAL 71 Vendas 0,00 72 Prestações de serviços 546721,61 721 Quotas dos utilizadores (Mensalidades) 505129,43 722/3/4/5/6/8 Outros Serviços 41592,18 73 Variações nos inventários da produção 0,00 74 Trabalhos para a própria entidade 0,00 75 Subsídios, doações e legados à exploração 398852,49 751 Subsídios das entidades públicas 398240,49 7511 ISS, IP - Centro Distrital 398240,49 7512 Outras entidades Públicas 0,00 752 Subsídios de outras entidades 612,00 753 Doações e heranças 0,00 754 Legados 0,00 76 Reversões 0,00 761 De depreciações e de amortizações 0,00 762 De perdas por imparidade 0,00 763 De provisões 0,00 763 De provisões 0,00 77 Ganhos por aumentos de justo valor 0,00 78 Outros rendimentos 130854,67 781/2/3/4/5/6/7 Rendimentos suplementares 33589,28 788 Outros 97265,38 7881 Correcções relativas a períodos anteriores 4420,34 7883 Imputação de subsídios para investimentos 0,00 7882/3/4/5 Rendimentos e ganhos em activos 0,00 7888 Outros não especificados 92845,04 79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 2,94 TOTAL DOS RENDIMENTOS 1076431,71

CLASSE 6 GASTOS CONTA RUBRICA TOTAL 61 Custo dos inventários vendidos e das matérias cons 103751,83 62 Fornecimentos e serviços externos 160728,47 621 Subcontratos 0,00 622 Serviços especializados 30594,05 6221 Trabalhos especializados 603,17 6222 Publicidade e propaganda 0,00 6223 Vigilância e segurança 8064,73 6224 Honorários 0,00 6225 Comissões 0,00 6226 Conservação e reparação 15637,78 6227 Serviços e Comissões Bancárias 6019,05 6228 Outros 269,33 623 Materiais 5656,92 6231 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 355,09 6232 Livros e documentação técnica 0,00 6233 Material de escritório 4010,62 6234 Artigos para oferta 166,27 6235/6/7/8 Outros 1124,92 624 Energia e fluidos 60385,73 6241 Electricidade 18973,62 6242 Combustíveis 28816,86 6243 Água 12407,37 6248 Outros 187,89 625 Deslocações, estadas e transportes 1846,99 6251 Deslocações e estadas 265,27 6252 Transportes de pessoal 1581,73 6253 Transportes de mercadorias 0,00 6258 Outros 0,00 626 Serviços diversos 62244,78 6261 Rendas e alugueres 1290,18 6262 Comunicação 9269,34 6263 Seguros 3597,81 6264 Royalties 0,00 6265 Contencioso e notariado 2143,76 6266 Despesas de representação 0,00 6267 Limpeza, higiene e conforto 14473,22 6268+6269+627Outros serviços 31470,46 63 Gastos com o Pessoal 616260,68 631 Remunerações dos órgãos sociais 0,00 6311 Remunerações certas 0,00 6312 Remunerações adicionais 0,00 632 Remunerações do pessoal 499028,81 6321 Remuneracoes Certas 402608,26 6322 Remuneracoes Adicionais 96420,55

633 Benefícios pós-emprego 0,00 6331 Prémios para pensões 0,00 6332 Outros benefícios 0,00 634 Indemnizações 0,00 6341 Órgãos sociais 0,00 6342 Pessoal 0,00 635 Encargos sobre remunerações 103714,68 6351 Órgãos sociais 0,00 6352 Pessoal 103714,69 636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profiss 6269,97 6361 Órgãos sociais 0,00 6362 Pessoal 6269,97 637 Gastos de acção social 0,00 6371 Órgãos sociais 0,00 6372 Pessoal 0,00 638 Outros gastos com o pessoal 7247,18 6381 Órgãos sociais 1242,84 6382 Pessoal 46484,92 64 Gastos de depreciação e de amortização 0,00 641 Propriedades de investimento 1202,30 642 Activos fixos tangíveis 46002,83 643 Activos intangíveis. 0,00 65 Perdas por imparidade 0,00 651 Em dívidas a receber 0,00 652 Em inventários 0,00 653/4/5/6/7/8 Perdas em outros activos 0,00 66 Perdas por reduções de justo valor 0,00 67 Provisões do período 0,00 68 Outros gastos 44127,42 681 Impostos 0,00 682/3/4/5/6/7 Outros gastos e perdas em activos 0,00 688 Outros gastos e perdas 604,93 6881 Correcções relativas a períodos anteriores 0,00 6882 Donativos 0,00 6883 Quotizações 550,25 6884/5/6/7/8 Outros gastos e perdas -0,01 689 Gastos com apoios financeiros concedidos a associa 0,00 69 Gastos de financiamento 54305,38 TOTAL DOS GASTOS 979173,77 CLASSE 8 RESULTADOS RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS 97257,94 IMPOSTO S/RENDIMENTO NO EXERCÍCIO 0,00 RESULTADOS LÍQUIDO 97257,94

PARECER DO CONSELHO FISCAL Prezados Consócios Ao abrigo do Artº 49 dos Estatutos vem o Conselho Fiscal apresentar aos Senhores Associados o seu parecer favorável sobre o Orçamento e Plano de Ação para o ano de 2017. Informamos assim, que estamos de acordo com a Direção no que respeita às verbas apresentadas no Orçamento e Plano de Ação, assim como as atividades transcritas no mesmo Plano. Camarate, 16 de Novembro de 2016 O CONSELHO FISCAL

PLANO DE AÇÃO PARA 2017 Para dar cumprimento ao estipulado pelo Art.º 36.º, alínea c) dos Estatutos, vem o Conselho Diretivo da Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins, apresentar aos Senhores Associados o Programa de Ação e Orçamento para o ano de 2017: Exmos. Senhores Associados Com a finalidade do bom cumprimento do escopo principal para que foi constituída a Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins, no ano de 1950, bem como de todas as valências que foram introduzidas na instituição, ao longo dos anos, estamos a falar numa primeira fase do Lar, e numa fase posterior mais recentemente, as valências de Centro de Dia e do Apoio Domiciliário, a Direção vem apresentar aos senhores associados, as linhas gerais de ação que deverão serem implementadas no ano de 2017. Como é do conhecimento de todos o plano de ação e orçamento que vão ser apresentados irão servir de instrumento de ação e de gestão de uma direção que irá ser eleita no próximo mês de dezembro, conjuntamente com todos os órgãos sociais, para um mandato de quatro anos. Atendendo a esse facto, pode constatar-se que a proposta de orçamento abrange somente a gestão financeira para o ano de 2017, enquanto o plano de ação vai mais longe no tempo. Tal deve-se ao conhecimento e experiência adquiridos ao longo do mandato de ano e meio pela atual direção, da realidade da Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins. Assim, é nosso entendimento que deverá ser dada continuidade aos projetos que estão em curso, por um lado e à implementação de outros, que tenham como objetivo assegurar o futuro e o progresso da instituição. Dever-se-á ter muito em atenção a sustentabilidade financeira da associação, com modelos inovadores de angariação de receitas já que os tradicionais apoios financeiros provindos do estado através dos Acordos de Cooperação, das mensalidades dos utentes e das quotizações dos sócios são 1

manifestamente insuficientes para suprir as despesas inerentes á exploração de um estabelecimento com as características da Casa de Repouso dos Motoristas. É necessária uma análise séria para aumentar as receitas tradicionais por um lado, e o estudo aprofundado com vista a encontrar novas formas de angariação de receitas para prover a sustentabilidade, o desenvolvimento e o futuro da Casa de Repouso. Há ideias, muitas e existem mecanismos que deverão ser explorados, caso das Empresas e dos Negócios Sociais e do Investimento Social, das parcerias, de entre outras que terão de ser desenvolvidas e implementadas com engenho e arte. Divulgar e pôr na prática o Código de Ética da Casa de Repouso já aprovado pela Direção. Aumentar e aprofundar o acompanhamento dos serviços prestados pela Instituição, nomeadamente, do ERPI, do CENTRO DE DIA e do SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO e proceder a sua avaliação continua. Aumentar o rigor e profissionalismo dos agentes, na gestão dos Utentes, apostando continuando a apostar forte na qualidade dos cuidados prestados aos Utentes da Casa, com vista a manter e a aumentar o seu bem-estar e conforto. Dar continuidade aos planos de formação dos funcionários da instituição e à criação de novos. Tornar dinâmicas a imagem de qualidade e de modernidade da Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins, ao nível interno e externo. Aumentar, organizar e dinamizar o grupo de voluntários existentes e fomentar campanhas de angariação de novos sócios. Manter as comemorações do Dia do Aniversário da Instituição e do Dia do Sócio Finalizar o processo de informatização integral e integrada dos serviços da associação, com a aquisição de novos programas informáticos que irão mudar profundamente/ radicalmente todos os processos de informação permitindo a gestão integrada dos vários sectores e serviços que vão dos Sócios e Utentes aos Serviços Administrativos, Responsáveis Técnicos, Serviço de Ação Direta, 2

Médico e Enfermagem, serviço da Portaria, Terapia, Ação Medica e Animação Sociocultural, tendo a vantagem de poder sempre ser ampliada a outras áreas. Adquiri aparelhagem de som compatível para suprir as deficiências existentes ao nível de eventos, assembleias gerais e festividades Criação de condições financeiras para no futuro próximo se torne possível: - Renovar a frota automóvel; - Construir um espaço multiusos coberto que sirva para gabinete de animação cultural, biblioteca, salão de reuniões, etc.; - Construir um Salão de cabeleireiro/barbearia para os utentes, já que o projeto de ampliação e construção do Lar não previu este serviço, que entendemos ser muito importante para os utentes do Lar e do Centro de Dia. Os desafios são sempre muitos e muito exigentes, tendo que haver grande preocupação no pagamento atempado aos funcionários e a melhor o pagamento aos fornecedores, pelo que deverão continuar a ser tomadas medidas criteriosas para aumentar as receitas e diminuir as despesas, aproveitando-se ao máximo os recursos ao dispor da instituição. Deverá envidar-se todos os esforços no sentido de renegociar as taxas de juro dos empréstimos contraídos para a construção e ampliação do LAR, junto do Banco Millennium. Ter-se-á de manter ou mesmo intensificar os contactos já iniciados com o Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa, no sentido do pagamento da verba de 269.344,80, aplicada na ampliação e construção do LAR. Apesar dos constrangimentos, acreditamos que tudo será feito em prol do desenvolvimento da nossa associação e do bem-estar de todos utentes que estão a nosso cargo. O Programa de Ação e o Orçamento que hoje colocamos à Vossa apreciação vai de encontro às necessidades e às exigências futuras da Instituição. II RESPOSTAS SOCIAIS: LAR CENTRO DE DIA APOIO DOMICILIÁRIO São estas as três respostas sociais desenvolvidas pela nossa Instituição, é para os utentes das mesmas que continuadamente se empregam todos os recursos humanos e financeiros existentes e continuamente se tenta melhorar 3

por forma a prestar um serviço de qualidade, proporcionando a todos o seu bem-estar e melhor qualidade de vida. Num clima de crescentes exigências e desafios, de inovação, com constantes alterações de processos e constantes mudanças nos panoramas económicos e sociais, a nossa organização tende a procurar a implementação de sistemas de gestão de qualidade, com o objetivo principal da melhoria permanente do serviço prestado, a satisfação dos utentes e familiares, e a promoção da qualidade de vida das pessoas idosas, em especial a dos nossos utentes. III RECURSOS HUMANOS Queremos dar especial atenção à aposta que deve ser feita na continuidade da formação dada aos funcionários no próximo ano, cumprindo a Lei e mais do que isso, dotando-os de ferramentas úteis para o bom desempenho da profissão que exercem. Apesar dos constrangimentos que possam existir, deverá haver uma especial atenção e rigor para a contratação de pessoal para suprir eventuais vagas que surjam no quadro de pessoal. Como mais-valia para a reabilitação, tratamento e manutenção dos utentes em ERPI e Centro de Dia, dever-se-á contratar um fisioterapeuta para prestação desse serviço. IV ESTÁGIOS Continuará a ser política institucional, receber estagiários (as) para as diversas áreas de âmbito social e outras, nomeadamente, através de protocolos estabelecidos e a estabelecer com a Escola Secundária de Camarate e outras entidades. V - ANIMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL 4

É um dever continuar a apoiar todas as atividades que visem o bem-estar psicossocial e ocupação dos tempos livres dos utentes da CRMPPA. Desta forma, o Plano de Atividades aprovado pela Direção para esta área, irá ser desenvolvido e implementado pelos técnicos de Serviço Social e cultural da instituição e, também, em articulação com outras forças/entidades congéneres da comunidade envolvente, Câmara Municipal de Loures, Junta de Freguesia e outras entidades. VI SENHORES ASSOCIADOS A Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins deu a volta à página menos positiva da sua história e está a fomentar a construção de um novo rumo para o seu futuro que se pretende sólido, próspero e dinâmico construído por e para todos. A Casa de Repouso dos Motoristas de Portugal e Profissões Afins é a Casa de todos nós, sócios, utentes e funcionários, onde cada um tem o seu papel e a responsabilidade e o dever de se dedicar empenhadamente e generosamente. Ficamos ao dispor de todos, para os esclarecimentos que considerarem oportuno colocar. Camarate, 26 de novembro de 2016 A DIREÇÃO 5