Termo de Abertura do Projeto. Infraestrutura de Pedestres



Documentos relacionados
P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

PROJETO INTEGRADOR III Alunos do Final do Módulo Processual. Cartilha de Orientação

A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;

Termo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Chamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo

NOME DO ALUNO. TÍTULO DO TRABALHO FINAL DE CURSOS Projeto de Pesquisa

Ensino Técnico Integrado ao Médio - ETIM FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2012

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

II Fórum de acessibilidade e II Seminário de ações afirmativas, diversidade e inclusão. OS TRABALHOS DEVERÃO SEGUIR A SEGUINTE FORMATAÇÃO:

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Gerenciamento de Projetos. Douglas Farias Cordeiro

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

PROJETO INTEGRADOR II Alunos do Final do Módulo Organizacional

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Gerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

CURSO: ADMINISTRAÇÃO GUIA DO TRABALHO FINAL

3 Qualidade de Software

Prática e Gerenciamento de Projetos. Prof. Galvez Gonçalves

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

Programa Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

Plano de Negócios (PN): uma visão geral. O que é e para que serve

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

RELATÓRIO. Participantes

Gestão da Qualidade em Projetos

3 Gerenciamento de Projetos

Que indicadores comerciais devo medir?

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

5. Principais expectativas em relação ao curso (rebatimento da formação almejada na sua prática profissional/projetual);

Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo de Maturidade Prado-MMGP

Unidade II. Unidade II

Mais informações disponíveis no site do projeto:

Processos de Iniciação

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Categorias Temas Significados Propostos

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Porque estudar Gestão de Projetos?

Como Ajudar. Sua participação é muito importante para nós

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Ministério Público do Estado de Goiás

Regulamento do Concurso de Ideias Desafios da Inovação FIT Networks

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA

PLANO DO PROJETO. Início: 18/11/10 Término: 16/12/10. Projeto: Treinamento em Gerenciamento de Projetos

Administração e Finanças

Unidade 9: Diálogos deliberativos

b) Possibilitar a conscientização na hora da opção pela disciplina; c) Conhecer a importância da disciplina para o curso;

GUIA PARA PETIÇÃO DE SEDE E ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO NACIONAL DE RAMOS E DE GOLDS DO IEEE BRASIL

Gerenciamento de Requisitos

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração.

Os objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:

Roteiro do Plano de Negócio

!+,(-. / %01213"&$$(

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini prof.andre.luis.belini@gmail.com /

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

INSTITUTO CAMPINENSE DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE ENFERMAGEM. NOME DOS ALUNOS (equipe de 4 pessoas) TÍTULO DO PROJETO

Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6

Universidade Presente. um guia para acompanhar o aluno no exterior

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº Daniel Jesus nº Fábio Bota nº Stephane Fernandes nº 28591

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

Transcrição:

Termo de Abertura do Projeto Infraestrutura de Pedestres

Termo de Abertura do Projeto Título Autor do Documento E-mails : Infraestrutura de Pedestres : Leandro Loncarovich Franco : leandro.smartcampus@hotmail.com Data de Criação : 25/06/2015 Versão do Documento : 5.0.0 Acrônimos, Abreviações e Sinônimos Facens Stakeholder Faculdade de Engenharia de Sorocaba Parceiros estratégicos de negócio Controle de Revisão Versão Data Responsável 1.0 25/06/2015 Leandro Loncarovich Franco 2.0 29/06/2015 Francisco Augusto de Alencar 3.0 01/07/2015 Leandro Loncarovich Franco 4.0 02/07/2015 Francisco Augusto de Alencar 5.0 02/07/2015 Leandro Loncarovich Franco Página 2 de 9

Sumário Sumário Termo de Abertura do Projeto... 1 1. Identificação do Projeto... 4 2. Justificativas... 4 3. Objetivos... 4 4. Definição e dos Stakeholders... 4 5. Time de Projeto... 6 6. Business Case... 6 7. Definição do Produto (Inovação e Diferenciais)... 6 8. Entregas... 7 9. Premissas... 7 10. Restrições... 7 11. Impacto Social... 8 12. Relação com outros Eixos... 8 13. Riscos... 8 14. Aprovação e Verificação... 9 Página 3 de 9

1. Identificação do Projeto O projeto tem como objetivo estudar melhorias de acessibilidade para deficientes e para o fluxo de pedestres dentro do Campus da Facens. Ele implicará em estudos de normas, trabalho de campo para levantar problemas, estudo de soluções para os problemas encontrados e definição das melhores soluções. 2. Justificativas Devido a reclamações ouvidas pelos participantes do grupo no convívio do dia a dia no campus, e também algumas já constatadas pelos mesmos, iniciamos este projeto afim de levantar dados para saber quais são os principais problemas encontrados, os principais pontos de falta de segurança para pedestres e deficientes e principais pontos de dificuldade de locomoção. 3. Objetivos Levantar os principais pontos fortes e fracos na infraestrutura para pedestre em geral na Facens. Trabalhar os pontos fracos e inclusão de estudo de viabilidade do campus para deficientes físicos. Melhorar a imagem da Facens perante aos alunos, podendo inclusive criar mídia espontânea na região tornando-se referência em acessibilidade. Levantar as normas a serem utilizadas na pesquisa. Diminuir ocorrência de sinistros com alunos ao se locomoverem no campus. Melhor qualidade de vida aos pedestres, deficientes ou não. 4. Definição e dos Stakeholders Nome Comitê avaliador Aprovação e financiamento Melhorar a imagem da Facens e diminuir a possibilidade de sinistros. Baixo custo de Investimento Desenvolvimento de um projeto conciso, detalhado e preciso. Manter stakeholder informado.

Nome Alunos Cliente Final Melhorar a segurança e o conforto das pessoas que frequentam o Campus. Adequar a locomoção entre os prédios, entradas e saídas. Desenvolver o projeto com as necessidades dos alunos como meta a ser atingida. Nome Diretoria Auxílio no desenvolvimento Tornar-se um modelo de acessibilidade e melhoria na imagem e satisfação do aluno com uma faculdade consciente. Sucesso do projeto e respeito ao cronograma. Criar um projeto de qualidade que traga resultados positivos e habilitado para implantação em um médio prazo. Manter stakeholder informado. Nome Núcleo Facilitador / Smart Campus Auxiliar no desenvolvimento do projeto Atingir êxito no projeto Melhorar as condições do campus através das ações dos próprios alunos Garantir que os alunos participem e sejam atendidos na proposta. Manter stakeholder informado. Página 5 de 9

Nome Manutenção Fornecer informação Tornar o projeto viável. Levantamento de informações importantes ao projeto. Alinhar as informações com a demanda do projeto. Nome Engenharia Fornecer informação Fazer com que os projetos atendam às necessidades do campus. Obter informações que sejam relevantes. Alinhar as demandas dos alunos com seus objetivos. 5. Time de Projeto 01 aluno - Líder - Leandro 03 alunos Claudio, Thais, João Paulo. 6. Business Case Melhoria no tráfego para pedestres, incluindo deficientes, maior segurança para os alunos que dependem de vans e outros tipos de transportes, ocasionando imagem positiva da faculdade em relação aos alunos. 7. Definição do Produto (Inovação e Diferenciais) Nosso produto é a elaboração de um relatório apontando os problemas de circulação de pedestres, onde iremos apontar erros de sinalização, placas, necessidades de melhorias estruturais, e um ponto que será o principal diferencial, apresentar um projeto de adaptação para deficientes visuais e físicos. Neste último ponto, a Facens sendo uma faculdade de engenharia e voltado para o futuro, a partir de projetos como Smart Campus, mostrará mais uma vez que está à frente de outras instituições, causando uma grande melhora na imagem interna com os alunos e externa perante a sociedade. Página 6 de 9

8. Entregas Elaboração de um relatório com a situação atual do campus e principais problemas levantados. Estudo de normas e busca de soluções. Desenvolvimento de estudo com as melhores alternativas a serem implantadas. Pesquisa pública para levantar o grau de importância dos pontos levantados e se os alunos enxergam algo não abordado. Entrega do relatório com as mudanças recomendadas. 9. Premissas Premissa Acesso as normas sobre acessibilidade Premissa Entendimento da direção quanto as más condições de tráfego para pedestres no campus 10. Restrições Restrições Pouco engajamento inicial de alunos e colaboradores, pois o projeto começará a desenvolver-se em julho, período de férias. Leandro Franco Restrições Baixo acesso à direção e a informações estratégicas. Leandro Franco Restrições Relativo baixo comprometimento da equipe, pois estes devem dividir seu tempo com outras atividades. Restrições Manutenção é pouco acessível, pois estão sempre atarefados. As informações necessárias para serem coletados por eles pode não vir no tempo necessário. Leandro Franco Leandro Franco Página 7 de 9

11. Impacto Social Tornar a Facens um exemplo de campus todo adaptado para deficientes, onde o aluno, colaborador ou visitante deficiente saberá que não irá encontrar barreiras físicas que impeçam a livre circulação no campus. E que esse exemplo possa ser seguido por instituições na região através de conscientização e adaptação necessária. 12. Relação com outros Eixos O eixo de Mobilidade e Segurança deverá manter contato próximo com o eixo de Qualidade de Vida e Edificações, pois aquele precisará de infraestrutura adequada para viabilizar seus projetos. Estes dois eixos também poderão auxiliar no levantamento de informações estratégicas, pois saberão identificar exatamente os gargalos e deficiências relacionados ao seu problema dentro do projeto. 13. Riscos Risco Descrição (Evento) Probabilidade Impacto Resposta ao Risco Poucas informações técnicas disponíveis Projeto pouco relevante, pois as informações não serão baseadas em informações técnicas, passando pouca credibilidade. Pode inviabilizar o projeto Comprometimento da direção com a importância desta contratação Leandro Franco Risco Descrição (Evento) Probabilidade Impacto Resposta ao Risco Projeto se tornar apenas um estudo de viabilidade Indefinição de orçamento para o projeto Pode inviabilizar o projeto Comprometimento da direção com a importância da elaboração e aprovação de um orçamento Leandro Franco Risco Descrição (Evento) Probabilidade Impacto Resposta ao Risco Excesso das demandas vindas de projetos dos eixos citados acima, atrasando informações oriundas dos mesmos. Impossibilitar que os participantes dos eixos Edificações e Qualidade de Vida participem do desenvolvimento Média Pode inviabilizar o projeto Manter contato próximo com os eixos. Leandro Franco Página 8 de 9

14. Aprovação e Verificação Aprovação do Patrocinador Verificação do Coordenador de Eixo <<nome >> <<nome>> Data: / / Data: / / Verificação do PMO <<nome>> Data: / / Página 9 de 9