UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BASE DE CONHECIMENTO REMOÇÃO A PEDIDO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BASE DE CONHECIMENTO REMOÇÃO A PEDIDO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO QUE ATIVIDADE É? É o deslocamento do servidor técnico-administrativo, no âmbito da estrutura organizacional da UFF, que ocorre a critério da Administração, mediante solicitação do servidor interessado. QUEM FAZ? SETOR? Seção de Recrutamento e Movimentação da Divisão de Gestão de Lotação, vinculada à Coordenação de Pessoal Técnico-Administrativo (SRM/DGL/CPTA). COMO SE FAZ? POSSUI FLUXO MAPEADO? SIM 1) Servidor: 1.1) Cria processo no SEI com o título PESSOAL: REMOÇÃO A PEDIDO DO SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO e insere no campo Interessados, o seu próprio nome. Em seguida, sinaliza o nível de acesso Restrito e seleciona a hipótese legal Informação Pessoal. Após, clica em Salvar; 1.2) Inclui o documento REQ REMOÇÃO TÉCNICO A PEDIDO DO SERVIDOR, seleciona o nível de acesso como Restrito e hipótese legal Informação Pessoal. Preenche todas as informações solicitadas no Requerimento e o assina, informando login e senha do IDUFF; 1.3) Encaminha o processo à SRM/DGL. 2) SRM: analisa situação funcional do servidor. 2.1) Servidor em período de estágio probatório: a) SRM: elabora despacho e encaminha processo ao servidor para ciência da impossibilidade de efetivação da remoção; b) Servidor: toma ciência e encerra processo.

2.2) Servidor não está em período de estágio probatório: a) SRM: elabora despacho e encaminha processo à SPSF para continuidade dos trâmites; 3) SPSF: agenda e realiza entrevista com o servidor; insere o servidor em Programa de Acompanhamento ao Servidor em Movimentação; elabora despacho para prosseguimento e encaminha processo à SRM. 4) SRM: elabora despacho com solicitação de manifestação da chefia imediata e do gestor máximo da unidade de origem, quanto à remoção requerida; encaminha processo à unidade de origem do servidor. 5) Unidade de origem: elabora despacho decisório quanto à remoção requerida e encaminha processo ao servidor interessado para ciência. 6) Servidor: dá ciência no processo e encaminha processo à SRM. 7) SRM: procede à análise da decisão. 7.1) Unidade de origem do servidor indefere remoção: a) SRM: encaminha e-mail à SPSF para ciência quanto ao indeferimento da solicitação de remoção e encerra processo. 7.2) Unidade de origem do servidor defere remoção: a) SRM: elabora despacho para prosseguimento e encaminha processo à SPSF. 8) SPSF: identifica possível lotação de destino. 8.1) SPSF não identifica, no momento, lotação de destino: a) SPSF: envia e-mail ao servidor quanto à impossibilidade atual de remoção e quanto a sua inserção em Banco de Permuta; mantém processo aberto, aguardando possibilidade de efetivação da remoção em momento oportuno. 8.2) SPSF identifica lotação de destino: a) SPSF: agenda reunião com a DGL para análise da lotação proposta. 9) DGL: realiza reunião com a SPSF para análise da lotação proposta. 9.1) Lotação proposta não validada: (ver item 8). 9.2) Lotação proposta validada: a) SPSF: encaminha o servidor à unidade de destino para entrevista, por meio de ofício específico; b) Unidade de destino: entrevista o servidor e emite decisão;

c) SPSF: anexa ofício com o resultado da entrevista ao processo e verifica se a unidade de origem solicita contrapartida. 9.2.1) Unidade de origem não solicita contrapartida: a) SPSF: elabora despacho e encaminha processo à SRM; b) SRM: analisa processo e providencia DTS de remoção do servidor (ver item 10). 9.2.2) Unidade de origem solicita contrapartida e unidade de destino não indica contrapartida: a) SPSF: envia e-mail à unidade de destino e ao servidor para ciência quanto à impossibilidade da efetivação da remoção (ver item 8). 9.3) Unidade de origem solicita contrapartida e unidade de destino indica contrapartida: Tipo de contrapartida indicada pela unidade de destino: 9.3.1) Contrapartida de servidor: a) SPSF: verifica se há ciência do servidor indicado em contrapartida no processo. 9.3.1.1) Servidor ciente: a) SPSF: elabora despacho para verificação da situação funcional do servidor indicado em contrapartida e encaminha processo à SRM. 9.3.1.2) Servidor não está ciente: a) SPSF: elabora despacho solicitando a ciência do servidor indicado em contrapartida e encaminha processo à unidade de destino; b) Unidade de destino: elabora despacho para manifestação do servidor indicado em contrapartida e encaminha processo ao servidor; c) Servidor indicado em contrapartida: elabora despacho com manifestação e encaminha processo à unidade de destino; d) Unidade de destino: verifica manifestação do servidor indicado em contrapartida; d.1) Manifestação não favorável: elabora despacho informando possibilidade de indicação de outra contrapartida e encaminha processo à SPSF; d.2) Manifestação favorável: elabora despacho contendo os dados funcionais e o contato do servidor indicado em contrapartida; encaminha processo à SRM; d.3) SRM: verifica a situação funcional do servidor indicado em contrapartida. 9.3.1.3) Se há impedimento: a) SRM: elabora despacho informando o impedimento e encaminha processo à unidade de destino;

b) Unidade de destino: elabora despacho informando possibilidade de indicação de outra contrapartida e encaminha processo à SPSF; c) SPSF: (ver item 9.2.2 ou 9.3). 9.3.1.4) Se não há impedimento: a) SRM: elabora despacho para prosseguimento e encaminha processo à SPSF; b) SPSF: realiza entrevista com servidor indicado; insere o servidor no Programa de Acompanhamento ao Servidor em Movimentação; encaminha servidor indicado em contrapartida para entrevista, por meio de ofício específico, na unidade de origem do servidor requerente e anexa ofício com o resultado da entrevista ao processo. b.1) Resultado da entrevista favorável: SPSF: elabora despacho para prosseguimento e encaminha processo à SRM; SRM: providencia DTS de remoção dos servidores envolvidos (ver item 10). b.2) Resultado da entrevista não favorável: SPSF: elabora despacho informando a impossibilidade de que a contrapartida seja o servidor indicado e encaminha processo à unidade de destino; b.3) Unidade de destino: elabora despacho informando possibilidade de indicação de outra contrapartida e encaminha processo à SPSF; c) SPSF: (ver item 9.2.2 ou 9.3). 9.3.2) Contrapartida de vaga: SPSF: elabora despacho para verificação da vaga indicada em contrapartida e encaminha processo à DGL; DGL: verifica a possibilidade de que a vaga seja indicada em contrapartida, com base no controle institucional de vagas; elabora despacho com parecer e encaminha processo à SPSF; SPSF: Analisa parecer. 9.3.2.1) Vaga validada: a) SPSF: elabora despacho para manifestação quanto à vaga indicada em contrapartida e encaminha processo à unidade de origem; b) Unidade de origem: elabora despacho com decisão e encaminha o processo à SPSF; c) SPSF: verifica decisão da unidade de origem. c.1) Decisão favorável quanto à vaga indicada em contrapartida: c.1.1) SPSF: elabora despacho para registro da vaga e encaminha processo à DGL;

c.1.2) DGL: elabora despacho de confirmação de registro de vaga e encaminha o processo à SRM; c.1.3) SRM: providencia DTS de remoção do servidor (ver item 10). c.2) Decisão não favorável quanto à vaga indicada em contrapartida: c.2.1) SPSF: elabora despacho solicitando indicação de outra contrapartida e encaminha processo à unidade de destino; c.2.2) Unidade de destino: elabora despacho informando possibilidade de indicação de outra contrapartida e encaminha processo à SPSF. c.2.3) SPSF: (ver item 9.2.2 ou 9.3). 9.3.2.2) Vaga não validada: a) SPSF elabora despacho solicitando indicação de outra contrapartida e encaminha processo à unidade de destino; b) Unidade de destino: elabora despacho informando possibilidade de indicação de outra contrapartida e encaminha processo à SPSF. c) SPSF: (ver item 9.2.2 ou 9.3). Formalização do ato de remoção: A data da vigência do ato de remoção é a data da assinatura de Determinação de Serviço (DTS) específica pela Coordenação da CPTA. Para a publicidade do ato, a DTS é posteriormente publicada em Boletim de Serviço. 10) SRM: elabora minuta de DTS de remoção; inclui o processo em Bloco de Reunião; elabora despacho e encaminha processo à DGL para conferência da DTS. 11) DGL: analisa processo e minuta de DTS; elabora despacho para prosseguimento. 12) SRM: verifica análise procedida pela DGL. 12.1) Análise positiva: Cria e disponibiliza Bloco de Assinatura à CPTA para a assinatura da DTS. 12.2) Análise negativa: Adota os procedimentos cabíveis aos ajustes necessários. 13) CPTA: Procede à assinatura da DTS disponibilizada no Bloco de Assinatura. 14) SRM: envia e-mail ao servidor e às unidades envolvidas para a ciência da assinatura da DTS; envia a DTS à SDC, via e-mail, para publicação em Boletim de Serviço; realiza os ajustes

cabíveis no Sistema SIAPE; encerra o processo. 15) SDC: providencia publicação da DTS em Boletim de Serviço. QUE INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES SÃO NECESSÁRIAS? As informações necessárias encontram-se na página da PROGEPE e na legislação integrante da Base Legal citada no presente documento. Para os casos em que houver necessidade de interposição de reconsideração/recurso o servidor técnico-administrativo deverá entrar em contato com a área responsável. QUAIS DOCUMENTOS SÃO NECESSÁRIOS? Requerimento de Remoção a Pedido do Servidor (Técnico-Administrativo), devidamente preenchido e assinado pelo servidor requerente. QUAL É A BASE LEGAL? Lei nº 8.112, de 11/12/1990; UFF - Norma de Serviço nº 629, de 17/04/2013; UFF - Portaria nº 49.394, de 14/05/2013.