Procedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
|
|
- Thiago Campos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO
2 Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão, o licenciamento de funcionamento de recintos improvisados e licença especial de ruído. 2. ÂMBITO: Aplica-se à concessão de licença para o licenciamento de funcionamento de recintos improvisados e licença especial de ruído, bem como à cobrança das taxas aplicáveis, pela Câmara Municipal de Portimão. 3. REFERÊNCIAS: - NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade. Requisitos; - Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro, estabelece o quadro de competências dos órgãos dos municípios e das freguesias; altera a Lei 169/99 de 18 de Setembro. - Lei nº 53-E/2006, aprova o regime geral das taxas das autarquias locais. - Decreto-Lei nº 442/91, de 15 de Novembro e alterado pelo 6/96 de 31 de Janeiro, aprova o código do procedimento administrativo. - Lei 309/2002 de 16 de Dezembro, regula a instalação e o funcionamento dos recintos de espectáculos e de divertimentos públicos. - Decreto-Lei nº 310/2002 de 18 de Dezembro, regula o regime jurídico do licenciamento e exercício e fiscalização das seguintes actividades, entre outras: realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre. - Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro, aprova o Regulamento Geral do Ruído. - Regulamento de taxas e licenças, autorizações, compensações e outros rendimentos, da Câmara Municipal de Portimão. 4. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS: CMP: Câmara Municipal de Portimão DAES: Departamento de Ambiente e Equipamento Social IGAC: Inspecção-Geral das Actividades Culturais PC: Ponto de controlo 5. RESPONSABILIDADES: A gestão do presente procedimento é da responsabilidade do Chefe da Divisão Administrativa. A aplicação do presente procedimento é da responsabilidade do Chefe de Secção das Taxas e.
3 Pág. n.º 3/7 As responsabilidades de execução das tarefas estabelecidas neste procedimento encontram-se definidas no ponto 6. Modo de Proceder.
4 Pág. n.º 4/7 6. MODO DE PROCEDER: RESPONSÁVEIS ACÇÕES REGISTOS Requerimento P 5.12 outros pedidos - Modelo.CMP Requerimento para emissão de licença de funcionamento de recintos e licença especial de ruído Chefe de Secção de Taxas e PC1 Instrução do DAES Vereador do Pelouro PC2 Parecer e Despacho Parecer Despacho Parecer positivo do DAES Comunicação ao utente Ofício Tesouraria Cobrança da Taxa P Tesouraria P Execuções Fiscais Guia de Receita P 5.12 outros pedidos Entrega de documentos ao utente e Arquivo
5 Pág. n.º 5/7 Descrição das operações Etapa Requerimento Descrição Os requerimentos para licenciamento de funcionamento de recintos e licença especial de ruído podem ser feitos presencialmente ou pelo correio, fax ou . No caso de o utente não ter já elaborado o requerimento, é-lhe facultado o impresso Requerimento para emissão de licença de funcionamento de recintos e licença especial de ruído (Modelo.CMP.037). Juntamente com o requerimento, são solicitados os documentos indicados no respectivo impresso de requerimento. O colaborador responsável verifica ainda se o requerente possui Registo de Promotor emitido pelo IGAC, e se este se encontra válido. Esta verificação é feita através da consulta da Lista dos Registos de Promotor, em suporte informático, onde estão listadas todos os registos de promotor relativos aos processos que deram entrada na CMP, com respectiva data de validade. Se não possuir ou não for válido, o utente pode requerer o mesmo registo, de acordo com o P 5.12 Outros pedidos. O processo é digitalizado e é dada entrada no programa informático, sendo-lhe atribuído o número de processo. É também emitido do sistema informático o comprovativo de entrega do requerimento, onde constam os seguintes dados: - número de registo no sistema informático; - data; - identificação do requerente; - lista de documentos entregues; - lista de documentos em falta (no caso de existirem). O colaborador assina o comprovativo e entrega-o ao utente. No caso de existirem documentos em falta no processo, o colaborador elabora uma informação que remete para o chefe de secção, para que o utente seja notificado. Instrução do O colaborador responsável verifica os documentos e coloca um carimbo digital de texto, com a análise do pedido. Elabora ainda a licença, que fica anexa ao processo informático. O processo tramita para a Chefe de Secção, que coloca o carimbo visto. PC1 Instrução do Responsabilidade Critérios Registo Colaborador responsável pelo funcionamento de recintos Chefe da Secção das Taxas e O processo está correctamente instruído? Requerimento carimbado
6 Pág. n.º 6/7 Etapa Parecer e Despacho Descrição O Chefe de Secção solicita parecer ao Departamento de Ambiente e Equipamento Social relativamente ao ruído. Se o parecer for negativo, o processo prossegue no Departamento de Ambiente e Equipamento Social. Se o parecer for positivo, o processo tramita seguidamente para o Vereador do Pelouro, para despacho. PC 2 Parecer e Despacho Responsabilidade Critérios Registo Vereador do pelouro O processo reúne as condições para ser deferido? DESPACHO Comunicação ao Utente Cobrança da Taxa Entrega de documentos ao Utente e Arquivo O colaborador responsável elabora o ofício a enviar ao utente, informando que o processo foi deferido e o respectivo prazo de pagamento. Simultaneamente é feita a emissão da guia de receita no sistema informático. O colaborador emite ainda a licença de representação obrigatória do evento, em impresso próprio do da IGAC. Quando o utente apresenta o aviso de pagamento na, o colaborador responsável envia a guia de receita para a Tesouraria. A cobrança da taxa aplicada é efectuada na Tesouraria, de acordo com o P Tesouraria. É cobrada também a licença de representação, de acordo com o P.12 outros pedidos. Se o requerente não fizer o pagamento no prazo estipulado, o pedido tramita para a tesouraria, de onde é emitido o 2º aviso de pagamento, de acordo com o P Tesouraria. Se o cliente não fizer o pagamento no prazo estipulado no segundo aviso de pagamento, o pedido do utente tramita para secção de execuções fiscais, de acordo com o P 2.11 Execuções Fiscais. Mediante a apresentação de comprovativo do pagamento, são entregues ao utente as licenças requeridas. O processo físico é arquivado na secção de taxas e licenças, no arquivo de Recintos Improvisados, por ordem alfabética do requerente. O processo informático é arquivado no sistema informático. O colaborador responsável mantém ainda uma listagem das licenças requeridas, em suporte informático.
7 Pág. n.º 7/7 7. REGISTOS ASSOCIADOS Administrativo: Requerimento e documentos necessários à instrução do processo; Parecer; Despacho; Guia de receita; Comprovativo do pagamento; Licença (cópia).
Procedimento. P Venda ambulante no Concelho de Portimão LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa a emissão de certidões e cópias simples
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela Aprovisionamento, Património
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/8 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/8 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia seguida para instaurar processos de execução
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam os pagamentos e a arrecadação de
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela secção de da Câmara Municipal
Leia maisPROCESSO: LICENCIAMENTO (TAXAS E LICENÇAS) Aprovado por:
1.06.13 PROCESSO: 1 de 5 LICENCIAMENTO (TAXAS E LICENÇAS) Aprovado por: Data: / / Assinatura: P..01 1.06.13 2 de 5 1. ALTERAÇÕES À VERSÃO ANTERIOR Não aplicável. Primeira edição do documento. 2. OBJECTIVO
Leia maisProcedimento. P.4.3 Gestão e Controlo de Parâmetros Informáticos de Colaboradores da CMP LISTA DE ALTERAÇÕES
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a metodologia de gestão e controlo dos parâmetros e dados
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão planifica, realiza
Leia maisRef: PCI 0701 Edição: 0.1- JUL/2013 Página: 1 / 13
Página: 1 / 13 3.2.1 RECEITA EVENTUAL GENÉRICO EMISSÃO E COBRANÇA EM ULTÂNEO CLIENTE / CONTRIBUINTE / UTENTE Emissão/ Simultâneo Efetua pedido Efetua pagamento Recebe o original da Guia de Recebimento
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação da forma de acompanhamento do orçamento, bem como a forma de registo das alterações introduzidas durante o ano,
Leia maisFicha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização
Ficha de processo Data de criação 19-07-2012 Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte legal Processos relacionados Documentos Inicial(is) Produzidos Impacto tecnológico Sistemas utilizados
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia e as regras para efectuar-se os empréstimos
Leia maisFicha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização. Entrega de tese definitiva.
Ficha de processo Data de criação 19-07-2012 Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte legal Processos relacionados. Alunos de 2º ou 3º ciclo aos quais tenha sido solicitada a entrega da versão
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Definir a metodologia de processamento de vencimentos e respectivos
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação do posicionamento hierárquico dos regulamentos municipais no âmbito do SGQ, bem como as responsabilidades pela sua
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/9 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/9 1. OBJECTIVO: Descrever a forma de gerir e controlar os documentos e registos do Sistema
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA Preâmbulo O Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro, veio reger o licenciamento dos recintos itinerantes
Leia maisREQUISITOS: 1. REGISTO DE PROMOTOR DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA;
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADE VIDEOGRÁFICA CAE: 77220 Aluguer de videocassetes
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO. Funcionário Responsável Pela Área Financeira
COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 Funcionário Responsável Pela Área Financeira 2 1 Funcionário Responsável Pela Área Financeira 1. Confere as Ordens de
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisEmpreendimentos Turísticos
Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos
Leia maisACTA N.º 11/2015 REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENAVENTE
INÍCIO: 18,30 HORAS ENCERRAMENTO: 21,00 HORAS No dia dois de Junho de dois mil e quinze, na sala de reuniões do edifício da Junta de Freguesia de Benavente, onde se encontrava pelas dezoito horas e trinta
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia de prestação de serviços complementar à actividade
Leia maisDecreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º)
Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º) O presente decreto-lei estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem
Leia maisPEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/09 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER SOBRE A EMISSÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (COV) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Chefe da Divisão Municipal de Obras Particulares, Arq. Duarte Lema Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 17.06.2011
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro
Leia maisSISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno
SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Página 2 de 12 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º PROPOSTO APROVAÇÃO
Leia maisBoletim Municipal das Deliberações e Decisões Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos
Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Ano V - N.º 1 13 de Janeiro de 2004 Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)
Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com
Leia maisREGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES.
CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Regulamento de Liquidação e Cobrança da Taxa pela Exploração de Inertes 1 PREÂMBULO A alínea n) do artigo
Leia maisFLUXO INTERNO DE REVALIDAÇÃO / RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS ESTRANGEIROS (TRÂMITE ADMINISTRATIVO DE ABERTURA DO PROCESSO)
(TRÂMITE ADMINISTRATIVO DE ABERTURA DO PROCESSO) 1. Recepção da documentação; 2. Conferência e autenticação dos documentos; 3. Elaboração de CI para abertura de processo; 4. Envio de e-mail aos diretores
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva
Leia maisINSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS REQUERIMENTO
INSTALAÇÕES POR CABO PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS ( Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 143/2004, de 11 de Junho e Regulamento 277/2012 de 18 de junho) REQUERIMENTO 1. Pretensão (indicar a número da
Leia maisRef: PCI 1001 Edição: 0.1- JUL/2013 Página: 1 / 7
Página: 1 / 7 3.2.1 ENCERRMENTO DIÁRIO D TESOURRI (1) nula Guia de Recebimento no TX e envia para a impressora da SERVIÇOS EMISSORES verigua as razões do não pagamento Guia de Recebimento deve ser inutilizada?
Leia maisEmitir certidões, diplomas e suplementos
Emitir certidões, diplomas e s 1. OBJETIVO Este procedimento visa normalizar as atividades necessárias à emissão de certidões, diplomas e s dos alunos e antigos alunos da Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE
Leia maisCatálogo de Licenças Online
Catálogo de Licenças Online Licença n.º 323 Licença de exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctricas e www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 12 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a
Leia maisCâmara Municipal. Município de Alenquer. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer,
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer, EMISSÃO DE ALVARÁ DE OBRAS DE
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
1. Modo de Proceder Descrição Capítulo I Disposições e regras genéricas 1. No exercício das competências afectas ao Departamento de Suporte Técnico e Administrativo (DSTA), compete à directora do departamento
Leia maisFicha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização
Ficha de processo Identificação DG_MD_005 Título Diploma de conclusão de parte curricular (Mestrado) Data de criação 03-02-2012 Elisabete Saragoça Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte
Leia maisINSTRUÇÃO BODIVA Nº 1/17 DA INTEGRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dezembro de 2017 Rua Rainha Ginga, n.º 73, 5º Andar. Luanda - Angola (+244) 226 400 300 institucional@bodiva.ao Índice Artigo 1.º... 2 (Objecto e âmbito de aplicação)... 2 Artigo 2.º... 2 (Forma)... 2
Leia maisMUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO
MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO PREÂMBULO O primeiro Regulamento do Cartão Municipal do Idoso foi aprovado pela Câmara Municipal de Grândola no dia 19 de Janeiro
Leia maisREGULAMENTO DO PAGAMENTO A PRESTAÇÕES DA RECEITA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA
REGULAMENTO DO PAGAMENTO A PRESTAÇÕES DA RECEITA DO FORNECIMENTO DE ÁGUA Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte n.º 503
Leia maisCatálogo de Licenças Online
Catálogo de Licenças Online Licença n.º 234 Registo de Alojamento Local www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 9 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a informação for diferente da informação geral
Leia maisDeliberação n.º 1476/2013, de 12 de junho (DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013) Licenciamento e requisitos de funcionamento de postos farmacêuticos móveis O Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, estabelece o regime jurídico das
Leia maisPG 06.An. Gestão, Planeamento e Execução da Empreitada 1 / 5. Acção Responsabilidade Documentos
1 / 5 1 A intenção de adjudicação é recepcionada pela Direcção Comercial / Orçamentação que dá conhecimento à Direcção Jurídica e Direcção Coordenação de Produção, aguardando adjudicação. Se a intenção
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho e Despacho n.º 10738/2011 de 30 de agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia mais(A)(Nome), contribuinte n.º, portador do B. I. / cartão de cidadão n.º
Registo de Entrada Despacho Registado em SPO Reqº.n.º. / / Procº. / / Data / / O Assist. Técnico Em, / / O Ex.mo Senhor: Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome ou Denominação Social. Nº de Contribuinte ou Identificação de Pessoa Coletiva Morada ou Sede Social
1/5 REQUERIMENTO PARA: PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE PESQUISA DE MASSAS MINERAIS Despacho: Espaço reservado aos serviços Nos termos do Decreto-Lei nº 340/2007 A preencher pela entidade coordenadora Nº Reg.
Leia maisGabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AM/11 ABRIL/2013 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE ATERROS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de setembro de Série. Número 162
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS Despacho n.º 352/2016 Estabelece o procedimento para a
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisRegulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em
Regulamento DGAE n.º 1/2008 Com alterações introduzidas em 12-05-2011 Procedimentos aplicáveis à emissão do Cartão de Feirante instituído pelo Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março O Decreto-Lei n.º
Leia maisPagamento da taxa através da guia n.º de / /
Registo de Entrada N.º Proc.º Em / / Funcionário: Informação - Prosseguir seus termos Em / / A Responsável da U.O.F.U.O.S.U. Despacho - Prosseguir seus termos Em / / O Vereador do Pelouro Exm.º Senhor:
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico
Manual de Procedimentos Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Actualização do Documento... 6 Processo 1 Elaboração
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 GT/01 outubro/2016 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PARECER PRÉVIO DE LOCALIZAÇÃO DE PESQUISA OU EXPLORAÇÃO DE MASSAS MINERAIS - PEDREIRAS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS FREGUESIA DE BANDEIRAS - CONCELHO DE MADALENA Índice Introdução 3 1. Organograma da 4 2. Discriminação de tarefas e funções desempenhadas ao nível contabilístico
Leia maisRequerimento de Manutenção e Inspeção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes. Identificação do Requerente.
Exmo.(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º Requerimento de Manutenção e Inspeção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Leia maisDeliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)
(DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,
Leia maisPARECER DE ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO NO ÂMBITO DO IFFRU
IMP.PG.02.0679.00 PARECER DE ENQUADRAMENTO DO MUNICÍPIO NO ÂMBITO DO IFFRU Exmº Sr. Presidente da SM Proc. nº / Registo nº / REQUERENTE (Nome do requerente / sociedade), contribuinte nº, com morada/sede
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL MANUAL DO FARMACÊUTICO
GESTÃO DO PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL Departamento de Qualificação e Admissão da Ordem dos Farmacêuticos Novembro de 2009 O Manual do Farmacêutico do Processo de Revalidação da Carteira
Leia maisACTA N.º 18/2014 REUNIÃO ORDINÁRIA DA JUNTA DE FREGUESIA DE BENAVENTE
INÍCIO: 18,30 HORAS ENCERRAMENTO: 20.00 HORAS No dia vinte seis de Agosto de dois mil e catorze, na Sala de Reuniões do edifício da Junta de Freguesia de Benavente, onde se encontrava pelas dezoito horas
Leia maisNome: Contribuinte n.º, B. I./ C.C. n.º Morada: Freguesia: Concelho: Código Postal - Telefone, Correio
MUNICÍPIO DE MÊDA Setor de Serviços Urbanos Despacho: Deferido Data / / O Presidente, Entrada: N.º de Registo Data / / O Funcionário: Pedido de Autorização de Utilização (Edifícios e suas Fracções) Ex.
Leia maisCERTIDÕES OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA
CERTIDÕES OU FOTOCÓPIAS AUTENTICADAS NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA SM Proc. nº / Registo nº / IMP.PG.02.0677.00 Exmº Sr. Presidente da REQUERENTE (Nome do requerente / sociedade), contribuinte nº, com
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AMBIENTE AM/07 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE LICENCIAMENTO SIMPLIFICADO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia mais3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.
1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 2 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...
Leia maisOCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão
Leia maisREGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL - REAI
REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL - REAI Nota importante A consulta deste documento não substitui nem dispensa a consulta da legislação em vigor, tratando-se apenas de um documento de enquadramento
Leia maisPEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS
Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS (n.º 2 do art.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA. Deliberação nº 03_/ de Janeiro
CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA Deliberação nº 03_/13 18 de Janeiro Que autoriza o exercício de actividades geradoras de rendimento e pequenos negócios em edifícios com uso habitação Considerando que muitas
Leia maisRegulamento de Licenciamento de Actividades Diversas CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTO. Artigo 1.º. Âmbito e objecto. Artigo 2.º
Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas O nº 3 do artigo 16º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, passou a prever competências de licenciamento de actividades até então cometidas
Leia maisCâmara Municipal. Município de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO ALTERAÇÃO MODIFICAÇÃO
Departamento de Urbanismo Município de Alenquer Câmara Municipal REGISTO DE ENTRADA Nº Em / / Proc. N.º / / O Func. Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Alenquer EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA
Leia maisFicha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico
Ficha de processo Identificação DGAF_CP_055 Título Entrega dos valores dos seguros dos alunos Data de criação 19-01-2013 Bruno Moreira Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte legal Entrega
Leia maisDESPACHO N. 295/2011
Reitoria DESPACHO N. 295/2011 Ao abrigo da alínea q) do n 1 do Art. 48 dos Estatutos da Universidade dos Açores, homologados pelo Despacho Normativo n 65-A/2008, de 10 de Dezembro, publicado no dia 22
Leia maisPROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 PAGAMENTOS A TERCEIROS Emissão da Ordem de Pagamento Funcionário da Contabilidade (n.º 1 do Artigo 13.º) Assinatura da Ordem de Pagamento
Leia maisFicha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização
Ficha de processo Identificação _MI_010 Título Certidão de Matrícula Data de criação 22-12-2011 Elisabete Saragoça Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte legal Processos relacionados Documentos
Leia maisREGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014
APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS (Aprovado na 17ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 9 de Setembro de 2003, na 24ª
Leia maisSISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno
SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Elaborado por: Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º
Leia maisREGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa
REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME Nota justificativa Com a publicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Juntas de Freguesia competências de licenciamento
Leia maisRegulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas
Regulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas Largo Alexandre Herculano, 20 300 220 Lousã www.jf-lousanevilarinho.pt geral@jf-lousanevilarinho.pt O n.º 3 do artigo 16.º do anexo I da Lei
Leia maisLicenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras)
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 13 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento de Exploração de Massas Minerais (Pedreiras) 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisRegulamento do Cartão Municipal de Família Numerosa
Regulamento do Cartão Municipal de Família Numerosa Nota justificativa O nº 3, do artigo 16º da Declaração Universal dos Direitos do Homem estipula que a família é o elemento natural e fundamental da sociedade,
Leia mais