PMSB DIVINA PASTORA/ SE. Produto E Programas, projetos e ações

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PMSB DIVINA PASTORA/ SE Produto E Programas, projetos e ações 1

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto E: Programas, projetos e ações. Dezembro de 2016 Revisão Junho de 2017 2

Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento do Ministério das Saúde / FUNASA Suest-SE através do convênio nº 0131/2011. Tem coordenação da Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE e consultoria da Risco arquitetura urbana. Licitação: Pregão Presencial nº 24/2014 / Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora SE. Licitação realizada em 22/05/2014. Primeira publicação do produto D: outubro de 2015 Contrato: Contrato nº41/2014 de 02/06/2014, com ordem de serviço emitida em 16/06/2014. Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE Prefeito Municipal: Sylvio Maurício Mendonça Cardoso Secretário de Obras, Transporte e Serviços Urbanos: Thiago Sales de Mendonça Praça da Matriz nº49. Centro Divina Pastora/SE www.divinapastora.se.gov.br Tel. 79 32711342 Comitês de coordenação e executivo No ambito do Plano Municipal de Saneamento Básico, instituidos pelo Decreto nº29/2015, Portaria nº28/2015 e modificado pelo Decreto nº82-a/2015. Composição do Comitê de Coordenação: (Titular/Suplente) I - Thiago Sales de Mendonça - Secretario de Obras, Transporte e Serviços Urbanos / Carlos Henrique Paes dos Santos Silva Assessor técnico da Secretári de Obras, Transporte e Serviços Urbanos II - Isabel Cristina Menezes Inácio (Coordenadora do Comitê) - Secretária de Assistencia Social / Josefa Fernandes Santos Passos Secretária da Educação e Cultura III - Nara Oliveira da Silva Secretária Municipal de Saúde / Mariana Rocha Aragão Coordenadora de Atenção Básica Secretaria da Saúde IV - Joéliton Santos Lima Vereador / Maurício Raimundo dos Santos Vereador V - Pedro Ferreira dos Anjos Compania de Saneamento do Sergipe DESO / José Augusto Barreto Gerente de Operações da Regional Centro. VI - Maria Giséla Santos ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca / Edivan Leite Santos Associação dos produtores e Trabalhadores Rurais do Assentamento Flor do Mucuri II VII Maria Angélica dos Santos - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora / José Romancildes de Barros Associação dos Moradores do Povoado Maniçoba. Composição do Comitê Executivo: Poder Público Executivo: Ana Carolinne dos Santos Técnica em Construção Civil José Fabiano Cardoso Costa Gerente de Contratos e Convênios / Maria José Souza Presidente do Conselho Municipal de Saúde / Maria Stela Santos Agente Pública de Saúde Consultoria Risco arquitetura urbana: André Dal Bó da Costa Arquiteto Urbanista Ramiro Levy Arquiteto Urbanista Layane da Silva Melo Assistente Social Thiago Carlindo Ferreira Soares Engenheiro Ambiental Consultoria: Risco arquitetura urbana LTDA EPP CNPJ 11.509.268/0001-70 CAU nº134040-0 www.riscoau.com contato@riscoau.com Tel. 11 3486-5414 Páginas do PMSB de Divina Pastora na internet www.pmsdivinapastora.org www.facebook.com/pmsbdivinapastora foto da capa: Fabio Alexandre Fotografia Este trabalho de Risco arquitetura urbana, está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. 3

Ficha catalográfica. Divina Pastora, Prefeitura de. Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) Prospectiva e Planejamento Estratégico / Prefeitura Municipal de Divina Pastora 2016. 1 34 f. : il. 1.Plano Municipal de Saneamento Básico. 2. Política Municipal de Saneamento Básico. 3.Divina Pastora. 4. Planejamento Urbano. I. Título.

LISTA DE SIGLAS APP Área de Preservação Permanente CDP Condicionantes, Deficiências e Potencialidades. DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe ENAP Escola Nacional de Administração Pública EPI Equipamentos de Proteção Individual Funasa - Fundação Nacional de Saúde IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Nacional de Embalagens Vazias InpEV IPD Índice de Perdas na Distribuição NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas Plansab Plano Nacional de Saneamento Básico PMDP Prefeitura Municipal de Divina Pastora PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico RSD Resíduo Sólido Domiciliar SIDRA - Sistema IBGE de Recuperação Automática SNIS Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento SSA Sistema de Abastecimento de Água

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto E: Programas, projetos e ações Dezembro de 2016 Revisão: Junho de 2017

Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento do Ministério das Saúde / FUNASA Suest-SE através do convênio nº 0131/2011. Tem coordenação da Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE e consultoria da Risco arquitetura urbana. Licitação: Pregão Presencial nº 24/2014 / Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora SE. Licitação realizada em 22/05/2014. Primeira publicação do produto D: outubro de 2015 Contrato: Contrato nº41/2014 de 02/06/2014, com ordem de serviço emitida em 16/06/2014. Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE Prefeito Municipal: Sylvio Maurício Mendonça Cardoso Secretário de Obras, Transporte e Serviços Urbanos: Thiago Sales de Mendonça Praça da Matriz nº49. Centro Divina Pastora/SE www.divinapastora.se.gov.br Tel. 79 32711342 Comitês de coordenação e executivo No ambito do Plano Municipal de Saneamento Básico, instituidos pelo Decreto nº29/2015, Portaria nº28/2015 e modificado pelo Decreto nº82-a/2015. Composição do Comitê de Coordenação: (Titular/Suplente) I - Thiago Sales de Mendonça - Secretario de Obras, Transporte e Serviços Urbanos / Carlos Henrique Paes dos Santos Silva Assessor técnico da Secretári de Obras, Transporte e Serviços Urbanos II - Isabel Cristina Menezes Inácio (Coordenadora do Comitê) - Secretária de Assistencia Social / Josefa Fernandes Santos Passos Secretária da Educação e Cultura III - Nara Oliveira da Silva Secretária Municipal de Saúde / Mariana Rocha Aragão Coordenadora de Atenção Básica Secretaria da Saúde IV - Joéliton Santos Lima Vereador / Maurício Raimundo dos Santos Vereador V - Pedro Ferreira dos Anjos Compania de Saneamento do Sergipe DESO / José Augusto Barreto Gerente de Operações da Regional Centro. VI - Maria Giséla Santos ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca / Edivan Leite Santos Associação dos produtores e Trabalhadores Rurais do Assentamento Flor do Mucuri II VII Maria Angélica dos Santos - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora / José Romancildes de Barros Associação dos Moradores do Povoado Maniçoba. Composição do Comitê Executivo: Poder Público Executivo: Ana Carolinne dos Santos Técnica em Construção Civil José Fabiano Cardoso Costa Gerente de Contratos e Convênios / Maria José Souza Presidente do Conselho Municipal de Saúde / Maria Stela Santos Agente Pública de Saúde Consultoria Risco arquitetura urbana: André Dal Bó da Costa Arquiteto Urbanista Ramiro Levy Arquiteto Urbanista Layane da Silva Melo Assistente Social Thiago Carlindo Ferreira Soares Engenheiro Ambiental Consultoria: Risco arquitetura urbana LTDA EPP CNPJ 11.509.268/0001-70 CAU nº134040-0 www.riscoau.com contato@riscoau.com Tel. 11 3486-5414 Páginas do PMSB de Divina Pastora na internet www.pmsdivinapastora.org www.facebook.com/pmsbdivinapastora Este trabalho de Risco arquitetura urbana, está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional.

LISTA DE SIGLAS ANA Agência Nacional das Águas APP Área de Preservação Permanente CAR Cadastro Ambiental Rural BID Banco Interamericano de Desenvolvimento BIRD Banco Mundial DAFA Digestor anaeróbio de fluxo ascendente DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe - sociedade de economia mista com administração pública. DRS Desenvolvimento Regional Sustentável ENAP Escola Nacional de Administração Pública ETA Estação de Tratamento de Água ETE - Estação de Tratamento de Esgoto Funasa - Fundação Nacional de Saúde IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPD Índice de Perdas na Distribuição PEV Ponto de entrega voluntária Plansab Plano Nacional de Saneamento Básico PMDP Prefeitura Municipal de Divina Pastora PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico PRONAF Programa Nacional de Agricultura Familiar PPA Plano Plurianual PTP Poço Tubular Profundo RCC Resíduo da Construção Civil SNIS Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento SNSA Secretária Nacional de Saneamento Ambiental SSA Sistema de Abastecimento de Água 8

2 Programas, Projetos e Ações... 12 3 Sistema de Abastecimento de Abastecimento de Água... 15 3.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Água... 15 Sistema de... 16 4 Esgotamento Sanitário... 16 4.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Esgotamento Sanitário... 16 5 Sistema de Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais... 16 5.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de drenagem e manejo de águas pluviais... 16 6 Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos.... 17 Programa de coleta e destinação de resíduos sólidos... 17 6.1... 17 7 Programa transversal de educação, gestão e participação.... 19 8 Matriz de Programas, Projetos e Ações... 20 8.1 Programas, projetos e ações para o Sistema de Abastecimento de Água... 21 8.2 Programas, projetos e ações para o Sistema de Esgotamento Sanitário.... 24 8.3 Programas, projetos e ações para o Sistema de Manejo de Águas Pluviais... 27 8.4 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos... 30 8.5 Programas, projetos e ações transversais.... 31 9

QUADROS Quadro 7-1 Programas, projetos e ações no SAA do Setor1 - Sede... 21 Quadro 7-2 Programas, projetos e ações no SAA do Setor2 Bomfim... 22 Quadro 7-3 Programas, projetos e ações no SAA do Setor3 - Maniçoba... 23 Quadro 7-4 Programas, projetos e ações no SES do Setor1 Sede... 24 Quadro 7-5 Programas, projetos e ações no SES do Setor2 - Bomfim... 25 Quadro 7-6 Programas, projetos e ações no SES do Setor3 - Maniçoba... 26 Quadro 7-7 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor1 - Sede... 27 Quadro 7-8 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor2 - Bomfim.. 28 Quadro 7-9 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor3 - Maniçoba... 29 Quadro 7-10 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor1 - Sede... 30 Quadro 7-11 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor2 Bomfim... 30 Quadro 7-12 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor3 - Maniçoba... 31 Quadro 7-13 Programas, projetos e ações para ações transversais à todos os programas.... 31 10

INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB é o principal instrumento de planejamento e estruturação da política pública de saneamento básico de Divina Pastora/SE. O desenvolvimento do Plano, segue como base fundamental a Lei Federal no 11.445/2007 e o Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB. Em resposta direta as demandas quantificadas e qualificadas na etapa de Diagnóstico (produto C), e posteriormente analisadas durante a etapa de Prospectiva e Planejamento Estratégico (Produto D), este caderno apresenta o conteúdo do Produto D Programas, projetos e ações previstos. Nesta fase do trabalho foram definidos os programas de governo, no âmbito municipal, relacionados a diversas ações objetivas que permitirão a constituição da política pública municipal de saneamento básico. Todos as ações definidas, respondem a problematicas e objetivos detalhados nas etapas posteriores deste PMSB, formando o quadro de referência para delimitação das ações necessárias a universalização dos serviços e infraestrutura de saneamento básico no municipio de Divina Pastora/SE. São quatro programas, cada um deles contendo o agrupamento de ações especificas para alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico para todos os municipes, e ainda compatibilizados com a sustentabilidade ambiental e a equidade social. As ações previstas respondem não só as analises tecnico-politicas realizadas durante todo o trabalho, mas também as aspirações dos moradores consultados durante as Oficinas participativas realizadas na Sede, em Maniçoba e no Bomfim. Fica também estabelecida a hierarquização de prioridades dentre os programas em cada uma das ações planejadas, de forma a priorizar o atendimento das demandas mais urgentes, como a falta d água potável ou a falta de sanitários em alguns pontos do município. 11

2 Programas, Projetos e Ações Os Programas, projetos e ações, a seguir apresentados, estabelecem as formas pelas quais serão alcançados os objetivos e metas do Plano Municipal de Saneamento Básico em um horizonte de até vinte anos. Seguindo o Termo de Referência da FUNASA (BRASIL, 2012) o conteúdo deste Produto inclui os programas do governo municipal que deverão responder às problemáticas e demandas identificadas nas etapas anteriores do trabalho, em especial as etapas de Diagnóstico e Prognóstico e Planejamento Estratégico. Na presente etapa de planejamento, organizam-se os Programas, Projetos e Ações, a partir dos seguintes princípios: Promoção da saúde e da qualidade de vida como política pública e direito social básico; Promoção da sustentabilidade ambiental; Fortalecimento do Estado, melhoria da gestão pública, e promoção do acesso aos direitos básicos; Promoção da equidade social. Para a definição dos Programas, Projetos e Ações foram delimitadas as responsabilidades do poder público municipal, dos prestadores de serviços e das demais esferas do poder público e outros atores relacionados as rotinas da política pública de saneamento básico. Destaca-se, em especial, à utilização da metodologia das Condicionantes, Deficiências e Potencialidades (CDP), apresentada na etapa anterior do Plano, a partir da qual indica-se para os programas a seguinte divisão de priorização: Prioridade alta (1); Prioridade média (2); Prioridade baixa (3). 12

Para o programa de Resíduos Sólidos especificamente, fica prevista a seguinte divisão de priorização, em acordo com a lei federal 12.305/2010. Não-geração (1); Redução (2); Reutilização (3); Reciclagem (4); Tratamento dos resíduos sólidos (5); Disposição final adequada (6). Os projetos e as ações especificas, ficam determinadas pela seguinte divisão de prazos: Emergencial 0 a 3 anos (1); Curto Prazo 4 a 8 anos (2); Médio Prazo 9 a 12 anos (3); Longo Prazo 13 a 20 anos (4). É relevante ressaltar ainda que o acompanhamento e execução dos Programas, Projeto e Ações deverão ter apoio não só poder executivo municipal, mas também do Comitê de Coordenação do PMSB, do Conselho Municipal de Saúde, e do Poder Legislativo Municipal, trabalhando coordenadamente em busca da efetivação da Política Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora. A definição dos Programas, Projetos e Ações considerou também Plano Plurianual (PPA) de Divina Pastora Lei municipal nº119/2013, que prevê programas e ações para o período de 2014 até 2017. O PPA prevê o valor estimado de R$3,2 milhões investidos no quadriênio em ações relacionadas de alguma forma ao saneamento básico, com destaque para dois programas principais direcionados a temas relacionados ao saneamento básico: Programa 003 - Promovendo o desenvolvimento urbano e rural, e Programa 007 - Programação da saúde humanizada. Destas previsões, destaca-se o montante de R$2,6 milhões destinados a ação nº2009 do programa 3 denominada Consorcio público, cujo recurso está alocado nas ações que visam 13

solucionar a coleta e possibilitar a correta destinação de resíduos sólidos. A seguir destaca-se o conjunto de ações previstas no PPA que podem não estar diretamente vinculadas mas se relacionam de alguma forma ao saneamento básico. Quadro 2-1 Programas e ações do PPA 2014-17 de Divina Pastora programa ação 2014 2015 2016 2017 Total 1006 Urbanização e arborização de vias e logradouros R$30.000 R$31.500,00 R$33.075,00 R$34.729,00 R$129.304,00 0003 Promovendo o desenvolvimento urbano e rural 1007 Implantação e ou recuperação de rede de esgoto e tratamento de água R$2.000 R$2.100 R$2.205 R$2.315 R$8.620 1019 Perfuração e/ou reforma de poços artesianos R$10.000 R$10.500 R$11.025 R$11.576 R$43.101 1020 Implantação do sistema de abastecimento de água R$10.000 R$10.500 R$11.025 R$11.576 R$43.101 2009 Consorcio público R$600.000 R$630.00 R$661.50 R$694.575 R$2.586.075 2010 Manutenção da secretaria de obras transporte e serviços públicos R$2.000.000 R$2.100.000 R$2.205.000 R$2.315.250 R$8.620.25 2011 Manutenção de serviços públicos diversos R$240.000 R$252.000 R$264.60 R$277.83 R$1.034.43 1021 Construção de melhorias sanitárias domiciliares R$120.000 R$126.00 R$132.30 R$138.915 R$517.21 0007 Programação da saúde humanizada 2012 modernização gerencial e operacional da secretaria municipal de saúde R$20.000 R$21.000 R$22.050 R$23.152 R$86.202 2019 manutenção das ações de vigilância epidemiológica sanitária controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis R$250.000 R$262.500 R$275.625 R$289.406 R$1.077.531 Fonte: PMDP Plano Plurianual 2014/17 Dentre os programas apresentados, chamam atenção os valores baixos de investimentos previstos para implantação e ampliação dos sistemas de abastecimento de água e de coleta de esgoto, quando comparados aos déficits de infraestrutura e serviços diagnosticados. Conforme apresentou o relatório de Prognóstico e Planejamento Estratégico (produto D), em relação aos quatro eixos do saneamento básico, as ações específicas refletem as situações locais diagnosticadas em sua situação atual e posteriormente projetadas até o horizonte de 2036, gerando ao todo 88 Objetivos, formadas por uma o mais ações cada, divididas e relacionadas nos 5 programas propostos. 14

Os Programas e Ações apresentam a síntese das ações planejadas, discutidas também durante as reuniões dos Comitês e Oficinas Participativas realizadas em cada um dos setores de mobilização (Sede, Maniçoba e Bomfim). 3 Sistema de Abastecimento de Abastecimento de Água 3.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Água O abastecimento de água no município de Divina Pastora é hoje bastante problemático. Na Sede, a inexistência de um reservatório central do sistema, se constitui como a principal causa da recorrente falta d água. Além da falta d água, destaca-se a baixa qualidade da água fornecida, que recorrentemente apresenta aparência fora do padrão. Na Maniçoba, o Poço Tubular Profundo vinculado à rede coletiva fornece água não potável, fazendo com que a população local busque diariamente água no chafariz localizado próximo à escola do povoado, sendo que na maior parte das vezes está atividade é conferida às crianças. No Bomfim, uma parte expressiva das habitações ainda não estão ligadas a rede coletiva. Este programa visa responder ao conjunto de carências e demandas identificadas no Diagnóstico Técnico Participativo (produto C) - e projetadas durante a etapa de Prognóstico (produto D) - para todo o território do município. Atendendo às exigências da PNSB (Lei Federal nº 11.445/2007), este programa visa a universalização das infraestruturas e serviços de abastecimento de água potável no município no horizonte de até 4 anos. Para isso, as ações previstas no programa estão organizadas a partir dos seguintes grupos: Estudo e projetos: Elaborar estudos de viabilidade e projetos executivos dos Sistemas; Atendimento: Atendimento percentual do Sistema no Setor; Reservação: Capacidade mínima de reservação do Sistema; Redução das Perdas no Sistema: considerando meta progressiva de redução das perdas. Micromedição: Instalar e/ou substituir hidrômetros. 15

4 Sistema de Esgotamento Sanitário 4.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Esgotamento Sanitário Sabe-se que atualmente em Divina Pastora não há nenhum sistema coletivo, ou mesmo soluções uni domiciliares adequadas, para a coleta e o tratamento de esgoto. O despejo irregular de esgotos gera grande impacto à saúde da população em função a disseminação de doenças de veiculação hídrica, produzindo também, de forma generalizada, impacto negativo sobre o meio ambiente local. Este programa visa reduzir a atual deficiência objetivando a universalização das infraestruturas e serviços de coleta e tratamento de esgotos no horizonte de até 12 anos. Para isso, as ações previstas no programa estão organizadas a partir de 3 grupos: Estudo e projetos: Elaborar estudos de viabilidade e projetos executivos dos Sistemas Atendimento: Atendimento percentual do Sistema no Setor; Ampliação e adequação da rede e das instalações hidro sanitárias: Em sistemas coletivos; Adequação da instalação hidro sanitária: em domicílios isolados. 5 Sistema de Drenagem Urbana e Manejo de Águas Pluviais 5.1 Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de drenagem e manejo de águas pluviais Atualmente o sistema de drenagem das águas pluviais de Divina Pastora é parcial, e atinge apenas uma pequena parte das vias. Em todas as três áreas urbanas adensadas do município (Sede, Maniçoba e Bomfim) a maior parte da drenagem é apenas superficial, e em grande parte das vias ela inexiste. Dentre os problemas diagnósticas, tem destaque o problema do Buraco do Boi, que tem sua gravidade aumentada pela falta de infraestrutura especifica de drenagem para este caso. O programa de drenagem das águas pluviais está organizado a partir de 6 grupos de ação que visam em seu conjunto a correta implantação de um sistema eficiente de drenagem no município para garantia do controle de escoamento das águas pluviais e também preservação ambiental sobretudo relacionado a preservação dos cursos d água e matas ciliares. Estas ações 16

devem ocorrer até o horizonte final do Plano, em 20 anos, ou seja até 2036. A seguir são apresentada as ações deste programa: Normativo: elaborar e/ou adequar legislação municipal que de parâmetros à drenagem local, sobretudo no que se refere aos novos parcelamentos do solo; Estudo e projetos: Elaborar estudos de viabilidade e projetos executivos das infraestruturas de micro e macrodrenagem, incluindo infraestrutura destinada a drenagem do Buraco do Boi. Ampliação e adequação da infraestrutura: Ampliar e adequar as infraestruturas de micro e macrodrenagem nas áreas urbanas no município. Reutilização de água pluvial: Elaborar projeto e estudos de viabilidade técnica para execução de infraestruturas de armazenamento e reutilização de águas pluviais, como o uso de cisternas, sobretudo nos edifício públicos; Recomposição de matas ciliares: Este programa visa a conservação e a recomposição das matas ciliares da rede hidrográfica municipal. 6 Sistema de Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos. 6.1 Programa de coleta e destinação de resíduos sólidos A coleta e a destinação dos resíduos sólidos domiciliares já está praticamente universalizada no município de Divina Pastora, atingindo plena cobertura em todas as três áreas de adensamento urbano, porém à custos altíssimos, impactando comprometendo o orçamento e a capacidade de investimento do município. Além disso, inexiste um programa de coleta seletiva sistematizada, que considere também ações de redução, reutilização, compostagem e reciclagem. A principal ação deste programa será a implantação de um Aterro Sanitário de Pequeno Porte, que deverá ocorrer no horizonte de até 2 anos. Prevê-se também, além da universalização da destinação correta, a minimização da geração e o melhor aproveitamento dos Resíduos Sólidos, o que deverá ocorrer gradativamente até o horizonte final do Plano, ou seja, até o ano de 2036. O programa de coleta, destinação e reaproveitamento de resíduos sólidos, em conformidade com o artigo 19º da lei 12.305/2010, está organizado a partir de cinco grupos de ação que 17

visam, em seu conjunto, atingir a universalização das infraestruturas e serviços de coleta e destinação correta no município, bem como ações voltadas à máxima redução dos resíduos gerados, ao máximo reaproveitamento, e a destinação correta para aterro sanitário. Estas ações seguem o estabelecido no Estas ações visam minimizar os problemas decorrentes da disposição inadequada de resíduos, tais como a atração de vetores de doenças, os impactos no meio ambiente, a contaminação do solo e dos mananciais, bem como impactos nos demais eixos do saneamento, principalmente na drenagem urbana e no abastecimento de água. A seguir são listados os grupos de ações previstas no Programa. Destinação Final em ASPP: implantar o ASPP consorciado via Consorcio do Agreste Central. Coleta: este grupo de ações considera a instalação de lixeiras e pontos de entrega voluntário (PEV) para coleta de materiais recicláveis, em conjunto ao fortalecimento da coleta seletiva através da Cooperativa de catadores e catadoras de Divina Pastora. Limpeza urbana: aperfeiçoamento e otimização dos serviços de varrição de vias e logradouros. Minimização da destinação Final em aterro: através da implantação de compostagem doméstica e pública; de central de triagem e reciclagem; e área para destinação de RCCs. Redução do Impacto Ambiental: ação voltada para o encerramento do antigo lixão municipal com processo de recuperação e compensação ambiental da área. 18

7 Programa transversal de educação, gestão e participação. Hoje diversas manifestações populares ocorridas no município de Divina Pastora, como as reuniões do Comitê do PMSB, as Oficinas Participativas realizadas nos setores de mobilização, e também às Audiência Públicas realizadas na Câmara Municipal, para discussão e cobrança da DESO sobre a construção do reservatório central, demonstram a importância da intervenção da população local para efetivação das políticas públicas que visam a garantia dos direitos sociais básicos. Este Programa, que não esta diretamente vinculado a nenhum dos quatro eixos principais do Saneamento Básico, mas de algumas forma a todos eles, transversalmente, prevê ações voltadas à Educação, ao Fortalecimento da Gestão Pública, à Participação e a Fiscalização, e foi pensado como forma de potencializar à participação popular, e também de possibilitar uma maior integração entre os eixos. O Programa está organizado a partir de 3 grupos de ações que visam em seu conjunto a promoção do apoio dos outros 4 programas anteriormente descritos. Estas ações devem ocorrer durante todo o Plano. A seguir são listados os conjuntos de ações previstas: Educação: envolve ações de educação voltadas para o consumo consciente, visando a redução, a reutilização, a potencialização da coleta seletiva, o uso racional da água e a conservação ambiental. Melhoria da gestão pública: estas ações estão voltadas à formação e capacitação de servidores públicos, implantação de sistema de informação, adequações legislativas e normativas, ampliação do programa de tarifa social, e à elaboração de projetos para captação de recursos. Fortalecimento dos órgãos de participação e fiscalização: as ações deste grupo visam o fortalecimento do Comitê do PMSB e fortalecimento da fiscalização da prestação dos serviços. 19

8 Matriz de Programas, Projetos e Ações A seguir apresenta-se a sistematização dos Programas previstos neste PMSB de Divina pastora 1, contemplando o detalhamento dos Projetos e Ações indicados para os quatro eixos de planejamento do PMSB. Os cálculos de demanda foram realizados conforme projeções de crescimento populacional apresentados no relatório do Prognóstico e Planejamento Estratégico. 1 Destaca-se que a matriz de programas, bem como as ações decorrentes de cada um dos programas, foi discutida e aprovada durante as reuniões e formalizadas e pelos pareceres do Comitê do qual fazem parte representantes dos poder público municipal executivo e legislativo, representantes da sociedade civil organizada e representante da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO). 20

8.1 Programas, projetos e ações para o Sistema de Abastecimento de Água Quadro 8-1 Programas, projetos e ações no SAA do Setor 1 - Sede OBJETIVO 1. Realizar analise de viabilidade e atualização de projetos executivos para adequação do Sistema 2. Abastecer 95% do setor. 3. Abastecer 97% do setor 4. Abastecer 100% do setor 5. Reformar instalações das fontes dos Padres e Boacica 6. Instalar novo PTP 7. Modernizar e ampliar a capacidade de tratamento. 8. Construir reservatório central com capacidade de reservação de 150 m3 9. Ampliar capacidade de reservação para 200m3 10. Ampliar capacidade de reservação para 250m3 11. Incluir ligação na rede e instalação de hidrômetro de 100% dos domicílios 12. Reduzir o IPD para 20% 13. Reduzir o IPD para 15% PROGRAMA/ PRIORIDADE SAA SEDE (Prioridade 1) 16 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para adequação do SAA Sede Ampliação do SAA para atender pelo menos 95% dos domicílios. PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 1 ano) (1) Emergencial (em até (25 novas ligações) 17 2 Ampliação do SAA para atender (1) Emergencial (em até pelo menos 97% dos domicílios. 2,5 (25 novas ligações) Ampliação do SAA para atender pelo menos 100% dos domicílios. (32 novas ligações) Manutenção de captação de água superficial existente (Mata Boacica e Padres) Perfuração e instalação de novo Poço Tubular Profundo (2 unidades no Sistema Sede) Manutenção/Reconstrução da Estação de Tratamento de Água - ETA existente (Sede) capacidade de fornecimento mínima da ETA Sede, de 8,16 L./S. Construção de novo reservatório central de capacidade de 150m3. Construção/ampliação de reservatório de capacidade de 50 m3. Construção/ampliação de reservatório de capacidade de 50m3. Completar a ligação de 100% dos domicílios à rede existente. Realização de prospecção de vazamentos em toda a rede de distribuição de água. Manutenção e reforma de 30% da rede existente. (1) Emergencial (em até 3 (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (até 3 (1) Emergencial (em até 1 ano) (3) Médio prazo (em até 12 (4) Longo Prazo (em até 20 (2) Curto Prazo (até 4 (2) Curto Prazo (até 4 (4) Longo Prazo (até 2036) 16 A prioridade do Programa segue o estabelecido no Produto D Quadro2-2. O prazo de cada uma das ações esta delimitado dentro do prazo máximo estipulado pelo grau de prioridade, salvo em casos específicos como a ampliação da reservação e a redução do IPD que tem sua progressão continua até o horizonte final do Plano. 17 Para determinação do numero de domicílios neste e nos demais quadros de Programas consideramos a média de 3,6 moradores por domicilio (IBGE 2010), as projeções populacionais apresentadas no Produto D quadro 3-5, os cenários atuais de atendimento dos quadros 4-1 até 4-4, e os percentuais de atendimento previstos nos quadros do item 8 do presente produto. As casa decimais foram arredondadas. 21

Quadro 8-2 Programas, projetos e ações no SAA do Setor 2 Bomfim OBJETIVO 14. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para adequação do Sistema 15. Abastecer 90% do setor 16. Abastecer 95% do setor 17. Abastecer 98% do setor 18. Abastecer 100% do setor 19. Instalar novo PTP 20. Instalar ETA 21. Reformar reservatório 22. Ampliar capacidade de reservação para 100m3 23. Ampliar capacidade de reservação para 150m3 24. Ampliar rede de distribuição 25. Instalar hidrômetros 26. Incluir ligação na rede 27. Reduzir o IPD para 20% 28. Reduzir o IPD para 15% PROGRAMA/ PRIORIDADE SAA BOMFIM (Prioridade 1) Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para adequação do SAA. Ampliação do SAA para atender pelo menos 90% dos domicílios. PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 1 ano) (1) Emergencial (até 2 (47 novas ligações) 18 Ampliação do SAA para atender pelo menos 95% dos domicílios. (1) Emergencial (até 3 (27 novas ligações) Ampliação do SAA para atender pelo menos 98% dos domicílios. (13 novas ligações) Ampliação do SAA para atender pelo menos 100% dos domicílios. (15 novas ligações) Perfuração e instalação de novo Poço Tubular Profundo Instalação de ETA no Bomfim, com capacidade de fornecimento mínima de 4,84 L./S. Manutenção de reservatório elevado do Bomfim (RES B01). Construção/ampliação de reservatório com capacidade de 30m3. Construção/ampliação de reservatório com capacidade de 50 m3. Completar a ligação de pelo menos 90% dos domicílios à rede existente. Hidrometração de 100% dos domicílios da Rede. Completar a ligação de 90% dos domicílios à rede existente. Realização de prospecção de vazamentos em toda a rede de distribuição de água. Manutenção e reforma de 30% da rede existente. (1) Emergencial (até 3,5 (2) Curto Prazo (até 4 (1) Emergencial (em até 2 (2) Curto Prazo (até 4 (1) Emergencial (em até 1 (1) Emergencial (em até 3 (4) Longo Prazo (em até 20 (1) Emergencial (até 2 (2) Curto Prazo (até 4 (1) Emergencial (até 2 (1) Curto Prazo (até 4 (4) Longo Prazo (até 2036) 18 Inclui os 42 domicílios da área denominada assentamento conforme produto D quadro 1-3. 22

Quadro 8-3 Programas, projetos e ações no SAA do Setor 3 - Maniçoba OBJETIVO 29. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para adequação do Sistema 30. Abastecer 95% do setor 31. Abastecer 97% do setor 32. Abastecer 99 % do setor 33. Abastecer 100% do setor 34. Instalar novo PTP 35. Instalar ETA 36. Reformar reservatório 37. Ampliar capacidade de reservação para 50m3 38. Ampliar capacidade de reservação para 60m3 39. Ampliar rede de distribuição PROGRAMA/ PRIORIDADE SAA MANIÇOBA (Prioridade 1) AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para adequação do SAA Ampliação do SAA para atender pelo menos 95% dos domicílios. PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 1 ano) (1) Emergencial (em até 2 (31 novas ligações) 19 Ampliação do SAA para atender (1) Emergencial (em até 3 pelo menos 97% dos domicílios. (7 novas ligações) Ampliação do SAA para atender pelo menos 99% dos domicílios. (4 novas ligações) Ampliação do SAA para atender pelo menos 100% dos domicílios. (5 novas ligações) Perfuração e instalação de novo Poço Tubular Profundo (1 unidade em Maniçoba) Instalação de nova ETA em Maniçoba, com capacidade de fornecimento mínima de 116,69 m3/dia ou 2,17 L./S. Manutenção de reservatórios elevados da Maniçoba (RES M01) e (RES M02) Construção/ampliação de reservatório de capacidade de 10m3. Construção/ampliação de reservatório para totalizar capacidade de 10m3. Ligação de domicílios à rede existente (25 unidades na região "casas de taipa") (1) Emergencial (até 3,5 (2) Curto Prazo (até 4 (1) Emergencial (em até 1 (1) Emergencial (até 3 (1) Emergencial (em até 1 ano) (2) Curto Prazo (em até 8 (4) Longo Prazo (em até 20 (1) Emergencial (até 3 40. Instalar hidrômetros Hidrometração de 100% dos domicílios 41. Incluir ligação na rede Completar a ligação de 100% dos domicílios à rede existente. Realização de prospecção de 42. Reduzir o IPD para 20% vazamentos em toda a rede de distribuição de água. Manutenção / reforma de 30% da 43. Reduzir o IPD para 15% rede existente Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 (2) Curto Prazo (até 4 (2) Curto Prazo (até 4 (2) Curto Prazo (até 4 (4) Longo Prazo (até 2036) 19 Inclui os 25 domicílios da área denominada casas de taipa conforme produto D quadro 1-5. 23

8.2 Programas, projetos e ações para o Sistema de Esgotamento Sanitário. Quadro 8-4 Programas, projetos e ações no SES do Setor1 Sede OBJETIVO 44. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema 45. Implantar Sistema em 20% do setor 46. Implantar Sistema em 40% do setor 47. Implantar Sistema em 80% do setor 48. Implantar Sistema em 100% do setor 49. Contemplar casos que não possam ser interligados a rede geral com soluções individuais Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 PROGRAMA/ PRIORIDADE SES SEDE (Prioridade 3) AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para implantação do SES Sede Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 20% dos domicílios do Sistema da Sede. PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 2 (142 novas ligações) (1) Emergencial (em até 3 Construção de sistemas coletivos - Estação de Tratamento de Esgoto ETE com capacidade de (7,27 L/S) - Sede Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 40% dos domicílios no Sistema da Sede. (154 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 80% dos domicílios do Sistema da Sede. (325 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em 100% dos domicílios do Sistema da Sede. (172 novas ligações) Construção de fossa séptica e infraestrutura hidro sanitária nos domicílios que não puderem ser ligados a rede. (2) Curto Prazo (até 6 (3) Médio Prazo (até 10 (3) Médio Prazo (até 12 (1) Emergencial (em até 3 24

Quadro 8-5 Programas, projetos e ações no SES do Setor2 - Bomfim OBJETIVO 50. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema 51. Implantar Sistema em 20% do setor 52. Implantar Sistema em 40% do setor 53. Implantar Sistema em 80% do setor 54. Implantar Sistema em 100% do setor PROGRAMA/ PRIORIDADE SES BOMFIM (Prioridade 3) AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para implantação do SES Bomfim Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 20% dos domicílios do Sistema do Bomfim (85 novas ligações) Construção de sistemas coletivos - Estação de Tratamento de Esgoto ETE com capacidade de (4,30 L./S.) - Bomfim Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 40% dos domicílios do Sistema do Bomfim (92 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 80% dos domicílios do Sistema do Bomfim (197 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 100% dos domicílios do Sistema do Bomfim (98 novas ligações) PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 3 (2) Curto Prazo (até 6 (3) Médio Prazo (até 10 (3) Médio Prazo (até 12 55. Contemplar casos que não possam ser interligados a rede geral com soluções individuais Construção de fossa séptica e infraestrutura hidro sanitária nos domicílios que não puderem ser ligados a rede. (1) Emergencial (em até 3 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 25

Quadro 8-6 Programas, projetos e ações no SES do Setor3 - Maniçoba OBJETIVO 56. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema 57. Implantar Sistema em 20% do setor 58. Implantar Sistema em 40% do setor 59. Implantar Sistema em 80% do setor 60. Implantar Sistema em 100% do setor PROGRAMA/ PRIORIDADE SES MANIÇOBA (Prioridade 3) AÇÕES/PROJETOS Contratação de empresa ou desenvolvimento de estudo de viabilidade e projeto executivo para implantação do SES Maniçoba Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 20 % dos domicílios do Sistema do Maniçoba. (38 novas ligações) Construção de sistemas coletivos - Estação de Tratamento de Esgoto ETE com capacidade de 1,93 L./S. - Maniçoba. Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 40 % dos domicílios do Sistema do Maniçoba. (41 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em pelo menos 80 % dos domicílios do Sistema do Maniçoba. (87 novas ligações) Implantação de rede de coleta de esgoto em 100 % dos domicílios do Sistema do Maniçoba. (46 novas ligações) PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 3 (2) Curto Prazo (até 6 (3) Médio Prazo (até 10 (3) Médio Prazo (até 12 61. Contemplar casos que não possam ser interligados a rede geral com soluções individuais Construção de fossa séptica e infraestrutura hidro sanitária nos domicílios que não puderem ser ligados a rede. (1) Emergencial (em até 3 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 26

8.3 Programas, projetos e ações para o Sistema de Manejo de Águas Pluviais Quadro 8-7 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor1 - Sede OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 62. Adequar legislação sobre manejo de águas pluviais, relacionadas a micro e macrodrenagem e a lei de parcelamento, uso e ocupação do solo. Elaboração de legislação que regulamente a microdrenagem em vias e novos parcelamentos. (1) Emergencial (em até 2 63. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema de micro e macrodrenagem Desenvolvimento de projeto executivo para implantação de macro e microdrenagem na Sede. (1) Emergencial (em até 2 Manutenção / reforma da rede microdrenagem existente (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais) (2) Curto Prazo (em até 4 64. Implantar Sistema em 15% do Setor DRENAGEM SEDE (Prioridade 4) Manutenção / reforma da rede de macrodrenagem desassoreamento de rios e recomposição de matas ciliares. Continuo construção galeria e canal no Buraco do Boi (2) Emergencial (em até 3 65. Implantar Sistema em 60% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-delobo, galerias e canais) Implantação em 60% das vias pavimentadas da Sede. (3) Médio Prazo (até 10 66. Implantar Sistema em 100% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-delobo, galerias e canais) Implantação em 100% das vias pavimentadas da Sede. (4) Longo Prazo (até 20 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 27

Quadro 8-8 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor2 - Bomfim OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 67. Adequar legislação sobre manejo de águas pluviais, relacionadas a micro e macrodrenagem e a lei de parcelamento, uso e ocupação do solo. Elaboração de legislação que regulamente a microdrenagem em vias e novos parcelamentos. (1) Emergencial (em até 2 68. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema de micro e macrodrenagem Desenvolvimento de projeto executivo para implantação de macro e microdrenagem no Bomfim. (1) Emergencial (em até 2 69. Implantar Sistema em 15% do setor DRENAGEM BOMFIM (Prioridade 4) Manutenção / reforma da rede microdrenagem existente (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). Manutenção / reforma da rede de macrodrenagem desassoreamento de rios e recomposição de matas ciliares. (2) Curto Prazo (até 4 Continuo 70. Implantar Sistema em 60% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). (3) Médio Prazo (até 10 71. Implantar Sistema em 100% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). (4) Longo Prazo (até 20 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 28

Quadro 8-9 Programas, projetos e ações para Manejo de águas pluviais do Setor3 - Maniçoba OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 72. Adequar legislação sobre manejo de águas pluviais, relacionadas a micro e macrodrenagem e a lei de parcelamento, uso e ocupação do solo. Elaboração de legislação que regulamente a microdrenagem em vias e novos parcelamentos. (1) Emergencial (em até 2 73. Realizar analise de viabilidade e projetos executivos para implantação do sistema de micro e macrodrenagem Desenvolvimento de projeto executivo para implantação de macro e microdrenagem no Maniçoba. (1) Emergencial (em até 2 DRENAGEM BOMFIM Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). (2) Curto Prazo (até 4 74. Implantar Sistema em 15% do setor (Prioridade 4) Ações relacionadas à infraestrutura de macrodrenagem, desassoreamento de rios e recomposição de matas ciliares. Continuo 75. Implantar Sistema em 60% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). (3) Médio Prazo (até 10 76. Implantar Sistema em 100% do setor Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais). (4) Longo Prazo (até 20 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 29

8.4 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos Quadro 8-10 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor1 - Sede OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 77. Implantar ASPP via consorcio intermunicipal, e aterro para RCC. Implantação de Aterro Sanitário de Pequeno Porte no Munícipio através do consorcio intermunicipal, e Aterro de RCC (1) Emergencial (em até 2 78. Implantar Coleta Seletiva, Reciclagem, Compostagem e Logística Reversa RESIDUOS SÓLIDOS SEDE Fortalecimento da coleta seletiva através da Cooperativa de catadores de Divina Pastora. Implantação de central triagem e reciclagem. (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 2 79. Instalar PEVs e lixeiras (Prioridade 4) Instalação de lixeiras em logradouros públicos próximos a equipamentos públicos (10) e 1 PEV na Sede (1) Emergencial (em até 2 anos 80. Realizar processo de encerramento do antigo lixão. Estudo e implantação de medidas para encerramento do lixão municipal com compensação ambiental. (2) Curto Prazo (até 4 Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 Quadro 8-11 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor2 Bomfim OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 81. Implantar Coleta Seletiva, Reciclagem, Compostagem e Logística Reversa. 82. Instalar PEVs e lixeiras RESIDUOS SÓLIDOS BOMFIM (Prioridade 4) Compostagem de resíduos orgânicos domésticos e de equipamentos públicos. (Incentivo através da distribuição e instalação de composteiras) Instalação de lixeiras em logradouros públicos próximos a equipamentos públicos (5) e 1 PEV no Bomfim. (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 2 anos Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 30

Quadro 8-12 Programas, projetos e ações para Resíduos Sólidos do Setor3 - Maniçoba OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 83. Implantar Coleta Seletiva, Reciclagem, Compostagem e Logística Reversa. 84. Instalar PEVs e lixeiras RESIDUOS SÓLIDOS MANIÇOBA (Prioridade 4) Compostagem de resíduos orgânicos domésticos e de equipamentos públicos. (Incentivo através da distribuição e instalação de composteiras) Instalação de lixeiras em logradouros públicos próximos a equipamentos públicos (10) e 1 PEV na Maniçoba. (1) Emergencial (em até 2 (1) Emergencial (em até 2 anos Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 8.5 Programas, projetos e ações transversais. Além dos projetos e ações definidas pra cada um dos 4 eixos do saneamento básico, ficam definidas ainda as ações e projetos complementares reunidos em torno do Programa Transversal. Quadro 8-13 Programas, projetos e ações para ações transversais à todos os programas. OBJETIVO PROGRAMA/ PRIORIDADE AÇÕES/PROJETOS PRIORIDADE e PRAZO DA AÇÃO/PROJETO 85. Promover a Educação ambiental para o saneamento básico Desenvolver ações nas escolas municipais, e campanhas para toda a população local, visando a difusão da educação ambiental direcionada para conscientização sobre o consumo consciente, visando a redução, a reutilização, a potencialização da coleta seletiva, o uso racional da água e a conservação ambiental. Desenvolver ações voltadas à formação e capacitação de servidores públicos; implantação de sistema de informação; adequações legislativas e normativas; ampliação do programa de tarifa social; e à elaboração de projetos para captação de recursos conveniados. Inicio em até 2 anos para desenvolvimento ao longo da vigência do PMSB 86. Promover o fortalecimento da gestão pública local para o Saneamento Básico. TRANSVERSAL (Prioridade 4) Inicio em até 2 anos para desenvolvimento ao longo da vigência do PMSB 87. Promover o fortalecimento da participação e da fiscalização. Desenvolver ações voltadas para o fortalecimento do Comitê do PMSB e fortalecimento da fiscalização da prestação dos serviços por demais atores do munícipio. Inicio em até 2 anos para desenvolvimento ao longo da vigência do PMSB 88. Promover ações de recuperação e conservação ambiental, sobretudo das matas ciliares do município. Elaboração: Risco arquitetura urbana 2017 Desenvolver ações de recomposição de matas ciliares locais, a partir do replantio e isolamento das APPs das margens dos cursos d água e das envoltórias das nascentes. 31 Inicio em até 2 anos para desenvolvimento ao longo da vigência do PMSB

BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS Legislação Lei 8.080 Lei orgânica da saúde Lei 8.142 Gestão do Sistema Único de Saúde - SUS Lei 8.666 Licitações e contratos Lei 8.987 Concessão e permissão de serviços públicos Lei 9.074 Outorga e prorrogação de serviços públicos Lei 9.433 Politica nacional de recursos hídricos Lei 9.795 Politica de educação ambiental Lei 11.079 Parceria público privada Lei 11.107 Contratação de consórcios públicos Lei 10.257 Estatuto das Cidades Lei 11.124 SNHIS FNHIS Lei 11.445 Diretrizes nacionais para Saneamento Básico Lei 12.305 Institui a politica nacional de resíduos sólidos. Decreto 6.017 Regulamenta a lei 11.107 Decretos 7.217 Regulamenta a lei 11.445 Decreto 7.404 Regulamenta a lei 12.305 Decreto 7.405 Institui o Programa Pró-catador Portaria 518 de 25/03/2004 - Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Portaria 2.914 de 12/11/2011 - Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade 32

Planos, Manuais, Artigos, Dissertações, Teses e Livros FUNASA. Manual de saneamento 3. Ed. Rev. Brasília 2006 FUNASA. Termo de Referencia para elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. 2012. FUNASA. Aplicação controlada de Água Residuária e Lodo de Esgoto no Solo, para melhorar e incrementar a Agricultura do semiárido nordestino. 2007 FUNASA. Segundo caderno de pesquisa em Engenharia de Saúde Pública. 2006 FUNASA e Gov. Do Ceará - A informação no contexto dos Planos de Saneamento Básico 2010 FUNASA. Manual de Acompanhamento e Prestação de contras finais de Planos Municipais de Saneamento Básico - 2013 FUNASA. Orientações para Padronização de Documentos Técnicos referentes a Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Esgotamento Sanitário (SES) 2012 FUNASA e ASSEMAE. Manual de implantação de consórcios públicos de saneamento 2008 FUNASA. Rotinas administrativas dos serviços municipais de saneamento 2006 FUNASA. Orientações para execução de obras e serviços de engenharia pela Funasa 2006 FUNASA. Programa de Cooperação Técnica 2006 FUNASA. Projetos físicos de estabelecimentos de saúde, água, esgotamento sanitário e melhorias sanitárias em áreas indígenas 2004 FUNASA. Projetos de drenagem e manejo ambiental em áreas endêmicas de malária 2013 FUNASA. Manual de orientações técnicas para o Programa de resíduos sólidos urbanos 2013 FUNASA. Manual de orientações técnicas para o Programa de Melhorias sanitárias domiciliares 2013 FUNASA. Apresentação de projetos de sistemas de esgotamento sanitário 2008 HELLER, L (coord.); GOMES, U. A. F. Elementos conceituais para o saneamento básico. Brasília: Ministério das Cidades, 2011. (Panorama do Saneamento Básico no Brasil, v. 1) 33