PMSB. Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora

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1 PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico de Divina Pastora Produto D Relatório de prospectiva e planejamento estratégico Fevereiro de 2016

2 Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento do Ministério das Saúde / FUNASA Suest- SE através do convênio nº 0131/2011. Tem coordenação da Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE e consultoria da Risco arquitetura urbana. Licitação: Pregão Presencial nº 24/2014 / Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora SE. Licitação realizada em 22/05/2014. Primeira publicação do produto D: outubro de 2015 Contrato: Contrato nº41/2014 de 02/06/2014, com ordem de serviço emitida em 16/06/2014. Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE Prefeito Municipal: Sylvio Maurício Mendonça Cardoso Secretário de Obras, Transporte e Serviços Urbanos: Thiago Sales de Mendonça Praça da Matriz nº49. Centro Divina Pastora/SE Tel Comitês de coordenação e executivo No ambito do Plano Municipal de Saneamento Básico, instituidos pelo Decreto nº29/2015, Portaria nº28/2015 e modificado pelo Decreto nº82- A/2015. Composição do Comitê de Coordenação: (Titular/Suplente) I - Thiago Sales de Mendonça - Secretario de Obras, Transporte e Serviços Urbanos / Carlos Henrique Paes dos Santos Silva Assessor técnico da Secretári de Obras, Transporte e Serviços Urbanos II - Isabel Cristina Menezes Inácio (Coordenadora do Comitê) - Secretária de Assistencia Social / Josefa Fernandes Santos Passos Secretária da Educação e Cultura III - Nara Oliveira da Silva Secretária Municipal de Saúde / Mariana Rocha Aragão Coordenadora de Atenção Básica Secretaria da Saúde IV - Joéliton Santos Lima Vereador / Maurício Raimundo dos Santos Vereador V - Pedro Ferreira dos Anjos Compania de Saneamento do Sergipe DESO / José Augusto Barreto Gerente de Operações da Regional Centro. VI - Maria Giséla Santos ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca / Edivan Leite Santos Associação dos produtores e Trabalhadores Rurais do Assentamento Flor do Mucuri II VII Maria Angélica dos Santos - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora / José Romancildes de Barros Associação dos Moradores do Povoado Maniçoba. Composição do Comitê Executivo: Poder Público Executivo: Ana Carolinne dos Santos Técnica em Construção Civil José Fabiano Cardoso Costa Gerente de Contratos e Convênios / Maria José Souza Presidente do Conselho Municipal de Saúde / Maria Stela Santos Agente Pública de Saúde Consultoria Risco arquitetura urbana: André Dal Bó da Costa Arquiteto Urbanista Ramiro Levy Arquiteto Urbanista Layane da Silva Melo Assistente Social Thiago Carlindo Ferreira Soares Engenheiro Ambiental Consultoria: Risco arquitetura urbana LTDA EPP CNPJ / CAU nº contato@riscoau.com Tel Páginas do PMSB de Divina Pastora na internet Este trabalho de Risco arquitetura urbana, está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição- Não Comercial 4.0 Internacional.

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto D: Relatório de prospectiva e planejamento estratégico Fevereiro de

4 Ficha catalográfica. Divina Pastora, Prefeitura de. Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) Prospectiva e Planejamento Estratégico / Prefeitura Municipal de Divina Pastora f. : il. 1.Plano de Saneamento Básico. 2. Política Municipal de Saneamento Básico. 3.Planejamento Urbano. I. Título. 4

5 LISTA DE SIGLAS APP Área de Preservação Permanente DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe - sociedade de economia mista com administração pública. Funasa - Fundação Nacional de Saúde IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPD Índice de Perdas na Distribuição NBR Associação Brasileira de Normas Técnicas Plansab Plano Nacional de Saneamento Básico PMDP Prefeitura Municipal de Divina Pastora PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico RSD Resíduo Sólido Domiciliar SIDRA - Sistema IBGE de Recuperação Automática SNIS Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento SSA Sistema de Abastecimento de Água 5

6 Introdução A etapa de Prospectiva e planejamento estratégico tem como objetivo principal responder as problemáticas diagnosticadas na etapa anterior do trabalho, levantando de forma prognóstica as possíveis soluções relacionadas aos quatro eixos do saneamento básico (Água, Esgoto, Resíduos Sólidos e Drenagem). A ampliação progressiva prevista para as infraestruturas e serviços de saneamento básico, prevê o horizonte de universalização para todo o município, considerando um cenário atual e um futuro para referencia, possibilitando desta forma a definição de objetivos, metas e hierarquia de priorização para a projeção temporal de 20 anos. O método desta etapa consistiu basicamente na analise da problemática diagnosticada, lançando vistas sobre as possíveis soluções adequadas à realidade local, contando com uma rodada de Oficinas Participativas junto a população seguidas por discussões realizadas no âmbito dos Comitês de Coordenação e Executivo. Os cenários previstos consideram as previsões demográficas de crescimento da população, bem como as mudanças de comportamento no que diz respeito ao consumo de água, geração de efluentes de esgoto, geração de resíduos sólidos e os padrões gerais de consumo da população local, estabelecendo finalmente metas (quantitativas, temporais e financeiras) bem como objetivos específicos claros, para referência durante a execução da politica local. Ao fim desta etapa de trabalho, consolida- se um Plano estratégico contendo Programas e Ações definidas para universalização dos serviços e infraestruturas de saneamento básico no município de Divina Pastora. 6

7 INDICE Introdução Projeção de demandas e prospectivas técnicas Projeção demográfica Projeção das demandas Projeção de demanda de consumo de água Projeção da demanda anual de água para área de planejamento até Projeção da geração de efluentes de esgoto Projeção da geração de Resíduos sólidos Alternativas técnicas para abastecimento de água Alternativas técnicas para coleta e tratamento de esgoto sanitário Alternativas técnicas para a coleta e manejo de Resíduos Sólidos Alternativas técnicas para micro e macrodrenagem Cenários, objetivos e metas Cenários Objetivos e metas Objetivos Metas Objetivos específicos por eixo Anexo 1. Análise SWOT Anexo 2. Tabelas resultantes das oficinas participativas de Prognóstico Referências Bibliográficas

8 QUADRO Quadro População residente Divina Pastora Quadro1-2 Evolução populacional Quadro 1-3 Projeção Demográfica Município de Divina Pastora Quadro 1-4 Projeção da produção diária de água 14 Quadro 1-5 Projeção de consumo por região 15 Quadro 1-6 Demanda de consumo, produção e perdas 16 Quadro 1-7 Produção de esgoto diária 17 Quadro 1-8 Cálculo e estimativa de volume de resíduos sólidos gerados por caracterização. 18 Quadro 1-9 Estimativa de produção de resíduos diários por tipo em Kg. 19 Quadro 1-10 Custo da tonelada coletada e destinada de RSD Quadro 1-11 Estimativa de produção de resíduos por tipo e economia potencial. 21 Quadro 1-12 Síntese das projeções e previsões 22 Quadro 2-1: Cenário atual em Divina Pastora/SE. 29 Quadro 2-2 Metas por eixo 33 Quadro 2-3 Objetivos para o Sistema de abastecimento de água. 34 Quadro 2-4 Objetivos para o Sistema de esgotamento sanitário 35 Quadro 2-5 Objetivos para o eixo de resíduos sólidos 35 Quadro 2-6 Objetivos para Sistema de águas pluviais 36 Quadro 2-7 Objetivos para educação, gestão e participação. 36 FIGURA Figura 2.1 Hipóteses para cenários do Plansab

9 1. Estratégias de atuação para alteração do cenário atual 1.1 Metas para zona urbana. Imediatas ou emergenciais, médio prazo, longo prazo Quantidade, prazo e custo estimado? 1.2 Metas para a zona rural. Imediatas ou emergenciais, médio prazo, longo prazo 1.3 Áreas especiais Não foram definidas áreas especiais 1.4 Participação popular, oficinas e definição conforme prioridades estabelecidas pela sociedade. Relatar oficinas. 1. Projeção de demandas e prospectivas técnicas 1.1 Projeção demográfica Tendo em vista a necessidade de previsão do crescimento da população para estimativa das demandas futuras, é apresentada a seguir, a projeção populacional para o horizonte dos próximos vinte anos, período previsto deste Plano Municipal de Saneamento Básico. Conforme apontado no Diagnóstico, a população de Divina Pastora teve crescimento percentual expressivo nas últimas décadas, passando de habitantes em 1970 para habitantes em 2010, um crescimento bruto de 86% em apenas 40 anos. O período de maior crescimento absoluto se deu na década de 2000, quando a população foi acrescida de pessoas. 9

10 Quadro 1-1 População residente Divina Pastora Situação do domicílio Ano Total Urbana Rural Fonte: IBGE Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007, Censo Demográfico 2010, recuperados pelo SIDRA. Estimativa para 2014 (IBGE), 2015 (PMSB 2015). Quando comparado com o crescimento demográfico médio do estado do Sergipe e do Brasil, nota- se que Divina Pastora teve crescimento superior, sobretudo na primeira metade da década de O quadro a seguir apresentado mostra o crescimento populacional por período, nos últimos 45 anos. 10

11 Quadro1-2 Evolução populacional Ano População total Crescimento populacional no período População Urbana 1 População Rural ,28% ,89% ,48% ,46% ,05% ,52% Fonte: IBGE: Censos Demográficos. Elaboração: Risco arquitetura urbana Com base nos dados populacionais até aqui apresentados, o quadro seguinte estima a projeção populacional até Para isso considerou- se que o Crescimento médio anual atual de 2,52% a.a., será decrescente progressivamente atingindo 0,5% a.a. no ano de 2035, quando a população deverá atingir pessoas. Quadro 1-3 Projeção Demográfica Município de Divina Pastora Ano população total Crescimento médio anual (%) Sede Bomfim 2 Maniçoba ,52% ,42% ,32% ,22% ,12% ,02% ,91% ,81% ,71% ,61% ,51% ,41% ,31% ,21% ,11% ,01% ,90% ,80% ,70% ,60% ,50% Fonte: IBGE. Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, A classificação do IBGE considera a população do Bonfim e Maniçoba como Rural. 2 O total inclui os moradores do Flor do Mucuri 1 11

12 A partir da projeção proposta, considera- se que a população total do Município de Divina Pastora terá crescimento projetado no período entre os anos de 2015 e 2035 de estimados novos habitantes. Se considerarmos a população residente nas três principais concentrações populacionais (Sede, Bomfim e Maniçoba) teremos a seguinte população estimada no ano de 2035 para estas localidades: 3.247, e 890 pessoas respectivamente. 1.2 Projeção das demandas Baseado nas projeções populacionais apresentadas no item anterior, a seguir serão calculadas as demandas relativas ao consumo de água, a geração de esgoto domiciliar e a produção de resíduos sólidos Projeção de demanda anual de consumo de água Área de abrangência adensada Conforme descrito no Diagnóstico, o município de Divina Pastora tem sua população concentrada em três principais áreas de característica urbana (Sede, Bomfim e Maniçoba), onde existe maior adensamento populacional. Dada as suas caraterísticas, estas áreas tem ou terão soluções técnicas viabilizadas por meio sistemas coletivos. Atualmente o município é atendido por 4 diferentes Sistemas de Abastecimento de Água independentes, além das áreas dispersas de atendimento não sistêmico (ver item 3.2 do produto C). A concessão dos serviços de abastecimento de água da Sede urbana estão regulamentados pelo Contrato de Programa com a DESO em atual vigência. Os demais sistemas tem manutenção e gestão do Poder executivo local. As áreas de abrangência adensada totalizavam, em 2010, 91% da população que deverá ser atendida por um dos 4 sistemas coletivos. Áreas Dispersas Os demais 09% da população, encontra- se dispersa no território, e será potencialmente atendida por soluções isoladas. Estas áreas, que apresentam distâncias grandes entre domicílios, necessitam de soluções condizentes com suas características para o atendimento diário das necessidades de consumo de água potável, preferencialmente dotadas de sistema de filtros e reservatórios de água no domicilio, de simples acesso e manutenção, de modo que os usuários possam gerir com autonomia o seu sistema de abastecimento de água. 12

13 1.2.2 Projeção da demanda anual de água para área de planejamento até 2035 A projeção de demanda de água considerou: O consumo per capita de 125,42 l/hab./dia em Índices de Perdas na Distribuição (IPD) a. Atual de = 53,00% 3. b. Previsto para 2020 = 25,00% c. Previsto para 2035 = 15,00% Coeficiente de dia de maior consumo: K1 = 1,20; Coeficiente de hora de maior consumo: K2 = 1,50; Crescimento linear de consumo per capita de 125,42L/dia em 2015 para 130L/dia em Com tais estimativas, a produção diária estimada necessária em 2015 é de 945,07 m3/dia, enquanto a produção diária necessária em 2030 será de 1.003,29m3/dia, como demonstra o quadro abaixo: 3 O índice de Perda de 53% se refere apenas ao Sistema da Sede Urbana, os demais sistemas não possuem o índice disponível. Para efeito de estimativa, considerou- se o mesmo índice para todo o município, seguindo o estabelecido no diagnóstico. 13

14 Quadro 1-4 Projeção da produção diária de água ANO HABITANTES PER CAPITA CONSUMO - 24H VAZÃO MÉDIA DIA VAZÃO MÁXIMA DIA PERDA MÉDIA TOTAL PRODUÇÃO DIÁRIA (L/HAB./DIA) (L/S) (L/S) % M3/DIA ,42 7,15 10,72 53,00% 945, ,65 7,34 11,01 47,40% 935, ,88 7,53 11,30 41,80% 923, ,11 7,72 11,58 36,20% 908, ,34 7,91 11,86 30,60% 892, ,57 8,09 12,14 25,00% 873, ,79 8,27 12,40 24,33% 888, ,02 8,44 12,66 23,67% 901, ,25 8,61 12,92 23,00% 915, ,48 8,77 13,16 22,33% 927, ,71 8,93 13,40 21,67% 938, ,94 9,08 13,62 21,00% 949, ,17 9,23 13,84 20,33% 959, ,40 9,36 14,05 19,67% 968, ,63 9,49 14,24 19,00% 976, ,86 9,62 14,42 18,33% 983, ,08 9,73 14,59 17,67% 989, ,31 9,83 14,75 17,00% 994, ,54 9,93 14,90 16,33% 998, ,77 10,02 15,03 15,67% 1001, ,10 15,15 15,00% 1003,29 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, seguinte forma: Se regionalizadas, as previsões de consumo diário de água ficam previstas e dividas da 14

15 Quadro 1-5 Projeção de consumo por região ANO HABITANTES PER CAPITA Consumo M3/Dia (L/HAB./DIA) Total Sede Bomfim 4 Maniçoba ,42 945,07 401,66 237,21 110, ,65 935,11 397,42 234,71 108, ,88 923,00 392,27 231,67 107, ,11 908,77 386,23 228,10 105, ,34 892,29 379,22 223,97 103, ,57 873,77 371,35 219,32 101, ,79 888,18 377,48 222,93 103, ,02 901,98 383,34 226,40 105, ,25 915,02 388,88 229,67 106, ,48 927,29 394,10 232,75 108, ,71 938,81 398,99 235,64 109, ,94 949,43 403,51 238,31 110, ,17 959,30 407,70 240,79 111, ,40 968,14 411,46 243,00 112, ,63 976,10 414,84 245,00 113, ,86 983,18 417,85 246,78 114, ,08 989,10 420,37 248,26 115, ,31 994,17 422,52 249,54 115, ,54 998,24 424,25 250,56 116, , ,18 425,50 251,30 116, ,29 426,40 251,83 116,88 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, Por fim ressalta- se atenção a necessidade de redução do IPD visando maior regularidade e eficiência. Sem a redução indicada - dos atuais 53% para 15% - a quantidade água necessária produzida por dia em 2035 seria de 1.334,82 M3, ou 38% acima do planejado. O quadro a seguir apresenta a previsão da evolução anual de perdas no sistema. 4 Inclui Flor do Mucuri 1 15

16 Quadro 1-6 Demanda de consumo, produção e perdas. ANO Demanda de Consumo Litros/dia Perda de Distribuição Litro/dia Demanda de Produção Litros/dia Demanda de Produção M3/dia , , ,06 945, , , ,25 935, , , ,67 923, , , ,17 908, , , ,96 892, , , ,12 873, , , ,36 888, , , ,70 901, , , ,69 915, , , ,15 927, , , ,98 938, , , ,36 949, , , ,30 959, , , ,63 968, , , ,12 976, , , ,83 983, , , ,13 989, , , ,40 994, , , ,29 998, , , , , , , , ,29 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana,

17 1.2.3 Projeção da geração de efluentes de esgoto Para projeção da produção de efluentes dos esgotos domésticos, considerou- se o Coeficiente de Retorno (CR) de 0,8, chegando a seguinte estimativa. Quadro 1-7 Produção de esgoto diária ANO HABITANTES Consumo água PER CAPITA produção diária efluentes (CR=0,8) m3/dia (L/HAB./DIA) Total Sede Bomfim 5 Maniçoba ,42 494,15 210,02 124,03 57, ,65 507,52 215,70 127,39 59, ,88 520,73 221,31 130,70 60, ,11 533,79 226,86 133,98 62, ,34 546,58 232,30 137,19 63, ,57 559,21 237,67 140,36 65, ,79 571,49 242,88 143,44 66, ,02 583,49 247,98 146,46 67, ,25 595,13 252,93 149,38 69, ,48 606,40 257,72 152,21 70, ,71 617,30 262,35 154,94 71, ,94 627,72 266,78 157,56 73, ,17 637,76 271,05 160,08 74, ,40 647,22 275,07 162,45 75, ,63 656,20 278,88 164,71 76, ,86 664,69 282,49 166,84 77, ,08 672,48 285,80 168,79 78, ,31 679,77 288,90 170,62 79, ,54 686,47 291,75 172,30 79, ,77 692,46 294,29 173,81 80, ,94 296,63 175,18 81,31 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, Inclui Flor do Mucuri1 17

18 1.2.4 Projeção da geração de Resíduos sólidos Conforme apresentado no Diagnóstico, a estimativa total diária de produção de Resíduos gerados no município em 2014 era de kg/dia, sendo 32,3% orgânicos, 26,4% recicláveis e 41,3% rejeitos (PIRS 2014). Quadro 1-8 Cálculo e estimativa de volume de resíduos sólidos gerados por caracterização. Total de resíduos sólidos gerados Diária (Kg) Semanal (Kg) Mensal (Kg) Anual (Ton.) 3.152, , , ,48 Orgânico 6 (32,3%) 1.018, , ,88 371,61 Reciclável (26,4%) 832, , ,84 303,73 Rejeito (41,3%) 1.301, , ,28 475,15 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, 2015, adaptado de PIRS/SE/Agreste Central A partir destes, lançou- se a produção anual estimada, por tipo de resíduo, até o horizonte de 2035, conforme demonstrado no quadro a seguir. 6 Considera os materiais orgânicos sem potencial de reciclagem mas com potencial de compostagem. 18

19 Quadro 1-9 Estimativa de produção de resíduos diários por tipo em Kg. Total 3.152,00 Total 3.231, Orgânico 1.018,10 Orgânico 1.043, Reciclável 832,13 Reciclável 853,10 Rejeito 1.301,78 Rejeito 1.334,58 Total 3.309,63 Total 3.386, Orgânico 1.069,02 Orgânico 1.093, Reciclável 873,74 Reciclável 894,02 Rejeito 1.366,88 Rejeito 1.398,59 Total 3.461,59 Total 3.534, Orgânico 1.118,10 Orgânico 1.141, Reciclável 913,86 Reciclável 933,24 Rejeito 1.429,64 Rejeito 1.459,95 Total 3.606,39 Total 3.675, Orgânico 1.164,87 Orgânico 1.187, Reciclável 952,09 Reciclável 970,27 Rejeito 1.489,44 Rejeito 1.517,89 Total 3.741,79 Total 3.805, Orgânico 1.208,60 Orgânico 1.229, Reciclável 987,83 Reciclável 1.004,73 Rejeito 1.545,36 Rejeito 1.571,79 Total 3.867,05 Total 3.925, Orgânico 1.249,06 Orgânico 1.267, Reciclável 1.020,90 Reciclável 1.036,32 Rejeito 1.597,10 Rejeito 1.621,21 Total 3.980,79 Total 4.032, Orgânico 1.285,80 Orgânico 1.302, Reciclável 1.050,93 Reciclável 1.064,70 Rejeito 1.644,07 Rejeito 1.665,61 Total 4.081,74 Total 4.127, Orgânico 1.318,41 Orgânico 1.333, Reciclável 1.077,58 Reciclável 1.089,54 Rejeito 1.685,76 Rejeito 1.704,47 Total 4.168,73 Total 4.206, Orgânico 1.346,50 Orgânico 1.358, Reciclável 1.100,55 Reciclável 1.110,45 Rejeito 1.721,69 Rejeito 1.737,18 Total 4.239,89 Total 4.269, Orgânico 1.369,49 Orgânico 1.379, Reciclável 1.119,33 Reciclável 1.127,17 Rejeito 1.751,08 Rejeito 1.763,34 Total 4.295,19 Total 4.316, Orgânico 1.387,35 Orgânico 1.394, Reciclável 1.133,93 Reciclável 1.139,60 Rejeito 1.773,92 Rejeito 1.782,79 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana,

20 Projeção de resíduos potencialmente recicláveis A estimativa do potencial de reciclagem existente no município, aponta para uma possível e expressiva redução dos gastos públicos no setor, concomitante à geração possibilidade de renda e emprego por formação de cooperativas de trabalhadores voltadas a reciclagem. Conforme apresentou o diagnóstico do PMSB (ver item do Produto C), atualmente o valor da tonelada coletada de RSD em Divina Pastora fica estimada em R$2.731,05, como demonstra o quadro abaixo. Quadro 1-10 Custo da tonelada coletada e destinada de RSD. custo mensal da coleta e destinação de RSD (2014) custo anual da coleta e destinação de RSD Custo diário da coleta e destinação de RSD Valor estimado da Tonelada Coletada e destinada de RSD R$ ,89 R$ ,68 R$8.030,92 R$2.731,05 A seguir, considera- se a hipótese de retirada inicial da coleta comum domiciliar, de 5% do total de resíduos orgânicos somados aos resíduos recicláveis. Tal índice deverá evoluir de forma progressiva, até atingir 80% em Tal previsão sugerida possibilitaria a economia estimada da ordem de R$19 milhões de reais, no horizonte de 20 anos, somente relacionado a retirada deste resíduo da coleta comum, sem considerar a renda e o valor gerado diretamente pela reciclagem. 20

21 Quadro 1-11 Estimativa de produção de resíduos por tipo e economia potencial. Ano Ton./Dia Coletado (Ton.) Orgânico (32,3%) Reciclável (26,4%) Orgânico + Reciclável (58,7%) Total retirado da coleta comum (%)/Dia Total retirado da coleta comum (Ton. / Dia) Valor anual economizado* ,23 2,94 0,95 0,78 1,73 5,00% 0,09 R$86.033, ,31 3,01 0,97 0,80 1,77 8,75% 0,15 R$ , ,39 3,08 1,00 0,81 1,81 12,50% 0,23 R$ , ,46 3,15 1,02 0,83 1,85 16,25% 0,30 R$ , ,53 3,22 1,04 0,85 1,89 20,00% 0,38 R$ , ,61 3,28 1,06 0,87 1,93 23,75% 0,46 R$ , ,68 3,34 1,08 0,88 1,96 27,50% 0,54 R$ , ,74 3,41 1,10 0,90 2,00 31,25% 0,62 R$ , ,81 3,46 1,12 0,91 2,03 35,00% 0,71 R$ , ,87 3,52 1,14 0,93 2,07 38,75% 0,80 R$ , ,93 3,57 1,15 0,94 2,10 42,50% 0,89 R$ , ,98 3,62 1,17 0,96 2,13 46,25% 0,98 R$ , ,03 3,67 1,19 0,97 2,15 50,00% 1,08 R$ , ,08 3,71 1,20 0,98 2,18 53,75% 1,17 R$ , ,13 3,76 1,21 0,99 2,20 57,50% 1,27 R$ , ,17 3,79 1,23 1,00 2,23 61,25% 1,36 R$ , ,21 3,83 1,24 1,01 2,25 65,00% 1,46 R$ , ,24 3,86 1,25 1,02 2,26 68,75% 1,56 R$ , ,27 3,89 1,25 1,03 2,28 72,50% 1,65 R$ , ,30 3,91 1,26 1,03 2,29 76,25% 1,75 R$ , ,32 3,93 1,27 1,04 2,31 80,00% 1,84 R$ ,63 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana, Total R$ ,18 As projeções e estimativas até aqui apresentadas, formam o quadro básico das previsões de demandas durante a vigência do PMSB. Em 2035 o Sistema de Abastecimento de Água do município deverá ser capaz de prover 1.003,29 M3/Dia de água potável, o Sistema de Esgotamento sanitário capaz de coletar e tratar 697,94 M3/Dia, e o serviço de coleta de Resíduos sólidos capaz de coletar e destinar corretamente 4,32 toneladas de resíduos sólidos. 21

22 Quadro 1-12 Síntese das projeções e previsões Ano Sistemas de Abastecimento de Água (M3/Dia) Produção Geral 945,07 873, ,29 Sistema Sede Urbana 401,66 371,35 426,40 Sistema Povoado Bonfim 142,44 131,69 151,21 Sistema do Assentamento Flor do Mucuri 1 94,77 87,63 100,60 Sistema do Povoado Maniçoba 110,10 101,79 116,88 Sistemas de Esgotamento Sanitário (M3/Dia) Produção geral esgoto (M3/Dia) 494,15 699,02 837,54 Sistema Sede Urbana 210,02 297,09 355,96 Sistema Povoado Bonfim 74,48 105,36 126,23 Sistema do Assentamento Flor do Mucuri 1 49,55 70,10 83,99 Sistemas do Povoado Maniçoba 57,57 81,44 97,57 Manejo de Resíduos Sólidos (Ton.) Geral 3,23 3,61 4,32 Sede Urbana 1,56 1,75 2,09 Povoado Bonfim 0,71 0,79 0,95 Assentamento Flor do Mucuri 1 0,33 0,37 0,44 Povoado Maniçoba 0,43 0,48 0,57 Elaboração: Risco Arquitetura Urbana,

23 1.3 Alternativas técnicas para atendimento da demanda A seguir estão listadas, de forma preliminar 7, as alternativas técnicas indicadas para o município de Divina Pastora, relacionadas a cada um dos eixos do saneamento básico Alternativas técnicas para abastecimento de água. Para as áreas de abrangência adensadas, (Sistemas Sede, Bonfim, Flor do Mucuri 1 e Maniçoba) as alternativas técnicas indicadas são a manutenção e aprimoramento dos Sistemas de Abastecimento de Água coletivos, compostos minimamente pelas seguintes etapas: Captação profundas conforme a NBR /1992 Captação superficial conforme a NBR /1992 Tratamento de Água conforme a NBR /1992 Rede de distribuição conforme a NBR /1994 Reservação de distribuição conforme a NBR /1994 Ligações Simples e Hidrometação conforme NBR /1997 e NBR 212/1999 Os domicílios isolados, localizados nas áreas rurais dispersas ou mesmo no entorno das áreas de maior adensamento, mas que não possam estar ligados a rede coletiva, devem ter soluções técnicas isoladas, considerando: Entrega sistêmica de hipoclorito de sódio pelo Agente de Saúde da Família. Reforma, manutenção ou instalação de Poço Raso ou Profundo com bomba submersa. Instalação de clorador de PVC unidomiciliar padrão Embrapa. Instalação de reservatório do tipo elevado, coletivo ou domiciliar. 7 A solução técnica especifica a cada localidade deve ser definida na etapa seguinte de programas, projetos e ações. 8 Ver também item 2.1 do diagnóstico do PMSB 23

24 1.3.2 Alternativas técnicas para coleta e tratamento de esgoto sanitário. Para as áreas de abrangência adensadas (Sede, Bonfim, Flor do Mucuri 1 e Maniçoba) as alternativas técnicas indicadas são Sistemas de Coleta e tratamento de esgotamento sanitário integrados, compostos pelas seguintes etapas: Conjunto Sanitário conforme Manual de orientações técnicas para o programa de Melhorias Sanitárias FUNASA 2014 Ligações prediais conforme NBR 8160 Rede Coletora conforme NBR 9814 Estação Elevatória conforme NBR Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário conforme A solução coletiva pode ter ainda como variação: Biossistemas Integrados BSI 9 Digestor Anaeróbio de Fluxo Ascendente DAFA 10 Os domicílios isolados, localizados nas áreas rurais dispersas ou mesmo no entorno das áreas de maior adensamento que não possam ser ligados a rede coletiva, devem ter soluções técnicas isoladas, considerando: Módulo Sanitário Fossa Séptica com Sumidouro, ou vala de infiltração Fossa Biodigestora 9 Segundo o Instituto Ambiental OIA, o conceito de Bio Sistema Integrado (BSI) significa ignifica a mudança no conceito de modelo produtivo, onde deixa- se de lado a forma linear de produção em que os resíduos são considerados normais e parte- se para um sistema integrado onde tudo tem utilização e pode ser reaproveitado como matéria prima para um novo ciclo de produção. Esta reformulação conceitual anuncia uma nova revolução onde a espécie humana busca imitar os ciclos sustentáveis da natureza. Ao invés de esperar que a terra produza cada vez mais, deve- se aprender a fazer mais com o que a terra já produz : A utilização total das matérias- primas, acompanhada do uso de energias renováveis, significa que a utilização dos recursos terrestres podem ser mantidos em níveis de sustentabilidade. O Conceito foi trazido para o Brasil pelo especialista em Permacultura Prof. George Chang, pelo Presidente da Fundação Gaia Prof. Jose Luzenberger e pelo Presidente do Hamburger Umweltinstitut e. V. Prof. Michael Braungarten, com patrocínio da União Européia, coordenação científica da engenheira biológica Katja Hansen e direção internacional do jornalista Douglas Mulhall. 10 A tecnologia do DAFA, através do fluxo ascendente, permite o processo de tratamento pelo contato do com a biomassa no interior de um reator anaeróbio. 24

25 1.3.3 Alternativas técnicas para a coleta e manejo de Resíduos Sólidos. A coleta, manejo e destinação de resíduos sólidos deverá contar com as seguintes alternativas técnicas: Aterro Sanitário de Pequeno Porte ASPP, localizado no próprio município e compartilhado com Riachuelo e Santa Rosa de Lima, no âmbito do Consorcio intermunicipal, conforme NBR Pontos de Entrega voluntária PEV em todos edifícios públicos e pontos estratégicos. Central de reciclagem e compostagem Alternativas técnicas para micro e macrodrenagem. O Sistema para coleta e manejo de águas pluviais, que não tem seu dimensionamento relacionado diretamente ao consumo humano, mas sim às intempéries e regimes de pluviosidade, relacionadas à formação do espaço urbano e meio ambiente, tem como alternativas técnicas previstas: Microdrenagem (ou sistema inicial): Condutos, Sarjeta, Boca de lobo, Poço de visita, Rede de Galerias e canais de pequena dimensão, dimensionados para o escoamento de vazões de 2 a 10 anos de período de retorno, considerando NBR Macrodrenagem: Canais projetados para vazões de 25 a 100 anos de período de retorno. considerando NBR Meio ambiente: Manutenção e revitalização das Áreas de Preservação Permanente (APP) e dos cursos d água locais conforme lei /

26 2. Cenários, objetivos e metas 2.1 Cenários Os cenários projetam hipóteses futuras nas quais transcorrerão as ações planejadas neste PMSB. Para isso são considerados três cenários de referência, denominados: otimista, pessimista e intermediário, baseados em 5 condicionantes básicas relacionadas à (1) macroeconomia, (2) ao papel do Estado, (3) a efetividade da Politica Pública de Saneamento Básico nas diversas esferas de governo, (4) a disponibilidade de investimentos no setor e a capacidade da Prefeitura adiquiri- los, e por fim (5) as matrizes tecnológicas disponíveis e acessíveis para a realidade local. Estas diversas condicionantes, quando inter- relacionadas, compõem 3 diferentes hipóteses de referência. O cenário otimista considera: (1) a evolução positiva da quantidade de convênios e a suficiente captação de recursos pelo poder executivo local; (2) a melhoria da capacidade de gestão pública local para o saneamento; (3) a manutenção da participação popular e do controle social por meio dos Comitês; (4) a não ocorrência de crises estruturais na macroeconomia nacional e global; (5) a manutenção da previsão demográfica e de consumo diagnosticadas; (6) a não ocorrência de desastres naturais; e (7) a preservação e revitalização progressiva do meio ambiente local para melhoria e preservação dos mananciais locais. O cenário pessimista por sua vez considera o oposto, ou seja, (1) uma quantidade inexpressiva de novos convênios para captação de recursos; (2) a não evolução da capacidade de gestão pública local; (3) a falta de participação popular e controle social, (4) a ocorrência de crises macroeconômicas de recessão, (5) o crescimento demográfico e de consumo acima do previsto, (6) a ocorrência de desastres naturais, como por exemplo algum desastre natural vinculado ao Buraco do Boi, e (7) a degradação progressiva do meio ambiente local com a piora das condições dos mananciais locais. O cenário intermediário, por sua vez, o mais provável e real, estará situado no intervalo das duas hipóteses anteriormente definidas. O cenário local é portanto totalmente dependente da situação nacional, nesse sentido, o Plano Nacional de Saneamento (Plansab) apresentou três hipóteses para os cenários nacional, estas determinadas por cinco condicionantes básicas, como demonstra a imagem abaixo. 26

27 Figura 2.1 Hipóteses para cenários do Plansab fonte: Plansab 2013 O cenário atual de Divina Pastora, composto basicamente pela leitura técnico- participativa realizada durante a etapa de diagnóstico, e convergente a metodologia sugerida pelo Plansab, constitui- se como ponto de partida e referencia direcionadora para os avanços almejados no âmbito do Plano, considerando que estes são ainda passiveis de modificação e até a etapa final do Plano. Os cenários futuros, serão finalmente previstos considerando até dez condições: (1) Macroeconomia; (2) O Papel do Estado (Modelo de desenvolvimento/projeto de nação); (3) Os Marcos regulatórios; (4) A Relação Interfederativa; (5) A Capacidade da Gestão local; (6) A Estabilidade e Continuidade de politicas públicas; (7) A Participação e controle social; (8) Os investimentos realizados no setor; (9) A evolução da matriz tecnológica; e (10) Disponibilidade de recursos hídricos. Aproximando- se de uma leitura atual, de todas estas condicionantes, podemos afirmar que no presente: (1) o cenário macroeconômico nacional sofre retração devido a crise politica instaurada no pais; (2) o papel do Estado no modelo de desenvolvimento foi gradativamente positivo nos último pelo menos 12 anos, levando a retomada de investimentos sistêmicos em setores da infraestrutura básica, como no caso do saneamento porém atualmente encontra- se estagnado por falta de projetos consistentes e disponibilidade de recursos; (3) Os Marcos regulatórios no âmbito local e nacional avançaram positivamente após a lei federal de 2009; (4) a relação Interfederativa de Divina Pastora com o estado do Sergipe e com o Governo federal é considerada boa, sendo que atualmente existe comunicação constante entre as 27

28 diferentes esferas de governo, transito de informação e cooperação além de convênios em execução; (5) A capacidade de gestão local precisa ser fortalecida para garantir o monitoramento sistêmico das ações de forma planejada e a solicitação de recursos conveniados como rotina, sendo este um dos gargalos fundamentais a possibilidade de realização de politicas públicas plenas no município; (6) a estabilidade e a continuidade das politicas públicas em geral é baixa na atual conjuntura politica, sendo que a expectativa dos próximos anos é de descontinuidade e de interrupção de parte das politicas sociais realizadas no pais devido a politica atual de austeridade; (7) a participação e o controle social, no setor de saneamento, passaram por avanços significativos no último ano em Divina Pastora, tendo sido estabelecido um Comitê ativo que vem acompanhando o desenvolvimento do PMSB, e recentemente vem pressionando as autoridades para cumprimento dos direitos previstos na Constituição Federal, é preciso no entanto que o município avance em termos de regulação dos serviços prestados por via municipal, já que a atividade de regulação da Agencia Estadual é nula no munícipio; (8) os investimentos realizados no setor são excepcionalmente altos, tendo o munícipio regularizado plenamente a destinação final de resíduos sólidos na atual gestão, além de realizar obras de pavimentação e drenagem, por meio de convênio federal, com montantes investidos de alta relevância; (9) Existem hoje no Brasil notável avanço de tecnologias relacionadas ao saneamento básico, no entanto é necessária que as mesmas passem por regulamentação técnica e tornem- se financiáveis por meio de políticas públicas; e por fim (10) a disponibilidade de recursos hídricos não é um fator limitante no município, havendo abundancia de disponibilidade com exceção da porção norte do munícipio, que possui aquífero predominantemente favorável a água salobra, região esta onde localiza- se o povoado de Maniçoba. Considerando estes 10 fatores, o cenário atual é considerado intermediário. Nas próximas etapas deste PMSB, devem ser estabelecidos ainda fatores vinculados aos Programas e as Ações, relacionando- se aos cenários estabelecidos e determinando de forma objetiva a influencia dos cenários ao longo da execução da politica pública local. 28

29 Quadro 2-1: Cenário atual em Divina Pastora/SE. Fator bom médio ruim 1 Macroeconomia X 2 Papel do Estado X 3- Marcos regulatórios X 4 Relação Interfederativa X 5 Capacidade da Gestão Local X 6 Estabilidade e continuidade da Política Pública X 7 Participação Social X 8 - Os investimentos realizados no setor X 9 - A evolução da matriz tecnológica X 10 Disponibilidade de Recursos Hídricos X fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

30 2.2 Objetivos e metas Os objetivos, apresentados a seguir, determinam de forma clara onde se pretende chegar com a elaboração deste PMSB. Estes estão alinhados aos princípios fundamentais citados no art. 2o da Lei /07, que são: universalização, equidade, integralidade, intersetorialidade, sustentabilidade, participação e controle social. A universalidade dos serviços de saneamento, primeiro dos princípios fundamentais citados, é a principal guia que determinará as metas almejadas. As metas, por sua vez, - definidas em imediato, curto, médio e longo prazos - são intermediárias, e lançam indicadores e estimativas de prazo para que se alcance cada um dos objetivos. A capacidade de gestão pública do município, e os meios de financiamento hoje disponíveis, que também influenciaram os cenários, propostos. mediarão o alcance dos objetivos Objetivos A universalização dos serviços e infraestruturas do saneamento básico, objetivo central do PMSB, diz respeito ao acesso à água potável e à água em condições adequadas para outros usos, soluções sanitárias e ambientalmente apropriadas tecnologicamente para o esgotamento sanitário; às soluções sanitárias e ambientalmente apropriadas tecnologicamente para a limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos coletados; à disponibilidade de serviços de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas adequados à segurança da vida, do meio ambiente e do patrimônio; e a melhoria continua do gerenciamento, da prestação e da sustentabilidade dos serviços. 30

31 2.2.2 Metas O Plano prevê as seguintes metas para atendimento: a universalização da distribuição de agua potável, atingindo 100% de abastecimento em todo o município; a coleta e tratamento de esgoto de 100% da área urbana, além de soluções locais para povoados locais e áreas rurais dispersas; a coleta de lixo de 100% dos domicílios urbanos e povoados rurais, além da constituição de programa especifico para atendimento das áreas rurais dispersas; e a previsão de rede de microdrenagem para a área urbana, além de ações de recuperação das nascentes, das matas ciliares e da rede hídrica local. Neste plano, ficam estabelecidas como metas temporais o prazo imediato (0-1 ano); curto prazo (2-6 anos); médio prazo (7-12 anos) e longo prazo (13-20 anos), definindo assim o período no qual as demanda deverão ser atendidas, de acordo com complexidade das soluções identificadas, disponibilidade de recursos e viabilidade de execução Considerações gerais sobre as metas Abastecimento de Água A universalização do acesso aos serviços de abastecimento de água está representada pela ampliação do atendimento, que deve atingir 100% da área municipal. As áreas adensadas (Sede, Bonfim, Maniçoba) deverão ser atendidos por Sistemas Coletivos, os demais domicílios dispersos, que representam aproximadamente 9% dos domicílios, podem ter solução por sistemas autônomos. O abastecimento de água potável fica considerado prioritário sobre todos os demais eixos. A Meta para universalização destes serviços é de curto prazo, estimada para cumprimento em até dois anos. Já a eficiência do Sistema deverá atingir IPD de 25% em 2020 e 15% em Esgotamento Sanitário A universalização do esgotamento sanitário, hoje inexistente no município, está representada pela ampliação do atendimento, que deve atingir 100% da área municipal. Os sistemas de esgotamento sanitário apresentam custos de implantação bastante elevados, estando totalmente dependentes da existência de convênios com os demais entes 31

32 federativos, e da capacidade de investimento da Companhia Estadual (no caso da Sede) para expansão de sua infraestrutura. Todos os domicílios localizados em áreas adensadas deverão receber tratamento de efluentes domiciliares via sistema coletivo, já os domicílios localizados dispersamente poderão receber soluções individualizadas. O tratamento de esgoto sanitário fica considerado secundário em relação ao sistema de abastecimento de água. A Meta geral para universalização destes serviços é de curto prazo, estimada para cumprimento em 4 anos. Resíduos Sólidos As proposições e metas apresentadas neste plano, referentes à gestão dos resíduos sólidos domiciliares, seguem a Lei Federal nº de 02/08/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os principais aspectos contidos nessa nova legislação podem ser resumidos na exigência de máximo reaproveitamento dos materiais e na restrição da disposição final apenas dos rejeitos. A disposição final encontra- se hoje solucionada, mas com alto custo ao cofre municipal, podendo evoluir ainda para uma solução intermunicipal, por meio da implantação do ASPP via consorcio, conforme apontou o diagnóstico. Esta ação tem meta para curto prazo, ou até 04 anos. Já em relação ao máximo reaproveitamento dos materiais, a proposta central deverá focar na reciclagem, em todas as suas etapas, e na implantação de usinas de compostagem, todos estes esforços relacionados à transversalidade dos processos de educação ambiental. Esta ação tem meta de longo prazo, prevendo a reciclagem de 23,75% dos resíduos potencialmente recicláveis no ano de 2020, com crescimento gradativo até 80% no ano de Com relação aos resíduos sólidos inertes, foi aplicada a mesma orientação de máximo reaproveitamento, prevendo- se encaminhar aos aterros de inertes apenas os rejeitos não reaproveitáveis. A meta de separação destes é para curto prazo, considerando sua realização em até 04 anos. Os resíduos de serviços de saúde, por sua vez, sobretudo os originados nos postos de saúde, classificados como perigosos, devem ser coletados e tratados em unidades especializadas por serviço contratado, mantendo o já existente no município. A universalização das ações para Resíduos Sólidos fica considerada como terciaria. 32

33 A Meta geral para universalização destes serviços é de longo prazo, estimada para cumprimento até Drenagem As metas estabelecidas para os serviços de drenagem estão relacionadas aos sistemas de micro e macrodrenagem, além da gradativa recuperação das matas ciliares e do desassoreamento dos cursos de água, com foco de atenção constante para o monitoramento do Buraco do Boi. A Meta para universalização deste eixo é de longo prazo, estando estimada para Sendo que a meta de monitoramento do Buraco do Boi é imediata e constante, a meta para viabilização de sistema de micro e macrodrenagem é de longo prazo, até 2035, e a meta para recuperação de matas ciliares em APPs é de curto prazo, com inicio previsto para até 04 anos. A universalização das ações para a drenagem fica considerada como terciaria. A Meta geral para universalização destes serviços é de longo prazo, estimada para cumprimento até Quadro 2-2 Metas por eixo Eixo Prioridade Meta quantitativa Meta temporal Abastecimento de Água 1 100% Em 2 anos Esgotamento Sanitário 2 100% Em 4 anos Resíduos Sólidos 3 100% Até 2035 Drenagem 3 100% Até 2035 fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

34 2.3 Objetivos específicos por eixo. Em relação aos quatro eixos do saneamento básico, os objetivos específicos refletem as situações locais diagnósticas, são ao todo 72 objetivos possíveis, divididos em 5 eixos: (1) sistema de abastecimento de água, (2) sistema de esgotamento sanitário, (3) sistema de resíduos sólidos, (4) drenagem e manejo de águas pluviais, e (5) educação gestão e participação. Os quadros a seguir demonstram estes objetivos específicos trabalhados durante as Oficinas Participativas e vinculados a cada uma das Regiões de Mobilização. Quadro 2-3 Objetivos para o Sistema de abastecimento de água. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A1. Captação A1.1. Manutenção de Poço Tubular Profundo existente [unidade] A1.2. Perfuração e instalação de Poço Tubular Profundo [unidade] A1.3. Manutenção de captação de água superficial existente [unidade] A1.4. Instalação de captação de água superficial [unidade] A1.5. Construção de poço cacimba [unidade] A1.6. Construção de cisterna para águas pluviais / caminhão pipa [unidade] A2. Tratamento A2.1. Manutenção/modernização da Estação de Tratamento de Água - ETA existente [unidade] A2.2. Instalação de nova ETA [unidade] A2.3. Instalação de filtro + clorador unidomiciliar [unidade] A2.4. Distribuição de hipoclorito e informativo [domicílios] A3. Reservação A3.1. Manutenção de reservatório existente [m3] A3.2. Construção de novo reservatório [m3] A3.3. Instalação de caixas d'água unidomiciliares [unidade] A3.4. Manutenção de açude [unidade] A3.5. Instalação de açude [unidade] A3.6. Manutenção de barragem [unidade] A3.7. Instalação de barragem [unidade] A4. Distribuição A4.1. Manutenção / reforma da rede existente [metros] A4.2. Ligação de domicílios à rede existente [domicílios] A4.3. Ampliação da rede [metros] A4.4. Estação elevatória [unidade] A4.5. Hidrometação [ligações] A5. Geral A5.1. Redução do Índice de Perdas na Distribuição - IPD [%] fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

35 Quadro 2-4 Objetivos para o Sistema de esgotamento sanitário SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E1. Infraestrutura hidrosanitárias E1.1. Manutenção / reforma de banheiros existentes E1.2. Construção de banheiros de uso exclusivo [unidades] E1.3. Construção de banheiro público E2. Coleta E2.1. Manutenção / reforma da rede existente [metros] E2.2. Ampliação da rede existente E2.3 Estação Elevatória de Esgoto [unidades] E2.4. Limpeza de fossa séptica [unidades] E3. Tratamento E3.1. Manutenção / reforma de solução unidomiciliar isolada existente E3.2. Instalação de solução unidomiciliar isolada (fossa séptica / biodigestora) [unidades] E3.3. Desativação de fossa rudimentar E3.4. Instalação de sistema coletivo - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE [unidade] E3.5. Manutenção / reforma de sistema coletivo - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE E3.6. Manutenção / Reforma de sistema coletivo - Biossistema Integrado / DAFA E3.7. Instalação de sistema coletivo - Biossistema Integrado / DAFA [ unidade ] fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana 2015 Quadro 2-5 Objetivos para o eixo de resíduos sólidos MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS R1. Coleta R1.1. Ampliação da abrangência do atendimento R1.2. Ampliação / adequação da frequência de atendimento R1.3. Instalação de caçambas [unidades] R1.4. Instalação de lixeiras em logradouros públicos (ruas e praças) R1.5. Coleta seletiva (materiais recicláveis) R1.6. Instalação de Ponto de Entrega Voluntária - PEV [unidade] R1.7. Coleta de Resíduos Especiais [serviço] R Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde - RSS R Coleta de Resíduos Industriais - RI R Coleta de Resíduos da Construção Civil - RCC [instalação de um ponto para recepção] R Coleta de Resíduos da Limpeza Urbana - RLU R2. Limpeza Urbana R2.1. Adequação da varrição das vias e logradouros R2.2. Implantação da varrição das vias e logradouros R3. Destinação Final R3.1. Aterro sanitário fora do município R3.2. Compostagem de resíduos orgânicos R3.3. Implantação de central triagem / reciclagem R3.4. Implantação de aterro sanitário (no município ou compartilhado) R4. Redução de Impacto Ambiental R4.1. Encerramento do lixão R4.2. Limpeza de áreas com acúmulo irregular de resíduos sólidos fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

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