REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Ripsa Alagoas. Reunião CGI de Mortalidade



Documentos relacionados
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2004/2006 ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

5 Considerações finais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa

Memória do. 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs

Regulamento Projeto interdisciplinar

Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

Material de Experimento para Avaliação do Impacto do Jogo Educacional X-MED

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FORNECEDORES DE MEDICAMENTOS - ABFMED

REUNIÃO DO COMITE DE GESTÃO DE INDICADORES DE COBERTURA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

Este documento faz parte do Repositório Digital da Rede Nossa São Paulo

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA

Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Legislação Comentada:

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

EDITAL / REGULAMENTO TREZE: O PALCO DA CULTURA 10ª EDIÇÃO

CONCORRÊNCIA AA Nº 04/ BNDES ATA DA REUNIÃO DE JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF. Data: 6 de junho de Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

QUARTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA AMAZONLINK

EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: /

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010

REGULAMENTO PARA ADESÃO A CARTEIRINHA DE SÓCIO DA MOCIDADE ALEGRE

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

INSTRUÇÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DA MACRO

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

Pesquisa sobre a Demanda Atual

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

CÂMARA TEMÁTICA DE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ATA DA 18ª REUNIÃO

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão:

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SINAN Dificuldades Elencadas pelas DIRES Das 12 DIRES (38% do total) que responderam o questionário dentro do prazo estabelecido

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

REGULAMENTO NÚCLEO. Versão resumida. Pagamento da taxa de participação ou preenchimento da ficha de isenção;

Ata da V Reunião do Comitê Nacional de Biotecnologia (CNB)

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24

PROJETO LÍNGUA DE FORA

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASIBAMA-DF IBAMA-SEDE 08/04/2015

Sistema Normativo Corporativo

ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Transcrição:

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Ripsa Alagoas Data: 30/07/2014 Local: Maceió Mar Hotel/Maceió-AL Reunião CGI de Mortalidade Coordenação da Ripsa em Alagoas: Herbert Charles Silva Barros (Diretor da Diretoria de Análise da Situação de Saúde/Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas DIASS/SESAU-AL). Secretaria técnica da RIPSA Alagoas: Marcia dos Santos Correia Pinto Técnica da DIASS/SESAU AL; Maria das Graças Correia dos Santos Assessora técnica da SUVISA/SESAU-AL; Maria José Castro de Almeida Lins Técnica da SESAU AL. Coordenador do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL: Laiza Granja de Souza Batista (Gerente do Núcleo de Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica N_SIVE/SESAU-AL). Suplente do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL: Maria Augusta Sarmento Cardoso (Interlocutora do Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM/SESAU-AL). Relator: Anderson Brandão Leite (DIASS/SESAU-AL). 1. PARTICIPANTES: NOME INSTITUIÇÃO E-MAIL 01 Adehilde Maria dos Santos Kessels SESAU adehilde.maria@saúde.al.gov.br 02 Anderson Brandão Leite SESAU anderson.leite@saude.al.gov.br 03 Hilzonete de Abreu Araújo SESAU hilzoneteabreu@saude.al.gov.br 04 Gildenês Vilar da Silva SESAU gilvilar@hotmail.com 05 Laiza Granja de Souza Batista SESAU laiza.granja@saude.al.gov.br 06 Rejane Rocha da Silva CES-AL rejane_rocha@hotmail.com 07 Rosalva Yanes Martins SESAU rosalva.yanes@saude.al.gov.br 08 Rosicleide Barbosa da Silva SMS/MCZ rosicleideb@yahoo.com.br 09 Cícera Borges Machado SES/CE cicera.machado@saude.ce.gov.br 10 Francisco José P. Picorelli GDW/UNCISAL francisco.picorelli.uncisal.edu.br 18 Zilda Pereira da Silva FSP/USP zildapereira@uol.com.br 19 Zenaide Calazans Oliveira DIS/SESAB zenaide.oliveira@saude.ba.gov.br 20 Christiane Santos Matos OPAS/OMS matosa@paho.org 21 Julia Tenório Levino SESAU julia.tenorio@globo.com 22 Jacques Levin DATASUS jacques.levin.datasus@gmail.com 23 Sônia Cristina Mendes Ripsa Nacional sams.silva@gmail.com 24 Rejane Cruz OPAS/DATASUS regiecruz@gmail.com 25 Ricardo Figueira UNCISAL ricardo.figueira@uncisal.edu.br 26 Maria José Castro SESAU --------- 27 Ana Maria Tavares Correia Costa SESAU anamaria@saude.al.gov.br 28 Marina de A. A. Canuto SESAU/DIVEP marinacanuto@hotmail.com 29 Silvana Tenório SESAU/DIVEP silvana.tenorio@saude.al.gov.br 30 Graziela Pontes SESAU/DIVEP graziela.pontes@saude.al.gov.br 31 Núbia Lins Araújo SESAU/DIVEP nubia@saude.al.gov.br 32 Soraya Tojal de França CSGI soraya@saude.al.gov.br

33 Marcia dos S. C. Pinto SESAU/DIASS marcia.pinto@saude.al.gov.br 34 Herbert Charles Silva Barros SESAU/DIASS herbert.barros@saude.al.gov.br 2. OBJETIVO DA REUNIÃO: Pauta: Discussão sobre quais Indicadores de Mortalidade compor a RIPSA Alagoas, 8h30m às 12h30m: Discussão para definição dos indicadores que irão compor a matriz de indicadores de Mortalidade da RIPSA Alagoas. Definição dos responsáveis para cada indicador. 3. ABERTURA A abertura do evento foi iniciada oficialmente convidando para compor a mesa de abertura a Secretária Adjunta da Saúde de Alagoas, Julia Maria Fernandes Tenório Levino; Consultora da Organização Panamericana da Saúde OPAS/OMS, Christiane Matos; Representante da Coordenação da Ripsa na Secretaria Técnica, Márcia Correia Pinto. Dando continuidade a reunião, Laiza Granja de Souza Batista - Coordenadora do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL informa sobre o material que se encontra na pasta distribuída na recepção do evento e solicita à todos os presentes que se apresentem. Em seguida, a mesma informa que a metodologia de trabalho será baseada na apresentação de cada um dos indicadores eleitos pela Ripsa Bahia, uma vez que estes foram selecionados como ponto de partida para construção dos indicadores da Ripsa Alagoas. Relata ainda que para cada um dos indicadores apresentados será aberta discussão, na qual se definirá sobre inclusão, exclusão, possíveis modificações e demais sugestões para o elenco de indicadores que irão compor a matriz da Ripsa Alagoas. 4. DESENVOLVIMENTO DA REUNIÃO Jacques Levin (datasus nacional) aponta que os indicadores do COAP não são adequados para avaliar os índices de saúde e sim de gestão. Adehilde Maria dos Santos Kessels discorda, acha extremamente importante os indicadores do COAP que trata de investigação de óbitos. Zilda Pereira da Silva (FSP/USP - Faculdade de Saúde Pública da USP) sugere que a apresentação seja feita com a justificativa da escolha em relação ao que se manterá da matriz de origem (Ripsa Bahia). Relata que a idéia é ter indicadores que demonstrem o perfil de mortalidade da população. Sugere ainda que a construção da matriz deve ser pautada na discussão com base na matriz apresentada (Ripsa Bahia). Laiza Granja esclarece que não há ainda indicadores estabelecidos para serem trabalhados e que esta reunião tem este objetivo. Zilda pereira da silva solicita que seja informado sobre a qualidade da informação, para que a partir desta informação possa ser pensado sobre os indicadores que deverão ser selecionados. Maria José Castro (técnica da SESAU) fala do engajamento dos técnicos e lembra da importância do engajamento dos mesmos para a construção da matriz. Laiza Granja, falando sobre a qualidade da informação, relata o aumento na cobertura do SIM e baixa na cobertura do Sinasc no Estado. Pergunta se todos concordam em trabalhar com os dados diretos (corrigidos pelo fator determinado na pesquisa de 2009). Relata sobre a tentativa de qualificar os bancos que apresentam maior importância para o estado, por exemplo, bancos que tratam de dados de mortalidade por violência. Christiane Santos Matos. Concorda com a proposta da Zilda pereira da silva, que em principio deverá ser apresentada as indicadores da Ripsa Bahia. Página 2 de 5

Hilzonete de Abreu Araújo (Planejamento SESAU) fala sobre a apresentação do Herbert Charles (DIASS) elogia o conteúdo apresentado da Análise da Situação da Saúde do Estado de Alagoas (ASS-AL). Chama atenção sobre a falta de alguns técnicos de áreas específicas no auxílio da construção da matriz da Ripsa Alagoas. Acha essencial a presença dos mesmos e lamenta que isso não tenha ocorrido. Volta a falar sobre a qualidade da ASS-AL e insiste que a mesma deve ser considerada para o auxílio da construção dos indicadores. Maria das Graças C. Santos expõe que já se conhece uma provável matriz, mas frisa que o objetivo da reunião é apresentar a mesma para que haja um consenso com o grupo, e que dada estas explicações, o grupo reunido já poderia dar inicio a construção da matriz da Ripsa Alagoas. Relata ainda, sobre as fichas de qualificação, que as mesmas já existem, uma vez que estes indicadores já podem estar sendo trabalhados pelas áreas técnicas da SESAU-AL. Zenaide Calazans Oliveira (SESAB Secretaria de Estado da Saúde da Bahia) considera que para construção da matriz, deve-se considerar a fonte de informação que fornecerá os dados e ainda que se deve pensar na facilidade da busca destas informações. Laiza Granja propõem que sejam lidos os indicadores e que todos opinem sobre o indicador em questão. Rosalva Yanes Martins (Gerente Vigilância do Óbito SESAU) expõe sua opinião em relação à escolha dos indicadores, diz que acha complicado a área técnica ter a responsabilidade de escolha dos mesmos. Sugere que esta atividade seja estudada em conjunto com todos os envolvidos no processo. Adehilde Maria dos Santos Kessels sugere que a lista nacional deveria ser mais considerada na composição da matriz. Relata ainda que estes indicadores devem ser escolhidos tendo como base a lista feita pelos "grandes pensadores do Brasil". Christiane Santos Matos propõe que devem ser apresentados os indicadores que foram propostos para se escolher o que deve ser trabalhado. Jacques Levin critica a utilização sem questionamentos dos indicadores que são impostos pelo nível nacional. Fala da importância de ser criado, de fato, a matriz estadual com base em suas necessidades de acompanhamento e características locais. Laiza Granja inicia a apresentação dos indicadores elencados para Ripsa Bahia, a fim de que seja discutida a viabilidade para implantação ou não dos indicadores no Estado. Zenaide Calazans Oliveira relata que a escolha deve ser mais pautada na importância do indicador do que propriamente na qualidade da informação. Procura lembrar que o comitê da mortalidade é o que apresenta maior dificuldade com a qualidade da informação. C.1 Taxa de Mortalidade Infantil, Laiza Granja fala da importância da mortalidade infantil e seus componentes e da impossibilidade de retirada ou mudança de qualquer um destas seleções. A área técnica deve definir sobre o porte populacional que será trabalhada a taxa. Para os Municípios menores será trabalhado o número absoluto. C.16 Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos e C.22 Número de óbitos em menores de 5 anos: Jacques Levin fala sobre o problema em manter este indicador, assim optou-se pela retirada deste indicador. Laiza Granja. Encerra a discussão após o consenso para exclusão deste indicador da matriz da Ripsa Alagoas. C.3 - Razão de Mortalidade Materna. Zenaide Calazans Oliveira. Informa como o indicador é avaliado no Estado da Bahia. Zilda pereira da silva. Fala da dificuldade de trabalhar este indicador. Não tem certeza de trabalhar este indicador em nível municipal. Jacques Levin. Relata que o fator de correção só pode ser utilizado em nível nacional. Cícera Borges Machado informa que no Ceará os municípios trabalham o número absoluto e quando se trata das regionais e do estado trabalha-se a razão. Laiza Granja concorda em trabalhar com Estado e regionais a razão e abaixo de 30 mil o número absoluto. Zilda pereira da silva. Propõe manter o indicador e a escolha da apresentação do dado (absoluto ou razão) ser realizada pela área técnica, sendo esta proposta aceita por todos. Página 3 de 5

C4 Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas. Zilda pereira da silva. Sugere verificar a categorização das causas e ver a possibilidade de elencar o que for importante para o estado. C5 - Mortalidade proporcional por causas mal definidas o grupo definiu por não alterar o indicador. C6 - Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos de idade. Marina de A. A. Canuto (Gerente de Agravos DIVEP) sugere a inclusão do idoso (taxa e não proporção). Jacques Levin fala em trabalhar com taxa e não proporção, pois a mesma pode sofrer alteração devido às outras causas. Laiza Granja sugere retirar este indicador e trabalhar com taxa em menores de dez anos. Zilda pereira da silva. Relata que não retiraria o indicador, sugere que seja estudado o indicador para verificar sua importância. Laiza Granja concorda em avaliar. C4 Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas. Jacques Levin sugere dividir em subitens conforme a característica do estado. C9 - Taxa de mortalidade específica por causas externas. Deliberou-se por considerar as especificidades locais. C10 - Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas. Laiza Granja sugere avaliar o banco. Adehilde Maria dos Santos Kessels. Solicita acrescentar câncer de fígado, colo e reto, leucemias e esôfago. C11.a - Taxa de mortalidade específica por acidente de trabalho, em segurados da previdência social. Zilda pereira da silva sugere verificar a fonte. Jacques Levin sugere usar o SIM somente como indicativo, mas como fonte oficial o INSS. Zenaide Calazans Oliveira sugere eleger a saúde do trabalhador como responsável por esta informação. Acrescenta que de fato a previdência tem as informações necessárias e imprescindíveis ao indicador. Adehilde Maria dos Santos Kessels não concorda que seja somente o segurado, que deve compor toda a população. Jacques Levin. lembrou que o denominador é o numero de segurados. Adehilde Maria dos Santos Kessels. Expõe sua opinião e não acha que vale a pena manter este indicador. Laiza Granja sugere que para tomar a decisão mais acertada deve ouvir o Cerest, mas em princípio informa que deve ser mantido o indicador. C.12 - Taxa de mortalidade específica por diabete melito. O grupo definiu por não alterar o indicador. C.14 - Taxa de mortalidade específica por aids. Adehilde Maria dos Santos Kessels sugere dividir por faixa etária. Jacques Levin. informa que já é caracterizada por idade. C.15 - Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal. O grupo definiu por não alterar o indicador. C.17 - Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis. Jacques Levin lembra que é Importante caracterizar e cita a caracterização do Nacional como exemplificação. Laiza Granja encerra a discussão da matriz e pergunta se há mais sugestões. Jacques Levin sugere incluir indicadores de morbidades crônicas não transmissíveis além das que já estão elencadas. Christiane Santos Matos sugere que fosse avaliada a possibilidade de acrescentar queda como um dos indicadores (devido à importância para idoso) e afogamento (por se tratar de uma região litorânea) em causas externas. Jacques Levin sugere acrescentar no grupo de cobertura os indicadores de investigação, retirando-os do grupo de mortalidade. Zilda pereira da silva ressalta que é importante utilizar na ficha dados que demonstrem ao leitor as melhores formas de apresentação do indicador, não necessariamente uma série histórica. Adehilde Maria dos Santos Kessels questiona sobre os indicadores indígenas que estão no coap. Jacques Levin responde que acha que acha que deve ser também incluído no grupo de cobertura. Fala sobre a utilização de outros indicadores da população indígena para inclusão na mortalidade, caso seja importante para o acompanhamento da população no estado. Herbert Charles Silva Barros recomenda pensar bem sobre o processo da saúde indígena e tentar estreitar relação com os gestores da saúde indígena. Informa que não é possível avaliar os dados atualmente. Informa que é importante esta análise. Página 4 de 5

Gildenês Vilar (Planejamento/SESAU) lembra que apenas duas unidades recebem recurso para tratar a saúde indígena. E que isto dificulta o acompanhamento da população em foco. Relata ainda que em 2012 o recurso foi cortado e ficou ainda mais difícil manter o acompanhamento da população indígena. Zenaide Calazans Oliveira fala sobre a qualidade dos dados de mortalidade, em especial de Infantil. Relata o treinamento realizado na Bahia de como tratar os dados e finaliza indicando Ortiz como uma pessoa apta a ministrar um bom treinamento de como tratar os referidos dados. Aproveita sua fala para convidar aos outros estados do nordeste para participar de futuros treinamentos na Bahia. Maria das Graças C. Santos. Após todas as discussões dá por encerrada a reunião. 5. ENCAMINHAMENTOS Reunir as áreas técnicas para discussão dos indicadores que ficaram em analise sobre sua inclusão na matriz desse CGI ou modificação, se necessária. Elaboração, pela SUVISA e DIVISAT, de oficio para solicitação da integração da Previdência Social nesse CGI, para o desenvolvimento e fornecimento de dados do indicador referente a saúde do trabalhador. Foi solicitada a cada área técnica a elaboração da ficha técnica de cada indicador sob sua responsabilidade. Página 5 de 5