RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
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- Yan Beltrão Canário
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1 RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Quando da adesão municipal ao programa suas atribuições são: Indicar e/ou selecionar o coordenador de turmas junto à Seduc; Indicar e/ou selecionar os alfabetizadores segundo critérios estabelecidos pelo MEC e Seduc; o Critérios para seleção de alfabetizador: ter 18 anos completos ou acima; ter tempo para participar das reuniões e formações; ser de preferência da rede pública de ensino; ter no mínimo formação de nível médio e ter experiência anterior em educação, preferencialmente, de jovens e adultos 1 ; o Critérios para a seleção de coordenador: ter 18 anos de idade ou acima; ter tempo para participar de reuniões e formações; ter tempo para visitar as turmas no mínimo duas vezes por mês na zona urbana e uma vez por mês na zona rural; o coordenador deve ter uma formação em nível superior em educação (completo ou em curso); deve ter experiência anterior em educação, preferencialmente, de jovens e adultos; deve ser capaz de manter controle sobre o trabalho em desenvolvimento nas turmas e de desempenhar todas as atividades descritas para os coordenadores de turmas; deve ter condição de acessar o SBA para prestar as informações solicitadas referentes às turmas sob sua supervisão e aos respectivos alfabetizandos. Indicar uma pessoa responsável da Secretaria de Educação local ou Assessoria (ou outro órgão que se responsabilize pelo Programa no município), que será denominada de técnico de apoio, para realizar os trâmites técnicos e logísticos (tais como: cadastramento 2 no SBA 3 ; recebimento de material didático e merenda que serão encaminhados pela Seduc; envio das listas de freqüência (LF) e dos relatórios mensais à Seduc e que são entregues pelos coordenadores de turmas; manter contato regular 1 Se o alfabetizador não possuir, no mínimo, formação no nível médio de ensino ou não ter sido professor anteriormente, cabe à SME ou Assessoria decidir se este poderá realizar as atividades de alfabetizador. Há comunidades em que não há voluntários com os critérios mínimos exigidos. É uma questão a se pensar e dialogar. 2 A resolução do PBA (nº 32 de 1º de julho de 2011), de acordo com o artigo 13, afirma que o cadastramento é de responsabilidade do ente executor (EEx.) do Brasil Alfabetizado, no caso, a Seduc-MT. No entanto, baseado em experiências anteriores com alguns municípios, sugerimos que o cadastramento para 2011/2012 seja realizado pelo município parceiro por meio do técnico de apoio. No entanto, caso o município não tenha a possibilidade de compartilhar esta ação, por favor, dialoguem com a equipe na Seduc-MT nos telefones e s para contato disponibilizados no final deste texto. 3 Sistema Brasil Alfabetizado (on line):
2 com a equipe Seduc 4 ). Obs.: é necessário que esta pessoa seja da rede municipal (SME) ou estadual (Assessoria), pois não lhe é gerada nenhuma bolsa-auxílio e tampouco garantida pela resolução do Programa. A solicitação de um técnico de apoio surgiu da experiência com alguns municípios no ano de 2011 e que funcionou muito bem. Realizar ação conjunta de mobilização e cadastramento dos alfabetizandos; Oferecer locais para funcionamento de salas de aulas, preferencialmente nas escolas municipais, ou em locais com infra-estrutura adequada para a realização das atividades; sugerimos pesquisar na rede estadual de educação por salas ociosas que possam ser utilizadas para o PBA; Encaminhar aos coordenadores de turmas os testes cognitivos de entrada e de saída (que devem ser realizadas no início e no fim do Programa); os testes serão encaminhados aos municípios pela Seduc; Auxiliar os coordenadores de turmas locais a incluir os resultados do teste cognitivo de entrada e saída no SBA 5 ; Criar registro fotográfico das ações/atividades realizadas no PBA nas visitas e formações; Nos municípios polos de formação, viabilizar o trabalho de formação inicial ou continuada oferecendo espaço físico para as capacitações de alfabetizadores e transporte para visita dos formadores às salas de alfabetização; É essencial que o alfabetizador e o coordenador sejam da localidade onde as aulas são ministradas, pois o PBA não oferece auxílio transporte para bolsistas-voluntários. Portanto, fica a critério da SME ou Assessoria permitir este caso, porém a própria SME ou Assessoria local ficará responsável por viabilizar ou encontrar uma solução, quando necessário e possível, de transporte ao alfabetizador ou coordenador na eventualidade deste residir na zona urbana e assumir aula na zona rural; é uma situação delicada que 4 Os três primeiros itens se referem à indicação dos voluntários (alfabetizadores e coordenadores) e da pessoa responsável pelos trâmites técnico-logísticos. É vital ter consciência que estes deverão se ausentar de suas atividades durante as formações (inicial e continuada). A formação inicial, por exemplo, tem a duração de 05 dias úteis (40 horas) e ocorre uma vez por ano. 5 Aliás, não é necessário que todos os alunos façam o teste cognitivo, estabelecemos que apenas 30% dos cadastrados no município farão estes testes. Aliás, é necessário atentar para a necessidade de registrar o nome dos alfabetizandos que fizerem o teste cognitivo de entrada e aplicar o teste de saída para os mesmos (quando estes permanecem no curso até o fim).
3 precisa ser sempre bem estudada e que precisa igualmente ficar muito clara entre os envolvidos antes que qualquer compromisso seja firmado 6. Oferecer espaço físico ao coordenador de turmas na SME ou Assessoria (ou outro órgão que ficar responsável): infra-estrutura administrativa em especial telefone e computador com acesso à internet - assim como transporte para visitar as salas de aula (quando possível) 7 ; Encaminhar os egressos das turmas de alfabetização de jovens e adultos (PBA) para as turmas do 1º segmento da EJA ao término do curso; Auxiliar e acompanhar a elaboração do diagnóstico da Agenda Territorial que visa mapear o atendimento a jovens e adultos em sala de aula ou ainda a ser atendido no município, assim como na área de alfabetização deste mesmo público em atendimento ou a ser contemplados no município na próxima etapa (no ano seguinte) 8. RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - SEDUC Gerenciar os recursos financeiros repassados pelo MEC/FNDE e prestar contas de sua utilização: formações inicial e continuada(s), material pedagógico, merenda, transporte para os alfabetizandos. Realizar a formação inicial a todos os coordenadores de turma e alfabetizadores beneficiários do Programa Brasil Alfabetizado devidamente cadastrados no SBA (Sistema Brasil Alfabetizado); formação com carga horária de 40 horas, sendo 34 horas de 6 Outra situação muito importante a esclarecer aos voluntários (alfabetizadores e coordenadores de turmas) é que eles receberão até no máximo 08 parcelas da bolsa-auxílio durante a execução do Programa. Aliás, esclarecer também que nenhuma bolsa excede o valor de R$ 500,00. 7 Quanto ao item: oferecer infraestrutura ao coordenador de turmas, sugerimos que seja estabelecido um horário diário ou semanal para que o coordenador possa utilizar um computador ou telefone (quando necessários) para envio de documentos digitalizados ou dados referentes ao PBA, assim como telefonar, à Seduc-MT. Por falar em telefonema, constamos com um telefone 0800 ( ); assim como o nº (65) Este item é de extrema importância, pois a Agenda Territorial vem adquirindo forças e ampliando sua atuação. É vital manter a equipe informado quanto ao atendimento de EJA e à alfabetização de adultos e jovens em seus municípios. Para maiores informações quanto à Agenda Territorial, dialogue por favor tanto com a Seduc-MT ( ) quanto ao Secretário/a de Educação do seu município.
4 formação para a alfabetização e 06 horas para o Programa Olhar Brasil. As formações não poderão ultrapassar 08 horas diárias de trabalho; Contar com uma equipe que atenda ao estado nas questões do PBA sendo um destes (também) o coordenador geral do Programa no estado; Realizar as formações continuadas com os coordenadores de turmas (de 01 a 03 formações continuadas); Realizar a mobilização e cadastramento em conjunto com as secretarias de educação ou assessorias pedagógicas e outros agentes executores parceiros do Programa 9 ; Orientar os municípios e os parceiros durante a execução do Programa por meio dos coordenadores de polos com os coordenadores de turmas; Fornecer material didático para coordenadores, alfabetizadores e alfabetizandos; Monitorar os cadastros no SBA e acompanhar os relatórios do Programa; Orientar quanto ao processo de aquisição das consultas oftalmológicas e dos óculos cuja responsabilidade está sob a parceria entre as secretarias de estado de saúde e as secretarias municipais de saúde; Realizar monitoramento, avaliação continuada e final; Orientar, monitorar e solicitar mensalmente dos coordenadores de turma as listas de frequência de seus alfabetizadores (que devem ser enviados até o quinto dia útil de cada mês) para efeito de solicitação de liberação da bolsa-auxílio (FNDE); Realizar visitas a cada polo a fim de monitorar a execução do Programa e/ou as formações continuadas acima citadas; Criar registro fotográfico das ações/atividades realizadas no PBA nas visitas e formações; Elaborar a pauta de formação inicial e continuada(s), junto aos CEFAPROS quando necessário; Coordenar, acompanhar e orientar a equipe de coordenadores de turmas nas ações desenvolvidas ao longo da execução; Realizar interlocução com os secretários de educação e assessores pedagógicos durante a execução do Programa quando necessário; Identificar junto aos coordenadores de turma, secretários e assessores, elementos complicadores e facilitadores do processo de alfabetização e discutir aplicações e orientações da ação educativa no Programa. 9 A equipe do PBA na Seduc-MT realizará ligações aos municípios durante a mobilização e cadastramento para acompanhar estes processos e ter uma previsão do atendimento (dados quantitativos). Estes dados auxiliarão no planejamento do Programa, visto que temos uma meta de 30 mil alfabetizandos para ser cadastrados em 2012.
5 RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 COORDENADOR (VOLUNTÁRIO) DE TURMAS Manter contato sistemático e contínuo com o coordenador de polo da Seduc e assessoria ou secretaria municipal de educação; Participar ativamente do processo de mobilização junto aos alfabetizadores de seu grupo na formação e acomodação das turmas; Orientar os alfabetizadores selecionados para a mobilização de alunos e no preenchimento COMPLETO e CORRETO de fichas cadastrais, focando o público-alvo do Programa; Recolher e conferir cadastros dos alfabetizandos (alunos) efetuados pelo município no Programa Brasil Alfabetizado e encaminhá-los à Secretaria Municipal de Educação (SME) ou Assessoria responsável pelo cadastramento no SBA (Sistema Brasil Alfabetizado); os cadastros (impressos) preenchidos devem ser guardados e mantidos por cinco (05) anos na SME ou Assessoria local; Observar questões de ordem estrutural nas salas de alfabetização: iluminação, ventilação, equipamento e instalações (entre outras questões humanas que oferecem condições mínimas de acomodação aos alfabetizandos) na garantia de um ambiente propício à aprendizagem; quando a estrutura nas salas não for adequada, cabe ao coordenador se esforçar para buscar soluções locais, por meio de auxílio da comunidade local, representante de bairro, SME, Prefeitura ou qualquer outra entidade, instituição ou órgão vinculados à educação ou demais instituições que possam auxiliar de alguma forma. Acompanhar a distribuição do material didático e qualquer outro material enviado pelo Programa (assim como a merenda) com o responsável indicado pela SME ou Assessoria para as responsabilidades de ordem técnicas e/ou logísticas; Participar das formações inicial e continuadas ministradas pela Seduc ou demais formações oferecidas por algum parceiro do Programa; Participar de todas as reuniões formativas e de gerenciamento do Programa agendadas no município pelo coordenador de polo (Seduc-MT) ou por algum dos parceiros do Programa, como o CEFAPRO, quando possível ou necessário; Acompanhar a visita do coordenador de polo da Seduc ao município agendando previamente a ação e espaço para reunião;
6 Organizar encontros mensais com os alfabetizadores para planejamento, orientação de atividades didáticas e formação continuada e recolher as listas de frequência (LF). Essas listas devem ser encaminhadas ao responsável da SME ou Assessoria para então serem encaminhadas à Seduc-MT; Visitar pelo menos duas vezes por mês cada sala de aula (turma) da zona urbana e uma vez na zona rural, acompanhando a ação dos alfabetizadores. Essa ação subsidiará as pautas e o planejamento, para os encontros com os alfabetizadores 10 ; Propor ações imediatas para prevenir a evasão dos alfabetizandos. Realizar encaminhamentos das possíveis causas propondo ações que evitem a redução de turma. Compartilhar prontamente com secretaria / assessoria e o coordenador de polo para que uma ação conjunto seja realizada (ações preventivas). Supervisionar o trabalho administrativo do alfabetizador no que se refere o registro da frequência dos alunos 11, seleção e armazenamento da produção mensal de escrita de cada alfabetizando 12 ; Atender aos alfabetizadores e apoiá-los nas questões pedagógicas, administrativas e de estrutura que interfiram nas suas atividades. Na dificuldade de encaminhamento: solicitar apoio e auxílio do técnico de apoio ou, em última instância, os coordenadores de pólo da Seduc; Articular ações voltadas à continuidade da escolarização dos alfabetizandos no 1º seguimento da EJA; Registrar em atas as reuniões pedagógicas. RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 ALFABETIZADORES 13 VOLUNTÁRIOS A necessidade das visitas é validada por diversas razões, uma delas é que, ao visitar as turmas regularmente, esta ação ajuda a identificar as dificuldades pedagógicas (que podem e devem ser identificadas o mais cedo possível) e evita evasões de alfabetizandos. 11 A partir de agora, a lista de frequência (LF) é padronizada: não é mais a lista emitida pela Seduc, é uma lista que o próprio sistema SBA gera, assim que a turma for ativada pela Seduc. A pessoa responsável pelos serviços técnicologísticos do município poderá imprimir a lista utilizando seu login de acesso e senha. 12 É exigido que o alfabetizador recolha mensalmente uma atividade de cada alfabetizando com a finalidade de registro. Estas atividades recolhidas também servirão para a formação continuada. Aliás, estas atividades devem ser pensadas no primeiro mês do Programa junto com o coordenador de turma, pois elas precisam apresentar um grau de complexidade crescente. 13 O alfabetizador deve ter 18 anos de idade ou mais.
7 Auxiliar na mobilização de alfabetizandos (alunos) no município junto aos coordenadores de turmas; Preencher corretamente todos os dados solicitados na ficha de cadastro padrão do alfabetizando, lembrando que é muito importante ter, no mínimo, o número de um dos documentos pessoais do alfabetizando; o caso o alfabetizando não tenha nenhum dos seguintes documentos: RG, CPF ou certidões, o alfabetizador ficará responsável em encaminhar estes alunos aos órgãos responsáveis para solicitação e aquisição destes documentos: eis um dos objetivos do PBA; Assinar o termo de compromisso (PBA/MEC) assinado assim que as turmas forem ativadas pela Seduc-MT no SBA; aliás, uma pessoa responsável na SME ou Assessoria enviará à Seduc a solicitação de ativação de todas as turmas do município até o dia 16 de março de 2012; Prestar serviço voluntário em turmas de alfabetização com carga horária de 320horas/aula com duração de 08 (oito) meses e carga horária de 10 (dez) horas semanais; Ter tempo para as reuniões/encontros com o coordenador de turmas ou demais reuniões e formações oferecidas pelopba / Seduc-MT; Preencher adequadamente as listas de frequência 15 (impressas do site do MEC pelo responsável da SME ou Assessoria) e entregar na data prevista ao seu coordenador de turmas 16 ; Desenvolver com o auxílio do coordenador de turmas ações relacionadas ao controle mensal de frequência dos alfabetizandos: o Visando ao máximo desempenho dos alfabetizandos, o alfabetizador participará de encontros de capacitação promovidos pela Seduc-MT, pela SME e o seu coordenador de turmas, bem como realizará, mensalmente, visitas 14 Se necessário, podem-se cadastrar alfabetizadores intérpretes (de LIBRAS) voluntários. Porém, não é permitido que haja duplicidade de cadastros e liberação de bolsas. Um voluntário só poderá ter um papel dentro do Programa enquanto bolsista: ou coordenador, ou alfabetizador, ou alfabetizador intérprete. Para maiores informações sobre o intérprete de LIBRAS, ler a Resolução do PBA (nº 32 de 1º de julho de 2011 anexo II / termo de compromisso do tradutor-intérprete da língua brasileira de sinais (libras) voluntário. 15 As listas de frequência (LF) não podem ser alteradas. Mesmo que haja desistentes ao longo do Programa, seus nomes devem permanecer na lista com um indicativo de desistente. 16 O atraso na entrega das listas de frequência implica em atraso na liberação da bolsa-auxílio (MEC/FNDE).
8 domiciliares às famílias dos alfabetizandos de sua turma para acompanhamento e motivação dos alunos, visando a sua permanência em sala de alfabetização e posterior continuidade dos estudos; Desenvolver junto com o coordenador de turmas atividades que serão aplicadas aos alfabetizandos e recolhidas mensalmente para serem utilizadas, no fim do curso, como uma prova do desenvolvimento dos alfabetizandos em aula. Para tal, essas atividades devem ter um grau de complexidade crescente; Solicitar auxílio ao coordenador de turmas todo e qualquer tipo de dificuldade pedagógica, tal ação ajuda a evitar evasões de alfabetizandos; Aplicar os testes cognitivos de entrada e saída a 30% dos alfabetizandos de sua(s) turma(s) 17 ; entregar os resultados dos testes ao coordenador de turmas para serem prontamente inseridos no SBA; No final do curso, preparar e entregar ao coordenador de turmas a situação final dos alfabetizandos (se foram alfabetizados ou não, se desistiram, e se já foram ou serão encaminhados à EJA); Participar de todas as reuniões/encontros com o coordenador de turmas; Participar das formações: inicial e continuada. ATENÇÃO : Observação importante a todos os envolvidos no PBA concernente aos voluntários (alfabetizadores e coordenadores de turmas): Sugerimos que estes não façam compromisso com as bolsas, uma vez que não existe data definida para o pagamento, lembrando que ao assinar o termo de compromisso, o bolsista estará oferecendo seu serviço como voluntário, sendo a bolsa uma ajuda de custo. Quando necessário, há substituições de alfabetizadores e até mesmo cooorrdenadores (por diferentes motivos). É importante comunicar que o bolsista (voluntário) substituto só passará a receber as bolsas a partir da data da substituição, e observará a seguinte regra: - se a substituição ocorrer após a metade do mês, o bolsista fará jus às bolsas a partir do mês seguinte ao da substituição; Receberá a bolsa no mês de substituição aquele bolsista cujo período de vinculação no mês seja maior em dias corridos. Por exemplo: Se uma substituição ocorre em maio, 17 Um alfabetizador pode ter no máximo duas turmas (em horários diferentes) no Programa Brasil Alfabetizado.
9 no dia 18/05, a bolsa será gerada para o bolsista substituído, pois a vinculação dele no mês de maio possui 18 dias e a do bolsista substituto possui 13 dias. Dica: Se for possível, negociar a data da substituição, é preferível que ela ocorra logo no final ou início do mês. SOBRE AS BOLSAS-AUXÍLIO (TIPOS E VALORES) Alfabetizadores e Coordenadores Tipos e valores das bolsas pagas pelo MEC/FNDE Número de alfabetizandos permitido por turma: O número de alfabetizandos em cada turma de alfabetização deverá obedecer aos seguintes parâmetros: I - nas áreas rurais, mínimo 8 (oito) e máximo 25 (vinte e cinco) alfabetizandos por turma; II - nas áreas urbanas, mínimo 15 (quinze) e máximo 25 (vinte e cinco) alfabetizandos por turma. I - Bolsa classe I: R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) mensais para o alfabetizador de uma turma ativa; II - Bolsa classe II: R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais) mensais para o alfabetizador de uma turma ativa de população carcerária ou jovens em cumprimento de medidas sócioeducativas; III - Bolsa classe III: R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) mensais para o tradutor intérprete de Libras que auxilia o alfabetizador em turma ativa que inclui jovens, adultos e idosos surdos; IV - Bolsa classe IV: R$ 500,00 (quinhentos reais) mensais para os coordenadores de turmas de alfabetização ativas, com 07 turmas para zona rural e 06 para a zona urbana, conforme normas do art. 11 desta Resolução; V - Bolsa classe V: R$ 500,00 (quinhentos reais) mensais para o alfabetizador e tradutorintérprete de Libras com duas turmas de alfabetização ativas. Tipos e valores das bolsas pagas aos Coordenadores de Turmas pela SEDUC I Bolsa I: R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais para o Coordenador com 06 turmas (zona urbana) e 05 turmas (zona rural) ativas;
10 II - Bolsa II: R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta reais) mensais para o Coordenador de turmas com 04 turmas; III - Bolsa III: R$ 300,00 (trezentos reais) mensais para o Coordenador com 02 a 03 turmas; IV - Bolsa IV: R$ 200,00 (duzentos reais) mensais para os coordenadores com 01 turma. OS BOLSISTAS QUE RECEBEREM PELA SEDUC OBEDECERÃO OS SEGUINTES CRITÉRIOS: Não ter ou ter tido vínculo empregatício com a SEDUC; Ter conta corrente (não será aceito conta poupança) nos seguintes bancos: BRASIL, CAIXA ECONÔMICA, HSBC E BRADESCO; Não receberá a bolsa em conta corrente de terceiros. Para acessar textos orientativos, por favor, acessem: Tel. contato com a equipe PBA / EJA / SEDUC-MT: (65) ou Endereços eletrônicos para contato (por favor, de preferência escrever para um destes endereços) lucila.vargas@seduc.mt.gov.br elaine.cardoso@seduc.mt.gov.br marilza.martins@seduc.mt.gov.br antonio.mattos@seduc.mt.gov.br benedito.xavier@seduc.mt.gov.br
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