Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF. Data: 6 de junho de Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro

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1 Presentes: Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF Data: 6 de junho de Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro 1. Rosane Borges - Aracruz 2. Fausto Guerra - CAF 3. Cibele Salviatto - Atitude Sustentável 4. Carlos Alberto Bobbio - Coplantar 5. José Dias - ASCBENC 6. Carlos Alberto Santos - ASCBENC 7. Paulo Dimas - Instituto Cidade 8. Breno da Silva - ANAC - Caraíva 9. Maria Batista da Silva - ANAC 10. Vitor Queiroz - ANAC 11. Ricardo Montagna - ASCAE 12. Zeila Piotto - Veracel 13. Antonio do Nascimento Gomes - Aracruz 14. Rildo de Paula - Aracruz 15. Célia Moraes - Associação Artesãos P.S. 16. Sueli Abad - Natureza Bela 17. José Francisco Azevedo Jr. - Natureza Bela 18. João Carlos Augusti - Suzano 19. Sérgio Borenstain - Veracel 20. Oscar Artaza - Flora Brasil 21. Fausto Amabili - Suzano 22. Luciano Santana - Veracel 23. Carmen Verônica da Silva Lobão - Veracel MANHÃ: Apresentação pelas empresas das questões levantadas na reunião anterior, relativas ao fomento florestal. Cópias das apresentações feitas em anexo a essa Ata.

2 1. VERACEL O número de cabeças de gado da região não diminui com a ampliação do eucalipto. O gado utiliza as APPs e RL, em virtude de ser cultura da região; Fomentados continuam mantendo suas APP degradadas; APPs com cobertura = 39,09 % Sem cobertura = 60,91 %; RLs com cobertura = 69,74 % Sem cobertura = 30,26 %; O fomentado da Veracel deverá contratar uma empresa (responsável e cadastrada junto a Veracel) para a averbação da RL; Utilização da propriedade do fomentado: Médias da Veracel: Área plantada = 37 % RL = 21 % APP = 11 % Outros usos = 30 % Surgiu uma denúncia de que um dos fomentados da Veracel promoveu retirada de mata atlântica após o plantio de eucalipto para plantar mamão. A Veracel se comprometeu a fazer as averiguações pertinentes e trazer uma resposta ao grupo frente esta denúncia. Surgiu também a proposta de que as outras empresas que operam na região (Suzano e Aracruz) implementem programas de restauração florestal em APPs similares ao programa da Veracel na qual a empresa assumiu compromissos de plantar 400 ha por ano até Outras sugestões que apareceram durante as discussões: o Pensar numa forma como o produtor pode ganhar com a recuperação; o Formar um grupo de visita aos fomentados; o Incentivar o planejamento da propriedade como um todo e não apenas o referente a área de plantio; o Convidar as ONGs para participar dos eventos (seminários) com os fomentados realizados pelas empresas; o Sugerido que as ONGs acompanhem a adequação ambiental dos fomentados (a partir da liberação do 1 recurso no 2º ano do plantio);

3 o Estabelecer critérios comuns para o licenciamento ambiental (fortalecendo o Sisnama) e para a adequação ambiental de toda a propriedade; 2. ARACRUZ Nos contratos anteriormente enviados pelas empresas, consta a necessidade do cumprimento da legislação, porém a prática tanto da Suzano quanto da Aracruz não exige a averbação da RL da propriedade e o respeito às APPs, situadas fora da área do contrato de fomento. Corrigir o termo ficando ressalvada por ressaltando na cláusula do contrato; Aracruz liberou mudas de essências nativas aos produtores da Regional Bahia (inclui Minas Gerais) em Comentou-se que ainda é pouco, mas já é um indicativo de que começa a haver interesse no uso das mudas fornecidas pela Empresa e na recuperação de áreas degradadas; Número de contratados na Bahia = 298 em 31/05/06; 65 com licença em andamento; 5 com RL averbada; 37 tem exigência de averbação. Excluído: 3. SUZANO 457 contratos; 125 regularizados (CRA ou município: A licença ambiental não é exigida em todos os municípios ainda. Quando se faz necessário o licenciamento e o município não esta apto a emitir a licença, é o CRA quem a emite.) Estratégia: sem licença ambiental não assina o contrato. Comentários feitos: Comentado que gostariam de maiores detalhes sobre a situação dos fomentados.

4 Suzano esclareceu que sua estratégia é fortalecer as Prefeituras das regiões para que executem o licenciamento ambiental de forma adequada. Comentado pelos participantes que as ações somente se restringem a duas Prefeituras (Mucuri e Nova Viçosa). Gostariam de ver isso estendido a outras Prefeituras. Suzano comentou que 80% dos fomentos da empresa estão nas áreas abrangidas pelas Prefeituras citadas. Comentado pelos participantes que gostariam que a empresa tivesse maior controle das áreas dos fomentados (mapas, controle de licenças, outros). Comentário Final após Apresentações feitas pelas Empresas: Ao final das apresentações foi comentado que muitas das idéias colocadas na primeira reunião já estão sendo colocadas em prática pelas empresas - reuniões com fomentados para sensibilização, mecanismos para auxiliar regularização ambiental, outros. As ONGs reiteraram que podem auxiliar nessas questões e se dispuseram a participar dessas reuniões. Para isso, solicitaram que as empresas as informem das datas e locais de ocorrência. TARDE Assunto 1: Mecanismos para adequação socioambiental das propriedades fomentadas, de contribuir para garantir o cumprimento do Código Florestal. Estabelecer como política das empresas de celulose a adequação ambiental das propriedades dos fomentados, procurando os meios para que isso ocorra. Meios: Ônus e Bônus como incentivos para adequação. Prazos: 21 de setembro ( Apresentação da Política para adequação ambiental dos fomentados pelas empresas) Levantamento de todas Empresas Siderúrgicas do norte do ES e MG que utilizam carvão da região Dados: m³ de carvão saem todo mês do extremo sul da Bahia Encaminhamento: As empresas apresentarão na próxima reunião a possibilidade de realizar, com recursos das empresas, um trabalho de inteligência em relação ao assunto. Licenciamento Ambiental

5 Em relação ao Licenciamento foi proposto que seja elaborado um documento conjunto entre as ONGs e as empresas, solicitando que o licenciamento para o plantio de eucalipto seja exigido para qualquer tamanho de plantio e propondo que seja implantado no extremo sul entre dois a três núcleos estaduais de licenciamento. Ficou acertado que a partir da entrega do Plano - Política para adequação ambiental dos fomentados - será formada uma comissão mista de acompanhamento da adequação ambiental dos fomentados. Promoção de Florestas Mistas pelo Setor de Celulose e Papel no Extremo Sul da Bahia Após a apresentação pela Flora Brasil sobre o trabalho que vem realizando para identificar as áreas Núcleos de florestas remanescentes no Extremo Sul, seguiuse um debate sobre a importância do setor de papel e celulose promover Florestas Mistas no extremo sul, de forma a resgatar todo o potencial de desenvolvimento de negócios relacionados com um setor florestal diversificado, também visando quebrar a lógica da manutenção do corte ilegal de matas nativas para o abastecimento dos mercados de construção civil, movelaria, etc. As empresas assumiram como dever de casa a verificação da exeqüibilidade das seguintes sugestões: Verificar como disponibilizar um volume maior de madeira de eucalipto para o mercado. Foi reforçado pelas empresas na reunião, que disponibilizar um maior volume para o mercado automaticamente implica em maior necessidade de área de plantio; Buscar mecanismos que viabilizem o plantio de espécies nativas. Compromissos assumidos: Ainda após o debate ficou estabelecido que até dia 15 de julho será marcada uma reunião entre a Flora Brasil e as áreas técnicas das empresas para discutir uma política florestal que envolva plantios mistos. O resultado desta reunião deverá ser apresentado ao grupo numa próxima data. Data limite para a reunião ocorrer: Até 15 de julho Resp.: Nascimento Data da próxima reunião entre ONGs ambientalistas e ABAF: 08 de agosto de 2006, em Porto Seguro, em local a ser confirmado. A agenda da reunião será combinada posteriormente, sendo que os assuntos aqui relatados e que necessitam retornar das empresas/ongs ficam automaticamente definidos como parte dessa pauta. Excluído:

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