MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior

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1 Assunto: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior 11ª. Reunião do Comitê Temático de Comércio Exterior Data / Horário / Local: 11/08/ h00 às 15h00 Sala de Reuniões da CNC 18º. Andar Condução: Lucena do Val Coordenador de Governo do Comitê de Comércio Exterior Valdemar Thomsen Coordenador da Iniciativa Privada do Comitê de Comércio Exterior Considerações: 1) O Sr. do Val, Coordenador de Governo do Comitê de Comércio Exterior, abriu a reunião dando boas-vindas a todos e informando sobre a necessidade de cumprimento da pauta durante as duas horas de duração da reunião. Sugeriu que a palavra estivesse aberta a todos, durante o decorrer do encontro, a exemplo da última reunião. Passou à aprovação da memória da última reunião, com o que todos concordaram, sem ressalvas. 2) O Sr. do Val apresentou os resultados da Pesquisa de Gargalos às Exportações pelas MPEs, realizada junto a 156 empresas, via WEB. A pesquisa reforçou a necessidade de adequações nas ferramentas Drawback e PROEX, para maior acesso pelas MPEs. Ressaltou que o relatório completo se encontra disponível no site do Fórum Permanente. Diante dos dados apresentados, o Sr. Marcelo Rolemberg, do CECIEX, observou sobre a reincidência do tema carga tributária como limitador do comércio exterior, sugerindo a criação de um GT, dentro do Comitê, para estudar as possibilidades de desoneração tributária para as MPEs exportadoras. O Sr. chamou atenção para que o Comitê se atenha às suas competências e atribuições, o que lhe proporcionará maior fortalecimento. Dessa forma, como não há previsão legal para o Fórum Permanente atuar em questões tributárias, ele acreditava que a ação não deveria ser abraçada pelo Comitê. A iniciativa privada poderá sempre formular propostas, mas o Comitê não tem como atribuição cuidar de assuntos de natureza tributária, sendo dessa forma, inviável o encaminhamento do assunto. As entidades, individualmente, podem tomar tal iniciativa, mas não em nome do Comitê. Ele disse ainda acreditar que uma das inibições à participação das MPEs no comércio exterior será superada, em boa parte, pela medida que foi apresentada pela Presidente da República há dois dias, no sentido de que as receitas de exportação, observados os limites das três faixas do SIMPLES, não serão contabilizadas para enquadramento das MPEs no SIMPLES Nacional. A medida terá impacto muito favorável junto às empresas. O Sr. Thomsen pediu a palavra e falou sobre a existência do Comitê de Desoneração, que poderia ser o canal para encaminhamento da demanda da desoneração dos tributos. O

2 Sr. disse que o sentido de desoneração é amplo, não se atendo às questões tributárias. Reforçou as competências do Fórum e do Comitê, que devem ser observadas para sucesso das suas ações. Falou ainda da força que possui o Fórum, que deve ser melhor aproveitado para apresentação, junto aos órgãos de Governo, de propostas concretas que visem a melhoria do ambiente dos negócios das MPEs, conforme disposto na Lei Complementar que o criou. Desoneração tributária deve ser tratada pela Secretaria do Simples Nacional e pela Receita Federal do Brasil. O Sr. Marcelo disse que as empresas de TI terão benefícios para compensar o problema do câmbio, o que é muito significativo. Perguntou se tal iniciativa não poderia ser estendida a outros segmentos, por meio de um pedido do Fórum Permanente, ao que o Sr. reforçou que o Comitê deverá sempre encaminhar propostas relativas ao Comércio Exterior somente. O Sr. Albertino, da SECEX/MDIC, lembrou que se encontrava disponível na recepção da reunião um documento que trazia a relação das competências do Fórum e do Simples Nacional, ficando clara a não pertinência de inclusão de temas de ordem tributária no Comitê. Foi dito que as Obrigações Acessórias também oneram as MPEs e devem ser analisadas pelo Comitê, ao que o Sr. disse que existem obrigações acessórias que não são de natureza tributária e que o Comitê de Desoneração poderá trabalhar sobre o assunto. Foi questionado também a questão da duplicidade do RADAR, ao que o Sr. disse já está incorporado nas novas propostas do Comitê, cujos encaminhamentos estão sendo aguardados pelos autores da ação. O Sr. Assis, do Governo do Rio Grande do Sul, ponderou que as entidades que participam do Fórum, representam cerca de empresários. Falou que, ao seu ver e como ficou demonstrado na pesquisa, um dos maiores problemas para acesso ao Comércio Exterior é a capacitação. Perguntou como está sendo inserida a questão do Comércio Exterior no Plano Nacional de Capacitação, que está sendo elaborado pelo Comitê de Disseminação. O Sr. disse que o tema da capacitação é recorrente no Comitê e explicou que, no documento enviado à CAMEX, uma das propostas apresentadas foi a busca da convergência e realização de ações complementares às que já existem, com o objetivo de potencializar iniciativas que promovam capacitação em exportação. O Sr. Assis lembrou que na última reunião foi apresentada a sugestão de convidar o Sebrae a assumir o papel de multiplicador de cursos em comércio exterior, dada a sua capilaridade pelo Brasil, ao que a Sra. Márcia Malvina, consultora, explicou que foi realizado levantamento das capacitações disponíveis em Comércio Exterior, que está disponível no site do Fórum e será encaminhado ao Comitê de Disseminação para que seja dado divulgação e tomadas providências necessárias. Com relação ao Sebrae, o grupo consensou, na reunião do dia 20 de julho, o envio de uma correspondência ao Sebrae, Banco do Brasil e SECEX, por meio do Comitê de Disseminação, sugerindo a realização de uma reunião para tratar o assunto. O Sr. Fábio da Secretaria Técnica, falou sobre o Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento, cuja Portaria para criação de um Grupo de Trabalho que conduzirá o assunto, foi assinada no dia da 19ª. Plenária, em 21 de julho. Nesse momento, as instituições estão se apresentando para participar do GT, cujo trabalho será identificar necessidades de capacitações em diversos segmentos, garantindo abrangência e transversalidade em todos os assuntos pertinentes aos Comitês do Fórum Permanente das MPEs. O Sr. Thomsen, disse que existem duas vertentes em capacitação em comércio exterior: adequação do produto e gestão. Disse acreditar que as MPEs precisam ter uma idéia dessa divisão, pois caso contrário, será complicado atender as demandas. Disse ainda que, em sua opinião, o empresário não consegue se especializar e acompanhar a legislação ao mesmo tempo, dada a complexidade do dia-a-dia das empresas. 3) Finalizando a apresentação dos resultados da pesquisa, o Sr. passou a apresentar as estatísticas de Comércio Exterior. Informou que o documento se encontra disponível no site do Fórum Permanente. Como alguns pontos importantes do levantamento, foram destacados: Cerca de 11% do volume total das exportações brasileiras são representados por serviços de MPEs US$ 3 bilhões ano; As responsáveis pelo déficit da conta de serviços do Brasil são as grandes empresas, não as MPEs, ao contrário, são superavitárias; Nas exportações de bens, as MPEs contribuem com apenas 1% do montante das exportações

3 brasileiras; Ressaltou a existência de muitas ferramentas para apoiar as exportações, como ficou demonstrado no levantamento realizado pelo Comitê, mas ponderou que elas necessitam de melhor divulgação e calibragem para atender às MPEs; O Sr. Albertino falou sobre a Cartilha do Drawback, que foi desenvolvida pela SECEX, em parceria com o Departamento de Normas e Competitividade do MDIC, em linguagem acessível aos empresários de MPEs. A norma foi traduzida em uma cartilha, no intuito de estimular as MPEs a usarem o sistema. Falou ainda sobre os programas de capacitação disponibilizados pela SECEX e do Seminário de Operações em Comércio Exterior, realizado mensalmente, no sentido de aproximar as empresas do Comércio Exterior. A cartilha do Drawback foi apresentado ao Sebrae, que manifestou interesse em imprimir e distribuir o material pelo Brasil. 4) O Sr. falou sobre os encaminhamentos das ações deliberadas na reunião anterior: a. Proex foi deliberado o envio de ofício ao COFIG para criação de Grupo de Trabalho, com o objetivo de estudar a possibilidade de utilização de DSE nas operações de exportação, de dar celeridade à operacionalização da ferramenta à produção exportável e a criação de estratégias de divulgação da ferramenta. A proposta foi apresentada ao COFIG, tendo sido aprovada a criação do Grupo de Trabalho, que iria se reunir no dia 15 de agosto, no Conselho Monetário Nacional, para tratar dessas propostas. b. Drawback foi formalizada solicitação à Secretaria Executiva da CAMEX de criação de Grupo de Trabalho para tratar sobre o tema. O assunto entrou na pauta, mas foi retirado por solicitação da SECEX, que demandou maiores informações, antes do debate e da constituição de tal Grupo de Trabalho. O Sr. Albertino informou que a retirada de pauta do assunto foi em função de uma melhor avaliação, por parte daquela Secretaria, das medidas contidas na proposta do Comitê. A idéia não será retirar o assunto, mas apenas de avaliá-lo mais profundamente. Paralelamente a isso, já estão em andamento medidas, independente do andamento do pleito do Comitê, como por exemplo, o estudo da aceitação da DSE no âmbito do Drawback, juntamente com a Receita Federal. Disse ainda que foi agendada uma reunião da Secretária Tatiana (SECEX) com o Secretário Humberto Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços, para tratar do assunto do encaminhamento da proposta do Comitê ao GECEX/CAMEX. O Sr. lembrou os três objetivos para criação do GT na CAMEX: Exportação Marítima, utilização da DSE no Drawback e convergência e coordenação das ferramentas e capacitações disponíveis às MPEs. Consultou todos sobre a possibilidade de se repassar à SECEX a responsabilidade pelos encaminhamentos necessários ao assunto Drawback/DSE, tendo em vista a articulação da Secretaria junto a RFB para as providências necessárias, bem como Exportação Simplificada via Marítima e estratégias de divulgação das ferramentas de apoio às MPEs. Dessa forma, o Comitê, de antemão, aprovaria as deliberações da SECEX sobre o assunto, ganhando-se assim tempo nas ações. Tal procedimento daria celeridade ao tema, uma vez que a próxima reunião do Comitê ocorrerá apenas em outubro. O Sr. Marcelo Rolemberg disse que a ação irá inserir pequenas empresas no Comércio Exterior, sem utilização de RADAR, o que é muito bom. Sugeriu a inclusão do mecanismo de utilização as Comerciais Exportadoras pelas MPEs, no processo de operacionalização das suas operações por meio do Drawback, ao que o Sr. Albertino esclareceu que uma empresa pode entrar no sistema e informar a compra, a produção e a exportação. Ela possui três formas de comprovar suas exportações: pelo registro de exportação feito pela empresa; pelo registro da exportação por meio de tradings ou por meio da venda para outra empresa que vai exportar os produtos. Disse não haver burocracia para tal procedimento, que se encontra totalmente operacional. O Sr. Marcelo falou sobre a dificuldade de obtenção do RADAR pelas empresas. O Sr. Albertino disse se tratar de dois

4 assuntos distintos, sendo que a questão do RADAR é o foco sobre o qual a SECEX, juntamente com a RFB, irá se debruçar. Voltando à proposta do Sr., ele sugeriu que ao invés da criação do Grupo de Trabalho na CAMEX, o Comitê deixe a cargo da SECEX os encaminhamentos necessários aos assuntos elencados, que deverá manter o Comitê sempre informado sobre as deliberações. O Sr. Thomsen se apresentou como favorável à proposta, como forma de se ganhar tempo nas soluções das questões. O Sr. Flávio (FIESP) pediu para que o Comitê participasse das deliberações e as aprovasse, não deixando a responsabilidade somente com a SECEX. O Sr. disse ser importante reforçar os limites do Comitê e que algumas competências são do Governo, mesmo havendo interação com a iniciativa privada. O Sr. Marcelo disse acreditar ser importante a participação de membros do Comitê junto com a SECEX, ao que o Sr. disse ser complicado, uma vez haver assuntos que são pertinentes ao Governo. O Sr. disse que será dado conhecimento aos membros do Comitê sobre o andamento de todas as deliberações tomadas pela SECEX sobre o assunto. O Sr. Marcelo, da CAMEX, disse que o GECEX está atribulado com a consolidação da legislação de comércio exterior foi criado um GT para tal, o que tem ocupado boa parte do corpo técnico. Disse ser importante que o setor privado apresente propostas mais fundamentadas, com o objetivo de se obter celeridade no processo, principalmente quando houver necessidade de alterações em legislação. Após todas as ponderações, foi aprovada a proposta de condução dos assuntos Exportação Marítima, utilização da DSE no Drawback e convergência e coordenação das ferramentas e capacitações disponíveis às MPEs pela SECEX, com amplo conhecimento dos membros do Comitê. O Sr. Flávio, assim como todos os membros do Comitê, se comprometeu a verificar em sua entidade a existência de especialista em Drawback para participar do Fórum, contribuindo com as discussões. A SECEX analisará os melhores encaminhamentos sobre os assuntos, apresentará ao Comitê, que os aprovará ou não. Tal comunicação poderá ocorrer por para agilização dos procedimentos. O Sr. Albertino sugeriu a realização de uma reunião, na semana seguinte, com os especialistas em DSE e Drawback da área privada, para levantamento e especificação dos problemas e das soluções a serem encaminhadas. A Secretaria Técnica verificará a agenda e encaminhará o convite a todos. 5) Passando ao próximo item da pauta, foram tratadas as novas ações propostas pelo Comitê, durante a reunião do dia 20 de julho. A Sra. Márcia Malvina falou sobre cada ação, sob a coordenação de um responsável, que deverá se encarregar de realizar as articulações necessárias à sua consecução e elaborar de um cronograma de trabalho. Lembrou que as ações deverão ser formalmente apresentadas ao Comitê, por meio do Anexo I, o que também deverá ser realizado pelo responsável por cada qual. Lembrou os responsáveis pelas ações: Conampe, Fampepar, Fiesp, Fecomércio/MG. O Sr. Flávio disse que a ações estão, em sua maioria, no âmbito da SECEX, propondo a realização de uma reunião de alinhamento para elaboração de uma pauta conjunta, ao que o Sr. discordou, tendo em vista o fato do Comitê não poder transferir as ações propostas por ele, para um terceiro realizar, no caso a SECEX. Disse que as questões do RADAR, das ZPEs, dos Mecanismos de Apoio às Exportações e das oportunidades de negócios não são de responsabilidade da SECEX, não podendo ser a ela transferidos. Reforçou que em alguns aspectos a SECEX poderá ser envolvida. 6) O Sr. Assis, do Governo do RS, pediu um posicionamento da SECEX, sobre a criação das ZPEs, ao que o Sr. Albertino disse não ser um assunto que esteja sob a responsabilidade da Secretaria, se abstendo da resposta. O Sr. lembrou sobre o formato das reuniões do Comitê: Reuniões Ordinárias, deliberativas; Extraordinárias, expositivas. O Sr. Assis disse que há no RS cerca de 680 ha, sem aproveitamento pelo Governo. Disse que as ZPEs criadas para indústria não funcionam, estando fechadas por questão de legislação, ocorrendo o mesmo em SC e PR, sem empresas que queiram se instalar, pois a legislação prevê que as empresas instaladas em ZPEs devem exportar 80% da sua produção, o que totalmente impossível, necessitando de urgente revisão. Sugeriu que o Fórum verifique quem é responsável pela legislação para realização de tal revisão. O Sr. explicou que, há um ano, foi solicitada, pelo Comitê, a apresentação sobre ZPEs, tendo a Secretaria do Conselho enviado um técnico

5 que prestou diversos esclarecimentos. Sugeriu que fosse encaminhada a memória de tal reunião a todos e o link de acesso às informações com a posição do Governo sobre o assunto, que está disponível no site do MDIC. O Sr. Iesser explicou que a proposta tem foco nas exportações de serviços de MPEs, devendo ser autorizada, por meio de mudança da legislação, a operação de exportações de serviços nas ZPEs já existentes. Disse que, uma vez aprovada a ação, o Fórum encaminhará um ofício à Secretaria da CZPE solicitando a alteração na legislação. O Sr. disse que assim devem ser realizadas as propostas do Comitê simples, objetivas, claras e formais. Foi solicitado que a Secretaria Técnica envie a todos os GTs do Comitê e seus resultados. O Sr. disse não haver GTs no Comitê de Comércio Exterior. Todos aprovaram a inclusão da ação. 7) O Sr. disse que as demais propostas deverão ser tratadas na próxima reunião, quando os Anexos I forem apresentados. 8) O Sr. falou da realização da Reunião Extraordinária em Porto Alegre, no auditório do Banco do Brasil, no dia 25 de agosto, convidando todos a estarem presentes. 9) Nada mais havendo a ser tratado, o Sr. do Val agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião. Memória elaborada por: Márcia Malvina Alves Cavalcante Consultora Sebrae Pendências/Encaminhamentos: Responsável pela Sugestão SECEX Albertino Reunião com especialistas em DSE e Drawback da área privada, para levantamento e especificação dos problemas e das soluções a serem encaminhadas Ação Responsável Prazo A Secretaria Técnica Envio de documentos sobre ZPEs Consultora Envio de ofício ao CZPE Coordenador de Governo Apresentação dos Anexos I para validação das novas propostas Entidades responsáveis pela apresentação das ações

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