Tecnologia da informação Jonathan Lucas Schwambach Fernandes (FAHOR) jf000554@fahor.com.br Guilherme Ferrari (FAHOR) gf000596@fahor.com.br Fabrício Desbessel (FAHOR) fabricio@fahor.com.br Resumo O estudo consiste na análise dos impactos da Tecnologia da Informação de forma a sua aplicação como também seus conceitos, isso como sendo um grande conjunto de todas as atividades e soluções providas através do auxílio de computação. Assim, os resultados mostraram-se positivos quando utilizados, pois além de ficarem mais claros e objetivos, auxiliaram nas propostas de melhorias e também como avaliar a importância desta em uma empresa para suas atividades. Avaliaram-se todas as dimensões existentes em diversos modelos de excelência em logística e sua utilização em empresas pertencentes. Assim, o estudo enfoca a sua aplicação e onde realmente existe a necessidade de sua aplicação em determinada organização e sua complexidade, e como contribui para agilizar o processo de entrega de seus produtos, permitindo assim, melhorar sua imagem em relação aos seus clientes. Palavras-chave: Tecnologia da Informação; Computação. 1. Introdução O estudo realizado neste artigo está relacionado com a Tecnologia da Informação e tem como objetivo apresentar e analisar resultados de uma pesquisa aplicada de forma exploratória. Dessa forma, será analisado como se emprega o uso das tecnologias de informação no sistema logístico de organizações de porte razoavelmente grande. Vamos também abordar um forma de inclusão de pessoas PPD (Pessoas Portadoras de Deficiência), onde a TI consegue inverter o pensamento de incapacidade. A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação, softwares específicos para desenvolver atividades de uma organização. Podemos observar que as aplicações para TI são tantas, que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo. Sendo a informação um bem de uma organização que agrega valor, é necessário fazer o uso de recursos de TI de maneira adequada, para que estas ferramentas, sistemas ou outro qualquer tipo tornem as informações sendo definidas como um diferencial competitivo.
Com grande expansão no setor metal mecânico houve um crescimento em torno da Tecnologia da Informação, assim, gerando problemas e preocupações nas indústrias em busca de melhor rendimento de seus funcionários, mas se as partes técnicas forem bem traçadas o funcionário irá desempenhar bem as suas funções sem ter alguma preocupação em torno da atividade que realiza, assim sabendo que será executada de maneira segura e com mais rapidez. Para que isto aconteça é necessária uma análise da gestão, conforme a tecnologia da informação sua melhor aplicação em todos os processos. Com o grande volume de fluxo da informação torna-se um fator de grande importância nos processos envolvidos com operações da logística. Onde podemos verificar que, o que realmente é indispensável para ocorrer fluxo são os pedidos de clientes e tempo de ressuprimento, se há necessidade de estoques, programação das atividades a serem realizadas pelo depósito, sua documentação e por fim sua fatura. Dentro do conceito de gerenciamento da área da logística, a tecnologia da informação é fundamental para o desenvolvimento e melhoria do desempenho das empresas que se envolvem em processos de integração com os seus fornecedores ou clientes. De um modo geral as teorias e modelos consideram a tecnologia da informação como sendo um dos grandes segredos para que uma empresa seja eficiente e que isso leva a um alto desempenho logístico. Essa será a proposta inicial deste artigo, mostrar como é seu funcionamento e onde são os pontos mais críticos. As pequenas empresas no geral não possuem sistemas informatizados, seus controles são efetuados quase que exclusivamente por meio de papeladas intermináveis. Mas, com o custo cada vez menor dos computadores está abrindo portas para os pequenos empresários investirem cada vez mais pesado no setor em busca de melhor desempenho da empresa. Assim, o conteúdo em questão envolve quais são as principais tecnologias de informação utilizadas por empresas de um mesmo sistema logístico e como elas se distribuem. Portanto, a Tecnologia da Informação é amplamente utilizada em todos os níveis das organizações, e em seus diferentes níveis organizacionais. Na parte da manufatura ou operacional, fornecendo o suporte em seus processos, no gerencial criando uma estrutura para a tomada de decisões, e no nível estratégico fornecendo tomada de decisão concreta no momento de planejar ações imediatas e futuras. 2. Revisão da Literatura 2.1 Importância da Tecnologia da Informação Dentre as novas tecnologias vinculadas à transformação da sociedade, encontra-se a tecnologia da informação que opera com a informação dentro e fora das organizações. A tecnologia da informação (TI) possibilita alterações fundamentais na forma como o trabalho se processa e estas modificações podem ser de natureza
estrutural, estratégicas, cultural, tecnológica, humana ou de qualquer outro componente sendo capazes de provocar impactos em partes, ou no conjunto da organização (GOMES apud FREIRE; MAIA, 2007). De acordo com Oliveira Apud Freire e Maia (2007), o impacto produzido pelo efeito da TI provoca transformação no trabalho das pessoas e no desenho da empresa. Então, na relação com a PPD (Pessoas Portadoras de Deficiência) a TI consegue inverter o paradigma de incapacidade, pois torna uma tarefa impossível em exequível. O mundo do trabalho tem sido assinalado pelo avanço tecnológico e o problema de empregabilidade tem afetado todas as esferas da sociedade, sobretudo aqueles que sofrem exclusão social, neste sentido a TI apresentam-se como uma ferramenta importante na confecção de dispositivos assistivos que possibilitam a inserção da PPD no mundo. A tecnologia da informação e comunicação (TIC) combina o uso de hardware e software, para gerenciar, controlar e medir as atividades logísticas. Hardware inclui computadores, dispositivos periféricos de entrada e saída e meios de armazenagem de dados. E software refere-se a sistemas e programas aplicativos usados para processamento de transações, controle gerencial, análise de decisão e planejamento estratégico (FLEURY apud CARETA; BARBOSA; MUSETTI, 2007). Os investimentos com TI representam uma porcentagem cada vez mais significativa dos investimentos totais. Ainda assim, o retorno se mostra incerto, é o que muitos autores chamam de paradoxo da produtividade da TI. Apesar das diferentes abordagens para explicar o paradoxo da produtividade, há um consenso geral de que é difícil encontrar evidências objetivas de retorno de investimentos em TI (MORAES; LAURINDO; BRYNJOLFSSON; HITT; WILLCOCKS; LESTER apud LAURINDO; GUIMARÃES, 2007). Haley e Krishnam apud Bandeira e Maçada (2007) identificam a Logística como a área da organização que mais se beneficiou da automatização e da redução dos custos gerados pela TI. A TI contribui para tornar a logística mais eficiente e efetiva na geração de valor para as empresas. Cerca de 35% dos fatores que influenciarão a logística na organização na próxima década estão diretamente relacionados com a TI. Desta forma, fica evidente que a TI é um recurso imprescindível para o sucesso de iniciativas de Logística. É crescente o número de empresas que investem em TI visando aumentar a agilidade e eficiência de suas cadeias de suprimentos. Cerca de 5,5 bilhões de dólares foram gastos em TI para SCM (Gestão da Cadeia de Suprimentos) em 2003, sendo que a tendência é que estes investimentos aumentem ainda mais (SEROPPIAN apud BANDEIRA; MAÇADA, 2007). Entretanto, esta não é uma tendência restrita a países desenvolvidos. Os investimentos em TI para logística na América Latina devem aumentar 12,8% em 2007 (BARBOSA apud BANDEIRA; MAÇADA, 2007). Apesar do papel relevante da TI na SCM, apenas investir em TI não é suficiente para garantir um maior desempenho das cadeias. Também são necessárias medidas de gestão que visem à integração da logística e à maximização da agregação de valor às cadeias a partir da adoção de TI (WU apud BANDEIRA; MAÇADA, 2007).
A informação sempre foi um elemento de vital importância para as operações logísticas, sem o qual nenhum dos outros aspectos da cadeia de suprimentos conseguiria proporcionar um alto nível de desempenho (CHOPRA; MEINDL apud BANDEIRA; MAÇADA, 2007). Porém, o advento de novas tecnologias possibilitou a troca rápida e precisa de informações, permitindo uma melhor oferta de informações aos clientes, a redução de estoques, a minimização de incertezas em torno da demanda, o aumento da flexibilidade e o desenvolvimento de novos canais de venda em nível global. A TI é importante em todos os estágios da cadeia, podendo ser utilizada para a tomada de decisões estratégicas, de planejamento ou operacionais. A TI tem um papel fundamental no negócio: além da parte administrativa a TI, suporta as operações do negócio e desempenha um papel estratégico para a inovação, pois tanto pode alavancar como restringir o desenvolvimento de novos produtos. Assim, a TI desempenha um papel estratégico, pois pode alavancar ou limitar o desenvolvimento de novos produtos, o que está intimamente ligado à estratégia de inovação da empresa. Além disso, a empresa tem alto grau de dependência da TI, sendo que falhas de mais de um minuto representam uma perda imediata para o negócio. A empresa enquadra-se assim no quadrante Estratégico. Para Fleury apud Barbosa; Careta e Musetti (2007) a exploração da logística como arma estratégica é o resultado da combinação de sua crescente complexidade com a utilização intensiva de novas tecnologias. Combinadas, essas aplicações de tecnologia permitiram otimizar o projeto do sistema logístico e gerenciar de forma eficiente seus diversos componentes, ou seja, estoques,armazenagem, transporte, processamento de pedidos, compras e manufatura. E para que possa atingir a competitividade, o uso da logística deve ser baseado em um gerenciamento integrado de suas atividades rumo ao atendimento de um objetivo comum. Monteiro e Bezerra apud Barbosa; Careta e Musetti (2007) afirmam que para obter vantagem competitiva, as empresas estão recorrendo aos sistemas integrados de informação, buscando automatizar seu processo produtivo utilizando algumas tecnologias como o Electronic Data Interchange (EDI), o Warehouse Management System (WMS), tecnologia de código de barras e o Vendor Managed4 Inventor (VMI). Estas tecnologias possibilitam a troca de informações de forma rápida e precisa, facilitando a coordenação das relações técnicas e organizacionais entre os atores produtivos. Para Ferreira apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), novas tecnologias têm surgido constantemente no mundo dos negócios, sendo foco de análise de pesquisadores e estudiosos no assunto. Tecnologias emergentes e tendências gerais das TIC s têm sido mencionadas por diversos pesquisadores. Com base na literatura vigente, algumas tecnologias que demonstram amplas aplicações logísticas são descritas a seguir: ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos da Empresa): Akkermans et al. apud Barbosa; Careta e Musetti (2007) define ERP como um sistema de gestão de transação amplo que integra muitos tipos de processamento de informação e coloca os dados em uma base de dados única, eliminando informação distorcida, aumentando a velocidade da informação e reduzindo
atrasos na informação, viabilizando o completo acesso à informação em todas as partes e por todos na empresa; EDI - Eletronic Data Interchange (Troca Eletrônica de Dados): Para Pires apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), o Intercâmbio Eletrônico de Dados é definido como um meio de intercâmbio eletrônico de documentos e informações entre empresas sob um formato padrão. A comunicação entre as empresas é feita através de uma estrutura de rede e softwares. Já Bowersox e Closs apud Barbosa; Careta e Musetti (2007) afirmam que o EDI aumenta a produtividade mediante a transmissão mais rápida de informações e diminui a redundância de entrada de informações. A precisão aumenta com a redução da freqüência de entrada de dados e da quantidade de pessoas envolvidas; Data Warehouse (Armazém de Dados): Data Warehouse pode ser definido como um depósito integrado de informações, disponíveis para análise e para construção de filtros de busca (queries). Informações são coletadas de origens distintas e reunidas em um banco de dados central, o qual permite o acesso a estas por toda a empresa. Além dos dados operacionais da empresa, fontes externas podem ser incluídas num Data Warehouse, como informações demográficas de consumidores e informações pessoais de cada cliente (RODRIGUES apud BARBOSA; CARETA; MUSETTI, 2007); E-Commerce (Comércio Eletrônico): Segundo Trepper apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), o comércio eletrônico (CE) inclui qualquer atividade comercial que ocorra diretamente entre uma empresa, seus parceiros ou clientes, através de uma combinação de tecnologia de computação e comunicação. Já para Rayport e Jaworski apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), o CE é definido como trocas medidas em tecnologia entre partes (indivíduos, organizações, ou ambos) bem como baseadas eletronicamente em atividades intra ou interorganizacionais que facilitam tal troca; Código de barras e o RFID (Radio Frequency Identification): O código de barras é a tecnologia de colocação de códigos legíveis por computador em itens, caixas e contêineres, e até em vagões ferroviários. A leitura óptica constitui os olhos de sistemas de código de barras. Como exemplo cita-se, um scanner que faz uma leitura dos dados de código de barras e converte esses dados em informações úteis. RFID (RadioFrequency Identification) permite a codificação de produtos em substituição ao código de 5 barras, pois possui a vantagem de realizar a leitura sem o contato e com o transmissor em movimento. Este sistema funciona com uma antena, um transmissor e um decodificador (MONTEIRO e BEZERRA apud BARBOSA; CARETA; MUSETTI, 2007); DRP Distribution Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Distribuição): Para Bowersox e Closs apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), DRP é um sistema de planejamento global de toda a cadeia de abastecimento. Banzato (1998) afirma que este sistema auxilia no planejamento dos custos de transporte, necessidades de armazenagem bem como as quantidades a estocar e suas localizações. Por sua natureza, proverá a uma determinada empresa um planejamento global de todas as necessidades logísticas na cadeia de abastecimento;
TMS Transportation Management Systems (Sistemas de Gerenciamento de Transporte): Para Banzato apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), o TMS é um software de roteirização, que possibilita automatizar muitas outras tarefas administrativas e de planejamento relacionadas à transportes, como: planejamento de transporte, controle de desempenho de transporte, controle de carregamento do veículo, controle de distâncias e rotas percorridas e pagamentos de frete; WMS Warehouse Management (Sistemas de Gerenciamento de Armazéns): O WMS é um sistema de gestão de armazéns, que otimiza todas as atividades operacionais e administrativas dentro do processo de armazenagem, incluindo recebimento, inspeção, endereçamento, estocagem, separação, embalagem, carregamento, expedição, emissão de documentos, inventário, entre outras (BANZATO apud BARBOSA; CARETA; MUSETTI, 2007). A qualidade e velocidade da informação proporcionada por um WMS possibilitam uma redução de inventário com conseqüente aumento do giro de materiais o que permite para uma mesma infra-estrutura de armazenagem um aumento da capacidade real; VMI Vendor Managed Inventory (Estoque Administrado pelo Fornecedor): Segundo Monteiro e Bezerra apud Barbosa; Careta e Musetti (2007), o VMI é uma ferramenta muito importante principalmente para a cadeia de suprimentos que trabalha com o JIT (Just-in -Time). Seu principal objetivo é fazer com que o fornecedor, através de um sistema de EDI, verifique a real necessidade de produto, no momento certo e na quantidade certa. Com o VMI, o fornecedor tem a responsabilidade de gerenciar o seu estoque no cliente, incluindo o processo de reposição; Rastreamento de Frotas com Tecnologia GPS (Global Positioning System): Rastreamento é o processo de monitorar um objeto enquanto ele se move. GPS é um sistema de posicionamento mundial formado por satélites que apontam a localização de qualquer corpo sobre a superfície terrestre. Com a possibilidade de rastrear veículos, a empresa pode saber onde se encontra o veículo que está fazendo determinada entrega e fazendo um link com o sistema via web a empresa pode colocar a disposição do cliente a localização da entrega (MONTEIRO; BEZERRA apud BARBOSA; CARETA; MUSETTI, 2007). 3. Métodos e Técnicas O estudo foi elaborado através de uma pesquisa exploratória onde foram analisados materiais já disponíveis sobre o assunto e aplicado uma forma de trabalho de comparação dos assuntos. Através desses conceitos e aplicações formou-se um conceito entre a dupla, estes aplicados mostram que são possíveis para a utilização de outras formas de estudo, de aplicações mais simples, e para se obter mais conhecimento conceitual. Meio utilizado para pesquisa foi o uso da internet, alguns gráficos a respeito para o melhor entendimento sobre o assunto e análise própria. 4. Resultados e discussões Os conceitos analisados comprovam que nas últimas décadas foram levantadas grandes discussões sobre as questões de Tecnologia da Informação em todos os
sentidos. Nos processos internos das indústrias quanto as suas aplicações referentes a sua grande importância e principalmente na área da logística onde sua aplicação foi mais acentuada e com resultados bastante significativos para redução de estoques e pagamento da mercadoria na hora certa e no local correto com qualidade. Não podemos deixar de ressaltar que com a Tecnologia de Informação obtivemos grandes avanços relacionados à inserção de pessoas portadoras de deficiências, proporcionando assim a inclusão destas pessoas no mercado de trabalho. Hoje um dos maiores investimentos aplicados por organizações são investimentos relacionados com a Tecnologia de Informação, sendo estes atribuídos a um pensamento de não geração de uma despesa para empresa, mas sim sendo destacados como um diferencial referente às aplicações dos produtos e consideravelmente a eficiência e produtividade de cada organização. 5. Conclusões Portanto, se relata que existe uma grande importância em ter seu material pronto para consumo de fácil acesso, rápida e eficiente manipulação para se obter a qualidade necessária para seu produto estar de forma utilizável, considerando que todos os aspectos foram atingidos. Sendo assim cabe ao sistema de gestão, trabalhar no sentido de tornar a demanda o mais estável possível, com objetivo de reduzir a necessidade de estoques reguladores com a ajuda da Tecnologia da Informação. Reconhece-se que a um grande campo a ser explorado ainda referente ao assunto, mas, as expectativas criadas em torno do trabalho foram superadas. Suas áreas de aplicações foram de grande importância a respeito do conhecimento referente às suas necessidades de aplicações. Assim sendo, para obtenção de crescimento e planejamento estratégico das organizações é inevitável não pensar na tecnologia de informação onde é aí que buscamos os dados para começar o que está em mente, mas ainda não se encontra na prática. Colocar na prática os dados coletados na busca de campo. 6. Referências CARETA, Catarina Barbosa; BARBOSA, Danilo Hisano; MUSETTI, Marcel Andreotti. A tecnologia da informação e comunicação na logística: estudo de caso em uma cadeia de suprimentos. Disponível em:<http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=1 >. Acesso em 24 abr. 2009. FREIRE,Gilberto Martins; MAIA, Ivana Márcia Oliveira. Tecnologia da Informação e Tecnologia Assistiva na Inclusão de Pessoas Portadoras de Deficiência. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=1>. Acesso em 24 abr. 2009. LAURINDO, Fernando José Barbin; GUIMARÃES, Patrícia Loron. Procedimentos para seleção e gestão de projetos da tecnologia da informação: estudo de múltiplos casos. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=1>. Acesso em 17 abr. 2009.
MAÇADA, Antonio Carlos Gastaud; BANDEIRA, Renata Albergaria De Mello. Impacto da tecnologia da informação na gestão da cadeia de suprimentos do setor de gases industriais. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=1>. Acesso em 17 abr. 2009.