SUMÁRIO. CAPÍTULO I INTRODUÇÃO E ASPECTOS METODOLÓGICOS... 01 1. CADERNO DE INDICADORES...02 1.1. Indicadores Ambientais...04



Documentos relacionados
Dimensão ambiental e atuação parlamentar. Consultoras Legislativas da Área XI

Sustentável IDS. Judicael Clevelario Junior. Endereço: Av. República do Chile, º andar Centro - Rio de Janeiro - RJ

2.7. Informar se há reserva particular na propriedade com registro em órgão ambiental (IBAMA/IPAAM/Secretaria Municipal

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

Unidades de Conservação do Estado do Maranhão

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

CAPÍTULO 1 O HOMEM E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE...1 CAPÍTULO 2 O PROCESSO DE LICENCIAMENTO CAPÍTULO 3 LICENÇAS AMBIENTAIS...

Os impactos ambientais de maior incidência no país

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle

Plataforma Ambiental para o Brasil

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

Recursos Naturais e Biodiversidade

CONTEXTO, POTENCIAIS E CONFLITOS LOCAIS

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

STJ SUMÁRIO. Capítulo 2 - O Processo de Licenciamento... 17

Brasília, 28 de novembro de O que é o PPCerrado:

ÍNDICE Unidades de Conservação e Áreas Prioritárias para Conservação... 1/ Áreas Prioritárias para Conservação...

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Atlas ambiental do município de Itanhaém Capítulo 6 - Conservação ambiental

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

Fernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Código Florestal contexto.problemas.propostas

CEFIR. Cadastro Estadual Ambiental Rural

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

Biodiversidade em Minas Gerais

Art Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO AMAZONAS: política para produtos não madeireiros

O programa brasileiro de unidades de conservação

CADERNO DE EXERCÍCIOS

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

UCs E PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL. Márcia Leuzinger

MATERIAL DE APOIO PROJETO PROGRAMA SENTINELAS DA SERRA

Prof: Marcio Santos Enem 2009

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2

AMBIENTAL E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SOBRE O CADASTRO AMBIENTAL RURAL - ( CAR )

Pesquisa Pantanal. Job: 13/0528

1. Ensino de Ciências. 2. Ensino Fundamental. 3. Meio Ambiente. I. Título.

DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

Fortalecimento da Gestão Regional Conjunta para o Aproveitamento Sustentável da Biodiversidade Amazônica

CAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE. Prof. Clésio

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

Potencial de aplicação de REDD no Estado de Mato Grosso. Relevância de Mato Grosso

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

Antônia Lucia Monteiro/CGEUC/DIREC/IBAMA

Bráulio A. Santos (UFPB)

LEI ORDINÁRIA Nº DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008

DISPOSIÇÕES PERMANENTES

Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão

12/06/2015. Erosão em voçoroca CONCENTRAÇÃO GLOBAL DE CO2 ATMOSFÉRICO TRATAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS NÍVEIS DE GÁS CARBÔNICO EM MAUNA LOA (HAWAI)

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

LEI Nº , DE 27 DE JULHO DE 1992

MÓDULO II - DIAGNÓSTICO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES

ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECRETO DE 27 DE JUNHO DE Cria a Área de Proteção Ambiental-APA da Bacia do Rio São João/Mico-Leão-Dourado, no Estado do Rio de Janeiro, e dá

Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste

b) cinqüenta hectares, se localizada no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e

25 ANOS. depesquisaseinovaçõesgeoespaciaisparaaagriculturaeambiente.

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

NOVO CÓDIGO FLORESTAL E CADASTRO AMBIENTAL RURAL

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011

Patrimônio da Humanidade BRASIL

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria Executiva Departamento de Politicas de Combate ao Desmatamento

04 a 06 de Novembro de 2015 Cuiabá - MT

LEI Nº 8.906, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1992.

Unidades de conservação valorizando o patrimônio natural brasileiro

Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) TR GERAL

ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA

O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo

Marco legal, definições e tipos

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

1 DIMENSÃO AMBIENTAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO TARUMÃ AÇU/MIRIM, MANAUS, AMAZONAS, BRASIL

ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS

Água, fonte de vida. Aula 6 A conexão das águas. Rio 2016 Versão 1.0

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

Prof. Pedro Brancalion

Índice de Responsabilidade Social de Mato Grosso do Sul

PROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:

PERÍCIA AMBIENTAL MÉTODOS DE VALORAÇÃO AMBIENTAL. Prof. Éder Clementino dos Santos. Copyright Proibida Reprodução.

Força Total Amazônia Prof a. Rose Rodrigues

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA

Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade. Sisbio

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

SEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014.

ICMS SOCIOAMBIENTAL E AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PERNAMBUCO

Programação especial para celebrar o Dia Mundial da Água a partir desta segunda (16/03)

O PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO

Transcrição:

SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO E ASPECTOS METODOLÓGICOS... 01 1. CADERNO DE INDICADORES...02 1.1. Indicadores Ambientais...04 CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO TERRITORIAL...05 1. DIMENSÃO TERRITORIAL...06 1.1. Divisão Político-Administrativa...08 1.2. Posição Geográfica Áreas do Estado...10 1.3. Extensão das Linhas dos Limites...11 1.4. Unidades de Conservação...14 1.5. Áreas Indígenas...17 CAPÍTULO III DIAGNÓSTICO AMBIENTAL...18 1. INTRODUÇÃO...19 2. A QUESTÃO AMBIENTAL E PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS...19 2.1. Problemas Ambientais do Estado de Mato Grosso do Sul...21 2.1.1. Impactos Ambientais nas Regiões de Planejamento...23 3. POLÍTICA AMBIENTAL...45 4. MATO GROSSO DO SUL SOB AS DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE...47 4.1. Licenciamento Ambiental e Zoneamento Ecológico-Econômico ZEE...48 4.2. Unidade de Conservação...51 4.3. Recursos Hídricos...71 4.3.1. Política Nacional de Recursos Hídricos e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH.)...72 4.3.2. Política de Recursos Hídricos do estado de Mato Grosso do Sul...73 4.3.2.1. Instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos...74 4.3.3. Gestão de Qualidade das Águas...76 4.3.4. Gestão de Recursos Pesqueiros e da fauna...78 4.4. Saneamento Básico... 79 4.4.1. Abastecimento de Água... 80 4.4.2. Esgotamento Sanitário... 80

4.4.3. Resíduos Sólidos... 80 4.5. Licenciamento, Desmatamento e aspectos Correlatos... 85 4.6. Instrumentos legais de Proteção ao Meio Ambiente em destaque no Mato Grosso do Sul... 95 CAPÍTULO IV INDICADORES AMBIENTAIS... 97 1. INDICADORES AMBIENTAIS SELECIONADDOS E VALIDADOS DE MATO GROSSO DO SUL (IAD/MS) BIODIVERSIDADE...98 1.1. Espécies Extintas e Ameaçadas de Extinção (Espécies Ameaçadas de Sobre Exploração)... 99 1.2. Tráfico de animais Silvestres em Mato Grosso do Sul...104 1.3. Espécies Invasoras Tucunaré (Cichla monoculus)...111 1.4. Espécies Invasoras...115 1.5. Superfícies Protegidas...129 1.6. ICMS Ecológico...148 2. INDICADORES AMBIENTAIS SELECIONADDOS E VALIDADOS DE MATO GROSSO DO SUL (IAD/MS) - ÁGUA DOCE...155 2.1. Qualidade de Águas Interiores IQA...156 2.2. Qualidade de Águas Interiores OD...173 2.3. Qualidade de águas Interiores Bioindicadores...193 2.4. Número de Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos Estruturadas...198 3. INDICADORES AMBIENTAIS SELECIONADDOS E VALIDADOS DE MATO GROSSO DO SUL (IAD/MS) - TERRA...202 3.1. Uso de Fertilizantes...203 3.2. Área Remanescente e Desfloramento da Mata Atlântica...217 3.3. Área Remanescente e Desfloramento do Cerrado...224 3.4. Área Remanescente e Desfloramento do Pantanal...237 3.5. Queimadas e Incêndios Florestais...243 3.6. Devolução de Embalagens Vazias de Agrotóxicos...258 3.7. Quantidade de Empresas que Comercializam Agrotóxicos no MS...262 4. INDICADORES AMBIENTAIS SELECIONADDOS E VALIDADOS DE MATO GROSSO DO SUL (IAD/MS) SANEAMENTO...273 4.1. Acesso a Sistema de Abastecimento de Água (Número de Ligações Reais/ Habitantes)...274 4.2. Acesso a Esgotamento Sanitário (Número de Ligações Reais/Habitantes)...294 5. INDICADORES AMBIENTAIS SELECIONADDOS E VALIDADOS DE MATO GROSSO DO SUL (IAD/MS) - ATMOSFERA...314 5.1. Emissões de Origem Antrópica dos Gases Associados ao Efeito Estufa Qualidade do Ar...315

BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS...333 ANEXOS...340

LISTA DE FIGURAS FIGURA 01. Dimensão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul...06 FIGURA 02. Regiões de Planejamento de Mato Grosso do Sul... 07 FIGURA 03. Organograma da Constituição Administrativa do IMASUL... 48 FIGURA 04. Lagos permanente e cordões de mata do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro... 54 FIGURA 05. Exuberância das macrófitas aquáticas do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro...54 FIGURA 06. Quedas d`água do Rio Correntes no Parque Estadual da Serra de Sonora...55 FIGURA 07. Ampla beleza da macrófita Eichornia azurea nas águas do Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari...56 FIGURA 08. Cenário da beleza cênica da Estrada Parque Piraputanga...57 FIGURA 09. Estalactites do Monumento Natural da Gruta do Lago Azul...59 FIGURA 10. Águas translúcidas do Monumento Natural da Gruta do Lago Azul...59 FIGURA 11. Vista área da Estrada Parque Pantanal...61 FIGURA 12. Riqueza da Avifauna encontrada na Estrada Parque Pantanal...61 FIGURA 13. Monumento Natural do Rio Formoso - Sítio abiótico natural de grande singularidade e beleza...63 FIGURA 14. Riqueza Biótica nas águas translúcidas do Parque Nacional da Serra da Bodoquena...64 FIGURA 15. Biomas existentes em Mato Grosso do Sul...85 FIGURA 16. Desmatamento em Mato Grosso do Sul...86 FIGURA 17. Percentual de desmatamento do Bioma Cerrado no Estado de Mato Grosso do Sul nas Regiões de Planejamento 2002/2008...90

FIGURA 18. Remanescentes Florestais da Mata Atlântica no Estado de Mato Grosso do Sul - Dinâmica entre período 2008-2010...91 FIGURA 19. Percentual de desmatamento do Bioma Cerrado nas Regiões de Planeja - mento do Estado do MS - 2002/2008...93 FIGURA 20. Números de Papagaios Apreendidos no Comércio Ilegal de Animais Silvestres no Estado de Mato Grosso do Sul entre os anos de 1989-2009...108 FIGURA 21. Atual avanço de dispersão do Mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) no Rio Miranda, Bacia do Paraguai, município de Miranda...120 FIGURA 22. Comportamento das entradas de Tartaruga tigre d água brasileira (Trachemys dorbigni) no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres CRAS. Campo Grande MS, 1991-2009...123 FIGURA 23. Comportamento da entrada de Tartaruga tigre d água americana (Trachemys scripta elegans) no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres CRAS. Campo Grande-MS, 1995-2009...124 FIGURA 24. Distribuição Percentual da Superfície das Áreas Protegidas Municipais (ha- 1 ), por categoria - Mato Grosso do Sul 2009...135 FIGURA 25. Distribuição Percentual da Superfície das Áreas Protegidas Estaduais (ha- 1 ), por Categoria - Mato Grosso do Sul, 2009...136 FIGURA 26. Distribuição Percentual da Superfície das Áreas Protegidas Federais (ha- 1 ), por Categoria - Mato Grosso do Sul, 2009...136 FIGURA 27. Quantidade de Áreas Protegidas por Grupo Mato Grosso do Sul, 2001-2009...137 FIGURA 28. Áreas Protegidas nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2007...140 FIGURA 29. Quantidade e superfície das Reservas Particulares do Patrimônio Natural Mato Grosso do Sul, 2001-2009...142 FIGURA 30. Superfícies das Áreas de Proteção Integral - Mato Grosso do Sul, 2001-2009...143 FIGURA 31. Superfícies das Áreas de Uso Sustentável - Mato Grosso do Sul, 2001-2009...144 FIGURA 32. Distribuição Percentual da Superfície das Áreas Protegidas por Bioma - Mato Grosso do Sul, 2009...145

FIGURA 33. Distribuição Percentual da superfície das Áreas Protegidas de Uso Sustentável por Bioma - Mato Grosso do Sul, 2009...145 FIGURA 34. Distribuição Percentual da Superfície das Áreas Protegidas de Proteção Integral por Bioma - Mato Grosso do Sul, 2009...146 FIGURA 35. Superfície Protegidas do Estado de Mato Grosso do Sul, 2007...147 FIGURA 36. Número de pontos de amostragens calculado o IQA CETESB por Região de Planejamento do Estado do Mato Grosso do Sul, 2003-2008...171 FIGURA 37. Número de rios onde foi aplicado o IQA CETESB médio por Região de Planejamento do Estado do Mato de Grosso do Sul, 2003-2008...171 FIGURA 38. Municípios aplicado o IQA CETESB por Região de Planejamento do Estado do Mato Grosso do Sul, 2003-2008...172 FIGURA 39. Quantidades de locais (pontos) de amostragens calculado o OD - Oxigênio Dissolvido, nas Regiões de Planejamento do Estado do Mato Grosso do Sul, 2003-2008...187 FIGURA 40. Número de rios calculados o OD - Oxigênio Dissolvido, nas Regiões de Planejamento do Estado do Mato de Grosso do Sul, 2003-2008...187 FIGURA 41. Municípios calculados o OD - Oxigênio Dissolvido nas águas das Regiões de Planejamento do Estado do Mato Grosso do Sul, 2003-2008...188 FIGURA 42. Quantidade de Fertilizantes entregues ao consumidor final (Ton/ano) no Estado de Mato Grosso do Sul durante os anos de 2003, 2005 e 2008...215 FIGURA 43. Fertilizantes (Nitrogenado, Fosfatado e Potássico) entregues ao consumidor final no Estado de Mato Grosso do Sul, 2003, 2005 e 2008...215 FIGURA 44. Solos do Estado de Mato Grosso do Sul...216 FIGURA 45. Área Remanescente do Bioma Mata Atlântica no Estado de Mato Grosso do Sul, nas Regiões de Planejamento do Estado - 2005/2008...223 FIGURA 46. Distribuição do desmatamento no Cerrado, até o ano de 2008...227 FIGURA 47. Percentual de desmatamento do Bioma Cerrado nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2002/2008...220 FIGURA 48. Vegetação do Estado de Mato Grosso do Sul...235

FIGURA 49. Percentual de desmatamento do Bioma Cerrado em relação à área ocupada por este Bioma nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2002-2008...236 FIGURA 50. Destaque ao percentual de desmatamento do Bioma Cerrado na Região de Planejamento Pantanal 2002/2008...242 FIGURA 51. Número de Focos de Calor Monitorado via Satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS, 2002-2009...247 FIGURA 52. Número de Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, durante o período 2002 a 2009, nas Regiões de Planejamento. Campo Grande-MS, 2010...257 FIGURA 53. Devolução de Embalagens Vazias de Agrotóxicos nos Anos de 2002-2009...261 FIGURA 54. Quantidade de empresas que comercializam agrotóxicos nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul...268 FIGURA 55. Área plantada das principais culturas (ha-¹) nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul...268 FIGURA 56. Quantidade de certificados de registros na IAGRO, de empresas que comercializam agrotóxicos, no Estado de Mato Grosso do Sul, 2003-2010...271 FIGURA 57. Quantidade de registros de empresas que comercializam agrotóxicos na IAGRO, nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul, 2003-2010...272 FIGURA 58. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Campo Grande, 2001-2008...280 FIGURA 59. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Grande Dourados, 2001-2008...281 FIGURA 60. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Bolsão, 2001-2008...281 FIGURA 61. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Pantanal, 2001-2008...282 FIGURA 62. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Norte, 2001-2008...282 FIGURA 63. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Leste, 2001-2008...283

FIGURA 64. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Sudoeste, 2001-2008...283 FIGURA 65. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Cone-sul, 2001-2008...284 FIGURA 66. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Sul-fronteira, 2001-2008...284 FIGURA 67. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Campo Grande, 2001-2008...300 FIGURA 68. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Grande Dourados, 2001-2008...301 FIGURA 69. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Bolsão, 2001-2008...301 FIGURA 70. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Pantanal, 2001-2008...302 FIGURA 71. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Norte, 2001-2008...302 FIGURA 72. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Leste, 2001-2008...303 FIGURA 73. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Sudoeste, 2001-2008...303 FIGURA 74. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Cone-sul, 2001-2008...304 FIGURA 75. Número de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais) na Região de Planejamento Sul-fronteira, 2001-2008...304 FIGURA 76. Percentual da Emissão de CO 2 na Atmosfera por categoria, 2005...318 OBS.: As figuras utilizadas para construção da capa e ilustrações de divisórias de capítulos foram retiradas dos sites abaixo: http://www.ecoadventures.com.br/pt-br/galeria-de-fotos.asp?gal=7#../upload/bancoimagens/ ecoadventures-img-dsc_0637123621gd.jpg; http://www.ecologicalexpeditions.com.br/pantanal-area.html; http://valenews.com.br/geral/9620-comissao-pode-propor-melhorias-no-saneamento-basico-de-pinda.html; http://www.bonitobrazil.com.br/noticia-pantanal-2094bonito+ms++destinos+de+agua+doce+sao+otima +opcao+para+as+viagens+ de+final+de+ano.htm;

http://colunistaclaudia.blogspot.com/2009/11/nao-havia-terra.html; http://www.astronoo.com/pt/terra.html.

LISTA DE QUADROS QUADRO 1. Regiões de Planejamento e Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, 2009...08 QUADRO 2. Pontos Extremos da Região Centro-Oeste e Estado de Mato Grosso do Sul, 1996...10 QUADRO 3. Extensão das Linhas dos Limites, Contíguas á Faixa de Fronteira de Mato Grosso do Sul, Internacionais e Nacionais, Secas e Naturais 1994...12 QUADRO 4. Unidades de Conservação Estaduais Cadastradas no Cadastro Estadual de Unidades de Conservação em MS CEUC Julho/2008... 14 QUADRO 5. Terras Indígenas Cadastradas e Incluídas no Índice Provisório de 2009...17 QUADRO 6. Ocorrência de Impactos Ambientais - Região de Campo Grande 2008...25 QUADRO 7. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região de Campo Grande 2008...25 QUADRO 8. Ocorrência de Impactos Ambientais - Região da Grande Dourados 2008...27 QUADRO 9. Ações de Redução de Impactos Ambientais Região da Grande Dourados 2008...28 QUADRO 10. Ocorrência de Impactos Ambientais Região do Bolsão 2008...30 QUADRO 11. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região do Bolsão 2008...30 QUADRO 12. Ocorrência de Impactos Ambientais Região Norte 2008...32 QUADRO 13. Ações de Redução de Impactos Ambientais Região Norte 2008...33 QUADRO 14. Ocorrência de Impactos Ambientais - Região do Pantanal 2008...35 QUADRO 15. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região do Pantanal-2008...35 QUADRO 16. Ocorrência de Impactos Ambientais Região Sudoeste 2008...37 QUADRO 17. Ações de Redução de Impactos Ambientais Região Sudoeste 2008...37 QUADRO 18. Ocorrência de Impactos Ambientais - Região Leste 2008...39 QUADRO 19. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região Leste 2008...40

QUADRO 20. Ocorrência de Impactos Ambientais Região do Cone-sul 2008...42 QUADRO 21. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região do Cone-sul 2008...42 QUADRO 22. Ocorrência de Impactos Ambientais - Região Sul-fronteira 2008...44 QUADRO 23. Ações de Redução de Impactos Ambientais - Região Sul-fronteira 2008...44 QUADRO 24. Desmatamento do Cerrado no Estado de Mato Grosso do Sul, nas Regiões de Planejamento - 2002/2008...86 QUADRO 25. Desflorestamentos da Mata Atlântica ocorridos no período 2005-2008 por Estado, em ordem decrescente...90 QUADRO 26. Desflorestamentos da Mata Atlântica ocorridos no período de 2008-2010 no Estado de Mato Grosso do Sul...91 QUADRO 27. Cobertura Vegetal do Bioma Pantanal...92 QUADRO 28. Desmatamento do Bioma Cerrado nas Regiões de Planejamento Mato Grosso do Sul, 2002-2008...93 QUADRO 29. Entrada de Tartaruga tigre d água brasileira (Trachemys dorbigni) no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres CRAS...122 QUADRO 30. Entrada de Tartaruga tigre d água americana (Trachemys scripta elegans) no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres CRAS...123 QUADRO 31. Superfície total dos Biomas, quantidade e superfície das áreas protegidas por grupo, com indicação de participação relativa no Bioma, segundo os Biomas - Mato Grosso do Sul, 2009...133 QUADRO 32. Quantidade de Unidades de Conservação em Mato Grosso do Sul, por grupo e categoria, segundo as Regiões de Planejamento e Municípios 2007...134 QUADRO 33. Quantidade e superfície das Reservas Particulares do Patrimônio Natural Estaduais e Federais, com indicação da participação em relação a superfície total, segundo Biomas - MS 2009...139 QUADRO 34. Superfície total das Áreas Protegidas por Região e Municípios 2007... 141 QUADRO 35. Evolução dos Índices do ICMS Ecológico no MS GUC/ IMASUL 06/01/2010...151 QUADRO 36 Categorias de qualidade de água a partir dos valores de IQA NSF...158

QUADRO 37. Resultados da qualidade das águas da UPG Correntes medida pelo IQA CETESB no período de 2003 a 2008...161 QUADRO 38. Resultados da qualidade das águas da UPG Aporé medida pelo IQA CETESB, no período de 2003 a 2008...161 QUADRO 39. Resultados da qualidade das águas da UPG Taquari medida pelo IQA CETESB, no período de 2003 a 2008...162 QUADRO 40. Resultados da qualidade das águas da UPG Pardo medida pelo IQA CETESB, no período de 2005 a 2008...162 QUADRO 41. Resultados da qualidade das águas da UPG Miranda medida pelo IQA CETESB, no período de 2003 a 2008...163 QUADRO 42. Resultados da qualidade das águas da UPG Ivinhema medida pelo IQA CETESB, no período de 2004 a 2005...165 QUADRO 43. Índice de Qualidade de Água - IQA CETESB dos corpos d água das Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2003-2008...168 QUADRO 44. Categorias de qualidade de água a partir dos valores de OD...175 QUADRO 45. Resultados dos parâmetros Oxigênio Dissolvido - OD na UPG Miranda no período de 2003 a 2008...178 QUADRO 46. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Correntes no período de 2003 a 2008...179 QUADRO 47. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Taquari no período de 2003 a 2008...180 QUADRO 48. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Pardo no período de 2005 a 2008...181 QUADRO 49. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Aporé no período de 2003 a 2008...181 QUADRO 50. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Ivinhema no período de 2004 a 2008...182 QUADRO 51. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Nabileque no período de 2003 a 2008...185 QUADRO 52. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Negro no período de 2003 a 2008...185

QUADRO 53. Resultados do parâmetro Oxigênio Dissolvido OD na UPG Apa no período de 2003 a 2008...186 QUADRO 54. OD - Oxigênio Dissolvido dos corpos d água das Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2003-2008...189 QUADRO 55. Classes da qualidade da água a partir dos valores obtidos pelo BMWP...195 QUADRO 56. Classes da qualidade da água a partir dos valores obtidos pelo BMWP modificado por Junqueira e Campo...195 QUADRO 57. Quantidade de Fertilizantes entregues ao consumidor final (ton/ano) no Estado de Mato Grosso do Sul durante o Ano de 2003...206 QUADRO 58. Quantidade de Fertilizantes entregues ao consumidor final (ton/ano) no Estado de Mato Grosso do Sul durante o Ano de 2005...209 QUADRO 59. Quantidade de Fertilizantes entregues ao consumidor final (ton/ano) no Estado de Mato Grosso do Sul durante o Ano de 2008...212 QUADRO 60. Desflorestamentos da Mata Atlântica ocorridos no período 2005-2008 por Estado, em ordem decrescente...220 QUADRO 61. Áreas remanescentes e desfloramento da Mata Atlântica nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, 2005 /2008...221 QUADRO 62. Situação do desmatamento por Estado entre 2002 a 2008, tendo como referência a área total original do Cerrado em cada Estado...228 QUADRO 63. Declaração dos municípios que respondem por 1/3 do desmatamento no período de 2002-2008...229 QUADRO 64. Desmatamento do Bioma Cerrado por Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - 2002/2008...231 QUADRO 65. Desmatamento do Bioma Cerrado em relação à área ocupada por este Bioma dentro das Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2002-2008...236 QUADRO 66. Percentual de remanescente em 2008, tendo como referência a área original do Pantanal...240 QUADRO 67. Municípios do Bioma Pantanal que mais sofreram desmatamento entre o período de 2002-2008, tendo como referência a área total original em cada município...241

QUADRO 68. Situação do grau de antropismo entre 2002 e 2008, tendo como relevância a área total original do Pantanal...241 QUADRO 69. Região de Planejamento Pantanal - Desmatamento do Bioma Cerrado nos anos de 2002 a 2008...242 QUADRO 70. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2002...247 QUADRO 71. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2003...248 QUADRO 72. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2004...249 QUADRO 73. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2005...250 QUADRO 74. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2006...251 QUADRO 75. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2007...252 QUADRO 76. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2008...252 QUADRO 77. Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul, 2009...253 QUADRO 78. Número de Focos de Calor monitorado via satélite no Estado de Mato Grosso do Sul nos meses de Junho a Novembro, durante o período 2002 a 2009, nas Regiões de Planejamento. Campo Grande-MS, 2010...253 QUADRO 79. Focos de Calor monitorado via satélite por municípios nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, durante os meses de Junho a Novembro, nos anos de 2002 a 2009. Campo Grande-MS...254 QUADRO 80. Quantidade (Kg) de embalagens vazias de agrotóxicos devolvidas no Estado de Mato Grosso do Sul nos anos de 2002 a 2009...261 QUADRO 81. Quantidade de empresas que comercializam agrotóxicos e área plantada das principais culturas (ha -1 ) por Região de Planejamento e Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul...265 QUADRO 82. Quantidade certificados de registros das empresas que comercializam agrotóxicos na IAGRO nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado do Mato Grosso do Sul...269

QUANDRO 83. Acesso a Sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais) nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2001-2008...277 QUADRO 84. População de Mato Grosso do Sul das Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2001/2008...285 QUADRO 85. Número de acessos a sistema de abastecimento de água (Nº de Ligações Reais/Habitantes) nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2000 /2008...290 QUANDRO 86. Acesso a Esgotamento Sanitário (Nº de Ligações Reais) nas Regiões de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul, 2001-2008...297 QUADRO 87. População de Mato Grosso do Sul das Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2001 /2008...305 QUADRO 88. Percentuais de acessos a esgotamento sanitário (Nº de Ligações Reais/Habitantes) nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2001 /2008...310 QUADRO 89. Frota de veículos do Estado de Mato Grosso do Sul, nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2003/2009...321 QUADRO 90. População de Mato Grosso do Sul nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2001 /2008...324 QUADRO 91. Frota de Veículos/Habitantes nas Regiões de Planejamento e Municípios do Estado, 2001 /2008...329