Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES



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Transcrição:

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES

Objetivos $ Aumentar a competitividade da economia Escoar com eficiência a produção agrícola crescente Reduzir os custos de logística para a indústria Atender ao crescimento de transporte Ampliar as exportações

Histórico Rodovias Federais 1995-2002 1.316 km concedidos em 6 rodovias 2003-2010 3.305 km concedidos em 8 rodovias 2011-2014 5.350 km concedidos em 7 rodovias

Histórico ESPÍRITO SANTO

Histórico ESPÍRITO SANTO Dez/1998 - RODOSOL Ligação Vila Velha (3ª Ponte) Guarapari, extensão 67,5 km Contrato de 25 anos Recuperação, melhoramento, manutenção e duplicação

Histórico ESPÍRITO SANTO Abr/2013 BR 101 458,4 km no ES e 17,5 km na BA Contrato de 25 anos Recuperação, melhoramento, manutenção e duplicação

Justificativas FINANCEIRA Segundo o Banco Mundial, o Brasil deixa de crescer 1% do PIB ao ano somente devido à ineficiência do sistema de infraestrutura de transporte No Estado, representaria valor próximo à R$ 1,3 bilhão ao ano.

Justificativas DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO Em 2008, o Plano Diretor Rodoviário listou alguns Programas de Investimentos com vistas ao desenvolvimento rodoviário no estado: 1 2 Plano de Pavimentação Plano de Aumento de Capacidade

1 Plano de Pavimentação Analisado um total de 2.515 km de rodovias não pavimentadas Deste total, 1.265 km apresentaram uma taxa interna de retorno (TIR), em termos econômicos, acima de 10% As taxas de retorno dos diversos projetos variaram de 10,5 a 66%

1 Plano de Pavimentação INVESTIMENTO E BENEFÍCIOS O total de investimento, num período de 15 anos, monta a R$ 2,4 bilhões, a preços de 2009 Trazendo um benefício econômico para o Estado da ordem de R$ 6,6 bilhões.

2 Plano de Aumento de Capacidade Em investimentos em Aumento de Capacidade no período de 15 anos (2011-2025) Montante total de investimento previsto é de R$ 1,57 bilhão sendo R$ 1,11 bilhão para rodovias federais e R$ 458 milhões para rodovias estaduais.

2 Plano de Aumento de Capacidade Os benefícios resultantes destes investimentos perfazem R$ 8,8 bilhões, sendo R$ 5,8 bilhões obtidos com os investimentos nas rodovias federais e R$ 3,0 bilhões nas rodovias estaduais.

Justificativas Por outro lado, é evidente a inexistência de recursos públicos para suprir essa demanda Pois ainda os governos necessitam de investimentos nas outras diversas áreas de educação, saúde, segurança, etc. Evidenciando, portanto, que tal situação surge como alternativa a cessão da operação e manutenção bem como investimentos em duplicação, implantação e pavimentação das rodovias à inciativa privada, conforme experiências recentes.

Concessões na REGIÃO SUDESTE São Paulo

Concessões na REGIÃO SUDESTE Rio de Janeiro

Concessões na REGIÃO SUDESTE Minas Gerais Concer Fernanão Dias Nascentes das Gerais MGO Rodovias CONCEBRA Via 040

Concessões na REGIÃO SUDESTE Espírito Santo

Concessões na REGIÃO SUDESTE Comparativo entre os estados

Qualidade das rodovias Estado geral das rodovias EXTENSÃO PÚBLICA REGULAR BOM RUIM PÉSSIMO ÓTIMO 2010 76.393 2011 77.373 2012 80.315 2013 80.841 2014 79.515 Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2010/2011/2012/2013/2014

Qualidade das rodovias Estado geral das rodovias EXTENSÃO CONCESSIONADA ÓTIMO BOM REGULAR 2010 14.552 2011 15.347 2012 15.392 2013 15.873 2014 18.960 RUIM PÉSSIMO Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias 2010/2011/2012/2013/2014

Experiências Recentes Ministério dos Transportes Junho/2015 - Publicação do PIL Plano de Investimentos em Logística Rodovias (R$ 66,1 bilhões) (6.974 km) Ferrovias (R$ 86,4 bilhões) Portos (R$ 37,4 bilhões) Aeroportos (R$ 8,5 bilhões) Minas Gerais Maio/2015 - Publicação de PMI para concessão de toda a malha estadual (28,7 mil quilômetros)

Vantagens Dinamização da economia local/regional Otimização da aplicação dos recursos Otimização de financiamentos privados Diminuição do endividamento público, preservando capacidade de endividamento para setores mais carentes Implementação de projetos públicos seguindo preceitos de mercado, financeiramente viáveis Permite a transferência da capacidade inovadora do setor privado para a área pública

Vantagens Geração de receita em um patrimônio público que não aconteceria se não fosse a concessão Geração de ISSQN para os municípios abrangidos pela malha Geração de empregos (até 800 postos por polo) Redução do número e gravidade dos acidentes Maior conforto dos usuários devido às melhores condições de pista

Desvantagens Reação inicial negativa por parte dos usuários quanto à cobrança do pedágio Alta taxa de impedância devido a frustração da viagem ou desvios Sensação de isolamento nas cidades polo

Modelo operacional 6 meses Até 12 meses Até 2 anos Atendimento médico de emergência Socorro mecânico Combate a incêndio Sistemas de informações, reclamações e sugestões Postos e veículos de fiscalização ARSI Atividades de recuperação superficial de pavimento, sinalização e drenagem Sistemas de pedágio e controle de arrecadação Central de controle operacional Equipamentos e veículos da administração Sistemas de controle de velocidade Reforma/ampliação nos postos de pesagem existentes Reforma e ampliação de unidades da PRE existentes Sistema de pesagem em novos postos Novas delegacias da PRE Equipamentos de detecção e sensoriamento de pista

Modelo operacional Até 5 anos Implantação de melhorias em acessos e cruzamentos Implantação de passarelas Recuperação no pavimento, sinalização e dispositivos de proteção e segurança e iluminação Recuperação nas Obras de Arte Especiais, drenagem e OAC A partir do 6º ano Início de conclusões em Investimentos de Aumento de Capacidade, Implantação e Duplicação Durante todo o período Manutenção Periódica e Conservação Pavimento Sinalização e dispositivos de proteção e segurança OAEs Drenagem e OACs Faixa de Domínio Terraplenos e estruturas de contenção Edificações e Instalações Operacionais

Modelo financeiro Tarifa definida em função do benefício ao usuário TIR pré-fixada como referência Receitas acessórias (uso da faixa de domínio) Project Finance

Regiões em Estudo MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE ESTUDO / PPPs Total 870 km

Regiões em Estudo POLO COLATINA Extensão total aproximada: 287 km

Regiões em Estudo POLO COLATINA Previsão de Investimentos: Duplicação de 60km Faixas adicionais nos trechos necessários Passarelas nas travessias urbanas Restauração completa de todo o trecho ao menos duas vezes durante o período da concessão Construção das praças de pedágio, postos de fiscalização, postos de pesagem e centros de controle e operação

Regiões em Estudo POLO ARACRUZ Extensão total aproximada: 173 km

Regiões em Estudo POLO ARACRUZ Extensão total aproximada: 229 km

Regiões em Estudo POLO ARACRUZ Previsão de Investimentos: Duplicação de 12km Implantação e pavimentação de 43km Faixas adicionais nos trechos necessários Passarelas nas travessias urbanas Restauração completa de todo o trecho ao menos duas vezes durante o período da concessão Construção das praças de pedágio, postos de fiscalização, postos de pesagem e centros de controle e operação

Regiões em Estudo POLO CACHOEIRO Extensão total aproximada: 232 km

Regiões em Estudo POLO CACHOEIRO Extensão total aproximada: 354 km

Regiões em Estudo POLO CACHOEIRO Previsão de Investimentos: Duplicação de 72km Implantação e pavimentação de 85km Faixas adicionais nos trechos necessários Passarelas nas travessias urbanas Restauração completa de todo o trecho ao menos duas vezes durante o período da concessão Construção das praças de pedágio, postos de fiscalização, postos de pesagem e centros de controle e operação

Resumo financeiro das simulações Crescimento do Tráfego: 3% ao ano Período de concessão: 30 anos TIR = 9,2% $ Simulação 01: Recuperação + Manutenção $ $ Simulação 02: Recuperação + Manutenção + SAU Simulação 03: Recuperação + Manutenção + SAU + Investimentos

Comparativo Custo Quilométrico Item Data de Assinatura Concessão Trecho (A) Extensão KM (B) Praças de Pedágios (C) Acumulado Valor Pedágios (C) / (A) Custo Quilométrico 1 Jun/15 Ponte Rio Niterói RJ 23,3 1 3,70 0,0793 2 Out/95 Nova Dutra RJ-SP 402,1 7 49,90 0,1241 3 Nov/95 CRT RJ 142,5 3 29,00 0,2035 4 Mar/96 Concer MG-RJ 180,4 3 27,00 0,1497 5 Mar/97 Concepa RS 121,0 3 15,30 0,1264 6 Jul/98 Ecosul RS 623,8 5 42,00 0,0673 7 Fev/08 Auto Pista Fernão Dias BH-SP 562,1 8 12,80 0,0228 8 Fev/08 Auto Pista Fluminense RJ-ES 322,1 5 17,00 0,0528 9 Fev/08 Auto Pista Litoral Sul PR-SC 403,5 5 9,50 0,0235 10 Fev/08 Auto Pista Regis Bittencourt SP-PR 401,6 6 6,00 0,0149 11 Fev/08 Auto Pista Planalto Sul PR-SC 412,7 5 20,50 0,0497 12 Fev/08 Transbrasiliana SP 347,7 4 14,80 0,0426 13 Mar/08 Rodovia do Aço RJ 200,4 3 13,50 0,0674 14 Set/09 Via Bahia BA 680,6 7 20,80 0,0306 15 Abr/13 ECO 101 ES 475,9 7 25,80 0,0542 16 Dez/13 Minas Gerais Goiás GO-MG 436,6 6 24,30 0,0557 17 Jan/14 Concebra DF-GO-MG 1.176,5 11 47,70 0,0405 18 Jan/14 Via 40 DF-GO-MG 936,8 11 50,60 0,0540 19 Mar/14 Rota do Oeste MT 850,0 9 46,40 0,0546 20 Mar/14 MS Via MS 845,4 9 76,00 0,0899 21 Set/14 Galvão BR-153 GO-TO 624,8 9 62,20 0,0996 22 - Colatina ES 287,0 5 30,00 0,1045 23 - Aracruz ES 229,0 5 30,00 0,1310 24 - Cachoeiro ES 354,0 7 42,00 0,1186 25 - Colatina com Desconto Mínimo (40%) ES 287,0 5 18,00 0,0627 26 - Aracruz com Desconto Mínimo (40%) ES 229,0 5 18,00 0,0786 27 - Cachoeiro com Desconto Mínimo (40%) ES 354,0 7 25,20 0,0712

Documentos disponibilizados PMI

Cronograma geral

Obrigado! Halpher Luiggi DIRETOR GERAL DO DER-ES