Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística

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1 ESTUDOS E PESQUISAS Nº 636 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Maurício Muniz, Ian Guerriero e Renato Rosenberg * Fórum Nacional (Sessão Especial) O Brasil que Queremos Nova Grande Concepção: Sair da Crise e Enfrentar os Desafios do Alto Crescimento, Integrando-se à Nova Revolução Industrial para Aproveitar a Magia das Grandes Oportunidades Rio de Janeiro, 15 e 16 de setembro de 2015 * Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Versão Preliminar Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es). Copyright INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited. INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71-8º andar - Rio de Janeiro Tel.: (21) Fax: (21) forumnacional@inae.org.br - web:

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3 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Sumário INTRODUÇÃO: CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA SEGUNDA FASE Rodovias... 5 Portos... 7 Aeroportos... 8 Ferrovias... 9 Financiamento Licenciamento Ambiental Processo de concessões Seleção de carteira e Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) Consulta Pública e Consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) COMENTÁRIOS FINAIS REFERÊNCIAS... 15

4 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística INTRODUÇÃO: CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL.

5 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Gráfico 1 KM de rodovias federais concedidas KM de rodovias federais concedidas (6 rodovias) (8 rodovias) (7 rodovias)

6 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística

7 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA SEGUNDA FASE. Rodovias

8 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Figura 2 - Mapa das rodovias com previsão de serem concedidas em 2015.

9 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Figura 3 - Mapa das rodovias com previsão de serem concedidas em Portos Tabela 1 - Investimentos autorizados desde a nova Lei de Portos TERMINAIS Quantidade (unid.) Investimentos (R$ bi) Já construídos 17 1,65 TUPs Autorizados 23 7,06 Em expansão 5 2,68 Sub Total 45 11,39 Arrendamentos Prorrogação Antecipada 4 1,47 Total 12,86 Informações atualizadas até 8 de setembro de 2015

10 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Tabela 2- Arrendamentos de Terminais Portuários Tipo Porto Investimento Contêineres e Carga Geral Granéis Minerais Grãos Belém, Manaus, Paranaguá, Santana, Santos (2), Suape (2), São Sebastião e São Francisco do Sul Itaqui, Paranaguá, Santos (2), Vila do Conde, Santarém, Aratu e Suape (2) Suape, Santos (2), Vila do Conde, Outeiro, Santarém, Rio de Janeiro e Paranaguá (3) 3,5 bi 2,5 bi 3,6 bi Granéis Líquidos Santos (3), Miramar (8), Vila do Conde (2), Santarém (2) 1,6 bi Celulose Santos (2), Paranaguá e Itaqui 0,6 bi Total 11,9 bilhões Aeroportos

11 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Ferrovias Figura 4 - trechos Palmas-Anápolis e Açailândia-Barcarena.

12 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Figura 5 - Anápolis-Estrela D Oeste e Estrela D Oeste-Três Lagoas

13 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Financiamento Tabela 3- Condições de Financiamento do BNDES Parte em TJLP sem emissão de debêntures (%) Parte em TJLP com emissão de debêntures (%) Total de financiamento do BNDES no investimento Rodovias % Portos % Aeroportos % Ferrovias % Licenciamento Ambiental

14 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística

15 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Processo de concessões Seleção de carteira Procedimento de Manifestação de Interesse Conculta Pública Análise do TCU Leilão Assinatura do Contrato Figura 6 - Processo de concessão de infraestrutura Seleção de carteira e Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI)

16 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Tabela 2 - Resultados dos editais de PMI da segunda fase do PIL Quantidade de Projetos Empresas interessadas Empresas Autorizadas Média de empresas realizando cada estudo Portos ,7 Aeroportos ,25 Rodovias ,3 Consulta Pública e Consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) COMENTÁRIOS FINAIS

17 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística REFERÊNCIAS

18 PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA

19 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões Rodovias R$ 66,1 bi Ferrovias R$ 86,4 bi Portos R$ 37,4 bi Aeroportos R$ 8,5 bi 2

20 RODOVIAS

21 CONCESSÕES DE RODOVIAS Tarifa média ponderada R$ 10, km concedidos em 6 rodovias Tarifa média ponderada R$ 3, km concedidos em 8 rodovias Tarifa média ponderada R$ 3, km concedidos em 7 rodovias Data base: maio/15. Tarifas ponderadas pelas extensões dos trechos. 4

22 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Rodovias Investimentos projetados R$ 66,1 bilhões 5 leilões em 2015 R$ 19,6 bi 11 leilões em 2016 R$ 31,2 bi Investimentos em concessões existentes R$ 15,3 bi 5

23 LEILÕES EM km de estradas em 7 estados R$ 19,6 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, sinalização, etc. BR-163/MT/PA Leilão dos projetos com PMI entregues, previsto no 4º trimestre Leilão por menor tarifa Financiamento liderado por BNDES Parceria com bancos comerciais e mercado de capitais BR-364/060/MT/GO BR-364/GO/MG BR-101/RJ Ponte Rio-Niterói BR-476/153/282/480/PR/SC Já realizado Leilões em

24 LEILÕES EM km de estradas em 10 estados 11 trechos rodoviários R$ 31,2 bilhões de investimentos: duplicação das pistas, terceira pista, faixas adicionais, etc. Integração com a malha federal já concedida e com leilões previstos para 2015 BR-346/RO/MT BR-262/MS BR-267/MS BR-470/282/SC BR-101/232/PE BR-101/BA BR-262/281/MG BR-101/493/465/RJ/SP BR-280/SC BR-101/SC BR-101/116/290/386/RS 7

25 LEILÕES EM PMIs 301 estudos autorizados para 11 rodovias Média de 27 estudos por rodovia Rodovia BR- 101/BA BR- 101/SC BR- 262/MS BR- 267/MS BR- 280/SC BR- 364/RO /MT BR- 101/23 2/PE BR- 282/47 0/SC BR- 262/38 1/MG/E S BR- 101/46 5/493/ RJ/SP BR- 101/116/ 290/386/ RS Autorizados Conclusão dos estudos - 1º tri/2016

26 FERROVIAS

27 INVESTIMENTOS EM FERROVIAS Público e privados km construídos km construídos km construídos 10

28 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Ferrovias Investimentos projetados R$ 86,4 bilhões Norte-Sul Palmas-Anápolis e Barcarena-Açailândia R$ 7,8 bi Norte-Sul Anápolis-Estrela D Oeste-Três Lagoas R$ 4,9 bi Lucas do Rio Verde- Miritituba (PMI) R$ 9,9 bi Audiência pública Rio-Vitória R$ 7,8 bi Bioceânica trecho brasileiro R$ 40 bi Novos Investimentos em concessões existentes R$ 16 bi 11

29 FERROVIAS: EXPANSÃO DA MALHA Santarém Barcarena Miritituba Pecém Açailândia Cruzeiro do Sul Porto Velho Xambioá Aguiarnópolis Estreito Natal Rio Branco Palmas Eliseu Martins Suape Vilhena Lucas do Rio Verde Figueirópolis Barreiras Sapezal Campinorte Correntina Caetité Guanambi Salvador Cuiabá Rondonópolis Anápolis Ilhéus Alto Araguaia Corumbá Três Lagoas Dourados Foz do Iguaçu Cascavel Chapecó Estrela D Oeste Paranaguá Santos Corinto Belo Horizonte Rio de Janeiro Vitória Campo dos Goytacazes Soja, milho Cana de açúcar e etanol Em construção (PAC) PIL Uruguaiana Santa Maria Passo Fundo Porto Alegre Rio Grande Minério de ferro e aço Setores industriais: automotivo e autopeças, cimento, derivados de petróleo, papel e celulose, 12 fertilizantes

30 PORTOS

31 INVESTIMENTOS SOB A NOVA LEI DE PORTOS TUPs Arrendamentos TERMINAIS Quantidade Investimentos (R$ bi) Já construídos 17 1,7 Autorizados 23 7,1 Em expansão 5 2,7 Sub Total 45 11,4 Prorrogação Antecipada 4 1,5 Total 12,9 Autorizados desde o anúncio do PIL: Quatro novos TUPs e uma expansão, com investimentos de R$ 386 milhões Uma nova prorrogação antecipada, com R$ 0,8 bilhão de investimentos 14

32 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Portos Investimentos projetados R$ 37,4 bilhões 50 novos arrendamentos R$ 11,9 bi 63 Novos TUPs R$ 14,7 bi 24 Renovações Antecipadas de Arrendamentos R$ 10,8 bi 15

33 ARRENDAMENTOS 50 terminais Tipo Porto Investimento Contêineres e Belém, Manaus, Paranaguá, Santana, Santos (2), Suape Carga Geral (2), São Sebastião e São Francisco do Sul 3,5 bi Granéis Minerais Itaqui, Paranaguá, Santos (2), Vila do Conde, Santarém, Aratu e Suape (2) 2,5 bi Grãos Suape, Santos (2), Vila do Conde, Outeiro, Santarém, Rio de Janeiro e Paranaguá (3) 3,6 bi Granéis Líquidos Santos (3), Miramar (8), Vila do Conde (2), Santarém (2) 1,6 bi Celulose Santos (2), Paranaguá e Itaqui 0,6 bi Total 11,9 bilhões Seis terminais não tinham estudos prontos. Em 27/08, 10 diferentes empresas foram autorizadas a realizar 28 estudos para esses terminais por meio de PMI. 16

34 AEROPORTOS

35 INVESTIMENTOS EM AEROPORTOS 6 concessões de aeroportos Investimentos de R$ 26 Bilhões São Gonçalo do Amarante RN Brasília DF Guarulhos SP Confins MG Viracopos SP Galeão RJ 5 operadores aeroportuários internacionais no mercado brasileiro, com aumento de eficiência, melhorias nos serviços e na infraestrutura 18

36 NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Aeroportos Investimentos projetados R$ 8,5 bilhões Fortaleza R$ 1,8 bi Salvador R$ 3 bi Florianópolis R$ 1,1 bi Porto Alegre R$ 2,5 bi Aeroportos Regionais Delegados R$ 78 mi 19

37 AEROPORTOS - PMI SAC autorizou, em 23/07, a realização de estudos por 11 empresas para os 4 aeroportos Total de 41 estudos Aeroportos Número de propostas Número de autorizados Fortaleza Salvador Florianópolis Porto Alegre Total

38 APERFEIÇOAMENTOS INSTITUCIONAIS

39 Licenciamento Ambiental Medida Normativo Resultados Regulamentação da LCP 140/2011 Decreto 8.437/2015 Aumento de segurança jurídica dos empreendedores, favorecendo investimentos. Estabelece competências de cada ente federado no licenciamento ambiental, evitando a judicialização. Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento ambiental Portaria Interministerial MMA MJ MINC MS nº 060/2015 IN s da FUNAI, Fundação Palmares e IPHAN; Define os prazos para resposta, foca na relação causa e efeito para as medidas de compensação e define uma instância revisora (IBAMA) Normatização do processo de regularização de rodovias federais Portarias nº 228 MMA/MT e nº 289/MMA Autoriza nas rodovias em processo de regularização intervenções de manutenção, melhoramentos e ampliação da capacidade dentro da faixa de domínio e dentro do limite de 25 km

40 Rodovias Não exigência de Patrimônio Líquido mínimo como critério de habilitação para o leilão ampliação de concorrência Contrato fixa prazo para deliberação da ANTT sobre reequilíbrio econômico-financeiro 4 meses Casos complexos ou que exijam estudos até revisão tarifária do ano subsequente Mantém com o governo a responsabilidade de disponibilização de licenças ambientais Mantém teto para desembolso do concessionário com desapropriação

41 Taxa de Desconto O governo não regula o remuneração do investimento privado A taxa de desconto é usada para trazer a valor presente os fluxos de caixa projetados Taxa baseada no retorno médio de cada setor, considerando os diferentes riscos e estrutura de capital A taxa de retorno efetiva de cada projeto dependerá do desempenho e eficiência do concessionário ao executar as obras e otimizar os processos e custos de manutenção e operação Novas taxas de desconto, em termos reais: Rodovias: 9,2% a.a. Portos: 10% a.a. Aeroportos 8,5% a.a.

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