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1 Prof. Murillo Sapia Gutier

2 é acordo firmado entre Administração Pública e pessoa do setor privado; Objetivo: implantação ou gestão de serviços públicos, com eventual execução de obras ou fornecimento de bens; Mediante financiamento do contratado; Contraprestação pecuniária do Poder Público e Compartilhamento dos riscos e dos ganhos entre os pactuantes;

3 Atrair o setor privado, nacional ou estrangeiro; Para projetos de infra-estrutura de grande investimento; De modo a propiciar o desenvolvimento do país; Cujos recursos excedam a capacidade financeira do setor público;

4 Visa a modernização do Estado Melhor atendimento do interesse público Conforme modelo adotado por Inglaterra, Espanha, Portugal; Pontos fundamentais: Falta de disponibilidade de recursos financeiros; Busca de eficiência na gestão de serviços atingida pelo setor privado;

5 Lei regente: Lei /04 Regulamentação: Decreto 5.385/05 institui o comitê gestor da PPP; Base constitucional: art. 22, XXVII: fixa a competência privativa da União em legislar sobre normas gerais de licitações e contratos; Art. 1º a 13: normas gerais aplicáveis a todos os entes; Art. 14 a 22: normas específicas aplicáveis somente à União Federal; Aplica-se, subsidiariamente, a Lei 8987/95 e Lei 8.666/93

6 Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. Não abrange as concessões comuns;

7 Concessão patrocinada É concessão de obra ou serviço público Conforme Lei 8.987/95 é delegação de prestação de serviço público Precedida ou não de obra pública Feita pelo poder concedente à pessoa jurídica ou consórcio de empresas Por sua conta e risco e por prazo determinado;

8 Concessão patrocinada Quando envolver, adicionalmente, duas fontes de recursos: Tarifa cobrada dos usuários; Contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado;

9 Concessão patrocinada A concessão patrocinada é espécie do gênero concessão de serviço público (ou concessão de serviço público precedida de obra pública, ou apenas concessão de obra pública), em que a remuneração do concessionário envolve, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, uma contraprestação pecuniária devida pelo poder concedente (art. 2, 1, da Lei n /2004). Gustavo Binembojm

10 Concessão patrocinada: justificativas econômicas justificativas econômicas para a institucionalização das PPPs, em sua modalidade de concessão patrocinada, a despeito dos riscos a ela inerentes, são as seguintes:

11 Concessão patrocinada: justificativas econômicas (I) o esgotamento da capacidade de endividamento do Estado, em um ambiente político que valoriza a responsabilidade fiscal e o régio cumprimento das obrigações assumidas pelo governo brasileiro com seus credores nacionais e internacionais. Tal circunstância reduz significativamente a capacidade de investimento do Poder Público em infra-estrutura e serviços públicos, gerando os conhecidos gargalos estruturais e aumentando o chamado custo Brasil. Daí a enorme demanda por investimentos privados para o financiamento desses setores, o que, todavia, pressupõe a criação de condições favoráveis por parte do Poder Público;

12 Concessão patrocinada: justificativas econômicas (II) exaurimento progressivo dos serviços públicos econômicos auto-sustentáveis, o que inviabiliza a opção pelo formato da concessão comum. Rodovias cuja receita com pedágio não cubra os custos de operação e manutenção (ou o investimento inicial na construção, recuperação ou ampliação da infra-estrutura), embora não sejam rentáveis para a iniciativa privada, podem vir a proporcionar um retorno econômico e social extremamente positivo. Daí ser justificável a previsão de uma contraprestação pecuniária do parceiro público ao privado, como forma de criar o ambiente de atratividade necessário para seduzir os investidores particulares.

13 Concessão administrativa É contrato de prestação de serviços Em que a Administração Pública é usuária direta ou indireta; Abrange Prestação de serviço Execução de obra Fornecimento e instalação de bens;

14 Concessão administrativa É vínculo jurídico entre Administração e o Particular Objeto complexo: há obrigações de distinta natureza para as partes; Duração continuada: não se destina a prestação única, nem se exaure em curto espaço de tempo. Prazo longo é da essência da contratação;

15 Concessão administrativa Impõe ao particular obrigações de dar e fazer Concessão administrativa envolve obras públicas e prestação de serviços e fornecimento de bens;

16 Concessão administrativa: vedações constantes do 4 do art. 2 c/c art. 5, I: (i) o investimento feito pelo particular não pode ser inferior a R$ ,00 (vinte milhões de reais); (ii) o período de prestação do serviço não pode ser inferior a 5 (cinco) anos nem superior a 35 (trinta e cinco) anos; (iii) o contrato não pode ter como objeto único o fornecimento de mão-de-obra, o fornecimento ou instalação de equipamentos ou a execução de obrapública.

17 Concessão administrativa: Administração Pública como usuária direta ou indireta dos serviços É possível conceber duas subespécies de concessão administrativa

18 (a) a concessão administrativa de serviço público, espécie do gênero concessão de serviço público; Sendo este prestado diretamente ao usuário Sem cobrança de qualquer tarifa, Sendo o concessionário remunerado por contraprestação pecuniária do Poder Público (em conjunto ou não com outras receitas alternativas). A Administração Pública é considerada a usuária indireta dos serviços estes são prestados diretamente pela concessionária à população. Este seria o caso, por exemplo, de um serviço de coleta de lixo, sem cobrança de tarifa dos usuários diretos;

19 (b) a concessão administrativa de serviços ao Estado, espécie do gênero contrato de prestação de serviços, mediante o qual utilidades são oferecidas à própria Administração Pública, sua usuária direta. Aqui, diferentemente, todavia, de um contrato comum de prestação de serviços, exige-se do particular um investimento inicial igual ou superior a R$ ,00 (vinte milhões de reais); Em obra ou equipamento que sejam essenciais à futura prestação dos serviços.

20 Art. 2 o Parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa. 1 o Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. 2 o Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. 3 o Não constitui parceria público-privada a concessão comum, assim entendida a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando não envolver contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado.

21 Art. 4 o Na contratação de parceria público-privada serão observadas as seguintes diretrizes: I eficiência no cumprimento das missões de Estado e no emprego dos recursos da sociedade; II respeito aos interesses e direitos dos destinatários dos serviços e dos entes privados incumbidos da sua execução; III indelegabilidade das funções de regulação, jurisdicional, do exercício do poder de polícia e de outras atividades exclusivas do Estado; IV responsabilidade fiscal na celebração e execução das parcerias; V transparência dos procedimentos e das decisões; VI repartição objetiva de riscos entre as partes; VII sustentabilidade financeira e vantagens socioeconômicas dos projetos de parceria.

22 Parceiras Público-Privadas (PPP)

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