ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS

Documentos relacionados
Caraterização das empresas portuguesas do setor exportador

Análise das empresas integradas em grupos

Análise das empresas da indústria das bebidas. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 24 de fevereiro de 2017

O Valor da Informação no Turismo

A atividade económica da Madeira nas estatísticas do Banco de Portugal

Caraterização da indústria das bebidas em Portugal. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 27 janeiro 2017 Vila Real

XIV FÓRUM DA INDÚSTRIA TÊXTIL

Análise das empresas do setor dos transportes rodoviários de mercadorias. Central de Balanços Paula Casimiro Outubro de 2017

Estatísticas sobre ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses em base consolidada. 27 novembro 2015

Caraterização do setor do vinho em Portugal. Mário Lourenço Núcleo de Análise Setorial 29 março 2017 Évora

Caraterização dos setores da madeira, da cortiça e do papel

Caracterização das empresas do setor agrícola com base na informação estatística do Banco de Portugal

Informação da Empresa e do Setor divulgada pela Central de Balanços do Banco de Portugal

APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA

O Setor Exportador dos Serviços. Homero Gonçalves Núcleo de Análise Setorial 1 dezembro 2014 Lisboa

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números

Análise das empresas do setor dos transportes

As Estatísticas da Central de Responsabilidades de Crédito. Homero Gonçalves Departamento de Estatística 24 junho 2016

CARACTERIZAÇÃO DO SETOR - Restauração e Hotelaria -

Análise das empresas da indústria das bebidas. Estudos da Central de Balanços Janeiro l 2017

O que são sociedades de elevado crescimento?

Sociedades pertencentes a grupos de empresas eram 1,3% das sociedades não financeiras mas contribuíram com 27,0% do VAB pm total

BANCO DE PORTUGAL Eurosistema CENTRAL DE BALANÇOS CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

Análise setorial das sociedades não financeiras em Portugal 2017

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa

Estatísticas da Central de Balanços. Margarida Brites

Análise das empresas privadas prestadoras de cuidados de saúde

2 Listas de indicadores e rácios por output

Estatísticas sobre o endividamento das famílias

Análise das empresas dos setores da madeira, da cortiça e do papel

O contexto macroeconómico e a economia do mar

Poupança e Investimento

Análise regional das sociedades não financeiras em Portugal

A EVOLUÇÃO DAS EXPORTADORAS PORTUGUESAS EM NÚMEROS. TERESA CARDOSO DE MENEZES Diretora Geral INFORMA D&B Lisboa, 9 de maio de 2017

As industrias transformadoras em Portugal Estudos da Central de Balanc;os Junho I 2018

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Autonomia financeira das empresas portuguesas. Paulo Soares Esteves Gabinete do Governador do Banco de Portugal 29 março 2017 Évora

Análise setorial das sociedades não financeiras em Portugal

Dinamismo do setor empresarial

Análise setorial das sociedades não financeiras em Portugal

3.2 Metodologia estatística

Estatísticas sobre as empresas não financeiras relativas a 2015

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

A Indústria Portuguesa de Moldes

Análise das empresas da região Norte

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO

A Central de Balanços em Portugal. Paula Casimiro Coordenadora de Área 27 janeiro 2017 Vila Real

O impacto da crise financeira na rendibilidade e estrutura de financiamento das empresas europeias

concedidos pelo setor financeiro residente

Estatísticas do Banco de Portugal. João Cadete de Matos Diretor 28 novembro 2016

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013

Estatísticas sobre ativos financeiros internacionais dos bancos portugueses em base consolidada

METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

QUÍMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

Estatísticas da Globalização

Estatísticas sobre Investimento Direto Estrangeiro

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Estatísticas do Banco de Portugal

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011

A Indústria Portuguesa de Moldes

EMIGRAÇÃO EM PORTUGAL (2003): MAIORITARIAMENTE TEMPORÁRIA

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

Direcção-Geral do Turismo Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

2 Apresentação dos quadros do setor e quadros da empresa e do setor

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes

Base: INE (2008) Peso das Exportações do Vinho no total das Exportações da Economia Portuguesa (em Valor)

Resultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001

EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA - Exercício de

Resultados Consolidados 2016

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2018

PEDRA COM VALOR. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projeto Conjunto de Internacionalização nº 57

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017

Apresentação de contas de maio 2014

Sistema Bancário Português

V. N. de Gaia Espaço Porto Cruz 17/06/2015. Hugo Marques Sousa

CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

FABRICAÇÃO DE MOBILIÁRIO

BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Externos de Portugal Valores Líquidos Base de transacções Balança de Pagamentos Externos

Direcção-Geral do Turismo Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

2016 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

EXPORTHOME AEP / GABINETE DE ESTUDOS

Análise do dinamismo empresarial em Portugal

Nota de Informação Estatística Lisboa, 23 de abril de 2012

Resultados anuais 2002 Inapa melhora resultados em 8,6 milhões

Apresentação de contas de maio 2013

Em 2017 as exportações aumentaram 10,0% e as importações cresceram 13,1%, em termos nominais, atingindo máximos históricos nos valores transacionados

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA

Rendibilidade das empresas portuguesas e europeias Núcleo de Análise Setorial Central de Balanços novembro de 2017

ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO

Relatório do Conselho de Administração. A economia portuguesa em 2012

Crescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

ESTATÍSTICAS OFICIAIS. DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR [ a ]

POPULAÇÃO ESTRANGEIRA CRESCE A RITMO INFERIOR AO DOS ÚLTIMOS ANOS

Informação Financeira 9M 2018

Sonae Sierra regista um resultado líquido. de 12,6 milhões no 1º trimestre de 2015

Mercados. informação estatística. Mercado Espanha. Empresas Portuguesas Exportadoras de Bens Análise de Exposição a Mercados Externos

Transcrição:

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS Paula Casimiro Departamento de Estatística Conselho Superior de Estatística Setembro 2018 CENTRAL DE BALANÇOS Paula Casimiro Departamento de Estatística Conselho Superior de Estatística Setembro 2018

AGENDA I. INTRODUÇÃO II. CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURA Caixa 1. Caracterização dos grupos III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA Caixa 2. Análise económica e financeira das empresas integradas em grupos nacionais e multinacionais com controlo nacional ou estrangeiro Caixa 3. Classificação das empresas integradas em grupos utilizando a análise de clusters 2

AGENDA ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS I. INTRODUÇÃO 3

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS I. INTRODUÇÃO FONTE DE INFORMAÇÃO Informação Empresarial Simplificada - Quadro das Partes Relacionadas e Outras Participações CONTROLO DE QUALIDADE Coerência e integridade da informação contabilística Consistência temporal dos principais agregados 4

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS I. INTRODUÇÃO CONCEITO DE GRUPO Conjunto formado por uma ou mais entidades e pela entidade que as controla, direta ou indiretamente, designada por entidade controladora final. Encontra-se no topo da cadeia de controlo de um grupo, não sendo, direta ou indiretamente, controlada por nenhuma outra entidade. 5

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS I. INTRODUÇÃO CONCEITO DE GRUPO Entidades integradas em grupos Sociedades não financeiras (SNF) (1) Empresas integradas em grupos Restantes empresas (2) Outras entidades residentes não SNF (3) Entidades não residentes SNF e não SNF Caracterização dos grupos De acordo com a nacionalidade das entidades que constituem o grupo e da entidade controladora final (A) Nacionais Multinacionais (B) Controlo nacional (C) Controlo estrangeiro (1) As empresas portuguesas analisadas neste Estudo e incluídas na categoria Empresas integradas em grupos (2) Outras entidades residentes, que não pertencem ao setor institucional das sociedades não financeiras, incluídas na categoria Outras entidades residentes (3) Entidades não residentes, maioritariamente sociedades não financeiras de acordo com a informação disponível, incluídas na categoria Entidades não residentes (A)Grupos nacionais: constituídos apenas por entidades residentes em Portugal (B)Grupos multinacionais com controlo nacional: constituídos por entidades residentes e não residentes em Portugal e cuja entidade controladora final é residente em Portugal (C)Grupos multinacionais com controlo estrangeiro: constituídos por entidades residentes e não residentes em Portugal, mas cuja entidade controladora final é não residente em Portugal 6

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS I. INTRODUÇÃO O ESTUDO Avalia a situação económica e financeira das empresas integradas em grupos 2014 a 2016 Dados individuais (os dados consolidados não são considerados neste Estudo) 7

AGENDA ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS II. CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURA 8

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS CAIXA 1. CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS 89% menos de 5 entidades 3% com 10 ou mais entidades 2016 15.200 grupos +10% face a 2014 48.500 entidades nacionais e estrangeiras 69% Sociedades não financeiras residentes em Portugal ( Empresas integradas em grupos ) 24% Entidades não residentes 7% Outras entidades residentes 9

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS CAIXA 1. CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAGREGAÇÃO POR NACIONALIDADE DOS GRUPOS número de empresas volume de negócios número de pessoas ao serviço 58% 20% 31% 24% 42% 35% 18 % 38 % 34 % Grupos nacionais Grupos multinacionais com controlo nacional Grupos multinacionais com controlo estrangeiro 2016 10

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS CAIXA 1. CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS ENTIDADES INTEGRADAS EM GRUPOS MULTINACIONAIS COM CONTROLO NACIONAL Maioritariamente compostos por entidades com sede em Portugal No exterior, Espanha era o único país no escalão entre 1000 e 2000 entidades. No escalão seguinte, preponderância de países europeus (64% das entidades): França, Reino Unido, Países Baixos, Alemanha, Luxemburgo, Itália, Polónia e Malta. Fora do continente europeu: destaque para os países de língua oficial portuguesa Brasil, Moçambique e Angola e os Estados Unidos da América (EUA). 11

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS CAIXA 1. CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DAS ENTIDADES CONTROLADORAS FINAIS DOS GRUPOS MULTINACIONAIS COM CONTROLO ESTRANGEIRO Localização das UCI s era maioritariamente europeia. Espanha, França, Reino Unido, Países Baixos e Alemanha agregavam aproximadamente 2300 grupos: 59% dos grupos com controlo estrangeiro a operar em Portugal. No escalão 100 e 1000 grupos, destaque para os EUA. No escalão 10 a 100 grupos, destaque para o Brasil e Japão. 12

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS II. CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURA EMPRESAS PERTENCENTES A GRUPOS 8% das empresas em Portugal 33 560 empresas não financeiras residentes 63% Do volume de negócios das empresas em Portugal 41% das pessoas ao serviço das empresas em Portugal 2016 13

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS II. CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURA PESO DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA Eletricidade e água DIMENSÃO Grandes empresas 94% do volume de negócios 70% do número de pessoas 97% do volume de negócios 90% do número de pessoas 2016 14

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS II. CARACTERIZAÇÃO E ESTRUTURA PESO DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA SEDE MATURIDADE Empresas com mais de 20 anos + 20 Lisboa 79% do volume de negócios Funchal 64% do volume de negócios Setúbal 63% do volume de negócios 73% do volume de negócios 55% do número de pessoas 2016 15

AGENDA ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 16

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA ATIVIDADE E RENDIBILIDADE Empresas integradas em grupos Outras entidades 1% Volume de negócios 4% 26% Peso das exportações 14% no volume de negócios 1% Gastos operacionais 3% 17

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA ATIVIDADE E RENDIBILIDADE Empresas integradas em grupos Outras entidades 6% EBITDA 9% 12% Margem operacional 8% (EBITDA/rendimentos) 2016 8% Rendibilidade dos 6% capitais próprios 18

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA Empresas integradas em grupos Outras entidades 2016 Rácio de autonomia 32% 33% financeira DÍVIDA REMUNERDA PRINCIPAL FONTE DE 62% PASSIVO FINANCIAMENTO EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS (+17pp face às outras entidades) 19

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS III. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA Empresas integradas em grupos Outras entidades Peso dos títulos de 10% 0% dívida no passivo Peso dos empréstimos 22% 28% bancários no passivo Peso dos juros 19% 11% suportados no EBITDA 2016 20

ESTUDO 32 ANÁLISE DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS CAIXA 3. CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS INTEGRADAS EM GRUPOS UTILIZANDO A ANÁLISE DE CLUSTERS Empresas integradas em grupos Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Decréscimo do volume de negócios em 2016 Aumento dos resultados líquidos do período Maior rendibilidade do capital próprio Rácios mais elevados de exportações e importações Elevado grau de abertura ao exterior Segunda maior rendibilidade do ativo e do capital próprio Rácio de endividamento elevado Maior crescimento do volume de negócios mas crescimento dos resultados mais reduzidos Empresas menos exportadoras e importadoras Cluster 1 88% das empresas integradas em grupos multinacionais com controlo nacional Cluster 2 repartição equitativa dos três tipos de grupos 2016 Cluster 4 Maior financiamento por capitais próprios e maior liquidez Reduzido crescimento do volume de negócios Crescimento elevado do resultado líquido Maior rendibilidade do ativo Exportações e importações: segundo menor peso dos quatro clusters Cluster 3 e 4 maior número de empresas integradas em grupos nacionais 21

EM SÍNTESE O numero de grupos a operar em Portugal tem vindo a aumentar desde 2014; 50% dos grupos eram compostos apenas por entidades residentes em Portugal e 25% eram multinacionais mas com controlo nacional; Em 2016 as empresas integradas em grupos representavam 8% das empresas em Portugal (representando 63% do volume de negócios e 41% do NPS); O EBTIDA das empresas integradas em grupos aumentou menos do que nas restantes empresas, mas a margem operacional e a rendibilidade dos capitais próprios foram superiores, em 2016. 22

OBRIGADA PELA ATENÇÃO Paula Casimiro Departamento de Estatística Conselho Superior de Estatística Setembro 2018 23