Resultados Consolidados 2016

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1 Apresentação Resultados Consolidados 2016 Contas não auditadas 10 de março de 2017 GIR Gabinete de Investor Relations

2 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 (*) Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência (*) Contas de dezembro de 2015 reexpressas considerando o Mercantile Bank Holdings, Ltd. como um ativo não corrente detido para venda. 2

3 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência 3

4 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Sumário Executivo Exercício marcado pelas provisões e imparidades constituídas (3,017 milhões de euros) no âmbito do processo de avaliação do valor dos ativos, seguindo os princípios de avaliação de um novo investidor privado significativo conforme acordado com a DGComp; Reforço da solidez de Balanço com redução de crédito em risco para 10,5%, e uma maior cobertura por imparidades, alcançando 79%; Resultado de exploração core evolui positivamente, alcançando 368 milhões de euros, um crescimento de 69% face a 2015, beneficiando de redução de custos e aumento de margem financeira; O resultado líquido fixou-se em milhões de euros, impactado pelas referidas provisões e imparidades; Os recursos totais de particulares e empresas registaram uma evolução positiva de 495 milhões de euros em 2016, suportados pela resiliência dos depósitos; Ampla liquidez, forte pool de ativos elegíveis (12,3 mil milhões de euros) para utilização no BCE; Desempenho positivo no crédito com quotas de mercado estáveis (crédito hipotecário com 28,1%, crédito a empresas com 20,7%), desalavancagem do Balanço (-7,354 milhões de euros) resultante da fase do ciclo económico e da política de write-offs; Rácios de capital proforma incluindo as duas fases do Plano de Recapitalização cumprem os requisitos de capital definidos pelo regulador (SREP), situando-se os rácios phased-in em 12,0% (CET1), 13,0% (Tier 1) e 14,1% (Total); Plano de Recapitalização em curso com 1ª fase executada a 4 de janeiro e 2ª fase prevista para março; Plano estratégico permitirá evoluir positivamente na eficiência e rendibilidade, sustentando a posição de liderança da CGD no sistema financeiro português. 4

5 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência 5

6 Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização CGD reforça a sua solidez % Reduz Crédito em Risco Aumenta a cobertura por imparidades do Crédito em Risco e do Crédito Vencido > 90 dias 11,5% 10,5% 63,9% 79,0% 102,2% 123,9%

7 Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Plano de Recapitalização em curso 31 de março de 2017: 2ª fase do Plano de Recapitalização - Aumento de capital em dinheiro de M - Emissão de 500 M de Additional Tier 1 Março 2017 Janeiro 4 de janeiro de 2017: 1ª fase do Plano de Recapitalização - Aumentos de capital em espécie (945,1 M CoCos M Parcaixa) - Redução de capital (6.000 M ) cria items distribuíveis positivos 7

8 Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização fortalecendo a Instituição % 12,0% 13,0% 14,1% 7,0% 7,0% 8,1% 8,25% 9,75% 11,75% Requisitos de Capital SREP para (Proforma) Rácios de Capital phased-in * * * Proforma incluindo as medidas das fases 1 e 2 do Plano de Recapitalização em curso 8

9 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência 9

10 Resultados Margem Financeira cresce 5,5% com menor custo de funding M ,5% 9,5% 1.084, , , ,0 18,5% , ,9 Margem Financeira Juros de Operações Ativas Custo de Funding 10

11 Resultados mas Produto Bancário é influenciado por Resultados em Operações Financeiras e Comissões M ,9% ,1 345,9 515,0 522,0 498,2 463,6 201,7 79, Resultados em Operações Financeiras Comissões Líquidas 11

12 Resultados Custos Operativos em queda M ,2% 4,1% 7,4% 9,1% 1.364, ,3 803,9 705,9 458,3 439,6 102,4 94,9 Custos com pessoal Outros gastos administrativos Depreciações e amortizações Total Custos Operativos 12

13 Resultados Com melhoria do Cost-to-Core Income % 86,2% 77,1% 6,0% 17,5% 66,7% 77,8% Redução dos Custos Operativos Redução do Produto Bancário Cost-to-Core Income * Cost-to-Income ** * Custos Operativos / (Margem Financeira + Comissões Líquidas) ** Calculado de acordo com a instrução 23/2012 do Banco de Portugal [Custos Operativos / (Produto Bancário + Resultados em Empresas Associadas)] 13

14 Resultados Resultado Bruto de Exploração diminuiu M Produto bancário Resultado bruto de exploração Custos operativos 1.998,8 634, ,2 306, , , Resultado Bruto de Exploração 14

15 Resultados mas Resultado de Exploração Core com evolução positiva M Produto bancário core Resultado de exploração core Custos operativos 1.599, ,4 68,7% 235,1 368, , , Resultado de Exploração Core * * Resultado de Exploração Core = Produto Bancário Core Custos Operativos Produto Bancário Core = Margem Financeira Estrita + Comissões Líquidas 15

16 Resultados Forte reforço de Provisões e Imparidades M Imparidade do crédito, líquida de reversões Provisões e imparidades de outros ativos (líq.) 715, , ,4 556,2 159,2 620, Provisões e Imparidades 16

17 Resultados influenciando os Resultados Consolidados M ,5-171, , ,8 Resultado antes de Impostos e de Interesses Minoritários Resultado Líquido Consolidado 17

18 Resultados Importante contributo da atividade internacional M Atividade Doméstica Atividade Internacional 139,4 55,7-310,8-171, , , BNU Macau: 63,1 Suc. França: 40,5 * BCG Angola: 26,3 BCG Espanha: 25,4 Mercantile Bank: 10,8 BCI Moçambique: 10,3 Suc. Timor: 4,2 Resultado Líquido (Contributos da atividade internacional) * Exclui resultado não recorrente da Sucursal de França no valor líquido de 28,1 M 18

19 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência 19

20 Balanço Balanço Consolidado reduz-se B Ativo líquido Crédito a clientes (líq.) * 116,9 113,0 100,2 100,9 93,5 74,7 70,1 67,6 66,2 63, * Inclui ativos com acordos de recompra 20

21 Balanço Recursos de particulares e empresas resilientes M Particulares Empresas Recursos de Clientes CGD Portugal (inclui depósitos, FIMs, seguros financeiros e obrigações) 21

22 Balanço Banco líder no mercado nacional % CGD 27,7% CGD 23,4% Crédito a: Total Depósitos de: Particulares 31,1% Total Particulares (Consumo) Particulares (Habitação) Particulares (Total) 9,3% 28,1% 24,5% Empresas 12,2% Empresas 20,7% Administração Pública 35,0% Administração Pública 35,0% Depósitos Portugal novembro de 2016 Crédito Portugal novembro de

23 Balanço Nova produção de Crédito à Habitação continua a crescer M 13,5% 1.045, ,8 463,0 539, Crédito à Habitação: Novas Operações Rede Comercial Portugal 23

24 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Agenda Sumário Executivo Reforço de Solidez e Plano de Recapitalização Resultados Balanço Liquidez e Solvência 24

25 Liquidez e Solvência Financiamento do BCE é residual M % Outras obrigações 36% Emissões Grupo CGD 17% Dívida pública estrangeira 21% M Dívida pública portuguesa 26% Financiamento do BCE Pool dos Ativos Elegíveis 25

26 Liquidez e Solvência com vencimentos cobertos por Ativos Elegíveis M Total dos Vencimentos Pool Ativos Elegíveis Vencimentos anuais de Dívida Wholesale 26

27 Liquidez e Solvência Sólida estrutura de financiamento com base no retalho CGD % M Bancos Centrais e ICs 7% 90,1% 90,6% Outros 8% M Passivos titulados 7% Recursos de clientes 78% Estrutura de Financiamento Rácio de Transformação Crédito a clientes (líq.) Depósitos de clientes 27

28 Liquidez e Solvência Rácios de liquidez confortáveis % ,1% 143,1% 135,9% 134,6% Mínimos: 60% em % em 2016 Liquidity coverage ratio Net stable funding ratio Rácios de Liquidez 28

29 Mín. CET1 P2R AT1 CCB Tier 2 Liquidez e Solvência Rácios de capital cumprem requisitos SREP, com a conclusão da recapitalização % 12,0% 13,0% 11,75% 14,1% 8,25% 9,75% 1,25% 1,25% 2,50% 1,25% 2,50% 2,00% 2,50% 1,50% 1,50% 4,50% 4,50% 4,50% CET 1 CET 1 (Dez 16*) Tier 1 Tier 1 (Dez 16*) Total Total (Dez 16*) Rácios de Capital phased-in CGD e Requisitos SREP 2017 * Proforma incluindo as medidas das fases 1 e 2 do Plano de Recapitalização em curso 29

30 Apresentação de Resultados Consolidados 2016 Sumário Executivo Resultado de exploração core evolui positivamente, alcançando 368 milhões de euros, um crescimento de 69%; Margem financeira progride 5,5%, não obstante a continuação da descida das taxas de juro; Custos operativos registaram decréscimo de 9%; Ampla liquidez, forte pool de ativos elegíveis para utilização no BCE e financiamento acessível; Os Recursos totais de particulares e empresas registaram uma evolução positiva, com resiliência dos depósitos; CGD reforça a sua solidez, reduzindo o crédito em risco e aumentando a cobertura por imparidades; Plano de Recapitalização em marcha com 1ª fase executada a 4 de janeiro e 2ª fase em março; Rácios de capital proforma incluindo as duas fases do Plano de Recapitalização cumprem os requisitos de capital regulatórios; Plano estratégico permitirá evoluir positivamente na eficiência e rendibilidade. 30

31 Aviso O presente documento destina-se apenas a disponibilizar informação de caráter geral, não constituindo aconselhamento sobre investimento ou aconselhamento profissional, nem podendo ser interpretado como tal. Os valores reportam-se a 31 de dezembro de 2016, exceto menção em contrário. 31

32 OBRIGADO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS Sede: Av. João XXI, LISBOA PORTUGAL (+351) Capital Social CRCL e NIF GABINETE INVESTOR RELATIONS investor.relations@cgd.pt Caixa Geral de Depósitos Lisboa 1 de março de 2017 <#>